Conheci um cara que se chamava José Bostinha da Silveira. O cara entrou com um processo judicial para trocar de nome. Depois de ser avaliado pelos psicólogos e assistentes sociais forenses, e interrogado pelo Ilustre Representante do Ministério Público, ele foi ser ouvido em audiência pelo juiz da causa.
Indagado sobre a razão pela qual ele queria trocar de nome, respondeu enfaticamente que não gostava daquele nome, que lhe trazia um sem-número de inconvenientes. O Juiz entendeu o lado dele, e deu sentença procedente para autorizá-lo a trocar de nome.
Hoje ele se chama João Bostinha da Silveira.