Esta é a história de um cão que vive abrigado no escuro, deitado sobre os próprios excrementos. Para descarregar a tensão constante ele morde a correia que o aprisiona. Seu treinamento é terrível: antes de tudo ele é obrigado a correr durante horas por percursos longos ou sobre esteiras rolantes. É obrigado a vencer obstáculos e, para fortalecer os músculos do maxilar ele é obrigado a puxar com os dentes charretes com 800 quilos de ferro. Isto durante horas. Esta é a vida de um pit bull treinado para as brigas.
Sua alimentação é composta de animais feridos, mas ainda vivos, o que serve para torná-lo mais feroz. Na maioria das vezes a vítima é um gato propositalmente ferido. O cão o recebe como recompensa depois do treinamento cotidiano. Esse cão é treinado para agredir e matar depois de receber determinados sinais , tais como ter uma ponta de cigarro apagada em sua testa.
O treinamento para combate submete o cão a várias torturas, como por exemplo coleiras elétricas. Cada vez que ele não satisfaz seu instrutor ele é punido com uma descarga elétrica.
Uma briga de cães consiste em colocar dois cães pit bull terrier, previamente treinados, para se confrontarem em uma luta sangrenta. A regra é simples: vence o animal que sobreviver a 30 minutos de assalto. Se ambos desistirem o juiz decide quem venceu. Uma briga dura de dois a três combates. O cão campeão, depois de costurado, é preparado para novo combate, que costuma ser fatal, pois o pit bull ataca a vítima mordendo sua jugular e a solta depois de morta, se não houver intervenção. A capacidade de nunca retroceder por medo, desenvolvida na raça através da seleção da criação, prepara um exemplar de "boa linhagem" para continuar lutando por duas ou mais horas, independente da desidratação, exaustão, fadiga muscular ou qualquer outra sensação de desgaste. Dependendo de sua determinação para lutar um cão pode valer milhares de dólares. O critério de seleção de um cão é sempre testando-o em um combate.
Na primeira metade do século passado era comum na Europa as brigas entre cães e touros. Por isso, a raça inglesa Bull Terrier - cruzamento do Bulldog, o antigo terrier inglês branco e o Pointer espanhol - deu origem a esse novo cão, que pode ter sua agressividade instigada e é valente, a ponto de preferir morrer a largar sua presa. Segundo o criador de Natal, Lorenberg Vilar sua mordida pode eqüivaler a uma tonelada e ele é capaz de estraçalhar qualquer animal.
Na Ásia é comum as brigas entre esses cães e os ursos. O divertimento consiste em amarrar um urso a uma corda e, depois soltar os bull terriers para atacá-lo. Como os dentes e as garras dos ursos são arrancadas não podem se defender dos cães que lhe mordem e arrancam pedaços. Um só urso pode passar por esta terrível prova três vezes por dia e centenas de vezes por toda sua vida.
O primeiro projeto de lei em defesa desses animais, foi em 1822, na Inglaterra. De autoria de Richard Martin pretendia proibir as brigas entre pit bull e touros. Não logrou aprovação . Essas brigas cresceram, principalmente, depois de 1835, quando se proibiram as arenas de touros.
Sabe-se que no Brasil as brigas de cães, apesar de proibidas são realizadas na clandestinidade e que a promoção dessas rinhas já chegou a Minas Gerais, e sobretudo na Bahia, acontecendo em casas particulares. São ilegais e não deixam rastros de existência organizada no Brasil, apesar se ter notícias delas em todo nordeste e sul do país.
Na maioria das vezes, quando um pit bull é adotado como animal de companhia, ele se torna dócil. Mas, acontece que à menor demonstração de agressividade seus proprietários se assustam condenando-os a viver em correntes curtas e cubículos ou desfazem dele. Devolvem-no aos criadores ou os doam a criados que os levam para a difícil vida de favela.
Sua fama de agressivo se estendeu por todo Brasil , quando em fevereiro do corrente ano, na cidade de Campos, um pit bull atacou duas crianças de 4 e 10 anos, que foram salvos pela cadela vira lata Catita.
Recentemente um cão Pitt bull foi fuzilado em Juiz de fora, apesar de estar na coleira sem fazer mal a ninguém.
Grande responsabilidade paira, pois, sobre os criadores de cães dessa raça e consideramos necessário uma regulamentação urgente da profissão dos treinadores de cães e o registro desses cães em órgãos públicos para que seja possível a fiscalização e exigência do cumprimento da Lei de Crimes Ambientais que prevê penas de três meses a um ano de prisão para aquele que submete qualquer animal a maus tratos.
fonte: http://www.geocities.com/sos_animal/zoofilia/pitbull.htm
Gostaria de saber a opinião de todos vocês, pois a minha é de que esse cachorro é vítima de outros animais os "humanos"
Sua alimentação é composta de animais feridos, mas ainda vivos, o que serve para torná-lo mais feroz. Na maioria das vezes a vítima é um gato propositalmente ferido. O cão o recebe como recompensa depois do treinamento cotidiano. Esse cão é treinado para agredir e matar depois de receber determinados sinais , tais como ter uma ponta de cigarro apagada em sua testa.
O treinamento para combate submete o cão a várias torturas, como por exemplo coleiras elétricas. Cada vez que ele não satisfaz seu instrutor ele é punido com uma descarga elétrica.
Uma briga de cães consiste em colocar dois cães pit bull terrier, previamente treinados, para se confrontarem em uma luta sangrenta. A regra é simples: vence o animal que sobreviver a 30 minutos de assalto. Se ambos desistirem o juiz decide quem venceu. Uma briga dura de dois a três combates. O cão campeão, depois de costurado, é preparado para novo combate, que costuma ser fatal, pois o pit bull ataca a vítima mordendo sua jugular e a solta depois de morta, se não houver intervenção. A capacidade de nunca retroceder por medo, desenvolvida na raça através da seleção da criação, prepara um exemplar de "boa linhagem" para continuar lutando por duas ou mais horas, independente da desidratação, exaustão, fadiga muscular ou qualquer outra sensação de desgaste. Dependendo de sua determinação para lutar um cão pode valer milhares de dólares. O critério de seleção de um cão é sempre testando-o em um combate.
Na primeira metade do século passado era comum na Europa as brigas entre cães e touros. Por isso, a raça inglesa Bull Terrier - cruzamento do Bulldog, o antigo terrier inglês branco e o Pointer espanhol - deu origem a esse novo cão, que pode ter sua agressividade instigada e é valente, a ponto de preferir morrer a largar sua presa. Segundo o criador de Natal, Lorenberg Vilar sua mordida pode eqüivaler a uma tonelada e ele é capaz de estraçalhar qualquer animal.
Na Ásia é comum as brigas entre esses cães e os ursos. O divertimento consiste em amarrar um urso a uma corda e, depois soltar os bull terriers para atacá-lo. Como os dentes e as garras dos ursos são arrancadas não podem se defender dos cães que lhe mordem e arrancam pedaços. Um só urso pode passar por esta terrível prova três vezes por dia e centenas de vezes por toda sua vida.
O primeiro projeto de lei em defesa desses animais, foi em 1822, na Inglaterra. De autoria de Richard Martin pretendia proibir as brigas entre pit bull e touros. Não logrou aprovação . Essas brigas cresceram, principalmente, depois de 1835, quando se proibiram as arenas de touros.
Sabe-se que no Brasil as brigas de cães, apesar de proibidas são realizadas na clandestinidade e que a promoção dessas rinhas já chegou a Minas Gerais, e sobretudo na Bahia, acontecendo em casas particulares. São ilegais e não deixam rastros de existência organizada no Brasil, apesar se ter notícias delas em todo nordeste e sul do país.
Na maioria das vezes, quando um pit bull é adotado como animal de companhia, ele se torna dócil. Mas, acontece que à menor demonstração de agressividade seus proprietários se assustam condenando-os a viver em correntes curtas e cubículos ou desfazem dele. Devolvem-no aos criadores ou os doam a criados que os levam para a difícil vida de favela.
Sua fama de agressivo se estendeu por todo Brasil , quando em fevereiro do corrente ano, na cidade de Campos, um pit bull atacou duas crianças de 4 e 10 anos, que foram salvos pela cadela vira lata Catita.
Recentemente um cão Pitt bull foi fuzilado em Juiz de fora, apesar de estar na coleira sem fazer mal a ninguém.
Grande responsabilidade paira, pois, sobre os criadores de cães dessa raça e consideramos necessário uma regulamentação urgente da profissão dos treinadores de cães e o registro desses cães em órgãos públicos para que seja possível a fiscalização e exigência do cumprimento da Lei de Crimes Ambientais que prevê penas de três meses a um ano de prisão para aquele que submete qualquer animal a maus tratos.
fonte: http://www.geocities.com/sos_animal/zoofilia/pitbull.htm
Gostaria de saber a opinião de todos vocês, pois a minha é de que esse cachorro é vítima de outros animais os "humanos"