Redação Adrenaline
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O feito é uma alternativa ao modelo atual, produzido em vidro rígido, possibilitando a criação de telas OLED flexíveis a baixo custo.
Em termos de qualidade, os cientistas afirmam que a nova tecnologia possui qualidade comparável à melhor tela OLED existente no mercado, possuindo todos os benefícios de se utilizar o plástico como material.
Atualmente grande parte das telas de diodo orgânico emissor de luz utiliza em sua construção, metal pesado para a construção da tela indutada de vidro, de forma a possibilitar uma alta eficiência e brilho. Contudo, tal prática torna as telas caras, pesadas, rígidas e frágeis.
Apesar do grande trunfo da tecnologia OLED ser a possibilidade da construção de telas flexíveis, tal prática está atualmente longe de ser algo comum em nosso dia a dia. Entretanto, ao que tudo indica aos poucos essa realidade tende a mudar, conforme iniciativa de alguns cientistas e empresas, como é o caso da Nokia.
A equipe do professor Zheng-Hong Lu – engenheiro chefe da descoberta – foi capaz de igualar o alto índice de refração antes só alcançado com vidro indutado com metal pesado com camada de 50-100 nanômetros de óxido de tântalo (Ta2O5).
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