• Prezados usuários,

    Por questões de segurança, a partir de 22/04/2024 os usuários só conseguirão logar no fórum se estiverem com a "Verificação em duas etapas" habilitada em seu perfil.

    Para habilitar a "Verificação em duas etapas" entre em sua conta e "Click" em seu nick name na parte superior da página, aparecerá opções de gestão de sua conta, entre em "Senha e segurança", a primeira opção será para habilitar a "Verificação em duas etapas".

    Clicando alí vai pedir a sua senha de acesso ao fórum, e depois vai para as opções de verificação, que serão as seguintes:

    ***Código de verificação via aplicativo*** >>>Isso permite que você gere um código de verificação usando um aplicativo em seu telefone.

    ***Email de confirmação*** >>>Isso enviará um código por e-mail para verificar seu login.

    ***Códigos alternativos*** >>>Esses códigos podem ser usados para fazer login se você não tiver acesso a outros métodos de verificação.

    Existe as 3 opções acima, e para continuar acessando o fórum a partir de 22/04/2024 você deverá habilitar uma das 03 opções.

    Tópico para tirar dúvidas>>>>https://forum.adrenaline.com.br/threads/obrigatoriedade-da-verificacao-em-duas-etapas-a-partir-de-24-04-2024-duvidas.712290/

    Atencionamente,

    Administração do Fórum Adrenaline

Com ativos em negociação, GVT avança na disputa com as líderes

H1vltg3

know-it-all Member
Registrado
Depois de quase 12 anos na ponte aérea entre Curitiba e São Paulo, Amos Genish considerou inviável continuar enfrentando o fechamento constante de aeroportos e o trânsito. Há cerca de um mês, se mudou para São Paulo, distante apenas cinco quilômetros da sede da GVT, que também está em novo endereço. A operadora que Genish preside desde sua fundação, em 2000, acaba de inaugurar seus serviços na capital paulista para todos os mercados, antes restrito ao empresarial. Na cidade, o que chamou a atenção do executivo foi a qualidade do serviço de telefonia móvel. "Cai a toda hora", disse. "Em Curitiba também caía, mas aqui acontece mais", disse ele, numa crítica indireta às concorrentes TIM, Oi, Claro e Vivo, que operam em São Paulo.

Hoje sem o serviço de telefonia móvel, a GVT planeja lançar sua oferta no segmento em 2014, disse Genish. Mas a ideia não é construir uma infraestrutura própria, e sim buscar uma licença de operadora móvel de rede virtual (MVNO, na sigla em inglês) junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Dessa forma, a GVT poderá aproveitar sua base de clientes de telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura para oferecer a eles também o celular. Pelas regras da agência, além da licença precisará fazer apenas um acordo com outra operadora dona de rede, para alugar capacidade e oferecer os serviços naquela infraestrutura.

Com a telefonia móvel, a GVT vai se tornar uma operadora mais completa e atraente para companhias interessadas em sua aquisição. Até 2014, inclusive, já pode ter trocado de mãos. Há mais de dois meses, o conglomerado de mídia e telecomunicações francês Vivendi sinalizou a disposição de vender ativos para diminuir suas dívidas - de € 16,9 bilhões no primeiro semestre do ano - e se concentrar nos seus negócios de entretenimento. A GVT, da qual detém 100% do controle, está na lista de vendas, com valor estimado entre € 7 bilhões e € 8 bilhões. Genish prefere não entrar em detalhes sobre o assunto. Diz que analistas avaliam a GVT, mas que o valor real é aquele que o mercado aceita pagar.

O executivo também não quis comentar as propostas que teriam sido entregues à Vivendi pelos fundos Apax Partners, americano, e a Gávea Investimentos, fundada pelo ex-BC Arminio Fraga e hoje controlada pelo J. P. Morgan; pelo banco BTG Pactual e pela DirecTV, controladora da Sky Brasil. Indagado sobre a hipótese de a Vivendi fazer uma oferta pública de ações (IPO) da GVT, já considerada pelo mercado, Genish afirmou que a estrutura de capital não faz diferença - tanto pode ser uma venda de 100% do controle ou um IPO. A GVT foi listada em bolsa de 2007 a 2009, mas seu capital foi fechado com a entrada do grupo francês.

Com a venda total do controle ou com o IPO, o que os futuros acionistas vão encontrar é uma empresa financeiramente saudável e em fase de expansão e diversificação de serviços. Segundo Genish, a GVT vai encerrar o ano com dívida líquida de R$ 2,2 bilhões. Desse total, R$ 986 milhões se referem ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que financia parte dos investimentos da empresa entre 2011 e 2013. Os demais R$ 1,21 bilhão são da dívida com a controladora Vivendi. "Os juros que nós pagamos a eles são muito baixos", disse Genish, que está pronto para proclamar a total independência financeira dentro de um ano. "Em 2014, teremos fluxo de caixa positivo e não vamos mais precisar de empréstimos", afirmou.

Para 2012, Genish projeta uma receita líquida de R$ 4,3 bilhões, o que representa um crescimento de 26% sobre 2011. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) está previsto em R$ 1,8 bilhão, o que apoindica alta de 30% sobre 2011. A margem Ebitda prevista para este ano, de 42%, é recorde na história da empresa, disse ele.

"O crescimento se deve à nossa expansão territorial, com a chegada a 18 novas cidades em três Estados, e ao lançamento do serviço de TV por assinatura, em janeiro deste ano", afirmou. Hoje, a GVT atende a 137 cidades em 21 Estados - desses, Rio Grande do Norte, Alagoas e Sergipe começaram este ano. Segundo o executivo, já são 400 mil assinantes da TV paga, que funciona com a tecnologia IPTV (televisão por protocolo de internet). "Neste ano, a cada dez novos clientes de TV por assinatura na nossa área de atuação, três entraram para a nossa base", afirmou.

Em 2013, Genish pretende se dedicar à consolidação da TV paga e à expansão dos demais serviços, especialmente da banda larga, que considera o grande diferencial competitivo da operadora. "Temos a melhor banda larga do mercado, que entrega exatamente a velocidade vendida", diz o executivo. A proposta agora é aproveitar a infraestrutura para lançar produtos multimídia.

Nesse sentido, a GVT vai apresentar a "TV fora da TV". O cliente poderá assistir a programação da TV paga no seu tablet ou smartphone. Além disso, a empresa passa a oferecer o serviço de voz de alta definição, a possibilidade de realizar videoconferências e a portabilidade do número fixo para o celular. Nesse caso, o cliente poderá atender e realizar chamadas por meio do seu aparelho, usando o número da GVT, sempre com preço da ligação local. "É preciso reinventar o produto de voz", afirmou.

Outra investida de peso em tecnologia em 2013 está na instalação da "cidade digital": um município no interior paulista será atendido pela GVT com 100% de fibras ópticas, o que confere maior qualidade e velocidade na transmissão de dados e voz. Genish não revela qual será a cidade, mas antecipa que a instalação será no segundo semestre de 2013.

Dos R$ 2,5 bilhões que serão investidos em 2013, cerca de R$ 300 milhões virão de bancos. Até 2017, o plano é investir R$ 2,5 bilhões por ano. Este ano, foram aplicados R$ 2,6 bilhões. Parte do capital serviu para a criação de três centros de dados: em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Entre janeiro e setembro deste ano, a empresa somou 2,13 milhões de adições líquidas - incluindo telefonia fixa, banda larga, dados empresariais, internet corporativa, TV e telefonia em banda larga (VoIP).

Genish diz ter certeza de que o seu diferencial de qualidade será decisivo para ganhar o mercado residencial em São Paulo, mesmo com sua atuação restrita a alguns bairros do centro expandido da cidade. "Temos a melhor proposta de valor para o consumidor e o melhor serviço." Ele afirmou que a empresa mantém uma equipe própria de 5 mil instaladores e 4 mil atendentes de call center. "Com isso, conseguimos melhorar a experiência do cliente conosco", afirmou. "Não desejamos ser a maior empresa do setor, mas a melhor". A meta é atender todas as áreas de interesse em São Paulo dentro de quatro anos.

Fonte:Valor Econômico


TEXT-S&P summary: Vivendi S.A.

We think the sharp fall in the wireless division this year will partly be cushioned by more resilient fixed-line revenues, steady pay-TV revenues, and buoyant growth in the Brazilian fixed-line business. We also anticipate somewhat lower revenues from Morocco-based Maroc Telecom (MT; not rated), with geographic diversification into other African markets partly offsetting lower domestic prices, as well as a potential decline at Universal Music Group (UMG; not rated), Vivendi's global recording music subsidiary. The latter drop will likely result from structurally falling physical recorded music sales (CDs mainly), which are still not fully offset by rising digital music sales.

For 2013, we see continuous revenue decline at mobile subsidiary SFR, given the impact of lower average revenue per user (ARPU). Still, the impact could ease after the likely significant drop this year. We think that the French pay-TV business Canal+ is facing mounting competition and a weaker domestic economic environment that constrains households' disposable income. Conversely, we foresee continuous growth at fixed-line operator GVT in Brazil owing to its targeted strategy and low fixed broadband penetration, which should continue to attract new subscribers, although we note an increasingly competitive environment and diminishing ARPUs. In our view, U.S.-listed video games company Activision Blizzard (AB) should also show growth, despite AB's heavy concentration on a few games.

We think that group EBITDA margin will shrink toward the mid-20% area by 2013 compared with about 30% in 2011, and stabilize thereafter thanks to the beneficial impact to be derived from management's aggressive cost cutting objectives that seek to achieve about EUR0.5 billion (roughly 4%-5% of revenues) in operating cost reduction at SFR level by end 2014, and additional cost savings expected from the integration of recently acquired EMI assets at UMG level and cost measures taken at MT.

S&P base-case cash flow and capital-structure scenario

Our "intermediate" financial risk assessment balances rising debt leverage triggered by intense EBITDA pressures in the telecom division, higher cash tax outflows because of income tax regulation changes, and the recent acquisition of fourth-generation (4G) spectrum at SFR and the EMI assets at UMG, with management's commitment to preserving the current rating, highlighted in particular by the dividend cut in 2012.

We expect that Vivendi's key financial metrics will deteriorate markedly in full year 2012 and, barring asset disposals, weaken further in 2013, but likely remain within adequate parameters for the rating.

Overall, factoring in at this stage only the asset disposals required by competition authorities in relation to the EMI transaction, we anticipate that the Standard & Poor's adjusted debt to EBITDA ratio for Vivendi will increase toward, but not exceed, the 2.5x (3.0x on a proportionate basis) maximum level we consider adequate for the rating by 2013, from 2.1x (2.5x on a proportionate basis) in 2011.

Liquidity

The short-term rating is 'A-2'. We assess Vivendi's liquidity as "adequate" under our criteria.

The ratio of liquidity sources to uses for the next 12 months was 1.25x at end-September 2012 by our calculation. Sources included the group's EUR5.4 billion of long-term undrawn committed lines, well spread from 2014 to January 2017; cash at group level of about EUR0.7 billion at end-September 2012, excluding the large cash balances sitting at U.S.-based subsidiary AB; and our anticipation of funds from operations (FFO) of about EUR5.8 billion. At this stage, we have not factored in asset disposals that European competition authorities have mandated following the recent GBP1.2 billion acquisition of assets from U.K.-based EMI Group PLC (EMI, not rated).

Funding requirements at end-September 2012 included EUR4.4 billion of debt maturities in the ensuing 12 months, of which EUR3.1 billion were outstanding commercial paper; about EUR3.3 billion in capital expenditures; EUR1.7 billion in dividends including those to minority shareholders; about EUR3.3 billion in capital expenditures, and the contracted acquisition in the Polish TV market.

We believe that Vivendi has good access to capital markets, and sound and broad bank relationships. We think that management will continue actively managing liquidity in order to keep it adequate. In November 2012, Vivendi issued a EUR700 million bond maturing in 2020; in May 2012, Vivendi closed a new EUR1.5 billion 2017 facility refinancing part of a EUR1.9 billion 2013 loan (of which EUR1.1 billion undrawn); in April, it carried out a EUR300 million tap issue on its 2021 bond and raised $2 billion on three U.S. bond tranches maturing in 2015, 2018, and 2022.

The continued availability of parent company credit lines is subject to Vivendi's compliance with a single financial covenant that limits net debt to EBITDA to 3.0x on a proportionate, pro forma basis. We expect headroom under this financial covenant to remain comfortable. We understand that SFR's lines are also subject to financial covenants, under which the headroom is large and where the calculation includes parent company loans.

We understand that the availability of the group's bank lines is not subject to repeating material adverse change provisions.

The group has recently put in place a letter of credit to cover the liquidity risk related to the June-2012 U.S. jury verdict requiring it to pay EUR765 million in damages. The outcome of this litigation is uncertain at this stage, however, and Vivendi has said it would appeal.

Outlook

The negative outlook reflects the possibility of a one-notch downgrade within the next two years if Vivendi's business risk profile were to weaken to below the current satisfactory category, or, while remaining satisfactory, it was not sufficiently balanced by a stronger financial risk profile to sustain the current rating. Alternatively, absent any business reshuffling, a prolonged and steep EBITDA drop at SFR level could put some additional pressure on the business risk profile, adversely affect credit metrics to a larger extent than we currently anticipate, and trigger a downgrade.

We could revise the outlook to stable if we are increasingly convinced that performances of Vivendi's telecom division will stabilize; that the group's business risk profile remains satisfactory; and that its credit metrics will remain within adequate parameters for the rating, or, if required by a lower business risk profile, strengthen to a sufficient extent.

Fonte:Reuters
 
Última edição:
Quando "escuto" o Amos falando, com sua visão muito sólida e centrada lembro da GVT de 2008..2009.. mas ai caio na realidade que ele perdeu o poder de decisão, ai não sei, daqui a pouco ele vai parar em outro local.

Diga-se de passagem, é um belo líder.
 
Quando "escuto" o Amos falando, com sua visão muito sólida e centrada lembro da GVT de 2008..2009.. mas ai caio na realidade que ele perdeu o poder de decisão, ai não sei, daqui a pouco ele vai parar em outro local.

Diga-se de passagem, é um belo líder.

O Judeu tá saudoso...é fibra...é VoIP...é MVNO...é São Paulo. =DD
 
O Judeu tá saudoso...é fibra...é VoIP...é MVNO...é São Paulo. =DD

São Paulo? Pois é.. sei não esse papo de novo, a GVT está viajando.
 

Users who are viewing this thread

Voltar
Topo