A Brasil Telecom (BrT) vai lançar nos próximos dias um pedido de propostas (RFP, na sigla em inglês) para fornecedores de equipamento de telecom, visando a construção de uma rede de fibra ótica, a ser lançada ainda este ano, em cerca de seis grandes cidades da região II (que envolve o Centro-Oeste, Sul e parte do Norte). “Já temos uma operação comercial de fibra instalada em dois condomínios nas cidades de Curitiba e Brasília desde o início do ano, e agora que dominamos a tecnologia, vamos nos preparar para lançar operação comercial ainda este ano, em aproximadamente seis das mais importantes cidades da região II”, informou hoje Marcelo Nobre, diretor de planejamento e infra-estrutura da BrT, durante evento da IBC Brasil em São Paulo.
Ele destaca que o lançamento da RFP depende somente “de estudo comercial para saber em quais cidades serão lançadas as ofertas esse ano”. A BrT já possui serviço de fibra para o mercado corporativo, e pretende estender a oferta para o mercado residencial, tendo como principal atrativo a IPTV. “O que segurou um pouco o lançamento foi o IPTV, mas agora, com a chegada da tevê em alta definição, a fibra faz-se necessária para atingir o mercado residencial, não há como ter alta definição sem fibra”, salientou Nobre.
Um dos principais entraves à oferta é o Projeto de Lei nº 29, que ainda será votado no Congresso, permitindo às teles distribuírem conteúdo de TV por assinatura. “Enquanto o PL 29 não sai, ficamos na dúvida de qual será a abrangência da nossa oferta de fibra. Em alguns lugares vamos oferecer definição standart, em outros alta definição. Ainda estamos finalizando o modelo”, explica o executivo. Ao ser questionado sobre os impasses que rondam a aprovação do PL 29, ele rebate: “não temos dúvidas que o PL 29 vai sair, porque o mundo está caminhando no mesmo sentido do projeto. Não acontecer não é uma hipótese, e por isso já estamos investindo”.
No início, frisa Nobre, o serviço será lançado em apenas alguns bairros das principais cidades, mas a intenção é expandir rapidamente para as demais localidades. “Com as implementações maciças de fibra no Japão e EUA, os preços de dos equipamentos caíram muito, permitindo a economia de custos com o ganho de escala”, ressalta. O diferencial, segundo o executivo, será o serviço de IPTV: “Não vou vender banda, vou vender o IPTV, e será esse serviço que atrairá o assinante para o pacote, que vai englobar telefonia e banda larga”, conclui.
Fonte: Telesintese.com.br
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Quero só ver quem mora em casa, to querendo ver se vão instalar a fibra na casa do cara mesmo. Pra quem mora em prédio pode esquecer, eles levam até o prédio e de la distribuem via VDSL2+, que é o que a telefonica ta fazendo no Jardins...
Enfim, mesmo com "super velocidades", os consumidores disso ae vão ter uma "intranet no Brasil", porque só aqui dentro mesmo pra pegar o contratado. Saiu do Brasil, haja paciência...
Ele destaca que o lançamento da RFP depende somente “de estudo comercial para saber em quais cidades serão lançadas as ofertas esse ano”. A BrT já possui serviço de fibra para o mercado corporativo, e pretende estender a oferta para o mercado residencial, tendo como principal atrativo a IPTV. “O que segurou um pouco o lançamento foi o IPTV, mas agora, com a chegada da tevê em alta definição, a fibra faz-se necessária para atingir o mercado residencial, não há como ter alta definição sem fibra”, salientou Nobre.
Um dos principais entraves à oferta é o Projeto de Lei nº 29, que ainda será votado no Congresso, permitindo às teles distribuírem conteúdo de TV por assinatura. “Enquanto o PL 29 não sai, ficamos na dúvida de qual será a abrangência da nossa oferta de fibra. Em alguns lugares vamos oferecer definição standart, em outros alta definição. Ainda estamos finalizando o modelo”, explica o executivo. Ao ser questionado sobre os impasses que rondam a aprovação do PL 29, ele rebate: “não temos dúvidas que o PL 29 vai sair, porque o mundo está caminhando no mesmo sentido do projeto. Não acontecer não é uma hipótese, e por isso já estamos investindo”.
No início, frisa Nobre, o serviço será lançado em apenas alguns bairros das principais cidades, mas a intenção é expandir rapidamente para as demais localidades. “Com as implementações maciças de fibra no Japão e EUA, os preços de dos equipamentos caíram muito, permitindo a economia de custos com o ganho de escala”, ressalta. O diferencial, segundo o executivo, será o serviço de IPTV: “Não vou vender banda, vou vender o IPTV, e será esse serviço que atrairá o assinante para o pacote, que vai englobar telefonia e banda larga”, conclui.
Fonte: Telesintese.com.br
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Enfim, mesmo com "super velocidades", os consumidores disso ae vão ter uma "intranet no Brasil", porque só aqui dentro mesmo pra pegar o contratado. Saiu do Brasil, haja paciência...