A quantidade de pessoas que morreram mutiladas nos séculos passados prova isso.
As revistas CIENTÍFICAS fizeram a sua reputação com base no que pesquisadores como estes(espiritismo) publicaram em suas páginas. A Science, por exemplo, publicou na edição de 19 de junho de 1896, o discurso de William James defendendo a mediunidade de Eleonora Piper. Também a Harvard University Press publicou seu “Ensaios em Pesquisa Psíquica”.
A edição de julho de 1870 do Quarterly Journal of Science, onde consta a publicação do artigo de William Crookes, intitulado “Espiritismo Visto Pela Luz da Ciência Moderna” (“Spiritualism Viewed by the Light of Modern Science). A edição de janeiro de 1874 também traz um outro artigo do mesmo autor, intitulado “Notas de um Inquérito sobre o Fenômeno chamado Espiritual durante os anos 1870-1873“ (Notes of an Enquiry into the Phenomena called Spiritual during the Years 1870-1873).
A revista Nature, trouxe, na sua edição de 1968, as pesquisas sobre percepção extra-sensorial levadas a cabo por Joseph Gaither Pratt com o médium Pavel Stepanek.
A revista Scientific American referenciou as investigações de Thomas Edison e suas convicções sobre a factualidade da vida após a morte, tendo sido, posteriormente, tema de matéria na Forbes.
A revista Nature publicou em sua edição de 27 de novembro de 1997 um artigo em defesa da validade das pesquisas de Franz Anton Mesmer, intitulado “De Mesmer para o Magnetismo Animal” (From Mesmer to animal magnetism).
A revista Lancet publicou em sua edição de 15 de dezembro de 2001 o artigo intitulado “Experiência de quase-morte em pacientes sobreviventes de parada cardíaca: um estudo prospectivo na Holanda” (Near-death experience in survivors of cardiac arrest: a prospective study in the Netherlands).
No ano de 2004, a revista indexada “Avanços na Medicina Experimental e Biológica” (Advances In Experimental Medicine And Biology) afirma que as investigações feitas acerca da experiência de quase-morte mudam a opinião sobre a morte, por causa da conclusão quase inevitável que no momento da morte física a consciência continuará a ser experimentada em outra dimensão, num mundo invisível e imaterial”. O mesmo artigo foi publicado pela Scientifc American.
A revista Hipóteses Médicas (Medical Hyphoteses) publicou, em 2003, o artigo “Fenômenos paranormais na literatura médica provocam fumaça suficiente para assegurar uma busca pelo fogo”. Na conclusão do artigo, o autor defende que “O progresso científico começa com uma observação que não pode ser explicada por modelos existentes. Acontecimentos inexplicados regularmente são informados na literatura médica, sendo um substrato valioso para pesquisa. Dado os números significativos de nossos pacientes que acreditam neles, nossa atenção analítica a tais fenômenos podem, no mínimo, permitir-nos melhor comunicação com as pessoas às quais nós nos preocupamos. Os relatórios de nossos colegas e as crenças dos nossos pacientes merecem atenção, e não um encaixe procustiano em paradigmas correntes.”
Em 26 setembro de 1970, a Nature publicou um artigo do Dr. Jamuna Prasad, onde o autor afirma, em plenas páginas da tão venerada Nature que “crianças recentemente renascidas entre de dois e cinco anos mostram fortes memórias de sua vida passada. Quando essas memórias estão em forte discordância com seu modo de vida atual por causa da pressão de seus novos pais e de sua atual situação socioeconômica, conflitos emergem”. Sobre o tema da reencarnação, a Lancet publicou um artigo do Dr. Ian Stevenson, em 17 de abril de 1999.
O Dr. Alexis Carrel e seus estudos sobre os “efeitos anatômicos da prece”. Carrel foi membro da Universidade de Chicago e do Instituto Rockefeller. Laureado com um Nobel em Medicina em 1912 e o Prêmio Nordhoff-Jung, é o criador do primeiro coração artificial e implantou o fluido Carrel-Dakin para o tratamento de ferimentos. Carrel elucida que “a nossa concepção atual da influência da prece sobre os estados patológicos é baseada na observação dos doentes que, quase instantaneamente, foram curados de doenças várias, tais como tuberculose óssea ou peritoneal, abscessos frios, chagas suporantes, lupos, câncer, etc. O processo de cura pouco varia de uns indivíduos para os outros, muitas vezes, uma dor aguda, depois o sentimento repentino de cura completa. Em alguns minutos, em alguns segundos, horas, no máximo, as chagas cicatrizam, os sintomas gerais desaparecem. [...] O fenômeno caracteriza-se sobretudo por uma extrema aceleração dos ‘processos’ de reparação orgânica”.
Para Alexis Carrel, “Tais fatos têm uma grande significação; mostram a realidade de certas relações de natureza ainda ignorada entre os processos psicológicos e orgânicos; provam a importância objetiva das atividades espirituais, das quais os higienistas, os médicos, os educadores e os sociólogos quase nunca quiseram ocupar-se. Se assim não procecedessem, com absoluto e ortodoxo preconceito, abririam à Humanidade e à medicina, novas e fecundas perspectivas”. De acordo com as opiniões de Carrel, “Está muito longe de ser irracional acreditar-se que alguma parte da personalidade humana possa escapar à morte”.
Pesquisadores que são os responsáveis por grandes avanços do mundo moderno, como William Crookes (descobridor do Tálio; do 4º estado da matéria, o plasma; inventor dos célebres tubos de Crookes; autor das pesquisas que possibilitaram que Marie Curie e Pierre Curie – outros dois laureados com o Nobel – fizessem as suas pesquisas com o rádio, resultando na radioterapia. Será que Marie Curie estava bêbada ou louca, quando pesquisou os fenômenos provocados por Eusápia Paladino?
O próprio William Crookes ocupou a posição de chairman da British Scientific Association, obtendo o título de “Sir”, com o qual são contemplados apenas aqueles que são considerados como glória da Inglaterra. Aliás, o próprio Crookes foi o fundador de importantes publicações, dentre elas a Chemical News, além de fazer parte da Royal Society, uma das mais importantes instituições científicas do mundo.
William Crookes, que assim se manifesta: “Confesso que estou surpreendido e contristado com a timidez ou a apatia revelada pelos homens de ciência perante esses fatos. Há algum tempo, quando me foi dado estudá-los, pedi, para um exame de condições, a cooperação de alguns amigos sábios; mas, depressa reconheci que um comitê científico para fazer investigações em fatos desta natureza era inútil, e que devia contar, apenas, com os meus próprios esforços ajudados, de tempos em tempos, por alguns amigos sábios e instruídos que quisessem juntar-se a mim para estas pesquisas”. Vale dar a informação de que, à época em que foi convidado para investigar os fenômenos espíritas (em 1872, a convite da Sociedade Dialética de Londres), Crookes era “a grande esperança” dos que negavam a realidade dos mesmos, chegando a afirmarem, estes: “finalmente um grande homem de ciência irá desmascarar essas fraudes!”, ou “é o fim do Espiritismo, agora!”. Ao sair do seu laboratório e apresentar o seu parecer, dando como autênticos e reais fenômenos como os de materialização, num passe de mágica, começaram a dizer que “Crookes enlouqueceu”.