Concursos públicos [TÓPICO OFICIAL]

eu do executivo vendo isso, há 9 anos no mesmo emprego e de lá pra cá tive aumento de 800,00 líquido no salário :ps:
deu nem 100,00 por ano bicho
Rapaz, te falar que tive mais que isso e não fechei 2 anos de TJ ainda.

Mas estou ciente que eu dei "sorte" de chegar numa época de vacas gordas, povo das antiga fala pra não acostumar demais que não foi sempre assim e pode ser que uma hora deixe de ser.
Mas por enquanto é, e eu to achando lindo kkkk
 
Alguém aqui estudando pro Bloco 1 pelo gran? O que estão achando?
Me parece que os eixos específicos estão bem fracos, especialmente a parte de engenharia cartográfica e geoprocessamento, que quase não tem material (ao menos em PDF) comparado com o previsto no edital.
:scare:
 
Alguém aqui estudando pro Bloco 1 pelo gran? O que estão achando?
Me parece que os eixos específicos estão bem fracos, especialmente a parte de engenharia cartográfica e geoprocessamento, que quase não tem material (ao menos em PDF) comparado com o previsto no edital.
:scare:
Pra um assunto tão especifico deve ser difícil até de achar professor, quem dirá bolar material em poucos dias.
 
Esse cara é um verme. A vida inteira dele foi construída como servidor público (foi oficial do Exército, depois analista de finanças e controle da CGU e, por fim, consultor da Câmara).

Agora que tá na posição de poder, faz de tudo pra lascar os servidores.
O lance dele é amaciar só pra policial e milico
 
Esse cara é um verme. A vida inteira dele foi construída como servidor público (foi oficial do Exército, depois analista de finanças e controle da CGU e, por fim, consultor da Câmara).

Agora que tá na posição de poder, faz de tudo pra lascar os servidores.
Tomara que privatize tudo mesmo.
 
Com o segundo quinquênio roubado em quase 2 anos pelo João Agripino da Costa Dória Junior :therip:
No executivo federal não tem quinquênio tem licença capacitação e eu já perdi a minha primeira porque não tem ninguém pra assumir a carga horária :mil:
 
Rapaz, te falar que tive mais que isso e não fechei 2 anos de TJ ainda.

Mas estou ciente que eu dei "sorte" de chegar numa época de vacas gordas, povo das antiga fala pra não acostumar demais que não foi sempre assim e pode ser que uma hora deixe de ser.
Mas por enquanto é, e eu to achando lindo kkkk
Isso é foda mesmo. Eu tive quase 1,2k de aumento líquido na câmara aqui.
Um aumento mesmo que o presidente deu, ajustou o auxílio alimentação tb; o outro foi reajuste pra combater inflação.

Tudo isso em... Menos de 6 meses.
 
Saiu minha segunda avaliação especial do estágio probatório, nota máxima em todos os quesitos.

Aí vem uma falha na matrix do meu órgão: a norma que rege o esquema da pontuação e aprovação no estágio probatório diz que vai ser considerado apto aquele que ao final da 3ª avaliação obtiver nota mínima total 30 e nota mínima 6 em cada um dos fatores. Porém são 5 fatores com nota de zero a 3. Como eu tirei nota máxima nas duas primeiras, eu já atingi os 30 pontos totais e 6 pontos em cada fator. Ou seja, próxima avaliação podem me zerar tudo, eu ainda vou ser aprovado e me tornar estável.

:mr:
 
Isso é foda mesmo. Eu tive quase 1,2k de aumento líquido na câmara aqui.
Um aumento mesmo que o presidente deu, ajustou o auxílio alimentação tb; o outro foi reajuste pra combater inflação.

Tudo isso em... Menos de 6 meses.
E pensar que por pouco não entro numa teta dessas.

Vou ter que fazer umas ligações pra pegar o primeiro lugar
:o(((((
 
Com o segundo quinquênio roubado em quase 2 anos pelo João Agripino da Costa Dória Junior :therip:
N foi o Dória.. foi uma Lei Federal do Bolsonaro/Paulo Guedes ("auxílio" aos estados durante a pandemia). LC 173/2021.

Ano passado o TCE-SP decidiu que esse 1,5 anos deveria ser "devolvido" a todos os servidores estaduais e municipais de SP, mas a PGE-SP do Tarcísio conseguiu anular esse acórdão do TCE-SP perante o STF.
 
N foi o Dória.. foi uma Lei Federal do Bolsonaro/Paulo Guedes ("auxílio" aos estados durante a pandemia). LC 173/2021.

Ano passado o TCE-SP decidiu que esse 1,5 anos deveria ser "devolvido" a todos os servidores estaduais e municipais de SP, mas a PGE-SP do Tarcísio conseguiu anular esse acórdão do TCE-SP perante o STF.
Mas essa lei federal tinha competência para interferir no âmbito estadual? Porque me lembro que houve um decreto ou emenda aprovada de forma relâmpago.

No caso do TCE, foi um município que decidiu pela devolução, iria ter repercussão do estado todo e aí a PGE recorreu, correto? Nem sabia que já tinha sido julgado no STF. Fim de papo então?

Acho que tem um projeto de lei rolando para recuperar essa patifaria, mas com essa câmara...

EDIT: acabei de ler a lei, tá lá no art. 8º, IX: contar esse tempo como de período aquisitivo necessário exclusivamente para a concessão de anuênios, triênios, quinquênios, licenças-prêmio e demais mecanismos equivalentes que aumentem a despesa com pessoal em decorrência da aquisição de determinado tempo de serviço, sem qualquer prejuízo para o tempo de efetivo exercício, aposentadoria, e quaisquer outros fins.
 
Última edição:
É galera, mamata é pra assessor e servidor que tá lotado em função boba.

To de coordenador de licitação aqui e a pressão para "não tem como ver isso aí de outro jeito?" é foda kkkkkkkkkkk.

A sorte é que eu não cedo e explico tudo na boa. O cara já viu que eu trabalho certo e bem, eu tava com todo processo legislativo nas costas e agora passou pra três dividirem e já tá dando BO.

Se dependesse do presidente era um processo licitatório por semana kkkkkkkkkkkkk.

Maluco quer que eu meta uma inexigiblidade aqui (que dá pra fazer, mas tem que ter cuidado e vai demorar uns 3 meses fácil pro processo ficar o fino da bola pro jurídico e controlador aprovarem) em 3 semanas.
 
É galera, mamata é pra assessor e servidor que tá lotado em função boba.

To de coordenador de licitação aqui e a pressão para "não tem como ver isso aí de outro jeito?" é foda kkkkkkkkkkk.

A sorte é que eu não cedo e explico tudo na boa. O cara já viu que eu trabalho certo e bem, eu tava com todo processo legislativo nas costas e agora passou pra três dividirem e já tá dando BO.

Se dependesse do presidente era um processo licitatório por semana kkkkkkkkkkkkk.

Maluco quer que eu meta uma inexigiblidade aqui (que dá pra fazer, mas tem que ter cuidado e vai demorar uns 3 meses fácil pro processo ficar o fino da bola pro jurídico e controlador aprovarem) em 3 semanas.
Vc tb é neném d+. Já é macaco velho de serviço público e fica deixando o povo montar nas costas.
 
Vc tb é neném d+. Já é macaco velho de serviço público e fica deixando o povo montar nas costas.
Deixo nada, irmão.
Acontece que, por vontade própria, eu já entrego mais que um "funça normal".

Montar nas costas é ele tentar me tratar igual os comissionados dele, ele me liga direto fora de horário, nunca atendi.
 
É galera, mamata é pra assessor e servidor que tá lotado em função boba.

To de coordenador de licitação aqui e a pressão para "não tem como ver isso aí de outro jeito?" é foda kkkkkkkkkkk.

A sorte é que eu não cedo e explico tudo na boa. O cara já viu que eu trabalho certo e bem, eu tava com todo processo legislativo nas costas e agora passou pra três dividirem e já tá dando BO.

Se dependesse do presidente era um processo licitatório por semana kkkkkkkkkkkkk.

Maluco quer que eu meta uma inexigiblidade aqui (que dá pra fazer, mas tem que ter cuidado e vai demorar uns 3 meses fácil pro processo ficar o fino da bola pro jurídico e controlador aprovarem) em 3 semanas.
Parte de licitação tem que tomar todas as cautelas possíveis, tempo que estagiei no MP a quantidade de processo de improbidade administrativa por causa de licitação cagada não tava escrito, e o MP não tem dó, vai todo mundo pra fita, até procurador da prefeitura que deu parecer jurídico favorável sem ler virou réu junto.
 
Tomara que privatize tudo mesmo.
se estivessem privatizando para melhorar até que todo mundo concordaria, mas em 100% dos casos é para fazer alguém mais rico e lascar o usuário. Serviço público com concorrente até se pensa em privatizar, mas e quando vira coisa de uma empresa só para atender todo mundo? Isso é monopólio privado.
 
Olá pessoal. Hoje chegou a minha vez de postar uma dúvida.

Moro em uma capital e me formei em Direito no final do ano passado (já passei na OAB, inclusive). Comecei a fazer concursos no 4º ano de faculdade (muito tarde - eu sei - mas considerem que passei quase metade do tempo em pandemia e foi um momento muito difícil para estudos).

O meu estudo sempre foi muito inconstante pois tinha muitas demandas da faculdade que atrapalhavam. No entanto, meu desempenho sempre foi de mediano para bom, de forma que sempre fiz os mínimos necessários nas provas. Na verdade, meu rendimento oscila entre 70%-80% em média.

Nesse tempo de concursos fiz a prova de uma Universidade Federal para o interior do Estado que resido para o cargo de assistente administrativo e estou na iminência de ser nomeado. O salário com benefícios a partir de maio vai ficar em aproximadamente 4k para quem possui graduação completa. Nessa cidade, meus pais possuem um apartamento, mas não sei até quando conseguirei morar nele.

Isso porque meus pais já estão meio que separados, mas meu pai não quer deixar o convívio familiar e trata a gente como se ainda fossemos uma família de fato. No entanto, minha mãe já disse que se me nomearem vai comigo e vai dizer que não quer meu pai lá, o que vai certamente encadear uma crise e não sei o que vai dar a partir daí. Se continuar aqui na capital a coisa fica nesse marasmo e eu toco minha vida normal, mas sem dinheiro kkk.

Vi alguns alugueis de apartamentos na cidade da UF e vi que estão na faixa de 1000 a 1400 com condomínio. Tenho dúvidas se conseguiria me manter pagando aluguel e mais o custo de vida.

Além disso, vou continuar fazendo concursos melhores o que demanda dinheiro e também tenho dúvidas se conseguirei juntar alguma coisa se tiver que me virar. Claro que se assumir esse cargo não farei muitos concursos como estou fazendo agora e focarei nos de maior remuneração, o que vai diminuir a quantidade de concursos que farei, mas ainda sim terei muitos gastos.

Assim, vale a pena assumir o cargo ou é melhor ficar na capital mesmo e tentar conseguir um estágio de pós enquanto não sou nomeado em um concurso realmente bom? Sei que ficou um textão, mas se alguém puder ajudar agradeço.
 
Olá pessoal. Hoje chegou a minha vez de postar uma dúvida.

Moro em uma capital e me formei em Direito no final do ano passado (já passei na OAB, inclusive). Comecei a fazer concursos no 4º ano de faculdade (muito tarde - eu sei - mas considerem que passei quase metade do tempo em pandemia e foi um momento muito difícil para estudos).

O meu estudo sempre foi muito inconstante pois tinha muitas demandas da faculdade que atrapalhavam. No entanto, meu desempenho sempre foi de mediano para bom, de forma que sempre fiz os mínimos necessários nas provas. Na verdade, meu rendimento oscila entre 70%-80% em média.

Nesse tempo de concursos fiz a prova de uma Universidade Federal para o interior do Estado que resido para o cargo de assistente administrativo e estou na iminência de ser nomeado. O salário com benefícios a partir de maio vai ficar em aproximadamente 4k para quem possui graduação completa. Nessa cidade, meus pais possuem um apartamento, mas não sei até quando conseguirei morar nele.

Isso porque meus pais já estão meio que separados, mas meu pai não quer deixar o convívio familiar e trata a gente como se ainda fossemos uma família de fato. No entanto, minha mãe já disse que se me nomearem vai comigo e vai dizer que não quer meu pai lá, o que vai certamente encadear uma crise e não sei o que vai dar a partir daí. Se continuar aqui na capital a coisa fica nesse marasmo e eu toco minha vida normal, mas sem dinheiro kkk.

Vi alguns alugueis de apartamentos na cidade da UF e vi que estão na faixa de 1000 a 1400 com condomínio. Tenho dúvidas se conseguiria me manter pagando aluguel e mais o custo de vida.

Além disso, vou continuar fazendo concursos melhores o que demanda dinheiro e também tenho dúvidas se conseguirei juntar alguma coisa se tiver que me virar. Claro que se assumir esse cargo não farei muitos concursos como estou fazendo agora e focarei nos de maior remuneração, o que vai diminuir a quantidade de concursos que farei, mas ainda sim terei muitos gastos.

Assim, vale a pena assumir o cargo ou é melhor ficar na capital mesmo e tentar conseguir um estágio de pós enquanto não sou nomeado em um concurso realmente bom? Sei que ficou um textão, mas se alguém puder ajudar agradeço.
Isso é muito pessoal e acaba no dilema de que a grama do vizinho sempre é mais verde.

Quem só estuda tem inveja de quem já é concursado e quem é concursado e continua na vida de concurseiro sente inveja de quem apenas estuda.


Eu pessoalmente acho que fazer concurso sem ter dinheiro é uma merda. Não ter grana nem pra ir na rua comer um lanche é uma desgraça, você se sente mal e pode ser perigoso pra sua saúde mental, além de aumentar bastante a pressão pra passar logo em algo, nem todo mundo lida bem como isso.
 
Olá pessoal. Hoje chegou a minha vez de postar uma dúvida.

Moro em uma capital e me formei em Direito no final do ano passado (já passei na OAB, inclusive). Comecei a fazer concursos no 4º ano de faculdade (muito tarde - eu sei - mas considerem que passei quase metade do tempo em pandemia e foi um momento muito difícil para estudos).

O meu estudo sempre foi muito inconstante pois tinha muitas demandas da faculdade que atrapalhavam. No entanto, meu desempenho sempre foi de mediano para bom, de forma que sempre fiz os mínimos necessários nas provas. Na verdade, meu rendimento oscila entre 70%-80% em média.

Nesse tempo de concursos fiz a prova de uma Universidade Federal para o interior do Estado que resido para o cargo de assistente administrativo e estou na iminência de ser nomeado. O salário com benefícios a partir de maio vai ficar em aproximadamente 4k para quem possui graduação completa. Nessa cidade, meus pais possuem um apartamento, mas não sei até quando conseguirei morar nele.

Isso porque meus pais já estão meio que separados, mas meu pai não quer deixar o convívio familiar e trata a gente como se ainda fossemos uma família de fato. No entanto, minha mãe já disse que se me nomearem vai comigo e vai dizer que não quer meu pai lá, o que vai certamente encadear uma crise e não sei o que vai dar a partir daí. Se continuar aqui na capital a coisa fica nesse marasmo e eu toco minha vida normal, mas sem dinheiro kkk.

Vi alguns alugueis de apartamentos na cidade da UF e vi que estão na faixa de 1000 a 1400 com condomínio. Tenho dúvidas se conseguiria me manter pagando aluguel e mais o custo de vida.

Além disso, vou continuar fazendo concursos melhores o que demanda dinheiro e também tenho dúvidas se conseguirei juntar alguma coisa se tiver que me virar. Claro que se assumir esse cargo não farei muitos concursos como estou fazendo agora e focarei nos de maior remuneração, o que vai diminuir a quantidade de concursos que farei, mas ainda sim terei muitos gastos.

Assim, vale a pena assumir o cargo ou é melhor ficar na capital mesmo e tentar conseguir um estágio de pós enquanto não sou nomeado em um concurso realmente bom? Sei que ficou um textão, mas se alguém puder ajudar agradeço.

Eu não trocaria o certo pelo duvidoso. Assumiria esse cargo na Universidade Federal que já está "na mão" e continuaria estudando para concursos melhores.

É muito melhor você já ter uma renda básica garantida todo mês que permita pagar pelo menos o básico, isso inclusive dá mais tranquilidade para seguir estudando para concursos melhores. É justamente o que o pessoal costuma chamar de "concurso escada".

Minha primeira nomeação também foi em Universidade Federal (Técnico de TI), daí segui estudando, cursei a graduação, pós-graduação e fui fazendo outros concursos, em seguida fui nomeado para Técnico de TI do Judiciário Federal (cargo em que estou no momento), mas sigo estudando, recentemente passei também para Técnico em outro tribunal e estou aguardando nomeação, pois estou querendo sair do tribunal em que estou para um mais tranquilo, mas vou continuar na luta para os próximos que estão previstos para Analista (TSE Unificado, TST, STJ, STM, CNJ, MPU etc).
 
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