Lula, o Filme!! o.O

>>PoLLy<<

Game GIRL! Menina doida!!
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Para quem não sabe, foi lançado agora o filme do "Lula"! :eek:

Então, pesquisando sobre isso, pois como todos sabem é um filme de ficção e comédia, eu achei esse video, onde esse rapaz tem uma idéia de fazer outro filme, já que virou moda:




:D
 
ahuahuahu excelente :lol: :lol: :lol:
 
Pois é. Mas, como filme, eu não acredito que "Lula, o filho do Brasil" vai ser um filme ruim, caso seja, o dever de casa da "Família Barreto" ficaria pela metade. Não que eu tenha a intenção de assistí-lo, porque não tenho mesmo, mas que muita gente vai sair emocionada das salas de cinema, ah, isso vai.

A propósito, minhas próximas expectativas para o cinema brasileiro são:

http://g1.globo.com/Noticias/Politi...+SOBRE+O+MENSALAO+TERA+R+MILHAO+DO+BNDES.html

http://oglobo.globo.com/cultura/mat...janeiro-lanca-em-agosto-de-2010-768076265.asp
 
AmBev, Camargo Corrêa, Embraer, GDF Suez, Nestlé, OAS, Odebrecht, Oi e Volkswagen são as empresas que apostaram no filme. O empresário Eike Batista, do Grupo EBX, também faz parte da lista. Ele fez questão de deixar registrado que o apoio, neste caso, é da pessoa física.

Se alguém quisesse ver filme sobre o Mensalão teriam que fazer um sobre a vida do senador do PSDB mineiro. Mas creio que com exceção dessa parte sua vida não iria interessar.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), onde Lula aprendeu o ofício de torneiro mecânico nos anos 60, está estudando a possibilidade de apoiar a produção. A instituição é vinculada à Confederação Nacional da Indústria.

Eike Batista foi o único que revelou o valor do investimento: R$ 1 milhão. As cotas de patrocínio variam de R$ 1 milhão a R$ 2 milhões. Algumas empresas terão o logotipo exposto no cartaz do filme, na abertura e nos créditos finais. Outras serão beneficiadas por um instrumento de propaganda chamado Product Placement. O método é descrito da seguinte forma no site da LC Barreto, a produtora de Barretão: “Uma ferramenta que insere produtos no filme, de forma inteligente e integrada à ficção. Esta forma de merchandising mantém o nível de realismo do filme, levando os produtos aos espectadores de maneira natural, sem se desviar do contexto da história."

Apesar de já ter conseguido um bom elenco de apoiadores, a busca por verbas continua. Dos R$ 16 milhões orçados, os produtores já captaram R$ 9 milhões. “É o suficiente para as filmagens”, diz Paula. “Ainda estamos atrás de R$ 3 milhões para finalização e outros R$ 4 milhões para divulgação. Posso dizer que o ritmo de arrecadação vai bem.”

A promessa aos patrocinadores é de um filme com o mesmo sucesso de público de "Dois Filhos de Francisco", que contou a história da dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano e atraiu 5,3 milhões de pessoas. “Vamos partir desse patamar”, diz Barretão.

Decidir fazer um longa-metragem sem um real de dinheiro público é uma medida inusitada no Brasil. “Fizemos desse jeito para evitar qualquer insinuação de favorecimento”, diz Paula Barreto.

O choro é livre. 2016. :fun:
 
Problema nem é o filme do Lula. Problema é a Glória Pires. Se fosse a Regina Duarte, pelo menos seria uma comédia. re re
 
Li alguma coisa sobre, e como o colega ali em cima disse, tbm não tenho a menor intenção de assistir. A menos que alguém aqui de casa faça a locação do filme quando sair, rs.
 
Não basta aturar este mequetrefe na presidência, ainda querem me fazer assistir a vida dele...

Não perderia meu tempo nem dinheiro.

Show de bola o video no primeiro post, bateu na cabeça do prego como dizem os americanos.
 
Última edição:
Será que nesse filme é contado esse caso?!?!?!?!?!? :fun::fun::fun::fun:

DIAS SÓRDIDOS


Vocês sabem quem é César Benjamin? Então começo por sua biografia sintetizada hoje na Folha de S. Paulo:
CÉSAR BENJAMIN, 55, militou no movimento estudantil secundarista em 1968 e passou para a clandestinidade depois da decretação do Ato Institucional nº 5, em 13 de dezembro desse ano, juntando-se à resistência armada ao regime militar. Foi preso em meados de 1971, com 17 anos, e expulso do país no final de 1976. Retornou em 1978. Ajudou a fundar o PT, do qual se desfiliou em 1995. Em 2006 foi candidato a vice-presidente na chapa liderada pela senadora Heloísa Helena, do PSOL, do qual também se desfiliou. Trabalhou na Fundação Getulio Vargas, na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, na Prefeitura do Rio de Janeiro e na Editora Nova Fronteira. É editor da Editora Contraponto e colunista da Folha.

Como se nota por sua biografia, Benjamin — conhecido por Cesinha — não é alguém por quem eu nutra qualquer simpatia ideológica. No arquivo, vocês encontrarão várias referências a ele e também à sua editora, que publica bons livros. À diferença do que dizem, sei manter divergências civilizadas com civilizados. Adiante.

A Folha publica hoje alguns textos sobre o filme hagiográfico “Lula, O Filho do Brasil”. Benjamin escreve um longo depoimento em que narra todos os horrores que sofreu na cadeia, preso que foi aos 17 anos. Entre outras coisas, e sabemos que isto é tragicamente comum nas cadeias brasileiras até hoje, foi entregue para “ser usado” pelos presos comuns, o que, escreve ele, não aconteceu. E faz um texto que chega a ser comovido sobre o respeito que lhe dispensaram na cadeia.

Depois de narrar suas agruras, interrompe o fluxo da memória daquele passado mais distante para se fixar num mais recente, 1994, quando integrava a equipe que cuidava da campanha eleitoral de Lula na TV — no grupo, estava um marqueteiro americano importado por alguns petistas. E, agora, segue o texto estarrecedor de Benjamin sobre uma reunião.

(…)
Na mesa, estávamos eu, o americano ao meu lado, Lula e o publicitário Paulo de Tarso em frente e, nas cabeceiras, Espinoza (segurança de Lula) e outro publicitário brasileiro que trabalhava conosco, cujo nome também esqueci. Lula puxou conversa: “Você esteve preso, não é Cesinha?” “Estive.” “Quanto tempo?” “Alguns anos…”, desconversei (raramente falo nesse assunto). Lula continuou: “Eu não aguentaria. Não vivo sem boceta”.

Para comprovar essa afirmação, passou a narrar com fluência como havia tentado subjugar outro preso nos 30 dias em que ficara detido. Chamava-o de “menino do MEP”, em referência a uma organização de esquerda que já deixou de existir. Ficara surpreso com a resistência do “menino”, que frustrara a investida com cotoveladas e socos.

Foi um dos momentos mais kafkianos que vivi. Enquanto ouvia a narrativa do nosso candidato, eu relembrava as vezes em que poderia ter sido, digamos assim, o “menino do MEP” nas mãos de criminosos comuns considerados perigosos, condenados a penas longas, que, não obstante essas condições, sempre me respeitaram.


O marqueteiro americano me cutucava, impaciente, para que eu traduzisse o que Lula falava, dada a importância do primeiro encontro. Eu não sabia o que fazer. Não podia lhe dizer o que estava ouvindo. Depois do almoço, desconversei: Lula só havia dito generalidades sem importância. O americano achou que eu estava boicotando o seu trabalho. Ficou bravo e, felizmente, desapareceu.

Num outro ponto se seu longo texto, Benjamin comenta o filme sobre a vida de Lula e lembra aqueles que não o molestaram na cadeia:

(…)
A todos, autênticos filhos do Brasil, tão castigados, presto homenagem, estejam onde estiverem, mortos ou vivos, pela maneira como trataram um jovem branco de classe média, na casa dos 20 anos, que lhes esteve ao alcance das mãos. Eu nunca soube quem é o “menino do MEP”. Suponho que esteja vivo, pois a organização era formada por gente com o meu perfil. Nossa sobrevida, em geral, é bem maior do que a dos pobres e pretos.

O homem que me disse que o atacou é hoje presidente da República. É conciliador e, dizem, faz um bom governo. Ganhou projeção internacional. Afastei-me dele depois daquela conversa na produtora de televisão, mas desejo-lhe sorte, pelo bem do nosso país. Espero que tenha melhorado com o passar dos anos.

Mesmo assim, não pretendo assistir a “O Filho do Brasil”, que exala o mau cheiro das mistificações. Li nos jornais que o filme mostra cenas dos 30 dias em que Lula esteve detido e lembrei das passagens que registrei neste texto, que está além da política. Não pretende acusar, rotular ou julgar, mas refletir sobre a complexidade da condição humana, justamente o que um filme assim, a serviço do culto à personalidade, tenta esconder.

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dias-sordidos/#comments
 
hahahahahha só comedia mesmo... estive pensando agorinha vendo panico na tv.

1º primeiro veio 2 filhos de francisco
2º Lula o filho do brasil
3º ????? Qual será?????? Sarnei o filho da put****....
Patrocinado por quem????? Maluf e os 40 ladroes

fica a duvida no ar...
 
JÁ estou imaginado esse tópico como um debate político>> PSDB x PT, pelo menos, a oposição da BASE do governo não ve com bons olhos esse filme (lançamento no ano eleitoral)...
 
mas cai entre nos!! ele tem historia digna de filme... muitos aqui sao fraldinhas de ouro... nao teria aguentado nem 10% da vida que ele passou.
agora se ele é um bom presidente já eh outra coisa nada a ver com filme..
e sim a sua historia de vida... é muito dificil alguem com pouco estudo e pouca sorte na vida chegar aonde ele chegou...
 
Depois do vídeo do primeiro post nem tenho mais o que falar dessa porcaria de filme.
 
hahahahahha só comedia mesmo... estive pensando agorinha vendo panico na tv.

1º primeiro veio 2 filhos de francisco
2º Lula o filho do brasil
3º ????? Qual será?????? Sarnei o filho da put****....
Patrocinado por quem????? Maluf e os 40 ladroes

fica a duvida no ar...

São esses tipos de filhos que me fazem pensar se o aborto não deveria ser liberado.:fun:

mas cai entre nos!! ele tem historia digna de filme... muitos aqui sao fraldinhas de ouro... nao teria aguentado nem 10% da vida que ele passou.
agora se ele é um bom presidente já eh outra coisa nada a ver com filme..
e sim a sua historia de vida... é muito dificil alguem com pouco estudo e pouca sorte na vida chegar aonde ele chegou...

Faz o seguinte lê: a merd* que você escreveu, como alguém que teve uma vida difícil e NÃO TEM SORTE chega a presidente do Brasil? Ou melhor como o filho dele que ganha em torno de 2 mil reais e (não tenho certeza do valor) comprou algumas fazendas milhonárias?
 
Eu também sou filho do Brasil, eu também venho de berço pobre, eu também sou batalhador, e ninguém faz filme meu.

Desse jeito vou morrer sem virar mito... sacanagem.

Quero um filme pra mim também.
 
São esses tipos de filhos que me fazem pensar se o aborto não deveria ser liberado.:fun:



Faz o seguinte lê: a merd* que você escreveu, como alguém que teve uma vida difícil e NÃO TEM SORTE chega a presidente do Brasil? Ou melhor como o filho dele que ganha em torno de 2 mil reais e (não tenho certeza do valor) comprou algumas fazendas milhonárias?

e vc acha sorte passar fome?? comer faria com agua??? viver na miseria boa parte de sua vida?? trabalhar desde criança vendendo coisas na rua??
nao to nem ai pro filho dele... o filme eh sobre o filho dele??
nao sei se o filme vai ser bom ou nao... ou se ele eh um presidente correto... soh estou falando que a historia dele eh digna de filme, se vc é um fodao vamus la champs chega la na presidencia!!! ai depois vc pode reclama... seu bosta!
 

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