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Governo lança ‘Plano Pena Justa’ para melhorar condições de presídios – Jovem Pan
Proposta visa redução da superlotação, melhoria da estrutura básica de higiene e alimentação, reintegração social dos detentos e combate à violação dos direitos no sistema carcerário
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Governo e Judiciário lançam plano para melhorar condições do sistema prisional
Plano foi elaborado por integrantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública e do Conselho Nacional de Justiça, além de outros órgãos do Poder Executivo. No fim do ano passado, ele foi validado pelo Supremo.
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Governo e Judiciário lançam plano para melhorar situação de presídios
Ações previstas tratam de questões como superlotação e insalubridade dos presídios, além da reintegração e reincidência dos detentos.
O Plano Pena Justa, lançado em 12 de fevereiro de 2025 pelo Governo Federal em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), visa enfrentar as violações de direitos humanos no sistema prisional brasileiro. O plano estabelece 51 ações e 306 metas a serem alcançadas até 2027, focando na redução da superlotação, melhoria da infraestrutura, fortalecimento da reintegração social e garantia da continuidade das transformações no sistema penitenciário.
As medidas estão organizadas em quatro eixos principais:
- Controle da entrada e das vagas prisionais: Busca combater a superlotação por meio do reforço da aplicação de medidas cautelares e controle das vagas no sistema prisional.
- Melhoria da infraestrutura e dos serviços: Visa combater a insalubridade das prisões, garantindo acesso a água limpa, alimentação adequada e saneamento básico.
- Processos de saída e reintegração social: Foca na reintegração dos detentos à sociedade por meio de ações voltadas ao trabalho, educação e geração de renda.
- Garantia da continuidade das transformações: Assegura que as mudanças implementadas sejam duradouras e que não haja retrocessos.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, destacou que o plano representa um avanço em uma luta histórica da humanidade, enfatizando a necessidade de medidas firmes e eficazes para transformar a cultura punitivista enraizada na sociedade brasileira.
Cada vez fica melhor?