• Prezados usuários,

    Por questões de segurança, a partir de 22/04/2024 os usuários só conseguirão logar no fórum se estiverem com a "Verificação em duas etapas" habilitada em seu perfil.

    Para habilitar a "Verificação em duas etapas" entre em sua conta e "Click" em seu nick name na parte superior da página, aparecerá opções de gestão de sua conta, entre em "Senha e segurança", a primeira opção será para habilitar a "Verificação em duas etapas".

    Clicando alí vai pedir a sua senha de acesso ao fórum, e depois vai para as opções de verificação, que serão as seguintes:

    ***Código de verificação via aplicativo*** >>>Isso permite que você gere um código de verificação usando um aplicativo em seu telefone.

    ***Email de confirmação*** >>>Isso enviará um código por e-mail para verificar seu login.

    ***Códigos alternativos*** >>>Esses códigos podem ser usados para fazer login se você não tiver acesso a outros métodos de verificação.

    Existe as 3 opções acima, e para continuar acessando o fórum a partir de 22/04/2024 você deverá habilitar uma das 03 opções.

    Tópico para tirar dúvidas>>>>https://forum.adrenaline.com.br/threads/obrigatoriedade-da-verificacao-em-duas-etapas-a-partir-de-24-04-2024-duvidas.712290/

    Atencionamente,

    Administração do Fórum Adrenaline

Robô irá recuperar e reciclar satélites no espaço [+ VIDEO]

San Andreas

Active Member
Registrado
Os 6 grandes projetistas e fabricantes de satelites civis e militares do mundo

satnl.jpg






24/01/2013


010180130124-fenix-satelites-8.jpg

O satélite-robô ficará no espaço, esperando os módulos que serão instalados em cada satélite para reativá-los. [Imagem: DARPA]


Renascendo das cinzas


Enquanto a NASA se prepara para testar a primeira operação de reabastecimento de um satélite artificial em órbita, a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada em Defesa (DARPA) dos Estados Unidos anunciou planos bem mais ambiciosos.

A agência revelou detalhes do Projeto Fênix, que pretende reciclar satélites de comunicação que chegaram ao fim da vida útil.

O projeto já está em andamento desde Setembro do ano passado, período no qual foram identificadas as tecnologias já disponíveis que possam ser usadas ou adaptadas para construir um satélite-robô capaz de reviver os satélites que deixaram de funcionar.

A maior parte das tecnologias selecionadas já é funcional em bancada de laboratório, e deverão ser reunidas em uma missão de teste no espaço em 2015.


Satelites e robô


O projeto envolve a construção de dois tipos de dispositivos.

O primeiro é o sistema de reativação propriamente dito, essencialmente um nanossatélite que será plugado no satélite desativado para controlá-lo e recuperar suas funções, ou aproveitar seus sistemas ainda em operação, como navegação e painéis solares, para executar outras funções.

Os engenheiros chamam esses pequenos módulos de "satlets" e a ideia é enviá-los ao espaço de carona em foguetes que estejam realizando lançamentos comerciais.

O segundo dispositivo é o satélite-robô propriamente dito, que ficará em órbita aguardando a chegada dos satlets para plugá-los nos satélites desativados e fazer sua reativação.

Assim que o satélite-robô terminar uma missão, ele se deslocará para a posição do próximo satélite, capturando o satlet que já estará posicionado nas proximidades e realizando o novo serviço.

A agência já identificou 140 satélites desativados, militares e comerciais, que são candidatos à reciclagem. Um deles será escolhido para a missão de teste, planejada para lançamento em 2015.


Cirurgias no espaço


Todos os alvos são satélites em órbita geossíncrona, que orbitam a cerca de 36.000 km de altitude para compensar a rotação da Terra, o que os mantém sempre sobre um ponto fixo da superfície.

Além desses serem os satélites mais caros e com maior potencial de reaproveitamento, sua posição fixa no céu facilitará as missões robotizadas, que serão inteiramente controladas do solo.

Como a operação do robô-satélite é muito delicada, os engenheiros do Projeto Fênix planejam aproveitar as técnicas empregadas pelos robôs cirurgiões, incluindo os sistemas de imageamento e de telepresença.

Como os satélites artificiais não foram projetados para serem recuperados, cada missão será única, assim como o sistema a ser adaptado a cada um deles para revivê-los - a ideia aqui é usar a fabricação aditiva, onde impressoras 3D construirão os módulos de conexão dos satlets perfeitamente adaptados a cada satélite a ser reciclado.


http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robo-reciclar-satelites-espaco


[video=youtube;QQ0mSNsGlcQ]http://www.youtube.com/watch?v=QQ0mSNsGlcQ[/video]






24/01/2013


EUA investem US$ 180 milhões em reciclagem de satélites

Projeto prevê envio de robô para extrair peças de satélites inoperantes.

Reciclagem pode gerar economia ao reaproveitar materiais em órbita.



A Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (Darpa, na sigla em inglês) está investindo US$ 180 milhões, o equivalente a R$ 366 milhões, em novas tecnologias que viabilizem a reciclagem espacial e a reutilização de satélites inoperantes. O órgão, que financia projetos espaciais pioneiros, é ligado ao Pentágono – Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Quando os satélites são “aposentados”, algumas peças - tais como antenas e painéis solares - muitas vezes ainda funcionam. No entanto, não há atualmente nenhum esforço para salvar e reutilizar peças de satélites, uma vez que esses objetos são lançados no espaço.

No entanto, a Darpa acredita que pode economizar dinheiro reaproveitando o material colocado em órbita. "Estamos tentando essencialmente aumentar o retorno sobre o investimento e encontrar uma maneira mudar a economia para que possamos reduzir o custo de missões espaciais militares”, disse o coordenador do programa da Darpa, David Barnhart.

Para isso, a agência criou o projeto Fênix (Phoenix) - nome da ave mitológica que renascia das próprias cinzas. O programa prevê o envio de um mecanismo robótico, equipado com um conjunto de ferramentas, para extrair peças de satélites inutilizados. Além disso, seriam lançados minissatélites que poderiam ser encadeados aos antigos pelo robô, criando um novo satélite de comunicação.

O programa traria dois benefícios: limparia a órbita da Terra, dando nova função aos satélites de comunicação que já não funcionam, e permitiria que valiosas peças desses equipamentos fossem reutilizadas na construção de novos satélites mais baratos.

Um teste importante para o projeto ocorrerá em 2016, quando será realizada uma missão de demonstração que pretende dar vida nova a um satélite desativado ainda a ser escolhido. A Darpa identificou cerca de 140 satélites que podem ser escolhidos para o primeiro teste.

De acordo com representantes da Darpa, uma maneira de manter os custos baixos é fazer com que os minissatélites peguem uma “carona” até o espaço, a bordo dos foguetes comerciais disponíveis.

Para Jonathan McDowell, astrofísico da Universidade de Harvard que acompanha lançamentos espaciais ao redor do mundo, a ideia é “bastante interessante", pois pode reduzir os custos no longo prazo. "As primeiras vezes serão definitivamente mais caras do que apenas construir uma nova antena em seu satélite a partir do zero. Mas, no longo prazo, pode funcionar”, acredita.


http://g1.globo.com/ciencia-e-saude...s-180-milhoes-em-reciclagem-de-satelites.html


recycling_satellites_fran.jpg
















Loral TerreStar-1


O TerreStar-1 está a 36 mil km da Terra (órbita geossíncrona - 111º), pesa 6.9 toneladas e possui uma antena de 18 metros de diâmetro (S-Band - 2 GHz)


EB-Satellite-terrestrial_PDA_CTIA2009.jpg


diagrampopup.jpg




6712-1246391403.jpg


603-lg.jpg






Loral Terrestar-1 sendo montado no ultimo estagio do foguete europeu Ariane V

604lg.jpg


terrestar1.jpg






Preparação e lançamento do foguete europeu Ariane V (777 toneladas) com o Terrestar-1

mission-up_610_2-lg.jpg


mission-up_610_3-lg.jpg




Antena Parabolica

TerreStar-reflector.jpg




TERRESTAR_2.jpg


















2010-11-23


O maior satélite de espionagem do mundo

NROL-32 foi lançado pelo exército norte-americano



http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=46193





19 de Novembro de 2010


Empresa lançará maior satélite 4G (Boeing SkyTerra1) do mundo ao espaço


A empresa LightSquared irá lançar um satétile para oferecer sinal 4G a lugares do planeta onde torres de comunicação não conseguiriam chegar. Segundo o site PopSci, trata-se do maior projeto de antena refletora a ser lançada ao espaço com este propósito.

Com o nome de SkyTerra1, o dispositivo está sendo produzido pela Boeing e diminuirá a necessidade de construção de antenas terrestres para a captura do sinal da tecnologia da nova geração, o 4G.

O satélite pesa seis toneladas e será em breve lançado ao espaço. Em 2011, a empresa deve lançar o SkyTerra 2 e, até 2015, a LighSquared prometeu que a tecnologia 4G cobrirá mais de 90% do território norte-americano.


http://noticias.terra.com.br/cienci...fa289256184ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html



2-image-2.jpg

Segundo empresa LightSquared, a intenção é que a tecnologia 4G cubra mais de 90% do território dos EUA até 2015

3-image-3.jpg


1-image-1.jpg



22meter.png

Antena Parabolica

Skyterra_1_Satellite.jpg















Satelite GPS


blk2r-pro-0.jpg
 
Última edição:
Caramba, que coisa fantastica!

Eu ate pensava ser um dia possivel recolher esse monte de lixo que fica ai orbitando sem funcao ou sentido, mas reutilizar em pleno espaço?! :fuckyeah:

Poxa, moderas, deixa o cara,,, topico do SanAndreas nao devia ter limite de imagem nem limite de tamanho... :cereal:
 
Foguete Boeing Delta 2 com satelite GPS explode em Cabo Canaveral na Florida (1997)


[video=youtube;KApLcKQ3Pu0]http://www.youtube.com/watch?v=KApLcKQ3Pu0[/video]

[video=youtube;z_aHEit-SqA]http://www.youtube.com/watch?v=z_aHEit-SqA[/video]

[video=youtube;la2sI5ARTE8]http://www.youtube.com/watch?v=la2sI5ARTE8[/video]
 

Users who are viewing this thread

Voltar
Topo