EM FALAR EM DESMENTIR, O DA PF JA FOI, MAIS AMANHÃ SAI MATÉRIA NA FOLHA SOBRE A ELETROBRAS MAIS JA FOI LANÇADO O DESMENTIDO "ESCLARECIMENTO".
ENTÃO PRA VCS NÃO LEREM MENTIRAS JA VAI O DESMENTIDO PRA VCS.
Esclarecimentos da Eletrobras à Folha de S. Paulo
Quanto aos questionamentos feitos pela Folha de S. Paulo, nesta quarta-feira (20/10), à Eletrobras, sobre o Programa Luz para Todos, esclarecemos que:
Quaisquer contratos e/ou aditivos, celebrados no âmbito do Luz para Todos, passa pela seguinte cadeia de análises e aprovação:
1.O agente executor faz e encaminha para a Eletrobras o programa de obras para avaliação e análise técnico-orçamentária;
2.O Programa é examinado na Eletrobras pelo Departamento de Engenharia de Distribuição;
3.A Eletrobras, após avaliação positiva, encaminha ao MME para análise, avaliação e aprovação;
4.O programa, após aprovado pelo MME, retorna à Eletrobras com carta autorizando a elaboração do contrato;
5.Na Eletrobras o programa vai ao Departamento de Administração e Investimentos para análise financeira;
6.Após, na Eletrobras, o programa vai ao Departamento Jurídico para análise, avaliação e elaboração do contrato, emitindo se aprovado;
7.Ainda, na Eletrobras, o programa, já com a minuta do contrato e Nota Técnica do Departamento Jurídico, vai ao Departamento de Negócios, na Diretoria Financeira, para elaboração da minuta da Resolução de Diretoria;
8.A Diretoria Executiva, de posse da minuta recebida, delibera sobre a matéria, remetendo o contrato, se aprovado, ao Conselho de Administração da Eletrobras;
9.O Conselho de Administração, após avaliação, análise e aprovação final, restitui toda a documentação à Diretoria Executiva da Eletrobras, que encaminha o contrato para assinatura.
Observe-se que, na cadeia de decisões, as mesmas não são tomadas isoladamente e ocorrem sempre ao abrigo de avaliações das áreas técnicas e decisões colegiadas.
O relatório da CGU, ao qual refere-se a reportagem, foi objeto de oitiva na Eletrobras, ocasião na qual a empresa ofereceu informações devidamente fundamentadas, baseadas em auditoria interna, vinculada ao seu Conselho de Administração, a respeito das questões apontadas pelo órgão de controle. Além disso, foram encaminhadas à CGU novas informações para efeito de reexame por parte daquele órgão.
Essas informações foram analisadas pela CGU, que, conforme Nota Técnica 1327/08, de sua Secretaria Federal de Controle Interno, manifestou-se conclusivamente no sentido de que as evidências obtidas nos trabalhos da CGU “não possibilitam caracterizar a ocorrência de dolo ou perfídia por parte dos agentes envolvidos”.
Assessoria de Comunicação Social
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VAI SER UMA MATÉRIA DISTORCIDA POR DIA ATE O DIA 31.
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IstoÉ: as contradições de Serra no Jornal Nacional
Questionado na edição desta terça-feira (19) do Jornal Nacional por William Bonner e Fátima Bernardes, o presidenciável tucano, José Serra, mais uma vez não explicou o seu relacionamento com o engenheiro Paulo Vieira de Souza, também conhecido como Paulo Preto. Souza é acusado por líderes do PSDB de desviar R$ 4 milhões da campanha do partido.
Numa clara tentativa de se desvencilhar do escândalo, Serra se disse “vítima” e alegou que essa é uma questão interna do PSDB, pois não envolveria dinheiro público. Ao contrário do que diz Serra, no entanto, o episódio Paulo Preto envolve, sim, dinheiro público. A arrecadação irregular só foi possível em função de superfaturamento de obras públicas como o Rodoanel e a ampliação da Marginal Tietê, pagas com dinheiro do contribuinte.
Quando Bonner perguntou se o fato de uma filha do engenheiro ter sido nomeada por ele para cargo de confiança do Palácio dos Bandeirantes não caracterizaria nepotismo, Serra não respondeu. Disse apenas que, quando fez a nomeação, não sabia estar diante da filha de Paulo Preto. E afirmou que ela era apresentada como uma profissional competente.
Serra também não fez menção a indício de aparelhamento dos cargos de confiança por parentes e amigos ao deixar de dizer que, quando prefeito da capital, ele contratou a mesma filha de Paulo Preto para a diretoria de eventos da SPTuris, como noticiado pela Folha de S. Paulo. Também não mencionou um caso de tráfico de influência envolvendo a outra filha do engenheiro, funcionária de um escritório de advocacia que defende as empreiteiras clientes de seu pai Preto em obras bilionárias como o Rodoanel.
Fonte: IstoÉ