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Império do Brazil, Família Imperial Brasileira e Algumas Possíveis Vidas Passadas de Bolsonaro

givemeatip

Well-Known Member
Registrado
Valiosas informações sobre o Império do Brazil e a Família Imperial Brasileira.

A Bandeira Nacional Brasileira tem entre as cores o verde e o amarelo, pois a mãe de Dom Pedro II do Brasil, a Imperatriz Dona Leopoldina, ajudou a idealiza-la, juntamente com José Bonifácio e o pintor francês Jean Baptiste Debret. Inclusive, a Dona Leopoldina costurou a primeira Bandeira Nacional, sendo o verde a cor símbolo da Casa Real dos Bragança e o amarelo da Casa Real dos Habsburgo. Diferentemente como muitos pensam, o verde não representa as matas e o amarelo não representa o ouro. Além disso seu pai Dom Pedro I foi quem compôs a melodia do nosso primeiro Hino Nacional, o Hino da Independência.

Quando D. Pedro II do Brasil subiu ao trono em 1840, 92% da população brasileira era analfabeta, já em seu último ano de reinado em 1889, essa porcentagem rebaixou para 56%.
Isso se deu ao seu grande incentivo a educação, a construção de faculdades e principalmente de inúmeras escolas que tinham como modelo o excelente Colégio Pedro II.

Pedro II do Brasil é Patrono do Corpo de Bombeiros e da Astronomia.

Em 1887, a média da temperatura na cidade do Rio de Janeiro era 24°.

A Imperatriz Dona Teresa Cristina cozinhava as próprias refeições diárias da família imperial apenas com a ajuda de uma empregada (paga com o salário de Pedro II).

Em 1871, a Imperatriz Dona Teresa Cristina doou todas as suas jóias pessoais para a causa abolicionista, deixando a elite furiosa com tal ousadia. No mesmo ano a Lei do Ventre Livre entrou em vigor, assinada por sua filha a Princesa Imperial Dona Isabel.

(1880) O Brasil era a 4º Economia do Mundo e o 9º Maior Império da História da Humanidade.

(1860-1889) A média de crescimento econômico era de 8,81% ao Ano.

(1880) Existiam apenas 14 impostos e taxas, atualmente são 98.

(1850-1889) A média da inflação era de 1,08% ao ano.

(1880) A moeda brasileira tinha o mesmo valor do Dólar e da Libra Esterlina.

(1880) O Brasil tinha a segunda maior e melhor Marinha do Mundo. Perdendo apenas para Inglaterra.

(1860-1889) O Brasil foi o primeiro país da América Latina e o segundo no Mundo a ter ensino especial para deficientes auditivos e deficientes visuais.

(1880) O Brasil foi o maior construtor de estradas de ferro do mundo, com mais de 26 mil Km. Nos últimos anos do Império a média foi de 800 km por ano.

A imprensa era livre tanto para pregar o ideal republicano quanto para falar mal do nosso imperador. "Diplomatas europeus e outros observadores estranhavam a liberdade dos jornais brasileiros" conta o historiador José Murilo de Carvalho. "Schreiner, ministro da Áustria, afirmou que o imperador era atacado pessoalmente na imprensa de modo que causaria ao autor de tais artigos, em toda a Europa, até mesmo na Inglaterra, onde se tolera uma dose bastante forte de liberdade, um processo de alta traição." Mesmo diante desses ataques, D. Pedro II se colocava contra a censura.
"Imprensa se combate com imprensa", dizia ele.

"Quanto às minhas opiniões políticas, tenho duas, uma impossível, outra realizada. A impossível é a república de Platão. A realizada é o sistema representativo (a Monarquia). E sobretudo como brasileiro que me agrada esta última opinião, e eu peço aos Deuses (também creio nos Deuses) que afastem do Brasil o sistema republicano, porque esse dia seria o do nascimento da mais insolente aristocracia que o Sol jamais alumiou"
MACHADO DE ASSIS
ESCRITOR E FUNDADOR DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS

A média nacional do salário dos professores estaduais de ensino fundamental em (1880) era de R$ 8.958,00 em valores atualizados.

Entre 1850 e 1890, o Rio de Janeiro era conhecido na Europa como “A Cidade Dos Pianos” devido ao enorme número de pianos em quase todos ambientes comerciais e domésticos.

O bairro mais caro do Rio de Janeiro, o Leblon, era um quilombo que cultivava Camélias, flôr símbolo da abolição, sendo sustentado pela Princesa Isabel.

O maestro e compositor Carlos Gomes, de “O Guarani” foi sustentado por D.Pedro II até atingir grande sucesso mundial.

D.Pedro II tinha o projeto da construção de um trem que ligasse diretamente a cidade do Rio de Janeiro a cidade de Niterói. O projeto até hoje nunca saiu do papel.

Pedro II mandou acabar com a guarda chamada Dragões da Independência por achar desperdício de dinheiro público. Com a república a guarda voltou a existir.

Em 1887, D.Pedro II recebeu os diplomas honorários de botânica e astronomia pela Universidade de Cambridge.

Desconstruindo boatos, D. Pedro II e o Barão/Visconde de Mauá eram amigos e planejaram juntos o futuro dos escravos pós-abolição. Infelizmente com o golpe militar de 1889 os planos foram interrompidos.

As favelas na cidade do Rio de Janeiro, surgiram por causa da república, que além de abandonar os escravos libertos, prometeu mas não entregou terras aos soldados que lutassem nas guerras (Canudos).

D. Pedro II tinha 1,91m de altura, quando a média dos homens brasileiros era de 1,70m e mulheres 1,60m.

Na época do golpe militar de 1889, D. Pedro II tinha mais de 90% de aprovação da população em geral. Por isso o golpe não teve participação popular.

José do Patrocínio organizou uma guarda especialmente para a proteção da Princesa Dona Isabel, chamada “A Guarda Negra”. Devido a abolição e até mesmo antes na Lei do Ventre Livre , a Princesa recebia diariamente ameaças contra sua vida e de seus filhos. As ameaças eram financiadas pelos grandes cafeicultores escravocratas.

O Paço Leopoldina localizava-se onde atualmente é o Jardim Zoológico.

O Terreno onde fica o Estádio do Maracanã pertencia ao Duque de Saxe, esposo da Princesa Dona Leopoldina.

Santos Dumont almoçava 3 vezes por semana na casa da Princesa Dona Isabel em Paris.

A ideia do Cristo na montanha do Corcovado partiu da Princesa Dona Isabel.

A Família Imperial não tinha Escravos. Todos eram alforriados e assalariados, em todos imóveis da Família.

D. Pedro II tentou ao Parlamento a abolição da escravatura desde 1848. Uma luta contra os poderosos fazendeiros por 40 anos.

D. Pedro II falava 23 Idiomas, sendo que em 17 era fluente, inclusive o Tupi-guarani.

A primeira tradução do clássico Árabe “Mil e uma noites” foi feita por D. Pedro II, do Árabe arcaico para o Português do Brasil.

D. Pedro II doava 50% de sua dotação anual para Instituições de caridade e incentivos para Educação com ênfase nas Ciências e Artes.

D. Pedro Augusto Saxe-Coburgo era fã assumido de Chiquinha Gonzaga.

A Princesa Dona Isabel recebia com bastante frequência Amigos Negros em seu Palácio em Laranjeiras para saraus e pequenas festas. Um verdadeiro escândalo para época.

Na Casa de veraneio em Petrópolis, Princesa Isabel ajudava a esconder Escravos fugidos e arrecadava numerários para alforriá-los.

Os pequenos Filhos da Princesa Dona Isabel possuíam um Jornalzinho abolicionista que circulava em Petrópolis.

D. Pedro II recebeu 14 mil votos na Filadélfia para a eleição Presidencial dos EUA, devido sua popularidade. Na época os eleitores podiam votar em qualquer pessoa nas eleições.

Uma Senhora milionária do sul, inconformada com a derrota na Guerra Civil Americana, propôs a D.Pedro II anexar o Sul dos Estados Unidos ao Brasil, ele respondeu literalmente com dois “Never!” bem enfáticos.

D. Pedro II fez um empréstimo pessoal a um Banco Europeu para comprar a Fazenda que abrange hoje o Parque Nacional da Tijuca. Em uma época que ninguém pensava em ecologia ou desmatamento, D.Pedro II mandou reflorestar toda a grande fazenda de café com Mata Atlântica nativa.

A mídia ridicularizava a figura de D.Pedro II por usar roupas extremamente simples, e o descaso no cuidado e manutenção dos Palácios da Quinta da Boa Vista e Petrópolis. D.Pedro II não admitia tirar dinheiro do governo para tais futilidades. Alvo de charges quase diárias nos jornais, mantinha a total liberdade de expressão e nenhuma censura.

Thomas Edison, Pasteur e Graham Bell fizeram teses em homenagem a Pedro II.

D.Pedro II acreditava em Allan Kardec e Dr. Freud, confiando o tratamento de seu Neto Pedro Augusto. Os resultados foram excelentes deixando Pedro Augusto sem nenhum surto por anos.

D. Pedro II andava pelas ruas de Paris em seu exílio sempre com um saco de veludo ao bolso com um pouco de areia da praia de Copacabana. Foi enterrado com ele.

A Princesa Dona Isabel já em seu exílio em 1904 foi perguntada por que a Família raramente usava as jóias Imperiais no Brasil, respondeu que tanto ela como sua mãe, sabia que aquelas jóias não as pertenciam. Que poderiam usar a qualquer hora em qualquer ocasião, mas raramente enxergavam motivos para usa-las. “Ainda mais se tratando de adornos grandes, pesados e de extrema “arrogância” com nosso povo”.

Em Particular a Imperatriz Teresa Cristina sempre foi alvo de Jornais e Nobres da época por sua simplicidade e falta de capricho em seus trajes e adornos. Sempre muito discreta, só usava suas jóias de cunho pessoal, nunca usou as jóias do cofre Imperial, as tais “jóias da coroa”. A mídia zombava de uma Imperatriz que se vestia como uma senhora de classe média.
A maioria das joias particulares de Família foram leiloadas e outras roubadas pelos Militares dias após o Golpe de 1889. Já as joias Imperiais foram totalmente saqueadas pelos Militares.

Fonte: Biblioteca Nacional RJ, IMS RJ, Diário de Pedro II, Acervo Museu Imperial de Petrópolis RJ, IHGB, FGV, Museu Nacional RJ, Bibliografia de José Murilo de Carvalho.



Créditos - Publicação Original


"QUEM FOI BOLSONARO EM OUTRA VIDA?
No livro “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, ditado pelo espírito Humberto de Campos, psicografado por Chico Xavier, foi revelado que Longinus reencarnou como D. Pedro II para trazer o progresso ao Brasil.
Longinus era o centurião, comandante da centúria romana responsável pelas crucificações em Jerusalem. Passou para a história por ter perfurado Jesus com uma lança, quando de sua cricificação.
Sobre a missão de Longinus como Pedro II, descrita no livro, vale acessar:
Um dos soldados da centúria liderada por Longinus e depois como Rafael, o anjo negro cuidador de Pedro II, essas foram as encarnações de Jair Messias Bolsonaro que o ligam a história do Brasil e o prepararam para a missão a ele confiada de resgatar os ideais do governo de Pedro II, só que agora como Presidente do Brasil, através da democracia.
Curiosamente Pedro II aprendeu a falar hebraico fluentemente, o idioma falado na época de Longinus. Outra curiosidade é que Pedro II foi deposto em 1889 com 63 anos próximos de completar 64 anos, assim como Bolsonaro que com 63 anos, próximo de completar 64 anos assumirá a presidência para dar continuidade a missão que foi dada a Longinus/Pedro II e que agora cabe a ele prosseguir.
Rafael, personagem pouco conhecido da história do Brasil, negro veterano da Guerra da Cisplatina, foi encarregado de cuidar de Dom Pedro II, então de tenríssima idade pelo seu pai, o Imperador Dom Pedro I, quando este regressou a Portugal. Foi um dos raros, talvez o único, que tenha vivido tão próximo e conquistado a confiança do imperador. Morreu aos 98 anos quando D. Pedro II foi deposto, tendo vivido praticamente toda a sua vida no Paço imperial no RJ. Foi um protetor incansável e extremamente abnegado de Pedro II, o primeiro criado particular do imperador, inclusive o acompanhando nas viagens ao exterior e foi o imperador que o ensinou a ler.
Na época do centurião Longinus, os crucificados tinham as pernas quebradas pelos soldados romanos para que morressem mais rapidamente. No caso de Jesus, como havia morrido rapidamente na cruz, suas pernas não foram quebradas, mas tão somente um centurião (Longinus) verificou se ele já havia morrido, perfurando o corpo na cruz com uma lança na altura dos pulmões.
Poucos sabem que durante sua época no Exército, quando realizava salto de paraquedas, Bolsonaro quebrou as duas pernas e quis o destino que, logo depois do incêndio do Palácio Imperial, ele fosse perfurado com uma facada, às vésperas da proclamação da Independência.
O fiel soldado de Longinus pedira para trazer em seu corpo as marcas dos soldados que participavam das crucificações e eram responsáveis por quebrar as pernas dos crucificados: quebraria suas duas pernas em atividade militar e posteriormente receberia uma perfuração, como lança, em local próximo ao pulmão, assim como Longinus havia feito no corpo do Messias. Também traria em seu nome o próprio nome do Messias, para que ficasse gravado na sua memória espiritual o resgate que ele se comprometera a realizar, dos erros cometidos no passado.
Em virtude da grande admiração e carinho que nutria por Pedro II (outrora o centurião Longinus, aquele que fora seu comandante) pediu para que retornasse com a imagem imponente do antigo imperador (alto, com 1,85 e olhos azuis) para dar continuidade ao trabalho que Pedro II havia sido impedido de continuar quando contava com 63 anos (em 1889).
Rafael cultivou a simplicidade necessária, ao mesmo tempo que presenciava de perto os desafios e jogos de poder que envolviam o imperador Pedro II. Tal aprendizado, na verdade, era uma preparação para que pudesse dar continuidade a todo trabalho que seria terminado com o fim da Monarquia e que futuramente precisaria ser resgatado sobre as bases democráticas da República.
Dessa vez não seriam longas décadas próximo do imperador, mas sim dentro do Congresso, o laboratório no qual comprovaria se havia mantido os mesmos valores de simplicidade e honestidade que aprendera na disciplina militar junto a Pedro I e junto com Pedro II e se estava pronto para aplicá-los em um governo menos centrado no Estado e mais liberal na economia, com maiores poderes aos municípios, pois a imagem de um bom governo centrado na imagem forte de um Imperador ainda permanecia viva em sua memória. Foi então que como um sopro do destino aconteceu a aproximação com Paulo Guedes, permitindo que definitivamente Bolsonaro estivesse pronto para a missão de resgatar o crescimento que o Brasil obtivera no reinado de Pedro II, só que agora através da democracia.
Um futuro de grandes e positivas mudanças está reservado ao Brasil, em especial quando nos aproximarmos da década de 30. O restabelecimento da ordem, o fim do marxismo, o combate a corrupção e o fortalecimento da economia através da força produtiva da nação, tudo isso permitirá que o Brasil descubra sua verdadeira democracia.
Será uma mudança tão grande que muitos julgarão que foi um milagre: o nascimento do Lírio das Américas no meio do lodo da corrupção e do marxismo trazendo o perfume de um novo tempo."



"No livro de Humberto de Campos, ele deixa claro que D. Pedro II seria a última encarnação de Longinus neste mundo de dores. Há um equívoco na interpretação de muitos, com essa comunicação, que na verdade diz que Bolsonaro seria a reencarnação do cuidador de Dom Pedro II, o "anjo negro" Rafael. E teria sido, na época de Cristo, não Longinus, mas um de seus soldados. Basta ler direitinho pessoal." Bárbara Versiani
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Que interessante!

Vou ler com calma depois.


---edit---

Muito legal. Curiosidade bacana que casa com a situação.

Quem sabe um dia a gente possa confirmar essas coisas.
 
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--- Post duplo é unido automaticamente: ---



Amo esse país e os outros de línguas lusófonas. 😍

Sou muito grato por ele ter me abrigado, dado a oportunidade de nascer aqui.
 
Muitos assuntos diferentes para um mesmo tópico
 
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Reações: wmh
Vidas passadas do Biroliro?
Sério, Gorgeta, abre esse tópico lá no geral.
:limo:
 
Eu não vou abrir no geral, lá só ficam zoando, aqui pelo menos as regras da seção pedem mais seriedade.

E p/ quem acredita em reencarnação, tem essa possibilidade do espírito de Bolsonaro já estar ligado à história do Brasil há mais tempo que apenas uma encarnação. Segundo essa página do grupo espírita A C Vannucci do RJ, ele seria a reencarnação de Rafael, que cuidava de Pedro II, e antes ainda, de um soldado romano comandado por Longinus (que por sua vez seria uma vida passada de Pedro II).
 
Segundo os preceitos do espiritismo, a reencarnação é uma via para a evolução do espírito! Portanto, podemos chegar facilmente à conclusão que esta teoria bolsonarista é furada ou as regras estabelecidas pelo próprio Deus falharam miseravelmente, já que as comparações entre as personalidades, mostram claramente uma regressão! Ou, ainda, que apesar dos milênios e inúmeras reencarnações, este espírito, simplesmente, não é capaz de evoluir! De todas as opções, nenhuma é motivo para inspiração humana ou espiritual!
 
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Segundo os preceitos do espiritismo, a reencarnação é uma via para a evolução do espírito! Portanto, podemos chegar facilmente à conclusão que esta teoria bolsonarista é furada ou as regras estabelecidas pelo próprio Deus falharam miseravelmente, já que as comparações entre as personalidades, mostram claramente uma regressão! Ou, ainda, que apesar dos milênios e inúmeras reencarnações, este espírito, simplesmente, não é capaz de evoluir! De todas as opções, nenhuma é motivo para inspiração humana ou espiritual!
Cada um acredita no que quiser,mas a doutrina diz que não existe regressão,o que existe são várias experiências,personalidades diferentes ao longo das vidas, sem contar as "almas" novas e cruas que vem ao mundo. Então o que pode acontecer é que certos defeitos prevalecem, juntando com a cultura e a vivência nesse mundo, uma pessoa como ele acaba evoluindo pouco,perdendo chances de aprender, e fica insistindo em falar e fazer idiotices.
 
Cada um acredita no que quiser,mas a doutrina diz que não existe regressão,o que existe são várias experiências,personalidades diferentes ao longo das vidas, sem contar as "almas" novas e cruas que vem ao mundo. Então o que pode acontecer é que certos defeitos prevalecem, juntando com a cultura e a vivência nesse mundo, uma pessoa como ele acaba evoluindo pouco,perdendo chances de aprender, e fica insistindo em falar e fazer idiotices.
Então sem discutir a doutrina, baseado apenas em seu conhecimento e sua argumentação, Bolsonaro estaria de acordo com o primeiro e terceiro exemplo que sugeri. Sendo esta uma teoria furada e um ser incapaz de evoluir ou de baixíssima evolução. Ou seja, de nenhuma inspiração para evolução humana ou espiritual!

E sim, cada um acredita no que quiser, como o paradoxo tema do tópico de apropriar nomes relevantes a história, supostamente baseado nos conceitos de uma doutrina que prega a evolução, ainda que, nitidamente, o personagem atualmente sugerindo não tenha nem traços equivalentes, muito menos evolutivos aos seus supostos antecessores! E se, praticamente, já não possui relevância hoje, que dirá frente a história!
 
Última edição:
Eu não vou abrir no geral, lá só ficam zoando, aqui pelo menos as regras da seção pedem mais seriedade.

E p/ quem acredita em reencarnação, tem essa possibilidade do espírito de Bolsonaro já estar ligado à história do Brasil há mais tempo que apenas uma encarnação. Segundo essa página do grupo espírita A C Vannucci do RJ, ele seria a reencarnação de Rafael, que cuidava de Pedro II, e antes ainda, de um soldado romano comandado por Longinus (que por sua vez seria uma vida passada de Pedro II).

Pô, bixo, Longinus comandava uns cara que deus me perdoe
 
Diz o médium espírita Divaldo Franco que quando o outro não gosta dele (Divaldo), o problema está no outro [por não gostar]. Mas quando ele (Divaldo) não gosta de alguém, o problema está nele (Divaldo) [por não gostar]. Acho que isso se aplica a algumas manifestações de alguns quando o assunto envolve Bolsonaro, onde saem acusações e conclusões bem estranhas na minha opinião. É importante verificar onde está realmente o problema...
 
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Diz o médium espírita Divaldo Franco que quando o outro não gosta dele (Divaldo), o problema está no outro [por não gostar]. Mas quando ele (Divaldo) não gosta de alguém, o problema está nele (Divaldo) [por não gostar]. Acho que isso se aplica a algumas manifestações de alguns quando o assunto envolve Bolsonaro, onde saem acusações e conclusões bem estranhas na minha opinião. É importante verificar onde está realmente o problema...
Concluí que o Bozo não gosta de médicos
vai demitir mais um essa semana:olar:
 

Outubro de 2016, Paris, Cemitério Père Lachaise, túmulo de Allan Kardec. Um guia italiano muito elegante e, pela maneira como se expressa, aparentemente muito culto, acompanha um grupo de turistas italianos àquele cemitério em que jazem muitas celebridades e que, por isso, é um dos pontos turísticos de Paris, narra a história de Kardec e da Doutrina Espírita e encerra dizendo que aquele túmulo é muito visitado por brasileiros e que o Brasil é o país do mundo em que a doutrina tem mais seguidores. No momento em que ouvi essas afirmações, foi impossível não pensar – “É verdade!” – e não me lembrar do título e do conteúdo de um dos mais importantes livros psicografados por Chico Xavier, ditado pelo espírito de Humberto de Campos: Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho.

Trata-se de uma obra impressionante e maravilhosa, que mostra como cada período da História do Brasil, desde seu “achamento” até a atualidade, com seus feitos protagonizados por espíritos de luz que aqui estiveram para alavancarem a evolução do país, foi uma sequência preparatória para tornar o Brasil o coração do mundo, a pátria do Evangelho, como foi determinado pelo nosso Irmão, Mestre e Guardião da Terra: Jesus!

É claro que não iremos contar ou comentar esses episódios, ao contrário, o intuito deste artigo é justamente convidar à leitura do livro, que é imprescindível a qualquer brasileiro.

Apoiados por uma equipe espiritual liderada por Ismael, além dos índios que aqui já habitavam, preparam o país para que ele se tornasse a pátria do Evangelho e o coração do mundo espíritos de degredados, de negros escravos, de missionários como José de Anchieta (que sobreviveu a um naufrágio para cumprir sua tarefa) e Manuel da Nóbrega, dos governadores gerais e donatários, de Maurício de Nassau, de nativistas, do importantíssimo Tiradentes, dentre outros. Numa impecável aula de História dada pelo espírito de Humberto de Campos alicerçada pela espiritualidade magnânima de Chico Xavier, a obra mostra como divisora de águas a chegada da família real portuguesa ao país em 1808, que, burlando o poderoso e vencedor Napoleão Bonaparte, consegue fugir de Portugal escoltada pela Inglaterra. Ao chegar ao Brasil, o vice-rei de Portugal, Dom João VI, toma uma série de medidas que vão mudar o destino do país, em especial em sua mudança de colônia para reino unido, na abertura dos portos às nações amigas e em todas as iniciativas voltadas á Educação, à Arte, à Cultura que transformam o Brasil na nova corte portuguesa. Seguidos principalmente dos espíritos de Dom Pedro I, de Dona Leopoldina e de José Bonifácio, que possibilitam mais um episódio de evolução – a Independência do Brasil -, a atuação da família real portuguesa atinge seu clímax com a atuação de Dom Pedro II e da Princesa Isabel e com a abolição dos escravos e com a proclamação da república.

Dentre todos esses espíritos, destaca-se aquele cuja atuação enche o Brasil de muita luz, fazendo com que o país vivesse um de seus períodos áureos: Dom Pedro II.

Proclamada a Independência do Brasil, Ismael leva a Jesus uma retrospectiva de tudo que ocorreu no país e lhe expõe a necessidade de organização política e social da Pátria do Evangelho. Jesus designa o espírito de Longinus para reencarnar no Brasil e ter como missão realizar um governo que resultasse em progresso – inclusive moral – acompanhado de justiça em especial aos menos favorecidos: “Ampara os fracos e os desvalidos, corrige as leis despóticas e inaugura um novo período de progresso moral para o povo das terras do Cruzeiro” (página 79), determina o Mestre seguindo com outras orientações. No dia 2 de dezembro de 1825, Longinus reencarna como filho de Dona Leopoldina e herdeiro do império de D. Pedro I: Dom Pedro de Alcântara, que tem apenas 6 anos quando seu pai deixou o Brasil para disputar a vaga de rei de Portugal. Como o herdeiro não pode ainda governar, o Brasil, passa por um período de 3 Regências até que a maturidade de Pedro de Alcântara é antecipada e ele, com apenas 15 anos em 1840, mas já considerado maduro em vários aspectos, começa a governar o país e se torna Dom Pedro !I, iniciando o Segundo Reinado.

Muito culto e muito bem preparado para governar a Pátria do Evangelho, Dom Pedro II foi um verdadeiro mecenas das Artes, das Letras e das Ciências, trouxe ao país tudo que era considerado avanço em nações de primeiro mundo. Quando inicia seu governo, 92% da população brasileira é analfabeta e, em seu último ano de reinado, em 1889, essa porcentagem é de 56%, devido ao seu grande incentivo à Educação, à construção de Faculdades e principalmente de inúmeras Escolas. Poliglota (fluência em 17 idiomas), filósofo, visionário, D. Pedro II é tido como uma pessoa muito simples,. bondosa e generosa. Todos os seus grandes feitos trazem um progresso tal que seu reinado é considerado um dos períodos mais prósperos, mais iluminados da História do Brasil. Esse período de 58 anos de reinado e seus feitos pode ser encontrado nos bons livros sobre o assunto. Apesar de enfrentar provas como a Guerra do Paraguai e de travar uma luta com os senhores do café em seu desejo de libertar os escravos, seu império culmina com a concretização da abolição e com a proclamação da república, que representam a maioridade coletiva da Pátria do Evangelho,

É no contexto do Segundo Império Brasileiro que, na França, Allan Kardec codifica a Doutrina Espírita. Fora da Europa, no entanto, é que o Espiritismo conquista grande número de estudiosos e de adeptos, como, por exemplo, nos Estados Unidos (Hydesville, Irmãs Fox). Enquanto na Europa a ideia espiritualista é somente objeto de observações e de pesquisas nos laboratórios, ou em meio a discussões estéreis no terreno da Filosofia, o Espiritismo penetra o Brasil com todas as suas características de Cristianismo redivivo, levantando as almas para uma nova alvorada de fé. Aí, todas as suas instituições se alicerçavam no amor e na caridade.

Já em 1840, na Bahia, com a publicação de matérias traduzidas diretamente da obra de Kardec, graças à liberdade de imprensa existente no governo de Pedro II, homeopatas, cientistas, filósofos, etc, estudam a doutrina Espírita, e formam os primeiros grupos e as primeiras instituições que passam a difundi-la e a angariar seguidores, o que não para de acontecer num crescendo até a atualidade. A História do Espiritismo no Brasil também pode ser conhecida mediante a leitura de obras sobre o assunto e por meio de ferramentas de pesquisas na Internet.

Como ocorre na Europa e nos Estados Unidos, os espíritas são, de início, tachados como loucos, como ocultistas, como perigosos e com outros adjetivos equivocados por causa da ignorância acerca da doutrina desde e para sempre. Por isso, a ideia é fechar as instituições espíritas, perseguir e proibir os espíritas, não permitindo que divulguem a doutrina, prendê-los se necessário. O primeiro grande feito de Dom Pedro II – Longinus em relação ao Espiritismo durante todo o seu governo é garantir o funcionamento das instituições e a liberdade de expressão e de culto da doutrina aos espíritas.

Segundo a Equipe Pedro II do Brasil em © https://www.facebook.com/PedroIIBrasil/, Dom Pedro II passa a ter contato direto com Allan Kardec e com o Dr. Sigmund Freud quando seu neto Pedro Augusto, vítima de esquizofrenia/ de obsessão, é tratado por ambos, o que faz com que Dom Pedro tenha laços de profunda amizade com os dois “gênios”. Os resultados são excelentes, deixando Pedro Augusto sem nenhum surto por anos.

Expulsos do Brasil no dia seguinte à Proclamação da República, Dom Pedro Ii e toda a sua família têm que deixar imediatamente o país que tanto amam e com a roupa do corpo. Questionado por muitos poderosos se queria realizar um contra ataque à proclamação da república, considerada por muitos um verdadeiro golpe de estado, Dom Pedro respondeu incisivamente que não, que não permitiria que fosse derramada uma gota de sangue, em especial da população brasileira. Numa atitude de humildade, de resignação e de passividade, Dom Pedro se retirou como ordenado. Ainda próximo à Baía de Guanabara, iniciando a viagem de navio rumo ao exílio em Portugal, seu neto e grande amigo Pedro Augusto que já sofria de esquizofrenia e tinha melhorado bastante graças aos tratamentos do Dr. Freud e Alan Kardec, teve um novo surto, talvez o pior de todos de sua vida, tentando jogar se ao mar gritando por socorro e amordaçado por militares a mando de Deodoro. Antes mesmo de chegar a Portugal, Dom Pedro sofre outra dura prova: o desencarne de Dona Teresa Cristina, sua amada esposa. Como em todas as provas de sua encarnação, Dom Pedro II enfrenta tudo com resignação: o espírito Longinus sabia da necessidade de todos os acontecimentos ocorridos em sua vida terrena e seu plano encarnatório é completado conforme os desígnios de Jesus e de Deus. Suas últimas palavras foram: “Deus que me conceda esses últimos desejos—Paz e Prosperidade para o Brasil!”

O Segundo Reinado tem sido referência de prosperidade no Brasil e, diante dos acontecimentos da atualidade, os brasileiros têm a impressão que ao invés de evoluir o país regrediu, principalmente diante da crise política, econômica e social que vivenciam. Os brasileiros, porém, não podem esquecer dois argumentos: o primeiro, toda regeneração por que passa o planeta e que logicamente inclui o Brasil precisa chegar ao “fundo do poço” para que qual fênix possa ressurgir das cinzas para reiniciar sua história evolutiva, transformando esta Terra/terra num mundo em que predomina o amor em toda a sua plenitude. O segundo e mais importante argumento que deve mover os brasileiros no sentido de buscarem a consolidação de um país calcado no amor, é a determinação e a promessa do Mestre, com a nossa atuação e a dos espíritos superiores da equipe de Ismael, de que o Brasil é o coração do mundo e a pátria do evangelho, não porque isso foi dito por um guia italiano diante do túmulo de Kardec, mas pelas próprias palavras de Jesus:

Mãos erguidas para o Alto, como se invocasse a bênção de seu Pai para todos os elementos daquele solo extraordinário e opulento, exclama então Jesus:
— Para esta terra maravilhosa e bendita será transplantada a árvore do meu Evangelho de piedade e de amor. No seu solo dadivoso e fertilíssimo, todos os povos da Terra aprenderão a lei da fraternidade universal. Sob estes céus serão entoados os hosanas mais ternos à misericórdia do Pai Celestial. Tu, Helil, te corporificarás na Terra, no seio do povo mais pobre e mais trabalhador do Ocidente; instituirás um roteiro de coragem, para que sejam transpostas as imensidades desses oceanos perigosos e solitários, que separam o velho do novo mundo. Instalaremos aqui uma tenda de trabalho para a nação mais humilde da Europa, glorificando os seus esforços na oficina de Deus. Aproveitaremos o elemento simples de bondade, o coração fraternal dos habitantes destas terras novas, e, mais tarde, ordenarei a reencarnação de muitos Espíritos já purificados no sentimento da humildade e da mansidão, entre as raças oprimidas e sofredoras das regiões africanas, para formarmos o pedestal de solidariedade do povo fraterno que aqui florescerá, no futuro, a fim de exaltar o meu Evangelho, nos séculos gloriosos do porvir. Aqui, Helil, sob a luz misericordiosa das estrelas da
cruz, ficará localizado o coração do mundo! Página 74
Façamos a nossa parte. Ajudemo-nos para que os céus nos ajudem!.

ROSA MARIA M. BELOTO

Bibliografia:


XAVIER, Chico & CAMPOS, Humberto. Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho. Versão digital Equipe Luz Espírita . © 2011, disponível em < www.luzespirita.or.br> em 20 de agosto de 2018.

© Equipe Pedro II do Brasil, disponível em

< © https://www.facebook.com/PedroIIBrasil/ > em 20 de agosto de 2018.
 
Diz o médium espírita Divaldo Franco que quando o outro não gosta dele (Divaldo), o problema está no outro [por não gostar]. Mas quando ele (Divaldo) não gosta de alguém, o problema está nele (Divaldo) [por não gostar]. Acho que isso se aplica a algumas manifestações de alguns quando o assunto envolve Bolsonaro, onde saem acusações e conclusões bem estranhas na minha opinião. É importante verificar onde está realmente o problema...
O contexto da ideia é que se Fulano não gosta de Cicrano (por nada), o problema estaria com Fulano. Uma idea que não se aplica quando Cicrano tem inúmers razões para não ser querido, tomando varias decisões que impactam negativamente na vida de Fulano!

Estranho mesmo é tentar atribuir a Cicrano possíveis feitos e virtudes de outros que não tiveram nenhuma relação ou interação com Cicrano, que, inclusive, já estavam mortos antes mesmo de Cicrano pensar em nascer, para que Cicrano receba méritos ou a empatia que não lhe pertencem!
 
O contexto da ideia é que se Fulano não gosta de Cicrano (por nada), o problema estaria com Fulano. Uma idea que não se aplica quando Cicrano tem inúmers razões para não ser querido, tomando varias decisões que impactam negativamente na vida de Fulano!

Sei não... Jesus teria dito "Amai vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem” . Acho que Divaldo vai nessa linha.

Estranho mesmo é tentar atribuir a Cicrano possíveis feitos e virtudes de outros que não tiveram nenhuma relação ou interação com Cicrano, que, inclusive, já estavam mortos antes mesmo de Cicrano pensar em nascer, para que Cicrano receba méritos ou a empatia que não lhe pertencem!

Eu não sei se é uma atribuição falsa ou não. Nem fui eu que fiz a citação, eu só postei a citação da página espírita, pra mim é possível ser verdade, mas saber se é mesmo verdade eu não sei. A sua citação que me causou estranheza foi afirmar que o espírito dele é incapaz de evoluir, isso eu achei exagerado.
 
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Sei não... Jesus teria dito "Amai vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem” . Acho que Divaldo vai nessa linha.



Eu não sei se é uma atribuição falsa ou não. Nem fui eu que fiz a citação, eu só postei a citação da página espírita, pra mim é possível ser verdade, mas saber se é mesmo verdade eu não sei. A sua citação que me causou estranheza foi afirmar que o espírito dele é incapaz de evoluir, isso eu achei exagerado.
* Seja qual linha for, se fulano não gosta de Cicrano, porque Cicrano deliberadamente lhe faz mal, o problema não está com Fulano! Se assim fosse, não existiria necessidade das áreas de segurança e justiça, já que amar, inclusive, a quem lhe faz mal é um dever, uma obrigação humana! Ou seja, está valendo a barbárie! Devemos estar sujeitos a vontade do outro por pior que ela seja!

* Na verdade meu argumento vai além, seguindo o tema proposto! Bolsonaro não seria apenas incapaz de evoluir, como teria regredido em comparação a seus supostos antecessores. O que seria um paradoxo com a própria doutrina espírita!

Devemos lembrar que Bolsonaro está presidente, o cargo é importante, a pessoa não! A pessoa é infinitamente menor que o cargo que representa! Basta fazer um mínimo esforço para entender que antes de estar presidente, Bolsonaro dedicou sua vida pública ao nada, a irrelevância política, sendo seus maiores feitos participações como figura folclórica em programas de barracos de quinta categoria, um bufão!

Entendo perfeitamente os motivos desesperadores que elegeram Bolsonaro! Mas, seria prudente admitir que não deu certo! Bufão ontem, bufão hoje e bufão sempre! Não rolou!!

Se a situação política já tá péssima devido a idolatria ideológica a figuras em que as biografias reais não correspondem sequer as narrativas políticas, imagina incluir narrativas de personalidades em vidas passadas? Depois quando comecarem a dizer que Lula é Cristo reencarnado, vai se fazer o que? Dar o benefício da dúvida e inclusive incluir feitos de vidas passadas em candidaturas, debates, etc nas eleições?
 
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Invoco o poderoso @Maurivillas para colocar esse post no seu devido lugar.... no geral. Thank you.

Mas por que por no Geral se o assunto é mais um papo cabeça?
Se puserem lá, muitos irão ficar zoando. Acho melhor ficar aqui.:o(((((
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Se vc acredita no Espiritismo, em Humberto de Campos, soube que o Tancredo Neves
foi a reencarnação de

Joaquim Silvério dos Reis​

o traidor de Tiradentes, o 1º deles e por isso Tiradentes foi enforcado.

Daí, como punição, pois lá em cima, no outro lado da vida, não existe perdão, a consciência
mais aberta, não se perdoa e pede para o resgate, castigo mesmo em outra vida...pois bem....

Tancredo Neves na certa foi traído e morto antes de tomar o trono na presidência em 1985.
Na época, falaram que ele estava doente e bla, bla, bla...conversa para boi dormir....isso sim!
 
Última edição:
O contexto da ideia é que se Fulano não gosta de Cicrano (por nada), o problema estaria com Fulano. Uma idea que não se aplica quando Cicrano tem inúmers razões para não ser querido, tomando varias decisões que impactam negativamente na vida de Fulano!

Estranho mesmo é tentar atribuir a Cicrano possíveis feitos e virtudes de outros que não tiveram nenhuma relação ou interação com Cicrano, que, inclusive, já estavam mortos antes mesmo de Cicrano pensar em nascer, para que Cicrano receba méritos ou a empatia que não lhe pertencem!

Muito obrigado. Admito que o malabarismo necessário para misturar religião e política me foge à razão (como se a idade das trevas não tivesse sido lição de história suficiente).
 
Mas por que por no Geral se o assunto é mais um papo cabeça?
Se puserem lá, muitos irão ficar zoando. Acho melhor ficar aqui.:o(((((
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Se vc acredita no Espiritismo, em Humberto de Campos, soube que o Tancredo Neves
foi a reencarnação de

Joaquim Silvério dos Reis​

o traidor de Tiradentes, o 1º deles e por isso Tiradentes foi enforcado.

Daí, como punição, pois lá em cima, no outro lado da vida, não existe perdão, a consciência
mais aberta, não se perdoa e pede para o resgate, castigo mesmo em outra vida...pois bem....

Tancredo Neves na certa foi traído e morto antes de tomar o trono na presidência em 1985.
Na época, falaram que ele estava doente e bla, bla, bla...conversa para boi dormir....isso sim!
Interessante. E Tiradentes teria sido um inquisidor em outra vida.
 
Interessante. E Tiradentes teria sido um inquisidor em outra vida.

Pois é. Vc leu sobre o passado do Tiradentes?
Na certa, ele cometeu crimes para poder morrer depois
de forma ruim, enforcado.
 

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