Telescópio Espacial James Webb – sucessor do Hubble [FOTOS + VIDEOS]

nao daria para lançar ele a noite e aproveitar a sombra da terra para nao ter essas camadas para protecao solar? ou falei muita *****?
 
Conheça o Herschel, o maior telescópio espacial já lançado


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Maior telescópio espacial do mundo


O seu nome oficial é Observatório Espacial Herschel, mas ele atenderá bem por telescópio espacial ou ainda por telescópio de infravermelho Herschel. O nome é uma homenagem ao astrônomo britânico William Herschel, que descobriu a radiação infravermelha em 1800. Ele também foi o descobridor do planeta Urano e de suas luas.

Com seu espelho de 3,5 metros de diâmetro, o Herschel é o maior telescópio espacial já lançado, sendo quase quatro vezes maior do que o atual telescópio de infravermelho da NASA, o Spitzer. O telescópio como um todo mede 7,5 metros de altura e 4,5 metros de diâmetro. Ele conseguirá "olhar" para os momentos iniciais logo após o Big Bang com uma precisão que os cientistas hoje podem apenas sonhar.


Radiação infravermelha


A radiação infravermelha - essencialmente calor - consegue atravessar as poeiras e os gases interestelares que escondem objetos e corpos celestes dos telescópios ópticos, permitindo que os astrônomos observem regiões onde se formam estrelas, os centros das galáxias e até mesmo galáxias envoltas em enormes nuvens de poeiras e gases, que praticamente não emitem luz visível.

A atmosfera terrestre bloqueia a maior parte dos comprimentos de onda da radiação infravermelha, além de gerar ela própria radiação desse tipo. Ou seja, tentar observar o universo com um telescópio de infravermelho localizado no solo seria mais ou menos como olhar estrelas ao meio-dia.


Enxergando o calor, e o frio, do universo


O principal objetivo do telescópio espacial Herschel será estudar a formação de planetas, estrelas e galáxias e investigar como esses fenômenos se inter-relacionam.

"Como nossa visão esteve tão limitada até agora, nós podemos esperar uma enormidade de descobertas, de novas moléculas no espaço interestelar até novos tipos de corpos celestes," diz Paul Goldsmith, um dos cientistas da missão.

Ao contrário do que possa parecer, a capacidade para enxergar a radiação infravermelha não fará do Herschel um ás da observação de objetos quentes - esses, na verdade, emitem energia radiante, ou luz, o que os faz brilhantes e facilmente visíveis. Ao contrário, o Herschel será capaz de detectar emissões de calor extremamente tênues que, no senso comum, muito bem poderiam ser chamadas de "emissões de frio."

Os objetos mais frios do universo, como as estrelas e as galáxias em processo de formação, além da própria poeira interestelar, aparecem como manchas escuras quando são fotografadas por telescópios ópticos - que captam a luz visível. Desta forma, os astrônomos não sabem o que está acontecendo em seu interior.

Mas nos comprimentos de onda maiores - como as ondas infravermelhas e aquelas na faixa submilimétrica, ou terahertz - os objetos frios brilham e ganham destaque. O Herschel será capaz de detectar a radiação emitida por objetos com uma temperatura de -263º C (10 K).

Para observar tais corpos frios, os sensores do próprio telescópio devem ser extremamente frios. O Herschel leva 2.300 litros de hélio superfluido, capaz de manter seus instrumentos apenas 1,65° C acima do zero absoluto (1,65 K). Mas dois dos seus instrumentos serão ainda mais frios: graças a uma combinação de equipamentos de resfriamento, em que um dispositivo de criogenia é inserido dentro do outro, sua temperatura chegará a 0,3 K.


No lado escuro da Terra


O telescópio Herschel levará cerca de dois meses até atingir sua órbita estável, no chamado Ponto de Lagrange L2, um ponto de estabilidade gravitacional localizado atrás da Terra em relação ao Sol, o que significa que ele estará sempre no lado noturno da Terra. Isso permitirá que ele tenha uma visão do céu sempre escuro, sem dos distúrbios da radiação e da gravidade do Sol, da Terra e da Lua.


Espelho segmentado


Para conseguir lançar um telescópio espacial tão grande quanto o Herschel, os cientistas tiveram que desenvolver uma nova técnica para a construção do seu espelho. O vidro seria pesado demais para se fazer um espelho de 3,5 metros de diâmetro para ser lançado ao espaço.

A solução foi construir doze grandes segmentos de um material cerâmico chamado carbeto de silício (SiC). Em vez dos moldes tradicionalmente utilizados na fabricação de espelhos e lentes grandes, os módulos do espelho do Herschel foram literalmente assados em um forno, para depois serem unidos.

O resultado é um conjunto que pesa apenas 300 quilogramas, um terço do espelho principal do Hubble, mesmo sendo quase duas vezes maior em termos de área.


Instrumentos científicos do Herschel


O telescópio de infravermelho Herschel, que será lançado no mesmo foguete que levará o telescópio espacial Planck, é formado por três instrumentos científicos:

PACS

O PACS (Photodetector Array Camera and Spectrometer) é uma câmera e espectrômetro de média e baixa resolução capaz de detectar comprimentos de onda até 205 micrômetros. Ele utiliza detectores bolométricos - sensores de calor - em sua câmera e dois conjuntos de sensores fotocondutores em seu espectrômetro.

SPIRE

O SPIRE (Spectral and Photometric Imaging Receiver) é uma câmera e espectrômetro para captar comprimentos de onda acima dos 200 micrômetros. Ele utiliza cinco sensores para capturar imagens infravermelhas: três para capturar imagens em três diferentes "cores" do espectro infravermelho e dois para analisar integralmente os grandes comprimentos de ondas infravermelhas sendo emitidas pelos objetos observados.

HIFI

O HIFI (Heterodyne Instrument for the Far Infrared) é um espectrômetro de altíssima resolução que pode obter informações sobre a composição química, a cinemática e o ambiente física das fontes de emissão da radiação infravermelha.


http://www.inovacaotecnologica.com....chel-e-o-maior-telescopio-espacial-ja-lancado
 
Herschel: maior telescópio espacial chega ao fim da missão


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Quando o hélio finalmente acabar, o Herschel usará o restante de seu combustível para se dirigir para a sua órbita de estacionamento definitivo, em volta do Sol.


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Com um espelho de 3,5 metros de diâmetro, o Herschel é o maior e o mais poderoso telescópio de infravermelhos já lançado ao espaço


Universo frio


O telescópio espacial Herschel está prestes a deixar de funcionar.

Depois de passar mais de três estudando o "Universo frio", está-se esgotando a reserva de hélio líquido que mantém seus instrumentos em temperaturas criogênicas.

O Herschel foi lançado em 14 de maio de 2009 e, com um espelho de 3,5 metros de diâmetro, é o maior e o mais poderoso telescópio de infravermelhos já lançado ao espaço.

Ele foi o primeiro telescópio a varrer os céus na faixa de comprimento de onda desde o infravermelho longínquo até as ondas sub-milimétricas, tornando possível estudar regiões frias de gás e poeira até então inacessíveis, fornecendo novas pistas sobre a origem e a evolução das estrelas e galáxias.


Hélio líquido


Para conseguir fazer observações na região do infravermelho longínquo, os sensores dos três instrumentos científicos têm de ser resfriados a -271 ºC, próximo do zero absoluto.

Esses instrumentos ficam em cima de um tanque cheio de hélio líquido superfluido, armazenado no interior de uma garrafa térmica gigante chamada criostato.

O hélio superfluido evapora ao longo do tempo, esvaziando gradualmente o tanque e determinando assim o fim da vida científica do Herschel.

No lançamento, o criostato estava cheio até a borda, com mais de 2.300 litros de hélio líquido, pesando 335 quilogramas, suficiente para 3,5 anos de operações no espaço.

Agora, conforme previsto, o hélio está prestes a se esgotar, enquanto os técnicos se apressam em coletar o máximo de imagens possível.

Não é possível prever o dia exato em que o hélio vai finalmente se esgotar, mas a confirmação virá quando o Herschel começar o seu próximo período de comunicação de três horas diárias com estações terrestres.

"Não nos surpreende que isso vá acontecer, e quando o hélio se esgotar vamos ver as temperaturas de todos os instrumentos subirem vários graus em apenas algumas horas," explica Micha Schmidt, gerente de operações da missão Herschel, no Centro de Operações Espaciais Europeu da ESA em Darmstadt, Alemanha.


Estacionamento espacial


O programa científico foi cuidadosamente planejado para aproveitar ao máximo o tempo de vida da missão, com todas as observações de maior prioridade já concluídas.

Além disso, o Herschel está realizando muitas outras observações interessantes, escolhidas especificamente para explorar o hélio até à última gota.

"Quando as observações chegarem ao fim, esperamos ter realizado mais de 22 mil horas de observações científicas, 10% a mais do que tínhamos previsto inicialmente. Por isso, a missão já superou as expectativas", diz Leo Metcalfe, gerente científico da missão.

Na verdade, o fim da coleta de dados não significa o fim das novidades, já que os cientistas conseguiram analisar apenas uma pequena parte dos dados coletados.

"Na verdade, ainda não atingimos o pico de produtividade científica e a tarefa agora é fazer com que o manancial de dados do Herschel seja tão valioso quanto possível agora e no futuro," disse o cientista Goran Pilbratt, coautor de vários artigos científicos baseados nos dados do Herschel, incluindo um que mostrou que as estrelas realmente piscam e outro que revelou galáxias com surtos de formação estelar.

O Herschel vai continuar se comunicando com as estações terrestres durante mais algum tempo depois de o hélio ter-se esgotado, o que permitirá realizar uma série de ensaios técnicos.

Finalmente, no início de Maio, ele usará o restante de seu combustível para se dirigir para a sua órbita de estacionamento definitivo, em volta do Sol.


http://www.inovacaotecnologica.com....telescopio-espacial-herschel-deixar-funcionar
 
Essa da criogenia em componentes é um espetáculo.
 
eita tópico pesado hein, minha internet discada ta aqui sofrendo, 10 min e nada
 
Pela ultima vez, o JWST, NÃO É O SUCESSOR DO HUBBLE, porque ele só enxerga em infravermelho. Ainda não ha um sucessor do HST nem mesmo em projeto!
 
Já visse o filme Sunshine? [IMDB]tt0448134[/IMDB]

Cara, os espelhos primários lembraram os placas de reflexão do filme. Muito massa. A vida imita a arte e a arte imita a vida.
 
9 Setembro 2013


O segundo instrumento do telescópio espacial James Webb está pronto


A ESA concluiu o Espectrógrafo de Infravermelho Próximo, um dos dois instrumentos com que a Agência contribui para o Telescópio Espacial Internacional James Webb, um observatório espacial que será lançado num foguete Ariane 5 em 2018.

O Telescópio Espacial James Webb, ou JWST na sigla inglesa, está a ser construído numa parceria entre a ESA, a NASA e a Agência Espacial Canadiana e será o sucessor do Hubble, um telescópio espacial de enorme sucesso.

O JWST contará com um espelho segmentado de 6,5 metros de diâmetro, tornando-o o maior telescópio astronómico no espaço. Este espelho será a fonte de luz de quatro instrumentos científicos de ponta, incluindo o Espectrógrafo de Infravermelho Próximo, ou NIRSpec na sigla inglesa, que foi construído para a ESA pela empresa Astrium GmbH, na Alemanha.

O NIRSpec foi desenhado para detectar a luz das primeiras estrelas e galáxias que se formaram no Universo jovem, cerca de 400 milhões de anos após o Big Bang, numa altura em que as condições eram muito diferentes das de hoje, cerca de 13.800 milhões de anos mais tarde.

O espectrógrafo vai dividir a luz infravermelha dessas estrelas e galáxias nas suas componentes de cor - o espectro - fornecendo aos cientistas informações vitais sobre a composição química, propriedades dinâmicas, idade e distância desses objectos primordiais. O NIRSpec será capaz de observar até cem desses objectos simultaneamente.

Como é um instrumento muito versátil, o NIRSpec também será usado para estudar as fases iniciais do nascimento estelar na nossa galáxia, a Via Láctea, e analisar as propriedades atmosféricas de planetas na órbita de outras estrelas, avaliando o potencial para a vida noutras outras partes do Universo.

“A entrega formal do NIRSpec da Astrium à ESA é um marco importante e emocionante na contribuição da Europa para a missão JWST”, disse Alvaro Giménez, director do Programa de Ciência e Exploração Robótica da ESA, numa cerimónia realizada sexta-feira, 6 de setembro, na empresa Astrium GmbH em Ottobrunn, Alemanha.

“Em conjunto com a entrega da Câmara e do Espectrógrafo de Infravermelho-Médio [o MIRI na sigla inglesa] à NASA o ano passado, estamos muito satisfeitos por os engenheiros e cientistas europeus estarem a desempenhar um papel fundamental nesta importante missão internacional”.

Tendo já sido submetido a rigorosos testes na Europa, o NIRSpec será enviado à NASA no final de setembro para ser integrado no JWST, a que se seguirão mais testes e calibrações passo a passo com a montagem de todos os módulos do observatório.

“Estamos encantados por podermos confirmar a conclusão do NIRSpec da ESA e muito animados por vê-lo juntar-se aos outros instrumentos científicos Webb no Centro Espacial Goddard da NASA”, disse Eric Smith, diretor do Programa da Nasa para o JWST.

O lançamento do JWSTestá agendado para 2018 no Ariane 5 do Porto Espacial Europeu em Kourou, na Guiana Francesa. Será, então, posicionado a 1.500 mil quilómetros além da órbita da Terra, à volta do ponto gravitacionalmente estável conhecido como L2. Aí, o observatório e respetivos instrumentos, protegidos por um escudo solar gigante, vão arrefecer até temperaturas inferiores a -233 °C e realizar observações científicas durante 10 anos.

“Com a conclusão do NIRSpec estamos mais perto de cumprir as metas científicas do JWST e de poder responder a perguntas proeminentes em astrofísica, por exemplo como é que as primeiras galáxias e estrelas se formaram e evoluíram”, diz Peter Jensen, gestor do Projeto JWST da ESA.


http://www.esa.int/por/ESA_in_your_...do_Telescopio_Espacial_James_Webb_esta_pronto



O Espectrógrafo de Infravermelho Próximo (NIRSpec) do JWST

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Conferência de impressa sobre o NIRSpec

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03/02/2014


NASA mantém para 2018 lançamento do telescópio James Webb

Telescópio é sucessor do Hubble e considerado o observatório mais potente a ser lançado ao espaço



Washington - O lançamento do telescópio espacial americano James Webb, sucessor do Hubble e considerado o observatório mais potente que será lançado ao espaço, continua previsto para 2018, disse nesta segunda-feira o chefe da agência espacial americana (NASA), Charles Bolden.

"Estamos bem encaminhados para seu lançamento em 2018", como se esperava, disse ao apresentar aos jornalistas os avanços deste projeto de quase 9 bilhões de dólares, que sofreu problemas de gestão nos últimos anos.

Os quatro instrumentos científicos especializados que contêm já foram construídos e os 18 segmentos hexagonais de seu enorme espelho foram entregues, explicou Bolden.

O projeto do James Webb Space Telescope (JWST), que seria lançado em 2013 e inicialmente devia custar 3,5 bilhões de dólares, teve problemas e vários atrasos, entre eles uma falta de fundos para seu desenvolvimento, que finalmente foram aprovados pelo Congresso.

O JWST será o telescópio mais potente fabricado até agora, com uma sensibilidade 100 vezes superior à do Hubble, lançado em 1990 e que revolucionou a astronomia.

O novo telescópio vai explorar todos os campos da astronomia e todos os períodos da história do universo, do Big Bang à formação de galáxias e sistemas estelares na Via Láctea, que conta com outros planetas capazes de abrigar a vida.

Ele poderá estudar a atmosfera dos exoplanetas situados fora do nosso sistema solar, "algo que ainda era impensável há 10 anos", disse Bolden.

Também será o maior telescópio enviado até agora ao espaço, com uma lente principal com diâmetro total de 6,5 metros, quase três vezes maior que o do Hubble.

O JWST será colocado em órbita a 1,5 milhão de quilômetros da Terra, muito mais longe que o Hubble (a 600 km), e está previsto que funcione durante uma década.


http://exame.abril.com.br/tecnologi...-lancamento-do-telescopio-espacial-james-webb


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The Mid-Infrared Instrument (MIRI) was integrated into the Integrated Science Instrument Module (ISIM) – a composite structure that supports all four of the JWST science instruments – in April 2013.
Pictured here are some of those involved in the integration process for MIRI. The people in blue caps are from ESA and the MIRI European Consortium: (from left to right) Piyal Samara-Ratna (MIRI European Consortium), Alan Pearce (MIRI European Consortium), Maurice te Plate (ESA), Paul Eccleston (MIRI European Consortium) and David Wright (NASA).
 
Última edição:
Quero muito ver o ultra max extreme deep field desse James Webb, deve ser absurdo. 200 milhões de anos após o big bang?? :olho::olho::olho:

Malemal tinha luz no universo nessa idade aê. :gente:
 
Quando chegar alguma foto (se chegar mas vai ter) de um planeta iluminado que supostamente nao deveria :hmm: ai a coisa vai ficar feia :medo:
 
extremamente entusiasmado pelos estudos que podem sair dessa ferramenta divina, vamos ver o passado
 
Muito legal esse tópico.
 
 
Boa, lançamento feito, agora o bicho tem que se desdobrar direitinho e ficar na posição, este é outro momento tenso.

Passando isto ele vai ter que ir baixando a temperatura até tipo 40 graus acima do zero absoluto e os 4 equipamentos poderem trabalhar e captar as coisas no infra vermelho.
 
Finalmente foi... agora são 29 dias esperando ele ficar pronto + 6 meses de calibração...

O Sergio do Space Today deu uma de Galvão, ainda bem que o cara não infartou porque o bicho daquele tamanho gritando por tanto tempo é perigoso hahahah
 

Aqui dá pra acompanhar em tempo real o que está acontecendo com o telescópio, até chegar em Lagrange L2.
 
Finalmente foi... agora são 29 dias esperando ele ficar pronto + 6 meses de calibração...

O Sergio do Space Today deu uma de Galvão, ainda bem que o cara não infartou porque o bicho daquele tamanho gritando por tanto tempo é perigoso hahahah

Eu vi isto, não concordo muito, me parece meio forçado, mas deu resultado depois disso veio uma chuva de doações.

Teve outro este ano que ele ficou bem bravo pois no pouso de rover lá em Marte no começo do ano, alguns colocaram que era CGI. kkk
 

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