Redação Adrenaline
Redação Adrenaline
Um novo modelo de cobrança dos usuários de banda larga, para diminuir as injustiças. Este é a estratégia que empresas de telecomunicações pretendem tomar, de acordo com painel de discussão entre representantes da GVT, Nokia Siemens Networks, TIM, Telefônica e Ericsson.
Painel de discussão "Mudando os Modelos de Negócios de Forma a Reduzir o Descompasso entre Receitas e Demandas de Investimento em Banda Larga"
Numa realidade onde há uma grande diferença entre o uso da banda entre os clientes, diversas empresas defenderam a necessidade de uma cobrança personalizada, de acordo com o perfil de uso do usuário. "A quantidade de dados seriam monitorados, como objetivo de identificar o perfil do usuário. Na sequência, seriam aplicados taxas de acordo com o uso", explica Aluizio Byrro, representante do Nokia Siemens Networks.
Desta forma, seria possível, além da cobrança diferenciada, a criação de perfis de velocidade de acesso mais próximos da necessidade dos clientes. "Se o usuário faz muitos downloads, o delay não é um elemento importante, mas a velocidade de banda é. Se ele usa VoIP, ele não precisa de muita banda, porém é importante que tenha pouco delay", exemplifica Byrro.
O modelo para melhor distribuição do acesso pode ter o efeito contrário ao almejado, ao ceder melhores conexões e serviços aos que pagam mais. "O desafio para o setor é construir um modelo de tarifação justa. Pagar, não porque pode mais, mas porque consome mais", defende o deputado estadual Paulo Henrique Lustosa.
[ Ver texto completo ]
Painel de discussão "Mudando os Modelos de Negócios de Forma a Reduzir o Descompasso entre Receitas e Demandas de Investimento em Banda Larga"
Numa realidade onde há uma grande diferença entre o uso da banda entre os clientes, diversas empresas defenderam a necessidade de uma cobrança personalizada, de acordo com o perfil de uso do usuário. "A quantidade de dados seriam monitorados, como objetivo de identificar o perfil do usuário. Na sequência, seriam aplicados taxas de acordo com o uso", explica Aluizio Byrro, representante do Nokia Siemens Networks.
Desta forma, seria possível, além da cobrança diferenciada, a criação de perfis de velocidade de acesso mais próximos da necessidade dos clientes. "Se o usuário faz muitos downloads, o delay não é um elemento importante, mas a velocidade de banda é. Se ele usa VoIP, ele não precisa de muita banda, porém é importante que tenha pouco delay", exemplifica Byrro.
O modelo para melhor distribuição do acesso pode ter o efeito contrário ao almejado, ao ceder melhores conexões e serviços aos que pagam mais. "O desafio para o setor é construir um modelo de tarifação justa. Pagar, não porque pode mais, mas porque consome mais", defende o deputado estadual Paulo Henrique Lustosa.
[ Ver texto completo ]