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[PS5] Playstation 5 [ TÓPICO OFICIAL ]

PlayStation 5
É super bizarro comprar um jogo digital, ele estar no PS5 baixado e travado até dia 30.

E pelo jeito q as análises foram liberadas muito antes do jogo sair, pode ser um 90+ e o @CoRnELL vai sentar na graxa.

+90 não sei, acho que deve pegar uns 84 deve. No geral os previews são só elogios, pelo visto mais belo jogo da Housemarque.



 
Acabei Spider Remastered e o MM (finalmente). Adorei os games, principalmente o Remastered. O MM é muito bom, no entanto é muito curto e os "frame drops" são mais frequentes que no Remastered (que quase não tem), isso me incomodou um pouco. De resto achei show!

Sobre o Returnal, falei que não me interessava, porém deu uma animada ao ler tantos elogios! Pensei em pegar a grana do R&C Rift Apart, comprar o Returnal, zerar rapidamente e revender, não perdendo tanto e só "completar a desvalorização" pra pegar o Rift Apart. Mas agora que li sobre a dificuldade do Returnal, tô fora! De stress já basta algumas situações da vida! Quero jogar pra me divertir... Kkkkkkkk
 
Já apareceu por R$170, usado dá para achar por R$140 ou pouco menos dependendo de onde mora.



Por isso mesmo odiando mídia física hoje os lançamento eu só compro assim.



Sim, só que foi como eu falei, quem me dera que o único aumento que me preocupasse fosse o da PSN. O jogo eu posso esperar, não é prioridade! Agora tá TUDO absurdamente caro, TUDO! Hoje vc vai no mercado e se fizer uma compra OK gasta 1K pelo menos, celular merda por 1.4K, qualquer coisa que compre hoje tá caro.
Ironicamente, mesmo com o país do jeito que tá, com a moeda extremamente desvalorizada e com os jogos custando caro, jogar nunca foi tão acessível.

Antes isso também fosse realidade pra todo o restante, mas infelizmente não é, como você bem pontuou.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Mas e aí? a pessoa fica com o GPS? haha de brinde?
--- Post duplo é unido automaticamente: ---



Qual tem sido o menor preço de The Last 2?

Até chegar o meu PS5 deve demorar, mas queria um parâmetro do que seria bom pagar nele em promoção.
Até umas semanas atrás esteve em promo na PSN por r$140, mas mesmo físico não é raro encontrar flutuando entre r$140 e r$180.
 
Ironicamente, mesmo com o país do jeito que tá, com a moeda extremamente desvalorizada e com os jogos custando caro, jogar nunca foi tão acessível.

Antes isso também fosse realidade pra todo o restante, mas infelizmente não é, como você bem pontuou.
Concordo, só não é mais acessível hoje que na época do PS1 e PS2. :bwahaha:
R$300 é caro com certeza, só que as promoções aparecem relativamente rápido na maioria dos jogos. Eu lembro que na época do PS3 e 360 era muito mais complicado, teve uma época lá em 2011 e 2012 que um lançamento custava R$199.

Hoje mesmo com os lançamentos custando esse preço existem várias alternativas para se jogar. No Playstation o user paga R$149,90 por ano e ganha jogos de ótima qualidade. No Xbox pagando o Gamepass sempre que tiver um exclusivo ele vai estar lá no lançamento e uma biblioteca com vários outros jogos.

Assassin's Creed Valhalla e Immortals em 5 ou 6 meses apareceram pela metade do preço, The Last of Us Part II e Ghost of Tsushima já apareceu por R$139 esse ano nas grandes lojas, TLOU esteve esse preço na PSN no mês passado e Ghost por R$200.
 
Concordo, só não é mais acessível hoje que na época do PS1 e PS2. :bwahaha:
R$300 é caro com certeza, só que as promoções aparecem relativamente rápido na maioria dos jogos. Eu lembro que na época do PS3 e 360 era muito mais complicado, teve uma época lá em 2011 e 2012 que um lançamento custava R$199.

Hoje mesmo com os lançamentos custando esse preço existem várias alternativas para se jogar. No Playstation o user paga R$149,90 por ano e ganha jogos de ótima qualidade. No Xbox pagando o Gamepass sempre que tiver um exclusivo ele vai estar lá no lançamento e uma biblioteca com vários outros jogos.

Assassin's Creed Valhalla e Immortals em 5 ou 6 meses apareceram pela metade do preço, The Last of Us Part II e Ghost of Tsushima já apareceu por R$139 esse ano nas grandes lojas, TLOU esteve esse preço na PSN no mês passado e Ghost por R$200.
Naquela época era outro conceito de acessível.
:sefu:

Mas até ter o console hoje é mais fácil, barato e tranquilo de pagar, além de muitas opções disponíveis.

Eu tinha o X360, comprei no final de 2009. Optei por não piratear e sofria demais pra comprar lançamentos e até jogos usados, porque os preços dificilmente caíam, e, exceto em fóruns, era difícil achar jogos usados porque a pirataria reinava. Eu realmente tinha que esperar e juntar grana pra comprar algo. Foi assim com Forza Horizon, Halo 4... r$199 o jogo, sendo que o salário mínimo era r$500 e pouco. Proporcionalmente era bem mais estranha a situação. E quando rolava promoção (raridaaaaade) era pra r$170 quando muito.

Como você disse, hoje tem muitas, mas muitas promoções e uma oferta de jogos através de serviços de assinatura imensa.

Só no último ano, tendo investido r$150 numa plus, a biblioteca ficou cheia de jogos excelentes aumentando em muito o backlog... é muita coisa boa por um valor baixo. Fora a quantidade de MP free. Pra quem tá duro, jogar um Fortnite ou COD Warzone garantem muitas horas de diversão por zero reais. Isso simplesmente não existia.

Posso listar uma infinidade de jogos excelentes que comprei entre 20 e 40 reais também... Enfim. É um hobby caro, sempre foi, mas quando olho pro todo, impossível achar que a situação não melhorou em muuuuuita coisa. Se focar só em preços lançamento (especialmente o digital), segue caro e aumentou, mas o todo não tá tão ruim.

E em tempo: até os lançamentos caem de preço rápido, coisa que também não acontecia.
 
Naquela época era outro conceito de acessível.
:sefu:

Mas até ter o console hoje é mais fácil, barato e tranquilo de pagar, além de muitas opções disponíveis.

Eu tinha o X360, comprei no final de 2009. Optei por não piratear e sofria demais pra comprar lançamentos e até jogos usados, porque os preços dificilmente caíam, e, exceto em fóruns, era difícil achar jogos usados porque a pirataria reinava. Eu realmente tinha que esperar e juntar grana pra comprar algo. Foi assim com Forza Horizon, Halo 4... r$199 o jogo, sendo que o salário mínimo era r$500 e pouco. Proporcionalmente era bem mais estranha a situação. E quando rolava promoção (raridaaaaade) era pra r$170 quando muito.

Como você disse, hoje tem muitas, mas muitas promoções e uma oferta de jogos através de serviços de assinatura imensa.

Só no último ano, tendo investido r$150 numa plus, a biblioteca ficou cheia de jogos excelentes aumentando em muito o backlog... é muita coisa boa por um valor baixo. Fora a quantidade de MP free. Pra quem tá duro, jogar um Fortnite ou COD Warzone garantem muitas horas de diversão por zero reais. Isso simplesmente não existia.

Posso listar uma infinidade de jogos excelentes que comprei entre 20 e 40 reais também... Enfim. É um hobby caro, sempre foi, mas quando olho pro todo, impossível achar que a situação não melhorou em muuuuuita coisa. Se focar só em preços lançamento (especialmente o digital), segue caro e aumentou, mas o todo não tá tão ruim.

E em tempo: até os lançamentos caem de preço rápido, coisa que também não acontecia.

Ainda tem isso dos F2P que nem me atentei. Cara eu lembro quando ganhei meu Nintendo 64, eu ganhei bem na época que saiu e me lembro da minha mãe puta da vida com meu pai. Hoje olhando pra trás o console custava 6 salários na época. Cada jogo custava mais de 1 salário mínimo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

Eu comprei meu 360 se não me engano em 2010 e o PS3 em 2011, Uncharted 3 eu tive que me programar e juntar a grana, pelo menos comigo eram tempos bem mais difíceis heheheheh.

Vamos imaginar que o cara não quer comprar nenhum jogo, que vai comprar um Playstation e viver apenas de jogos F2P, Plus e vou incluir a Now que eu assino. Vamos pegar o período de abril de 2020 até abril de 2021.

PLUS R$149,90
PS NOW R$317,00 (Eu paguei R$249,00 ano passado)

Por R$467,00 por ANO tem acesso a todos esses jogos e mais algumas centenas da PS NOW de PS4. E mesmo quem não quer comprar um cartão da Now a Plus pelo preço anual é um baita serviço.

Hoje com certeza jogar NO LANÇAMENTO é foda, ainda acho que no PS3 e 360 foi pior, pelo menos comigo. Só que a oferta de jogos, promoções e serviços é muito maior. Hoje eu tenho mais jogo que na época do PS1 e PS2 que comprava 3 jogos por 10 kkkkk.

PLUS













NOW












 
Naquela época era outro conceito de acessível.
:sefu:

Mas até ter o console hoje é mais fácil, barato e tranquilo de pagar, além de muitas opções disponíveis.

Eu tinha o X360, comprei no final de 2009. Optei por não piratear e sofria demais pra comprar lançamentos e até jogos usados, porque os preços dificilmente caíam, e, exceto em fóruns, era difícil achar jogos usados porque a pirataria reinava. Eu realmente tinha que esperar e juntar grana pra comprar algo. Foi assim com Forza Horizon, Halo 4... r$199 o jogo, sendo que o salário mínimo era r$500 e pouco. Proporcionalmente era bem mais estranha a situação. E quando rolava promoção (raridaaaaade) era pra r$170 quando muito.

Como você disse, hoje tem muitas, mas muitas promoções e uma oferta de jogos através de serviços de assinatura imensa.

Só no último ano, tendo investido r$150 numa plus, a biblioteca ficou cheia de jogos excelentes aumentando em muito o backlog... é muita coisa boa por um valor baixo. Fora a quantidade de MP free. Pra quem tá duro, jogar um Fortnite ou COD Warzone garantem muitas horas de diversão por zero reais. Isso simplesmente não existia.

Posso listar uma infinidade de jogos excelentes que comprei entre 20 e 40 reais também... Enfim. É um hobby caro, sempre foi, mas quando olho pro todo, impossível achar que a situação não melhorou em muuuuuita coisa. Se focar só em preços lançamento (especialmente o digital), segue caro e aumentou, mas o todo não tá tão ruim.

E em tempo: até os lançamentos caem de preço rápido, coisa que também não acontecia.
Eu comecei a ter condições de comprar jogo original por volta de 2010. Antes disso era só pirata. Meu primeiro Xbox 360 foi porque o PS3 não teve destrave na época.

Tanto que muito jogo que eu ganhei altas conquistas nem ficaram registrados, porque ele foi banido em um momento.

Porém, lá em 2011 eu achei uma das melhores épocas para ter jogo original. 95% da minha coleção de mídia física é de 2011 até 2016.

Eu até estava lendo uns e-mails antigos recentemente, e o preço da mídia em lançamento era algo em torno de R$139,90 e R$149,90.

Não era nem um pouco mais inacessível do que hoje, nesse sentido. Era pouco mais de 60 dólares vezes dois. E ainda tinha compartilhamento infinito no PS3, que era no estilo fantasmas (só barraram isso em 2014) e era a festa. Eu preferia minhas mídias físicas, mas foram piorando ano após ano. Cada vez mais caro e menos caprichada.

Até que a partir de 2016, pela comodidade de jogar no instante que sai mundialmente, sem depender de Correios, comecei a ir mais para mídia digital.

Não acho que há 10 anos era pior para comprar jogo do que hoje. Até temos mais promoções, mas o preço tá todo zoado devido ao dólar.

Temos mais opções, descontos, mas temos que desembolsar mais no geral. É como eu vejo pelo menos.

Ainda assim, como a gente está acostumado, não nos ferramos tanto. Desconto e outras formas de pagar menos quase todo mundo aqui é fera.

E como o PELO falou, serviços como bons jogos na Plus e o GamePass realmente não existiam antes. Isso sim é uma grande vantagem.

O BR Médio, que não é de frequentar fóruns e redes sociais, esse deve sofrer mais para jogar o FIFA anual. E quando tenta fazer algo muito diferente... é roubado por vendedor de continha mágica do ML.

Pra esse tipo de pessoa o GamePass é fundamental. Paga lá a quantia mensal no Series S dele e GG. Ou fica no Play 4 Slim de boa.
 
Última edição:
Achei o desempenho muito bom.


Na hora que ele sobe a escada. Foi esse slowdown que deu pra sentir, com o RT ligado. Mas algumas coisas parecem mais afetadas pelo RT, como as sombras, desta vez. Legal.

Convenhamos, quando a Capcom falou de 45 fps, a gente achou que com o RT seria aquela doideira de framerate todo oscilante, como o Pro em 4K.

Esse desempenho com RT no RE8 parece coisa de novos devkits.
 
"Situações extremas exigem medidas extremas"! :coolface:

Deve ser osso dividir conta e ter que combinar o horário que cada um pode jogar. Se um se empolgar demais e extrapolar o horário vai prejudicar o coleguinha. :haha:

Mas o importante é que o cara conseguiu conseguiu uma forma de contornar esses preços absurdos e vai ter oportunidade de jogar no lançamento! :true:

Mas a que ponto chegamos... :feelbad:
Pior que nunca aconteceu de combinar horário, geralmente meus amigos não tem tempo de jogar no lançamento e acabam jogando meses depois até (por vontade própria). No máximo se tiverem dois empolgados pra jogar, um joga primeiro e depois que terminar o outro joga, mas nunca deu conflito de alguém querer jogar e não conseguir etc
 

"Godfall avaliado para PS4 na Europa"


Vixi o bagúio flopou tanto que tem que vender um pouco no ps4 pra diminuir o prejuízo.
 
Passando aqui só para reiterar que Ghost of Tsushima é uma coisa maravilhosa, puta que pariu.

Mais de 25hrs de jogo e só agora fui terminar o Ato 1, pois decidi fazer tudo no mapa.

Só estou com 1 bug (vou até postar no tópico oficial) que é relativo ao troféu de atordoar 50 inimigos... Já atordoei uma tonelada e não conta de jeito nenhum. Procurei na NET e outras pessoas tiveram o mesmo problema. Alguém aqui também teve esse bug? Como resolveu?
Assino embaixo, que jogo meu amigo, que jogo, terminei ele ontem e acredite, foi a minha primeira platina, nunca havia platinado nada no PS4 e nem no PS5, mas ontem foi o dia, peguei a platina e tô bem feliz, porque foi num jogo espetacular.

:isquero::vinho:
 
Eu comecei a ter condições de comprar jogo original por volta de 2010. Antes disso era só pirata. Meu primeiro Xbox 360 foi porque o PS3 não teve destrave na época.

Tanto que muito jogo que eu ganhei altas conquistas nem ficaram registrados, porque ele foi banido em um momento.

Porém, lá em 2011 eu achei uma das melhores épocas para ter jogo original. 95% da minha coleção de mídia física é de 2011 até 2016.

Eu até estava lendo uns e-mails antigos recentemente, e o preço da mídia em lançamento era algo em torno de R$139,90 e R$149,90.

Não era nem um pouco mais inacessível do que hoje, nesse sentido. Era pouco mais de 60 dólares vezes dois. E ainda tinha compartilhamento infinito no PS3, que era no estilo fantasmas (só barraram isso em 2014) e era a festa. Eu preferia minhas mídias físicas, mas foram piorando ano após ano. Cada vez mais caro e menos caprichada.

Até que a partir de 2016, pela comodidade de jogar no instante que sai mundialmente, sem depender de Correios, comecei a ir mais para mídia digital.

Não acho que há 10 anos era pior para comprar jogo do que hoje. Até temos mais promoções, mas o preço tá todo zoado devido ao dólar.

Temos mais opções, descontos, mas temos que desembolsar mais no geral. É como eu vejo pelo menos.

Ainda assim, como a gente está acostumado, não nos ferramos tanto. Desconto e outras formas de pagar menos quase todo mundo aqui é fera.

E como o PELO falou, serviços como bons jogos na Plus e o GamePass realmente não existiam antes. Isso sim é uma grande vantagem.

O BR Médio, que não é de frequentar fóruns e redes sociais, esse deve sofrer mais para jogar o FIFA anual. E quando tenta fazer algo muito diferente... é roubado por vendedor de continha mágica do ML.

Pra esse tipo de pessoa o GamePass é fundamental. Paga lá a quantia mensal no Series S dele e GG. Ou fica no Play 4 Slim de boa.
Eu acho bem mais de boas hoje. O cara que compra um console hoje e investe sei lá, 250 reais, já consegue sair com uma penca de jogos.

Em 2010, se o mesmo cara se investisse 250 reais sairia com 1 jogo, 2 jogos dando muita, mas muita sorte.

Não tinham muitas lojas que vendiam e o game ficava bastante tempo no preço alto. Lembro de vários que comprei por R$199. Ainda que lá pra 2012 pra frente começaram a aparecer mais promoções, algumas até bem agressivas (tipo jogos mais antigos a r$79), não tinha coisas de hoje tipo um jogo completo com as DLCs e tudo mais por 40, 50 reais.

Além de tudo o que o @PELO citou no Post dele, tem a questão de preços no geral. Fazendo esse exercício de gastar em torno de r$250 na PSN, comprando um console agora e entrando lá na loja, dá pra fazer umas compras do tipo:

RDR2, Spider-Man GOTY e AC Odyssey
AC Odyssey, The Witcher 3, Spider-Man GOTY, Detroit: Become Human e Uncharted 4
DiRT 5 e FIFA 21
COD Black Ops, GT Sport e Uncharted 4

(e por aí vai, as possibilidades são infinitas)

Se ele comprar só o console e investir zero reais, ele já chega com Horizon: Zero Dawn + DLCs
Se assinar a plus, além do Horizon, ganha Days Gone e o Zomby Arme (ou oddworld, dependendo da plataforma).
Se ele comprou o PS5, já chega ganhando 20 jogos! Bicho, 20 jogos de cara com o console é HUGE!

O BR médio que não é frequentador de fóruns e só joga o Fifinha dele foi o que menos teve impacto e até foi meio que beneficiado por esses jogos que aparecem por 30, 40 reais. E digo pela galera que conheço: quem só joga FIFA quase não sentiu. É um investimento anual que vem subindo de preço faz várias temporadas, mas como é só o que o cara joga, ele pouco se importa. O aumento nos lançamentos impacta muito mais à galera entusiasta 100% que compra tudo que sai, quando sai. E nesse caso, é a tecla que eu bato: sempre foi caro. E até o próprio fifa: sempre esperei alguns meses pra comprar porque o preço sempre caiu.

Só quando era muito adepto de FIFA (o que parou lá pro 2017) que parei de comprar assim que era lançado. Já teve promo do 21 por r$99, agora está r$123 e até por menos de R$60 já surgiu (numa promo pra quem já tinha o 19). Esse tipo de coisa que me refiro, simplesmente não existia antigamente.
Numa época onde o salário era em torno dos r$500, o jogo em promoção era r$150, r$140. Hoje, numa época onde o salário é em torno dos r$1000, dá pra comprar vários jogos relativamente recentes por menos de r$200 e até por menos do que r$100.

Hoje é mais uma questão de esperar, os lançamentos acabam caindo bem. De novo: segue caro, é horrível e esses aumentos por conta do dólar estão dando no saco já. Mas sinceramente, acho o cenário bem mais agradável do que o de uns anos atrás...
 
Vi o trailer no canal do YouTube do Playstation e me pareceu bem legal.




Não pagaria full price, mas ficarei de olho.

Esqueci completamente desse jogo, vou ver se acho a midia fisica.
 
Comprei o Nioh por 50 pila e já to me arrependendo pela frustração kkk Fiquei grato de nao ter pago 200 pila na Nioh Collection de PS5.

(Mas vou continuar tentando, o pessoal falou que é só pegar as mecanicas que começa a dar boa, vou dar mais umas chances).
Galera tá certa é só aprender a jogar com as mecanicas do jogo, mesma coisa qualquer Souls game e Bloodborne.
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GameSpot realizou votação com função que os jogadores mais gostariam de ver no PS5​

Jogos de PS1-PS3 disponíveis ganhou de forma esmagadora.

sony-diz-que-o-ps5-nao-sera-lancado-em-outubro-de-2020-010284.jpg

Os jogadores já estão há um bom tempo com o novo console da Sony, o PlayStation 5, tendo uma boa ideia de suas funções. No entanto, quais melhorias eles mais gostariam de ver chegando ao console?

O site americano GameSpot realizou recentemente uma votação para saber quais melhorias os jogadores gostariam de ver no PlayStation 5, onde mais de 90 mil usuários participaram da enquete.

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Ganhando de forma esmagadora, com 76% dos votos, está a adição de jogos dos consoles PlayStation 1, PlayStation 2 e PlayStation 3 a PSN. A possibilidade de jogar jogos antigos sempre foi algo bem pedido pelos jogadores, até mesmo a Sony já admitiu que era uma das funções mais desejadas. No entanto, a Sony afirma que é algo que acaba sendo pouco utilizado pelos jogadores.

Já em segundo lugar temos a função de Quick Resume, a qual permite que os jogadores troquem rapidamente entre seus jogos, retornando a eles de forma instantânea. Por último, temos a possibilidade de Organizar as Pastas.


Não é fácil e não é barato fazer retro, não é só dar um tapa no jogo do ps1/ps2/ps3 e jogar na psn do ps5... se fosse facil e barato já teriam feito até antes já que poderiam fazer igual a Nintendo e colocar a venda... aí começa o choro mimimi o jogo de ps1 está custando 10 doletas, mimimi roubo....afinal a Sony não é a Nintendo que os consumidores compram sem chorar jogo antigo com preço cheio ou quase cheio.

Eles devem ter feito as pesquisas deles e, como disseram, se todo mundo pedir, eles fizerem e só 10% comprar/jogar, vai ser dinheiro e tempo jogado fora.
 
Última edição:

Returnal exclusivo do PS5 é estranho e brilhante - e a Sony precisa de mais como isso

Opinião: Os exclusivos do PS5 da Sony devem se tornar mais diversificados

Returnal é estranho. Brilhante, mas sem dúvida bizarro. Enquanto o exclusivo do PS5 é uma classe mestre em combinar os níveis em constante mudança e morte permanente de roguelikes em um jogo que de outra forma parece um atirador de terceira pessoa de sucesso, não é o tipo de jogo que você normalmente espera nesta escala da Sony.

Returnal apresenta muitas das coisas que esperamos dos jogos PlayStation modernos: visuais impressionantes, um forte elemento narrativo e foco no modo de um jogador. Mas não há como negar a ideia de que é muito diferente das aventuras de ação exclusivas do PS4 que vimos explodir em popularidade na última geração. É um pouco surpreendente que a Sony esteja colocando algo desse jogo descaradamente hardcore no centro de seus primeiros lançamentos exclusivos do PS5 .

Mas, dadas as notícias desta semana de que a Sony assinou uma parceria exclusiva com um estúdio composto por ex-desenvolvedores de Destiny para fazer um novo jogo multiplayer para PS5 - um gênero que a editora tende a evitar - parece que isso faz parte de uma estratégia maior para PS5 . Parece que a Sony está se expandindo com os tipos de jogos que está fazendo - e já era hora.

Um pouco de ar fresco​

Dizer que a Sony não mergulhou nas águas do estranho antes seria um desserviço. Afinal, a aventura atmosférica Death Stranding da Kojima Productions chegou ao PS4 há menos de dois anos. Mas isso era algo estranho entre os grandes lançadores da Sony no console e, para todos os efeitos, ainda era um jogo de ação baseado em narrativas.

A era PS4 viu a Sony ter sucesso com uma série de exclusivos bastante seguros, mas aclamados pela crítica, como God of War , The Last of Us 2 , Uncharted 4 e Marvel's Spider-Man . Embora cada jogo tenha definitivamente sua própria personalidade, pode-se dizer que existe um formato em ação aqui: baseado na narrativa, para um jogador, ação-aventura.

"Fiquei surpreso com o quão difícil e dinâmico Returnal realmente é, e estou agradavelmente surpreso que a Sony assumiu o risco de publicá-lo. O jogo parece uma lufada de ar fresco."

É uma fórmula que funciona, e a Microsoft sem dúvida gostaria de ter um conjunto de exclusividades de alta qualidade comparável. Mas a Sony não fez muito para se desviar desse formato, a não ser com jogos como Bloodborne e o remake de Demon's Souls .

Então, quando eu pulei em Returnal pela primeira vez, eu esperava uma oferta semelhante mais uma vez - uma aventura de ação, com um monte de história ao lado, mesmo que o trabalho anterior do desenvolvedor Housemarque tenha me preparado para um foco mais em fotografar coisas. Em vez disso, fiquei surpreso com o quão difícil e dinâmico Returnal realmente é, e estou agradavelmente surpreso que a Sony assumiu o risco de publicá-lo. O jogo parece uma lufada de ar fresco.

Returnal permite que os jogadores usem as botas da piloto espacial Selene, que bate sua nave, Helios, em um planeta alienígena chamado Atropos. Mas Atropos está preso em um loop temporal, o que significa que cada vez que Selene morre - e ela vai morrer com frequência - ela começa um novo ciclo de vida começando no local do acidente. Equipada com um traje de alta tecnologia, Selene parte para uma batalha em Atropos e rompe o ciclo, o que permitirá que ela escape.

Mas este não é um caso simples de Selene tendo que trabalhar seu caminho através do mesmo mapa repetidamente; em vez disso, a cada ciclo de reinicialização, o mundo muda. Cada bioma (dos quais existem seis) é composto de 'salas', muito parecidas com masmorras, mas quando o ciclo reinicia a ordem dessas salas - e dos inimigos à espreita - muda.

É a primeira vez que vimos a Sony dar destaque a um jogo como este e - pelo que jogamos até agora - compensa enormemente. Returnal se beneficia de sua narrativa envolvente e ambientes cativantes cheios de criaturas bizarras, enquanto seu mundo em constante mudança mantém a jogabilidade fresca de ciclo em ciclo. É um conceito que deveria ser irritante - e às vezes é - mas, principalmente, mantém você motivado para continuar voltando para mais.

Mas é o PS5 que realmente faz o Returnal brilhar. O atirador futurista faz excelente uso do SSD super-rápido do PS5 para tornar sua morte inevitável o mais indolor possível, enquanto a implementação do feedback tátil do controlador DualSense e recursos de gatilho adaptáveis, especialmente quando emparelhado com fones de ouvido permitindo o áudio espacial 3D do PS5 para entrar em ação, contribui para uma experiência incrivelmente envolvente.

Returnal prova que a Sony pode mostrar as capacidades do PS5 e ainda experimentar diferentes gêneros - e que talvez esteja pensando em uma gama mais diversificada de exclusividades para seu mais novo hardware. E parece que é apenas o começo das coisas que estão por vir.

Ramificando-se​

O chefe da Sony Interactive Entertainment, Jim Ryan, em uma entrevista recente com Nikkei (e traduzida pela VGC ), revelou que a Sony tem investido "discretamente" em jogos PS5 originais e que a empresa pretende fazer do PlayStation 5 o lar de mais exclusivos do que seus antecessores.

“Temos investido de forma discreta, mas constante, em jogos de alta qualidade para PlayStation e vamos garantir que a geração PS5 terá software mais dedicado do que nunca”, disse Ryan à publicação.

Este investimento silencioso não é uma grande surpresa. Em março, a Sony anunciou o Haven Entertainment Studios , um novo estúdio fundado pelo veterano da indústria Jade Raymond, que está trabalhando em uma nova série de jogos PlayStation. Dados os estúdios em que Raymond trabalhou no passado - Motive, que trabalhou em Star Wars: Battlefront 2 e Ubisoft Toronto - esse anúncio fez muito sentido. Uma parceria mais recente que a Sony anunciou é um pouco mais para a esquerda, no entanto.

No início desta semana, a Sony revelou que está trabalhando com Firewalk Studios (fundada por ex-desenvolvedores de Destiny) em um novo projeto multiplayer AAA, que será exclusivo para o console PS5. A parceria foi anunciada no PlayStation Blog , revelando que Firewalk está trabalhando em um "jogo multiplayer original" para PS5.

É uma jogada estranha, dado que a esfera multijogador online é aquela que a Sony evita com seus títulos originais. Sua tentativa mais recente foi com Destruction Allstars , que parecia que rapidamente saiu do nosso radar depois de ser removido como um título PS Plus grátis.

Em declarações à GamesIndustry.biz , o chefe da PlayStation Studios, Herman Hulst, abordou o fato de que o suporte da Sony para um jogo multiplayer, dado seu foco de última geração em títulos single-player, pode parecer um desvio para a empresa.

"Acho que os jogos que fazemos são tão distintos e diversos quanto podem ser", disse Hulst à publicação. "De Sackboy a Astro Bot a Dreams e a esses tipos de jogos aos quais você está se referindo, como The Last of Us Part 2 e Ghost of Tsushima . E pode apostar que continuaremos fazendo esses jogos, porque eles são o coração e a alma do que fazemos aqui nos estúdios de PlayStation. Mas, ao mesmo tempo, estamos tão comprometidos em fazer essas experiências de qualidade quanto em experimentá-las e em apresentar novas ideias. "

A abordagem da Sony, de acordo com Hurst, não é simplesmente pegar jogos de gêneros diferentes, mas aparentemente criar uma coleção de jogos PS5 diversificados e distintos. É justo que Sackboy and Dreams tenham mostrado que a Sony não se trata apenas de jogos de ação voltados para personagens.

"Estou muito interessado em criar uma gama diversificada de títulos", continuou Hurst. “Na verdade, a forma ou forma em que eles vêm é menos interessante para mim do que o fato de que eles são diferenciados, diversos e distintos.”

Uma abordagem diferente​

Parece que a Sony está no mercado de sangue fresco, uma maneira infalível de diversificar sua oferta exclusiva do PS5 e - como disse Hurst - experimentar os tipos de jogos que a Sony evitou anteriormente ou simplesmente não teve sucesso.

"Se Returnal nos ensina alguma coisa é que vale a pena nutrir esses estúdios menores tanto quanto seus colegas maiores e provavelmente mais reverenciados. Esses estúdios trazem o estranho, eles vão contra o status quo e estão mais inclinados a experimentar."
Returnal é o exemplo perfeito de como esse sangue fresco pode elevar a oferta do PS5 da Sony. Quando a editora anunciou que a Housemarque estava trabalhando no Returnal, ninguém sabia o que esperar. A Housemarque historicamente desenvolveu jogos de tiro de arcade, então a Sony apostar no estúdio para desenvolver um título mainstream parecia um tanto rebuscado.

Mas é essa imprevisibilidade que acrescentou uma corda extra ao arco da Sony. Com Returnal, a Housemarque foi capaz de se manter fiel ao seu amor por jogos de tiro futuristas e experimentação, utilizando os recursos à disposição da Sony. O resultado é um desafiador jogo de tiro em terceira pessoa futurista, com um mundo bizarro em constante mudança, elevado pela tecnologia mais recente. É um mundo que vê parasitas arriscados oferecendo buffs e debuffs em igual medida, que vê outros batedores caídos (também conhecidos como outros jogadores) potencialmente se transformando em monstros tentáculos que tentam te matar e onde há uma casa do século 20 perfeitamente preservada contra um pano de fundo de estátuas antigas e teletransportadores. É diferente de tudo que vimos da Sony antes.

Mas com sangue novo, vêm os danos colaterais. Relatórios recentes sugerem que alguns dos veteranos estúdios internos do PlayStation estão sofrendo como resultado desta mudança e empurram para novos exclusivos de blockbuster. O Japan Studio é um dos afetados, com a Sony recentemente remodelando seu estúdio de desenvolvimento baseado em Tóquio. Em um comunicado ao IGN , a Sony afirmou que o Japan Studio será centralizado novamente em torno da Equipe ASOBI, que você deve conhecer como o desenvolvedor por trás do título de lançamento do PlayStation 5, Astro's Playroom.

O estúdio de artes visuais da Sony também foi afetado pelo que Jason Schreier, da Bloomberg, chamou de “obsessão da Sony por sucessos de bilheteria”. O relatório da Bloomberg , publicado no início deste mês, afirmou que a Visual Arts estava inicialmente trabalhando em um remake de The Last of Us, antes que a Naughty Dog assumisse o projeto.

Se Returnal nos ensina alguma coisa, é que vale a pena cuidar desses estúdios menores tanto quanto seus colegas maiores, sem dúvida mais reverenciados. Esses estúdios trazem o estranho, eles vão contra o status quo e estão mais inclinados a experimentar. O Japan Studio, por exemplo, desenvolveu clássicos como Shadow of the Colossus, Ape Escape, Gravity Rush, PaRappa the Rapper e Everybody's Golf. Eles não são necessariamente jogos que irão ocupar o centro do palco em uma vitrine da Sony, mas eles trazem uma diversidade muito necessária para a linha do PlayStation - e, francamente, a Sony deveria investir mais dinheiro nesses empreendimentos mais arriscados. Afinal, a variedade é o tempero da vida.

Mais diversidade não é ruim​

Os aparentes planos da Sony de expandir sua oferta inicial são uma boa notícia. Entre seus investimentos “silenciosos” em novos estúdios e comentários de executivos sobre diversificar os tipos de jogos, esperamos ver a Sony adotando mais jogos com uma vibração estranha e maravilhosa - os tipos de projetos que vimos iluminando o PSone, como PaRappa o Rapper.

Movimentos como a remodelação do Japan Studio significam que estou cautelosamente otimista sobre o quão comprometida a Sony está realmente em diversificar sua oferta PS5 original e experimentar mais títulos fora do mercado. No entanto, Returnal parece ser uma evidência de que as rodas estão um tanto em movimento para essa mudança lenta. A devolução é um risco e parece que vai valer a pena - só espero que a Sony preste atenção.
 

Returnal exclusivo do PS5 é estranho e brilhante - e a Sony precisa de mais como isso

Opinião: Os exclusivos do PS5 da Sony devem se tornar mais diversificados

Returnal é estranho. Brilhante, mas sem dúvida bizarro. Enquanto o exclusivo do PS5 é uma classe mestre em combinar os níveis em constante mudança e morte permanente de roguelikes em um jogo que de outra forma parece um atirador de terceira pessoa de sucesso, não é o tipo de jogo que você normalmente espera nesta escala da Sony.

Returnal apresenta muitas das coisas que esperamos dos jogos PlayStation modernos: visuais impressionantes, um forte elemento narrativo e foco no modo de um jogador. Mas não há como negar a ideia de que é muito diferente das aventuras de ação exclusivas do PS4 que vimos explodir em popularidade na última geração. É um pouco surpreendente que a Sony esteja colocando algo desse jogo descaradamente hardcore no centro de seus primeiros lançamentos exclusivos do PS5 .

Mas, dadas as notícias desta semana de que a Sony assinou uma parceria exclusiva com um estúdio composto por ex-desenvolvedores de Destiny para fazer um novo jogo multiplayer para PS5 - um gênero que a editora tende a evitar - parece que isso faz parte de uma estratégia maior para PS5 . Parece que a Sony está se expandindo com os tipos de jogos que está fazendo - e já era hora.

Um pouco de ar fresco​

Dizer que a Sony não mergulhou nas águas do estranho antes seria um desserviço. Afinal, a aventura atmosférica Death Stranding da Kojima Productions chegou ao PS4 há menos de dois anos. Mas isso era algo estranho entre os grandes lançadores da Sony no console e, para todos os efeitos, ainda era um jogo de ação baseado em narrativas.

A era PS4 viu a Sony ter sucesso com uma série de exclusivos bastante seguros, mas aclamados pela crítica, como God of War , The Last of Us 2 , Uncharted 4 e Marvel's Spider-Man . Embora cada jogo tenha definitivamente sua própria personalidade, pode-se dizer que existe um formato em ação aqui: baseado na narrativa, para um jogador, ação-aventura.

"Fiquei surpreso com o quão difícil e dinâmico Returnal realmente é, e estou agradavelmente surpreso que a Sony assumiu o risco de publicá-lo. O jogo parece uma lufada de ar fresco."

É uma fórmula que funciona, e a Microsoft sem dúvida gostaria de ter um conjunto de exclusividades de alta qualidade comparável. Mas a Sony não fez muito para se desviar desse formato, a não ser com jogos como Bloodborne e o remake de Demon's Souls .

Então, quando eu pulei em Returnal pela primeira vez, eu esperava uma oferta semelhante mais uma vez - uma aventura de ação, com um monte de história ao lado, mesmo que o trabalho anterior do desenvolvedor Housemarque tenha me preparado para um foco mais em fotografar coisas. Em vez disso, fiquei surpreso com o quão difícil e dinâmico Returnal realmente é, e estou agradavelmente surpreso que a Sony assumiu o risco de publicá-lo. O jogo parece uma lufada de ar fresco.

Returnal permite que os jogadores usem as botas da piloto espacial Selene, que bate sua nave, Helios, em um planeta alienígena chamado Atropos. Mas Atropos está preso em um loop temporal, o que significa que cada vez que Selene morre - e ela vai morrer com frequência - ela começa um novo ciclo de vida começando no local do acidente. Equipada com um traje de alta tecnologia, Selene parte para uma batalha em Atropos e rompe o ciclo, o que permitirá que ela escape.

Mas este não é um caso simples de Selene tendo que trabalhar seu caminho através do mesmo mapa repetidamente; em vez disso, a cada ciclo de reinicialização, o mundo muda. Cada bioma (dos quais existem seis) é composto de 'salas', muito parecidas com masmorras, mas quando o ciclo reinicia a ordem dessas salas - e dos inimigos à espreita - muda.

É a primeira vez que vimos a Sony dar destaque a um jogo como este e - pelo que jogamos até agora - compensa enormemente. Returnal se beneficia de sua narrativa envolvente e ambientes cativantes cheios de criaturas bizarras, enquanto seu mundo em constante mudança mantém a jogabilidade fresca de ciclo em ciclo. É um conceito que deveria ser irritante - e às vezes é - mas, principalmente, mantém você motivado para continuar voltando para mais.

Mas é o PS5 que realmente faz o Returnal brilhar. O atirador futurista faz excelente uso do SSD super-rápido do PS5 para tornar sua morte inevitável o mais indolor possível, enquanto a implementação do feedback tátil do controlador DualSense e recursos de gatilho adaptáveis, especialmente quando emparelhado com fones de ouvido permitindo o áudio espacial 3D do PS5 para entrar em ação, contribui para uma experiência incrivelmente envolvente.

Returnal prova que a Sony pode mostrar as capacidades do PS5 e ainda experimentar diferentes gêneros - e que talvez esteja pensando em uma gama mais diversificada de exclusividades para seu mais novo hardware. E parece que é apenas o começo das coisas que estão por vir.

Ramificando-se​

O chefe da Sony Interactive Entertainment, Jim Ryan, em uma entrevista recente com Nikkei (e traduzida pela VGC ), revelou que a Sony tem investido "discretamente" em jogos PS5 originais e que a empresa pretende fazer do PlayStation 5 o lar de mais exclusivos do que seus antecessores.

“Temos investido de forma discreta, mas constante, em jogos de alta qualidade para PlayStation e vamos garantir que a geração PS5 terá software mais dedicado do que nunca”, disse Ryan à publicação.

Este investimento silencioso não é uma grande surpresa. Em março, a Sony anunciou o Haven Entertainment Studios , um novo estúdio fundado pelo veterano da indústria Jade Raymond, que está trabalhando em uma nova série de jogos PlayStation. Dados os estúdios em que Raymond trabalhou no passado - Motive, que trabalhou em Star Wars: Battlefront 2 e Ubisoft Toronto - esse anúncio fez muito sentido. Uma parceria mais recente que a Sony anunciou é um pouco mais para a esquerda, no entanto.

No início desta semana, a Sony revelou que está trabalhando com Firewalk Studios (fundada por ex-desenvolvedores de Destiny) em um novo projeto multiplayer AAA, que será exclusivo para o console PS5. A parceria foi anunciada no PlayStation Blog , revelando que Firewalk está trabalhando em um "jogo multiplayer original" para PS5.

É uma jogada estranha, dado que a esfera multijogador online é aquela que a Sony evita com seus títulos originais. Sua tentativa mais recente foi com Destruction Allstars , que parecia que rapidamente saiu do nosso radar depois de ser removido como um título PS Plus grátis.

Em declarações à GamesIndustry.biz , o chefe da PlayStation Studios, Herman Hulst, abordou o fato de que o suporte da Sony para um jogo multiplayer, dado seu foco de última geração em títulos single-player, pode parecer um desvio para a empresa.

"Acho que os jogos que fazemos são tão distintos e diversos quanto podem ser", disse Hulst à publicação. "De Sackboy a Astro Bot a Dreams e a esses tipos de jogos aos quais você está se referindo, como The Last of Us Part 2 e Ghost of Tsushima . E pode apostar que continuaremos fazendo esses jogos, porque eles são o coração e a alma do que fazemos aqui nos estúdios de PlayStation. Mas, ao mesmo tempo, estamos tão comprometidos em fazer essas experiências de qualidade quanto em experimentá-las e em apresentar novas ideias. "

A abordagem da Sony, de acordo com Hurst, não é simplesmente pegar jogos de gêneros diferentes, mas aparentemente criar uma coleção de jogos PS5 diversificados e distintos. É justo que Sackboy and Dreams tenham mostrado que a Sony não se trata apenas de jogos de ação voltados para personagens.

"Estou muito interessado em criar uma gama diversificada de títulos", continuou Hurst. “Na verdade, a forma ou forma em que eles vêm é menos interessante para mim do que o fato de que eles são diferenciados, diversos e distintos.”

Uma abordagem diferente​

Parece que a Sony está no mercado de sangue fresco, uma maneira infalível de diversificar sua oferta exclusiva do PS5 e - como disse Hurst - experimentar os tipos de jogos que a Sony evitou anteriormente ou simplesmente não teve sucesso.


Returnal é o exemplo perfeito de como esse sangue fresco pode elevar a oferta do PS5 da Sony. Quando a editora anunciou que a Housemarque estava trabalhando no Returnal, ninguém sabia o que esperar. A Housemarque historicamente desenvolveu jogos de tiro de arcade, então a Sony apostar no estúdio para desenvolver um título mainstream parecia um tanto rebuscado.

Mas é essa imprevisibilidade que acrescentou uma corda extra ao arco da Sony. Com Returnal, a Housemarque foi capaz de se manter fiel ao seu amor por jogos de tiro futuristas e experimentação, utilizando os recursos à disposição da Sony. O resultado é um desafiador jogo de tiro em terceira pessoa futurista, com um mundo bizarro em constante mudança, elevado pela tecnologia mais recente. É um mundo que vê parasitas arriscados oferecendo buffs e debuffs em igual medida, que vê outros batedores caídos (também conhecidos como outros jogadores) potencialmente se transformando em monstros tentáculos que tentam te matar e onde há uma casa do século 20 perfeitamente preservada contra um pano de fundo de estátuas antigas e teletransportadores. É diferente de tudo que vimos da Sony antes.

Mas com sangue novo, vêm os danos colaterais. Relatórios recentes sugerem que alguns dos veteranos estúdios internos do PlayStation estão sofrendo como resultado desta mudança e empurram para novos exclusivos de blockbuster. O Japan Studio é um dos afetados, com a Sony recentemente remodelando seu estúdio de desenvolvimento baseado em Tóquio. Em um comunicado ao IGN , a Sony afirmou que o Japan Studio será centralizado novamente em torno da Equipe ASOBI, que você deve conhecer como o desenvolvedor por trás do título de lançamento do PlayStation 5, Astro's Playroom.

O estúdio de artes visuais da Sony também foi afetado pelo que Jason Schreier, da Bloomberg, chamou de “obsessão da Sony por sucessos de bilheteria”. O relatório da Bloomberg , publicado no início deste mês, afirmou que a Visual Arts estava inicialmente trabalhando em um remake de The Last of Us, antes que a Naughty Dog assumisse o projeto.

Se Returnal nos ensina alguma coisa, é que vale a pena cuidar desses estúdios menores tanto quanto seus colegas maiores, sem dúvida mais reverenciados. Esses estúdios trazem o estranho, eles vão contra o status quo e estão mais inclinados a experimentar. O Japan Studio, por exemplo, desenvolveu clássicos como Shadow of the Colossus, Ape Escape, Gravity Rush, PaRappa the Rapper e Everybody's Golf. Eles não são necessariamente jogos que irão ocupar o centro do palco em uma vitrine da Sony, mas eles trazem uma diversidade muito necessária para a linha do PlayStation - e, francamente, a Sony deveria investir mais dinheiro nesses empreendimentos mais arriscados. Afinal, a variedade é o tempero da vida.

Mais diversidade não é ruim​

Os aparentes planos da Sony de expandir sua oferta inicial são uma boa notícia. Entre seus investimentos “silenciosos” em novos estúdios e comentários de executivos sobre diversificar os tipos de jogos, esperamos ver a Sony adotando mais jogos com uma vibração estranha e maravilhosa - os tipos de projetos que vimos iluminando o PSone, como PaRappa o Rapper.

Movimentos como a remodelação do Japan Studio significam que estou cautelosamente otimista sobre o quão comprometida a Sony está realmente em diversificar sua oferta PS5 original e experimentar mais títulos fora do mercado. No entanto, Returnal parece ser uma evidência de que as rodas estão um tanto em movimento para essa mudança lenta. A devolução é um risco e parece que vai valer a pena - só espero que a Sony preste atenção.
Returnal pelo jeito agradou mesmo.

Lembro que eu era um dos poucos aqui no fórum que insistia de que o estúdio era bom e que o jogo certamente também seria, mas superou até mesmo as minhas expectativas.
 
Returnal parece bom mesmo, mas quando só vejo "elogios" rasgados para todos os lados, eu desconfio um bocado. Cyberpunk 2077 antes de sair tb só tinha elogios da maioria dos Sites e Youtubers. Só depois do lançamento e das versões quebradas de consoles que a narrativa mudou.
Vamos aguardar as reviews. Mas de fato é um jogo bem interessante para esse início de geração.
 

Returnal exclusivo do PS5 é estranho e brilhante - e a Sony precisa de mais como isso

Opinião: Os exclusivos do PS5 da Sony devem se tornar mais diversificados

Returnal é estranho. Brilhante, mas sem dúvida bizarro. Enquanto o exclusivo do PS5 é uma classe mestre em combinar os níveis em constante mudança e morte permanente de roguelikes em um jogo que de outra forma parece um atirador de terceira pessoa de sucesso, não é o tipo de jogo que você normalmente espera nesta escala da Sony.

Returnal apresenta muitas das coisas que esperamos dos jogos PlayStation modernos: visuais impressionantes, um forte elemento narrativo e foco no modo de um jogador. Mas não há como negar a ideia de que é muito diferente das aventuras de ação exclusivas do PS4 que vimos explodir em popularidade na última geração. É um pouco surpreendente que a Sony esteja colocando algo desse jogo descaradamente hardcore no centro de seus primeiros lançamentos exclusivos do PS5 .

Mas, dadas as notícias desta semana de que a Sony assinou uma parceria exclusiva com um estúdio composto por ex-desenvolvedores de Destiny para fazer um novo jogo multiplayer para PS5 - um gênero que a editora tende a evitar - parece que isso faz parte de uma estratégia maior para PS5 . Parece que a Sony está se expandindo com os tipos de jogos que está fazendo - e já era hora.

Um pouco de ar fresco​

Dizer que a Sony não mergulhou nas águas do estranho antes seria um desserviço. Afinal, a aventura atmosférica Death Stranding da Kojima Productions chegou ao PS4 há menos de dois anos. Mas isso era algo estranho entre os grandes lançadores da Sony no console e, para todos os efeitos, ainda era um jogo de ação baseado em narrativas.

A era PS4 viu a Sony ter sucesso com uma série de exclusivos bastante seguros, mas aclamados pela crítica, como God of War , The Last of Us 2 , Uncharted 4 e Marvel's Spider-Man . Embora cada jogo tenha definitivamente sua própria personalidade, pode-se dizer que existe um formato em ação aqui: baseado na narrativa, para um jogador, ação-aventura.

"Fiquei surpreso com o quão difícil e dinâmico Returnal realmente é, e estou agradavelmente surpreso que a Sony assumiu o risco de publicá-lo. O jogo parece uma lufada de ar fresco."

É uma fórmula que funciona, e a Microsoft sem dúvida gostaria de ter um conjunto de exclusividades de alta qualidade comparável. Mas a Sony não fez muito para se desviar desse formato, a não ser com jogos como Bloodborne e o remake de Demon's Souls .

Então, quando eu pulei em Returnal pela primeira vez, eu esperava uma oferta semelhante mais uma vez - uma aventura de ação, com um monte de história ao lado, mesmo que o trabalho anterior do desenvolvedor Housemarque tenha me preparado para um foco mais em fotografar coisas. Em vez disso, fiquei surpreso com o quão difícil e dinâmico Returnal realmente é, e estou agradavelmente surpreso que a Sony assumiu o risco de publicá-lo. O jogo parece uma lufada de ar fresco.

Returnal permite que os jogadores usem as botas da piloto espacial Selene, que bate sua nave, Helios, em um planeta alienígena chamado Atropos. Mas Atropos está preso em um loop temporal, o que significa que cada vez que Selene morre - e ela vai morrer com frequência - ela começa um novo ciclo de vida começando no local do acidente. Equipada com um traje de alta tecnologia, Selene parte para uma batalha em Atropos e rompe o ciclo, o que permitirá que ela escape.

Mas este não é um caso simples de Selene tendo que trabalhar seu caminho através do mesmo mapa repetidamente; em vez disso, a cada ciclo de reinicialização, o mundo muda. Cada bioma (dos quais existem seis) é composto de 'salas', muito parecidas com masmorras, mas quando o ciclo reinicia a ordem dessas salas - e dos inimigos à espreita - muda.

É a primeira vez que vimos a Sony dar destaque a um jogo como este e - pelo que jogamos até agora - compensa enormemente. Returnal se beneficia de sua narrativa envolvente e ambientes cativantes cheios de criaturas bizarras, enquanto seu mundo em constante mudança mantém a jogabilidade fresca de ciclo em ciclo. É um conceito que deveria ser irritante - e às vezes é - mas, principalmente, mantém você motivado para continuar voltando para mais.

Mas é o PS5 que realmente faz o Returnal brilhar. O atirador futurista faz excelente uso do SSD super-rápido do PS5 para tornar sua morte inevitável o mais indolor possível, enquanto a implementação do feedback tátil do controlador DualSense e recursos de gatilho adaptáveis, especialmente quando emparelhado com fones de ouvido permitindo o áudio espacial 3D do PS5 para entrar em ação, contribui para uma experiência incrivelmente envolvente.

Returnal prova que a Sony pode mostrar as capacidades do PS5 e ainda experimentar diferentes gêneros - e que talvez esteja pensando em uma gama mais diversificada de exclusividades para seu mais novo hardware. E parece que é apenas o começo das coisas que estão por vir.

Ramificando-se​

O chefe da Sony Interactive Entertainment, Jim Ryan, em uma entrevista recente com Nikkei (e traduzida pela VGC ), revelou que a Sony tem investido "discretamente" em jogos PS5 originais e que a empresa pretende fazer do PlayStation 5 o lar de mais exclusivos do que seus antecessores.

“Temos investido de forma discreta, mas constante, em jogos de alta qualidade para PlayStation e vamos garantir que a geração PS5 terá software mais dedicado do que nunca”, disse Ryan à publicação.

Este investimento silencioso não é uma grande surpresa. Em março, a Sony anunciou o Haven Entertainment Studios , um novo estúdio fundado pelo veterano da indústria Jade Raymond, que está trabalhando em uma nova série de jogos PlayStation. Dados os estúdios em que Raymond trabalhou no passado - Motive, que trabalhou em Star Wars: Battlefront 2 e Ubisoft Toronto - esse anúncio fez muito sentido. Uma parceria mais recente que a Sony anunciou é um pouco mais para a esquerda, no entanto.

No início desta semana, a Sony revelou que está trabalhando com Firewalk Studios (fundada por ex-desenvolvedores de Destiny) em um novo projeto multiplayer AAA, que será exclusivo para o console PS5. A parceria foi anunciada no PlayStation Blog , revelando que Firewalk está trabalhando em um "jogo multiplayer original" para PS5.

É uma jogada estranha, dado que a esfera multijogador online é aquela que a Sony evita com seus títulos originais. Sua tentativa mais recente foi com Destruction Allstars , que parecia que rapidamente saiu do nosso radar depois de ser removido como um título PS Plus grátis.

Em declarações à GamesIndustry.biz , o chefe da PlayStation Studios, Herman Hulst, abordou o fato de que o suporte da Sony para um jogo multiplayer, dado seu foco de última geração em títulos single-player, pode parecer um desvio para a empresa.

"Acho que os jogos que fazemos são tão distintos e diversos quanto podem ser", disse Hulst à publicação. "De Sackboy a Astro Bot a Dreams e a esses tipos de jogos aos quais você está se referindo, como The Last of Us Part 2 e Ghost of Tsushima . E pode apostar que continuaremos fazendo esses jogos, porque eles são o coração e a alma do que fazemos aqui nos estúdios de PlayStation. Mas, ao mesmo tempo, estamos tão comprometidos em fazer essas experiências de qualidade quanto em experimentá-las e em apresentar novas ideias. "

A abordagem da Sony, de acordo com Hurst, não é simplesmente pegar jogos de gêneros diferentes, mas aparentemente criar uma coleção de jogos PS5 diversificados e distintos. É justo que Sackboy and Dreams tenham mostrado que a Sony não se trata apenas de jogos de ação voltados para personagens.

"Estou muito interessado em criar uma gama diversificada de títulos", continuou Hurst. “Na verdade, a forma ou forma em que eles vêm é menos interessante para mim do que o fato de que eles são diferenciados, diversos e distintos.”

Uma abordagem diferente​

Parece que a Sony está no mercado de sangue fresco, uma maneira infalível de diversificar sua oferta exclusiva do PS5 e - como disse Hurst - experimentar os tipos de jogos que a Sony evitou anteriormente ou simplesmente não teve sucesso.


Returnal é o exemplo perfeito de como esse sangue fresco pode elevar a oferta do PS5 da Sony. Quando a editora anunciou que a Housemarque estava trabalhando no Returnal, ninguém sabia o que esperar. A Housemarque historicamente desenvolveu jogos de tiro de arcade, então a Sony apostar no estúdio para desenvolver um título mainstream parecia um tanto rebuscado.

Mas é essa imprevisibilidade que acrescentou uma corda extra ao arco da Sony. Com Returnal, a Housemarque foi capaz de se manter fiel ao seu amor por jogos de tiro futuristas e experimentação, utilizando os recursos à disposição da Sony. O resultado é um desafiador jogo de tiro em terceira pessoa futurista, com um mundo bizarro em constante mudança, elevado pela tecnologia mais recente. É um mundo que vê parasitas arriscados oferecendo buffs e debuffs em igual medida, que vê outros batedores caídos (também conhecidos como outros jogadores) potencialmente se transformando em monstros tentáculos que tentam te matar e onde há uma casa do século 20 perfeitamente preservada contra um pano de fundo de estátuas antigas e teletransportadores. É diferente de tudo que vimos da Sony antes.

Mas com sangue novo, vêm os danos colaterais. Relatórios recentes sugerem que alguns dos veteranos estúdios internos do PlayStation estão sofrendo como resultado desta mudança e empurram para novos exclusivos de blockbuster. O Japan Studio é um dos afetados, com a Sony recentemente remodelando seu estúdio de desenvolvimento baseado em Tóquio. Em um comunicado ao IGN , a Sony afirmou que o Japan Studio será centralizado novamente em torno da Equipe ASOBI, que você deve conhecer como o desenvolvedor por trás do título de lançamento do PlayStation 5, Astro's Playroom.

O estúdio de artes visuais da Sony também foi afetado pelo que Jason Schreier, da Bloomberg, chamou de “obsessão da Sony por sucessos de bilheteria”. O relatório da Bloomberg , publicado no início deste mês, afirmou que a Visual Arts estava inicialmente trabalhando em um remake de The Last of Us, antes que a Naughty Dog assumisse o projeto.

Se Returnal nos ensina alguma coisa, é que vale a pena cuidar desses estúdios menores tanto quanto seus colegas maiores, sem dúvida mais reverenciados. Esses estúdios trazem o estranho, eles vão contra o status quo e estão mais inclinados a experimentar. O Japan Studio, por exemplo, desenvolveu clássicos como Shadow of the Colossus, Ape Escape, Gravity Rush, PaRappa the Rapper e Everybody's Golf. Eles não são necessariamente jogos que irão ocupar o centro do palco em uma vitrine da Sony, mas eles trazem uma diversidade muito necessária para a linha do PlayStation - e, francamente, a Sony deveria investir mais dinheiro nesses empreendimentos mais arriscados. Afinal, a variedade é o tempero da vida.

Mais diversidade não é ruim​

Os aparentes planos da Sony de expandir sua oferta inicial são uma boa notícia. Entre seus investimentos “silenciosos” em novos estúdios e comentários de executivos sobre diversificar os tipos de jogos, esperamos ver a Sony adotando mais jogos com uma vibração estranha e maravilhosa - os tipos de projetos que vimos iluminando o PSone, como PaRappa o Rapper.

Movimentos como a remodelação do Japan Studio significam que estou cautelosamente otimista sobre o quão comprometida a Sony está realmente em diversificar sua oferta PS5 original e experimentar mais títulos fora do mercado. No entanto, Returnal parece ser uma evidência de que as rodas estão um tanto em movimento para essa mudança lenta. A devolução é um risco e parece que vai valer a pena - só espero que a Sony preste atenção.

Bom, tem mais gente por aí também achando que vai chover... Eu não queria dizer nada, né? Mas fica aí a bela matéria.
 

Returnal exclusivo do PS5 é estranho e brilhante - e a Sony precisa de mais como isso

Opinião: Os exclusivos do PS5 da Sony devem se tornar mais diversificados

Returnal é estranho. Brilhante, mas sem dúvida bizarro. Enquanto o exclusivo do PS5 é uma classe mestre em combinar os níveis em constante mudança e morte permanente de roguelikes em um jogo que de outra forma parece um atirador de terceira pessoa de sucesso, não é o tipo de jogo que você normalmente espera nesta escala da Sony.

Returnal apresenta muitas das coisas que esperamos dos jogos PlayStation modernos: visuais impressionantes, um forte elemento narrativo e foco no modo de um jogador. Mas não há como negar a ideia de que é muito diferente das aventuras de ação exclusivas do PS4 que vimos explodir em popularidade na última geração. É um pouco surpreendente que a Sony esteja colocando algo desse jogo descaradamente hardcore no centro de seus primeiros lançamentos exclusivos do PS5 .

Mas, dadas as notícias desta semana de que a Sony assinou uma parceria exclusiva com um estúdio composto por ex-desenvolvedores de Destiny para fazer um novo jogo multiplayer para PS5 - um gênero que a editora tende a evitar - parece que isso faz parte de uma estratégia maior para PS5 . Parece que a Sony está se expandindo com os tipos de jogos que está fazendo - e já era hora.

Um pouco de ar fresco​

Dizer que a Sony não mergulhou nas águas do estranho antes seria um desserviço. Afinal, a aventura atmosférica Death Stranding da Kojima Productions chegou ao PS4 há menos de dois anos. Mas isso era algo estranho entre os grandes lançadores da Sony no console e, para todos os efeitos, ainda era um jogo de ação baseado em narrativas.

A era PS4 viu a Sony ter sucesso com uma série de exclusivos bastante seguros, mas aclamados pela crítica, como God of War , The Last of Us 2 , Uncharted 4 e Marvel's Spider-Man . Embora cada jogo tenha definitivamente sua própria personalidade, pode-se dizer que existe um formato em ação aqui: baseado na narrativa, para um jogador, ação-aventura.

"Fiquei surpreso com o quão difícil e dinâmico Returnal realmente é, e estou agradavelmente surpreso que a Sony assumiu o risco de publicá-lo. O jogo parece uma lufada de ar fresco."

É uma fórmula que funciona, e a Microsoft sem dúvida gostaria de ter um conjunto de exclusividades de alta qualidade comparável. Mas a Sony não fez muito para se desviar desse formato, a não ser com jogos como Bloodborne e o remake de Demon's Souls .

Então, quando eu pulei em Returnal pela primeira vez, eu esperava uma oferta semelhante mais uma vez - uma aventura de ação, com um monte de história ao lado, mesmo que o trabalho anterior do desenvolvedor Housemarque tenha me preparado para um foco mais em fotografar coisas. Em vez disso, fiquei surpreso com o quão difícil e dinâmico Returnal realmente é, e estou agradavelmente surpreso que a Sony assumiu o risco de publicá-lo. O jogo parece uma lufada de ar fresco.

Returnal permite que os jogadores usem as botas da piloto espacial Selene, que bate sua nave, Helios, em um planeta alienígena chamado Atropos. Mas Atropos está preso em um loop temporal, o que significa que cada vez que Selene morre - e ela vai morrer com frequência - ela começa um novo ciclo de vida começando no local do acidente. Equipada com um traje de alta tecnologia, Selene parte para uma batalha em Atropos e rompe o ciclo, o que permitirá que ela escape.

Mas este não é um caso simples de Selene tendo que trabalhar seu caminho através do mesmo mapa repetidamente; em vez disso, a cada ciclo de reinicialização, o mundo muda. Cada bioma (dos quais existem seis) é composto de 'salas', muito parecidas com masmorras, mas quando o ciclo reinicia a ordem dessas salas - e dos inimigos à espreita - muda.

É a primeira vez que vimos a Sony dar destaque a um jogo como este e - pelo que jogamos até agora - compensa enormemente. Returnal se beneficia de sua narrativa envolvente e ambientes cativantes cheios de criaturas bizarras, enquanto seu mundo em constante mudança mantém a jogabilidade fresca de ciclo em ciclo. É um conceito que deveria ser irritante - e às vezes é - mas, principalmente, mantém você motivado para continuar voltando para mais.

Mas é o PS5 que realmente faz o Returnal brilhar. O atirador futurista faz excelente uso do SSD super-rápido do PS5 para tornar sua morte inevitável o mais indolor possível, enquanto a implementação do feedback tátil do controlador DualSense e recursos de gatilho adaptáveis, especialmente quando emparelhado com fones de ouvido permitindo o áudio espacial 3D do PS5 para entrar em ação, contribui para uma experiência incrivelmente envolvente.

Returnal prova que a Sony pode mostrar as capacidades do PS5 e ainda experimentar diferentes gêneros - e que talvez esteja pensando em uma gama mais diversificada de exclusividades para seu mais novo hardware. E parece que é apenas o começo das coisas que estão por vir.

Ramificando-se​

O chefe da Sony Interactive Entertainment, Jim Ryan, em uma entrevista recente com Nikkei (e traduzida pela VGC ), revelou que a Sony tem investido "discretamente" em jogos PS5 originais e que a empresa pretende fazer do PlayStation 5 o lar de mais exclusivos do que seus antecessores.

“Temos investido de forma discreta, mas constante, em jogos de alta qualidade para PlayStation e vamos garantir que a geração PS5 terá software mais dedicado do que nunca”, disse Ryan à publicação.

Este investimento silencioso não é uma grande surpresa. Em março, a Sony anunciou o Haven Entertainment Studios , um novo estúdio fundado pelo veterano da indústria Jade Raymond, que está trabalhando em uma nova série de jogos PlayStation. Dados os estúdios em que Raymond trabalhou no passado - Motive, que trabalhou em Star Wars: Battlefront 2 e Ubisoft Toronto - esse anúncio fez muito sentido. Uma parceria mais recente que a Sony anunciou é um pouco mais para a esquerda, no entanto.

No início desta semana, a Sony revelou que está trabalhando com Firewalk Studios (fundada por ex-desenvolvedores de Destiny) em um novo projeto multiplayer AAA, que será exclusivo para o console PS5. A parceria foi anunciada no PlayStation Blog , revelando que Firewalk está trabalhando em um "jogo multiplayer original" para PS5.

É uma jogada estranha, dado que a esfera multijogador online é aquela que a Sony evita com seus títulos originais. Sua tentativa mais recente foi com Destruction Allstars , que parecia que rapidamente saiu do nosso radar depois de ser removido como um título PS Plus grátis.

Em declarações à GamesIndustry.biz , o chefe da PlayStation Studios, Herman Hulst, abordou o fato de que o suporte da Sony para um jogo multiplayer, dado seu foco de última geração em títulos single-player, pode parecer um desvio para a empresa.

"Acho que os jogos que fazemos são tão distintos e diversos quanto podem ser", disse Hulst à publicação. "De Sackboy a Astro Bot a Dreams e a esses tipos de jogos aos quais você está se referindo, como The Last of Us Part 2 e Ghost of Tsushima . E pode apostar que continuaremos fazendo esses jogos, porque eles são o coração e a alma do que fazemos aqui nos estúdios de PlayStation. Mas, ao mesmo tempo, estamos tão comprometidos em fazer essas experiências de qualidade quanto em experimentá-las e em apresentar novas ideias. "

A abordagem da Sony, de acordo com Hurst, não é simplesmente pegar jogos de gêneros diferentes, mas aparentemente criar uma coleção de jogos PS5 diversificados e distintos. É justo que Sackboy and Dreams tenham mostrado que a Sony não se trata apenas de jogos de ação voltados para personagens.

"Estou muito interessado em criar uma gama diversificada de títulos", continuou Hurst. “Na verdade, a forma ou forma em que eles vêm é menos interessante para mim do que o fato de que eles são diferenciados, diversos e distintos.”

Uma abordagem diferente​

Parece que a Sony está no mercado de sangue fresco, uma maneira infalível de diversificar sua oferta exclusiva do PS5 e - como disse Hurst - experimentar os tipos de jogos que a Sony evitou anteriormente ou simplesmente não teve sucesso.


Returnal é o exemplo perfeito de como esse sangue fresco pode elevar a oferta do PS5 da Sony. Quando a editora anunciou que a Housemarque estava trabalhando no Returnal, ninguém sabia o que esperar. A Housemarque historicamente desenvolveu jogos de tiro de arcade, então a Sony apostar no estúdio para desenvolver um título mainstream parecia um tanto rebuscado.

Mas é essa imprevisibilidade que acrescentou uma corda extra ao arco da Sony. Com Returnal, a Housemarque foi capaz de se manter fiel ao seu amor por jogos de tiro futuristas e experimentação, utilizando os recursos à disposição da Sony. O resultado é um desafiador jogo de tiro em terceira pessoa futurista, com um mundo bizarro em constante mudança, elevado pela tecnologia mais recente. É um mundo que vê parasitas arriscados oferecendo buffs e debuffs em igual medida, que vê outros batedores caídos (também conhecidos como outros jogadores) potencialmente se transformando em monstros tentáculos que tentam te matar e onde há uma casa do século 20 perfeitamente preservada contra um pano de fundo de estátuas antigas e teletransportadores. É diferente de tudo que vimos da Sony antes.

Mas com sangue novo, vêm os danos colaterais. Relatórios recentes sugerem que alguns dos veteranos estúdios internos do PlayStation estão sofrendo como resultado desta mudança e empurram para novos exclusivos de blockbuster. O Japan Studio é um dos afetados, com a Sony recentemente remodelando seu estúdio de desenvolvimento baseado em Tóquio. Em um comunicado ao IGN , a Sony afirmou que o Japan Studio será centralizado novamente em torno da Equipe ASOBI, que você deve conhecer como o desenvolvedor por trás do título de lançamento do PlayStation 5, Astro's Playroom.

O estúdio de artes visuais da Sony também foi afetado pelo que Jason Schreier, da Bloomberg, chamou de “obsessão da Sony por sucessos de bilheteria”. O relatório da Bloomberg , publicado no início deste mês, afirmou que a Visual Arts estava inicialmente trabalhando em um remake de The Last of Us, antes que a Naughty Dog assumisse o projeto.

Se Returnal nos ensina alguma coisa, é que vale a pena cuidar desses estúdios menores tanto quanto seus colegas maiores, sem dúvida mais reverenciados. Esses estúdios trazem o estranho, eles vão contra o status quo e estão mais inclinados a experimentar. O Japan Studio, por exemplo, desenvolveu clássicos como Shadow of the Colossus, Ape Escape, Gravity Rush, PaRappa the Rapper e Everybody's Golf. Eles não são necessariamente jogos que irão ocupar o centro do palco em uma vitrine da Sony, mas eles trazem uma diversidade muito necessária para a linha do PlayStation - e, francamente, a Sony deveria investir mais dinheiro nesses empreendimentos mais arriscados. Afinal, a variedade é o tempero da vida.

Mais diversidade não é ruim​

Os aparentes planos da Sony de expandir sua oferta inicial são uma boa notícia. Entre seus investimentos “silenciosos” em novos estúdios e comentários de executivos sobre diversificar os tipos de jogos, esperamos ver a Sony adotando mais jogos com uma vibração estranha e maravilhosa - os tipos de projetos que vimos iluminando o PSone, como PaRappa o Rapper.

Movimentos como a remodelação do Japan Studio significam que estou cautelosamente otimista sobre o quão comprometida a Sony está realmente em diversificar sua oferta PS5 original e experimentar mais títulos fora do mercado. No entanto, Returnal parece ser uma evidência de que as rodas estão um tanto em movimento para essa mudança lenta. A devolução é um risco e parece que vai valer a pena - só espero que a Sony preste atenção.
Já imaginava que seria bom. Mas pode ser que supere minha expectativa. Já tinha comprado em pré venda bem no início, quando vi que tinha uma pegada do Control, com Roguelike e tal. E a Dev dele é muito boa e subestimada. Espero que ele seja um 85+ e que a Sony compre essa Dev. Os caras são bons e merecem mais reconhecimento.
 
O PS5 que eu ganhei em dezembro da firma chega amanha, vou jogar os joguinhos do PS4 que depois que ganhei o PS5 desanimei, alguem tem alguma lista atualizada dos jogos de PS4 que estao otimizados pro ps5 mais atual ? Achei uma lista mas era de dezembro, acho que aumentou.
 
Na hora que ele sobe a escada. Foi esse slowdown que deu pra sentir, com o RT ligado. Mas algumas coisas parecem mais afetadas pelo RT, como as sombras, desta vez. Legal.

Convenhamos, quando a Capcom falou de 45 fps, a gente achou que com o RT seria aquela doideira de framerate todo oscilante, como o Pro em 4K.

Esse desempenho com RT no RE8 parece coisa de novos devkits.
Não sei se é novo devkit, acho que os créditos vão para a RE Engine que é uma das melhores engines do mercado... Se não for a melhor.

Super leve e otimizada e entrega gráficos excelentes
 

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