Reator de Fusão Nuclear (um dos mais complexos projetos de engenharia da historia)

Ótimo tópico com um assunto super interessante.

Esta de parabéns!:joia:
 
Copa do mundo. :br:
Muito foda...

"O orçamento total do projeto é incerto e tem variado, para cima, ao longo dos anos - hoje as estimavas estão em ¬15 bilhões (cerca de R$ 45 bilhões)."

Enquanto isso no huehueBRBR temos o mesmo gasto com oque mesmo? :haha:
 
28/11/12


Concluída primeira parte do novo sarcófago de Chernobil, que custará 1,5 bilhões de euros

Em setembro de 2007, o consórcio francês Novarka assinou um contrato para construir em cinco anos o segundo sarcófago, após ganhar o concurso internacional convocado por Kiev. O novo sarcófago, que cobrirá o atual de aço e concreto, será um cubo com cumprimento de 257 metros, largura de 150 m e altura de 108 m.



Foi concluída esta terça-feira a primeira parte do novo sarcófago que irá cobrir o reator acidentado da central nuclear de Chernobil, na Ucrânia.

A cúpula de cinco mil toneladas de aço foi elevada a uma altura de 22 metros a curta distância do reator, sobre o qual deverá deslizar num carril especialmente construído para o efeito.

O diretor de projeto Nicolas Caille, diz que “é único, nunca ninguém construiu um arco deste tipo, todo o ‘design’ foi extremamente complicado e necessitou de mais de dois milhões de horas de trabalho. A fabricação e elevação foi relativamente mais fácil”.

O novo sarcófago deverá estar concluído em 2015 e custará mil e quinhentos milhões de euros. A estrutura não vai simplesmente substituir a atual proteção, em fim de vida e na qual foram detetadas fissuras, mas contará também com equipamento de descontaminação.

O diretor da agência de supervisão de risco IAG, Carlo Mancini, explica que, no futuro, “será necessário descobrir um local para transferir o material radioativo, para que não fique enterrado para sempre. Mas esse local ainda não existe”.

A nova estrutura tem uma longevidade estimada de um século. Vinte e seis anos depois da explosão do reator número quatro de Chernobil, a Zona de Exclusão de trinta quilómetros em redor do local, inabitável, é a testemunha trágica de um dos piores acidentes nucleares do planeta.

O correspondente da euronews, Sergio Cantone, afirma que “um dos principais riscos, atualmente, é a infiltração de água das chuvas no antigo reator, com a possibilidade de que partículas radioativas sejam transferidas para o solo. A nova estrutura deverá conter este risco”.

http://pt.euronews.com/2012/11/28/concluida-primeira-parte-do-novo-sarcofago-de-chernobil/


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13 de Fevereiro de 2013


Grupos de construção franceses retiram funcionários de Chernobyl


Os grupos de construção franceses Vinci e Bouygues anunciaram nesta quarta-feira a retirada "por precaução" de 80 funcionários da central nuclear ucraniana de Chernobyl, onde um teto e um muro desabaram parcialmente.

As duas empresas estão trabalhando na construção de um novo sarcófago para cobrir os vestígios do reator acidentado em 1986. Segundo a administração da central, um teto e um muro desabaram parcialmente a dezenas de metros do sarcófago que cobre a área do acidente, sem provocar vítimas ou um aumento da radioatividade.

"O nível de radioatividade na central de Chernobyl e na área ao redor continua o mesmo. Não há vítimas", declarou a central em um comunicado. "A superfície danificada é de cerca de 600 m2", segundo o texto.

Localizado a 150 metros deste prédio, o canteiro de obras do novo sarcófago foi imediatamente evacuado. Os 80 funcionários da Novarka, empresa ligada à Vinci e Bouygues, passam bem, declarou um porta-voz da companhia.

"A Novarka está aplicando todas as medidas de controle de contaminação da superfície. Neste momento está abaixo do limite", acrescentou.

Os demais funcionários da central continuam a trabalhar normalmente, indicou à AFP a porta-voz de Chernobyl, Maïa Roudenko.

"Estamos em um regime de trabalho regular. De acordo com a escala da Agência Internacional de Energia Atômica, este incidente não é qualificado como uma situação de emergência. Não há risco", acrescentou Rudenko.

O desabamento, devido ao acúmulo de neve no telhado, ocorreu a mais de 50 metros do sarcófago que cobre o reator danificado em 1986, indicou.

Não há obras neste local e os funcionários realizam apenas inspeções.

A parede de concreto e o telhado de metal foram construídos após o desastre de 1986 e não fazem parte do sarcófago, assegurou a agência de situações de emergência ucraniana em um comunicado.

A central nuclear iniciou uma investigação nesta quarta-feira.

O Greenpeace expressou preocupação. "Mesmo que o nível de radiação não tenha mudado, é um sinal preocupante", disse à Interfax Vladimir Churov, um diretor do Greenpeace na Rússia.

"Se há itens que se desintegram na sala das turbinas, pode ser um sinal de que o sarcófago construído em 1986 pode começar a entrar em colapso em breve", acrescentou.

Essa preocupação foi rejeitada pela central nuclear. "Realizamos entre 2004 e 2008 um grande projeto para estabilizar o sarcófago existente. Todos os elementos foram reforçados e estão estáveis, de acordo com as conclusões dos peritos", assegurou Rudenko.

Uma perita independente, Olga Kocharna, também tranquilizou ao afirmar que os materiais radioativos estão no sarcófago, que não foi afetado por este incidente, disse.

"Acredito que tudo será corrigido e não haverá impacto significativo", afirmou, citada pela Interfax.

A explosão em 1986 do reator número quatro da usina de Chernobyl, situada 100 km ao norte de Kiev, perto da fronteira da Rússia com a Bielorrússia, contaminou uma grande parte da Europa, especialmente Ucrânia, Rússia e Belarus, então repúblicas soviéticas.

O reator danificado foi coberto por um sarcófago de concreto, atualmente rachado. A Novarka está construindo uma nova tampa à prova d'água para reduzir o risco de vazamento radioativo. Ela deverá estar operacional em 2015.

O último dos quatro reatores de Chernobyl foi fechado em 2000.


http://noticias.terra.com.br/cienci...d6df8c2804fcc310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html
 
27/09/2013


Fusão nuclear a laser está a um passo de criar miniestrela


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A força conjunta dos 192 lasers dispara 1,8 megajoule de energia e 500 terawatts de potência


Motor não dá partida


Imagine girar a chave do seu carro em uma manhã fria - o motor gira, gira, mas não pega.

É mais ou menos isso o que cientistas do laboratório NIF (National Ignition Facility), nos Estados Unidos, afirmam estar acontecendo com seu projeto de criar uma reação de fusão nuclear autossustentada.

Se o resultado ainda parece ruim, é necessário levar em consideração que esse é o primeiro "motor de fusão nuclear", ou seja, os cientistas e engenheiros estão tendo que descobrir como é que se faz um e ajustar todos os parâmetros para que ele funcione.

Assim, girar até quase "pegar" é um grande progresso.

A fusão nuclear a laser é uma das abordagens para tentar criar uma fonte de energia limpa imitando o que acontece nas estrelas - há um outro projeto com o mesmo princípio usando 60 raios laser.

"Fazer o motor pegar", no caso da ignição da fusão nuclear, significa atingir o ponto no qual a reação de fusão produz mais energia do que é necessário para iniciá-la.


Ignição da fusão nuclear


O experimento consiste em disparar 192 feixes de raios de laser simultaneamente em uma pequena cápsula chamada hohlraum, uma junção das palavras em alemão para "sala oca".

A cápsula é oca, mas contém em seu interior, do tamanho de uma esfera de caneta, os isótopos de hidrogênio deutério e trício, o combustível para a fusão nuclear.

A força conjunta dos 192 lasers dispara 1,8 megajoule de energia e 500 terawatts de potência. Isto é 1.000 vezes mais do que toda a energia usada em um determinado momento nos EUA - ressaltando-se que o pulso dura apenas uma fração de segundo.

Durante o disparo, o hohlraum vira um forno de raios X, criando condições de temperatura e pressão similares às encontradas no núcleo do Sol, fazendo a cápsula de deutério e trício implodir imediatamente.

A ideia é que os isótopos de hidrogênio se fundam, dando início à reação de fusão nuclear, que produzirá energia sem gerar resíduos.

Parece estar faltando pouco.

"O NIF já atendeu a várias das exigências que se acredita serem necessárias para alcançar a ignição - uma intensidade suficiente de raios X no hohlraum, aplicação precisa da energia no alvo e níveis desejados de compressão," explica John Edwards, membro da equipe.

"Mas pelo menos um obstáculo ainda precisa ser superado: a quebra prematura da cápsula," completa ele.


Problemas no carburador


A análise dos dados mostrou duas possíveis causas para o problema.

A primeira é que a superfície da cápsula poderia não ser homogênea o suficiente, sendo mais grossa em alguns pontos e mais fina em outros, e esses pontos fracos fariam com que ela se quebrasse antes do previsto.

Outra possibilidade é que o combustível deutério-trício estaria se misturando muito, gerando uma instabilidade hidrodinâmica que sufoca o processo de ignição.

Os pesquisadores afirmam que estão trabalhando nas duas hipóteses, tentando melhorar a qualidade da cápsula e afinar a mistura do combustível.

Eles vão tentar novamente girar a chave do seu "motor de fusão nuclear" tão logo estejam satisfeitos com as modificações.


http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=ignicao-fusao-nuclear-laser


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A cápsula com o combustível para a fusão nuclear tem 2 milímetros de diâmetro, e fica no interior de um dispositivo conhecido como "sala oca" (hohlraum).





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Simplified diagram of the beampath of a NIF laser beam, one of 192 similar beamlines. On the left are the amplifiers and optical switch, and on the right is the final spatial filter, switchyard and optical frequency converter.

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NIF's basic layout. The laser pulse is generated in the room just right of center, and is sent into the beamlines (blue) on either side. After several passes through the beamlines the light is sent into the "switchyard" (red) where it is aimed into the target chamber (silver).

NIF_building_layout.png
 
The National Ignition Facility

"Creating a miniature star on Earth" is the goal of the National Ignition Facility (NIF), home to the world's largest and highest-energy laser in Livermore, California. On September 29th, 2010, the NIF completed its first integrated ignition experiment, where it focused its 192 lasers on a small cylinder housing a tiny frozen capsule containing hydrogen fuel, briefly bombarding it with 1 megajoule of laser energy. The experiment was the latest in a series of tests leading to a hoped-for "ignition", where the nuclei of the atoms of the fuel inside the target capsule are made to fuse together releasing tremendous energy - potentially more energy than was put in to start the initial reaction, becoming a valuable power source. The NIF has cost over $3.5 billion since 1997 and is a part of the federally funded Lawrence Livermore National Laboratory. Scientists at NIF say they hope to achieve fusion by 2012. (27 photos total)



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http://www.boston.com/bigpicture/2010/10/the_national_ignition_facility.html
 
:magico:
Que tópico legal cara, acompanhando!
 
Alguém imagina qual seria o risco caso o plasma super aquecido tocasse uma das paredes do reator?

digo, pode nunca acontecer, mas VAAAI que da *****, um dos cabos condutores se rompe, etc...

imagino que algo a 150 milhões/ºC tocando a atmosfera, não deve ser algo bom.
 
13/02/2014


Fusão nuclear fica um pouco mais próxima da realidade


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A cápsula de combustível é resfriada a 18 kelvin antes de ser atingida pelo disparo dos 192 lasers.


Fusão e ignição


O sonho de uma energia totalmente limpa, inspirada nas estrelas, continua brilhando - ainda que com um brilho oscilante como o de uma estrela distante.

Dentro do núcleo de uma estrela, o calor e a pressão descomunais fundem átomos de hidrogênio, criando núcleos de hélio e liberando grandes quantidades de energia.

No laboratório NIF (National Ignition Facility), nos Estados Unidos, os cientistas estão tentando obter um efeito similar disparando 192 feixes de laser em uma minúscula cápsula de ouro contendo deutério e trício, ambos isótopos de hidrogênio.

A cápsula, chamada hohlraum, implode, eventualmente gerando a fusão nuclear.

Agora, pela primeira vez o experimento alcançou um ganho líquido de energia, produzindo mais energia do que aquela absorvida pelo combustível para iniciar a reação.

Mas isso ainda está longe da ignição, a reação de fusão autossustentável, que terá um ganho global de energia.

O experimento disparou cerca de 10 quilojoules de energia na cápsula de combustível, que reemitiu cerca de 15 quilojoules. No entanto, a entrada total de energia para o sistema pelos lasers ficou perto de 2 megajoules - ou seja, a energia gerada é cerca de 0,5% da energia consumida.

"Este é um passo significativo na pesquisa da fusão nuclear. Mas ainda há um longo caminho pela frente para dispormos da fusão nuclear como fonte de energia," reconheceu Omar Hurricane, do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, que opera o NIF.


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Ao que tudo indica, a implosão da cápsula ocorre de forma irregular, impedindo a ignição da fusão autossustentada. [


Coisa de filme


O NIF, que custou US$3,5 bilhões, entrou em operação em 2009, mas com poucos progressos - o laboratório perdeu o prazo para a ignição, estabelecido pelo Congresso dos EUA para setembro de 2012.

Então, em 2013, os cientistas rearranjaram os lasers de modo que três pulsos de laser atingissem a câmara hohlraum ao mesmo tempo, aquecendo o combustível mais rapidamente, e anunciaram estar a um passo de criar uma "miniestrela".

Mas nem tudo saiu como esperado. Ao que tudo indica, a implosão da cápsula ocorre de forma irregular, impedindo a ignição da fusão autossustentada, um problema que ainda terá que ser resolvido.

Recentemente o NIF ficou bem conhecido do público ao servir de local de filmagem para o longa-metragem Jornada nas Estrelas - o laboratório aparece como a "Engenharia" da nave Enterprise.

A fusão nuclear a laser é uma abordagem diferente da adotada pelo reator internacional ITER ou pelo alemão Wendelstein 7-X, mas é similar ao adotado pelos europeus Hiper e JET.


http://www.inovacaotecnologica.com....uclear-mais-proxima-realidade&id=010115140213
 
13/02/2014


Fusão nuclear fica um pouco mais próxima da realidade


010115140213-passo-fusao.jpg

A cápsula de combustível é resfriada a 18 kelvin antes de ser atingida pelo disparo dos 192 lasers.


Fusão e ignição


O sonho de uma energia totalmente limpa, inspirada nas estrelas, continua brilhando - ainda que com um brilho oscilante como o de uma estrela distante.

Dentro do núcleo de uma estrela, o calor e a pressão descomunais fundem átomos de hidrogênio, criando núcleos de hélio e liberando grandes quantidades de energia.

No laboratório NIF (National Ignition Facility), nos Estados Unidos, os cientistas estão tentando obter um efeito similar disparando 192 feixes de laser em uma minúscula cápsula de ouro contendo deutério e trício, ambos isótopos de hidrogênio.

A cápsula, chamada hohlraum, implode, eventualmente gerando a fusão nuclear.

Agora, pela primeira vez o experimento alcançou um ganho líquido de energia, produzindo mais energia do que aquela absorvida pelo combustível para iniciar a reação.

Mas isso ainda está longe da ignição, a reação de fusão autossustentável, que terá um ganho global de energia.

O experimento disparou cerca de 10 quilojoules de energia na cápsula de combustível, que reemitiu cerca de 15 quilojoules. No entanto, a entrada total de energia para o sistema pelos lasers ficou perto de 2 megajoules - ou seja, a energia gerada é cerca de 0,5% da energia consumida.

"Este é um passo significativo na pesquisa da fusão nuclear. Mas ainda há um longo caminho pela frente para dispormos da fusão nuclear como fonte de energia," reconheceu Omar Hurricane, do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, que opera o NIF.


010115140213-ganho-energia-fusao-nuclear.jpg

Ao que tudo indica, a implosão da cápsula ocorre de forma irregular, impedindo a ignição da fusão autossustentada. [


Coisa de filme


O NIF, que custou US$3,5 bilhões, entrou em operação em 2009, mas com poucos progressos - o laboratório perdeu o prazo para a ignição, estabelecido pelo Congresso dos EUA para setembro de 2012.

Então, em 2013, os cientistas rearranjaram os lasers de modo que três pulsos de laser atingissem a câmara hohlraum ao mesmo tempo, aquecendo o combustível mais rapidamente, e anunciaram estar a um passo de criar uma "miniestrela".

Mas nem tudo saiu como esperado. Ao que tudo indica, a implosão da cápsula ocorre de forma irregular, impedindo a ignição da fusão autossustentada, um problema que ainda terá que ser resolvido.

Recentemente o NIF ficou bem conhecido do público ao servir de local de filmagem para o longa-metragem Jornada nas Estrelas - o laboratório aparece como a "Engenharia" da nave Enterprise.

A fusão nuclear a laser é uma abordagem diferente da adotada pelo reator internacional ITER ou pelo alemão Wendelstein 7-X, mas é similar ao adotado pelos europeus Hiper e JET.


http://www.inovacaotecnologica.com....uclear-mais-proxima-realidade&id=010115140213
 
Para mim a próxima e palpável evolução no design das usinas nucleares são as que usam tório, urânio é obsoleto.

http://player.ooyala.com/player.js?...fO&embedCode=0yY2hhbDoAF8f6Xhq7zY0Vr5ky6VaKfO



India Turns to Thorium As Future Reactor Fuel

http://www.nei.org/News-Media/News/News-Archives/india-turns-to-thorium-as-future-reactor-fuel


Indian fast breeder reactor set for 2014 switch on

95% of first-of-type build complete

http://www.imeche.org/news/engineering/indian-fast-breeder-reactor-set-for-2014-switch-on


Chinese going for broke on thorium nuclear power, and good luck to them

http://blogs.telegraph.co.uk/financ...-thorium-nuclear-power-and-good-luck-to-them/
 
Última edição:
E nada do meu skate voador ... :feelbad:
 
Alguém imagina qual seria o risco caso o plasma super aquecido tocasse uma das paredes do reator?

digo, pode nunca acontecer, mas VAAAI que da *****, um dos cabos condutores se rompe, etc...

imagino que algo a 150 milhões/ºC tocando a atmosfera, não deve ser algo bom.


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