Sei que o fato já não é recente, mas ainda é atual, e sei também que está postado no Geral, mas quero abrir aqui uma discussão mais "cabeça", por isso estou perguntando: e você, meu amigo moderno, o que acha dessa postura no mínimo questionável dos alunos da Unversidade Taleban, ou melhor, Uniban?
Minha opinião:
Entendo que deva haver respeito para com certas regras implícitas, como por exemplo, ninguém anda com trajes de banho pela Augusta exceto em dia da parada gay.
Da mesma forma, não seria totalmente coerente desfilar de mini-blusa ou mini-saia num ambiente mais sério e privado, como é o de uma universidade, onde o espaço não é público, e onde todos tem direitos iguais, inclusive o direito de se ofender pela insinuação sensual de uma mulher que não vai dar pra você
Mas há também que se considerar que se não existe uma norma explícita determinando o vestuário, ninguém pode alegar haver descumprimento a regra nenhuma, e por isso não pode sequer supor expulsar tal aluna.
Mas o pior de tudo é assistir ao fenômeno do lixamento, quase literal, que foi promovido pela turba em fúria.
Disso eu discordo totalmente, acho inaceitável, e de uma hipocrisia sem limites. Numa escola infestada de mulheres feias e recalcadas, e carinhas que não pegam nem gripe saindo pelado numa noite de inverno, não seria de se estranhar alguma revolta pelo suculento desfile proporcionado pela loirinha de rosa, mas dai a querer xingar, intimidar e até agredir, é outra história, muito diferente.
Agem como os talebans, radicalizam na imposição de um padrão de moral e bons costumes que não casa com a realidade brasileira fora daquelas rídiculas 4 paredes universitárias.
Que a reitoria repense a expulsão (parece que já repensaram), e que tais alunos caiam na real. A menina de rosa pode maneirar nos seus modos, e os talebans poderiam jogar suas pobres pedras morais de volta ao chão lamacento de onde sairam.
Surreal.
Minha opinião:
Entendo que deva haver respeito para com certas regras implícitas, como por exemplo, ninguém anda com trajes de banho pela Augusta exceto em dia da parada gay.
Da mesma forma, não seria totalmente coerente desfilar de mini-blusa ou mini-saia num ambiente mais sério e privado, como é o de uma universidade, onde o espaço não é público, e onde todos tem direitos iguais, inclusive o direito de se ofender pela insinuação sensual de uma mulher que não vai dar pra você
Mas há também que se considerar que se não existe uma norma explícita determinando o vestuário, ninguém pode alegar haver descumprimento a regra nenhuma, e por isso não pode sequer supor expulsar tal aluna.
Mas o pior de tudo é assistir ao fenômeno do lixamento, quase literal, que foi promovido pela turba em fúria.
Disso eu discordo totalmente, acho inaceitável, e de uma hipocrisia sem limites. Numa escola infestada de mulheres feias e recalcadas, e carinhas que não pegam nem gripe saindo pelado numa noite de inverno, não seria de se estranhar alguma revolta pelo suculento desfile proporcionado pela loirinha de rosa, mas dai a querer xingar, intimidar e até agredir, é outra história, muito diferente.
Agem como os talebans, radicalizam na imposição de um padrão de moral e bons costumes que não casa com a realidade brasileira fora daquelas rídiculas 4 paredes universitárias.
Que a reitoria repense a expulsão (parece que já repensaram), e que tais alunos caiam na real. A menina de rosa pode maneirar nos seus modos, e os talebans poderiam jogar suas pobres pedras morais de volta ao chão lamacento de onde sairam.
Surreal.
Última edição: