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Esse jogo marcou o fim de uma era com maestria (ao que parece) e conseguiu fazer algo muito bem feito com 2 protagonistas ao mesmo tempo, dividindo bem o tempo em tela de cada um e finalizando com chave de ouro. Não me lembro de ver uma franquia tão longa conseguir passar o bastão do protagonista para um novo que seja tão carismático (mas de outra maneira) como Yakuza. O Ichiban pode carregar tranquilamente a franquia a partir de agora, apesar que o Kiryu está marcado (há muito tempo) e, dentro do seu perfil de personagem, é insuperável.

Tecnicamente esse é o ápice da franquia e talvez dos JRPGs, se igualando ao Persona 5 Royal (e até superando em algumas mecânicas). Trouxe tudo de bom dos jogos anteriores, fez melhorias no combate (possui dezenas de mecânicas e é sem dúvida o combate em turnos mais dinamico da indústria, eu poderia fazer uma review só disso), se inspirou em Persona, FF e Dragon Quest e o conjunto da obra não poderia ser melhor. Espero bastante que mantenham essa fórmula na linha principal, com o Ichiban e sua party com combate em turnos, mas sem esquecer o beat 'em up, que aprendi a gostar bastante e casa até mais com a vibe de yakuza em si (se for olhar criteriosamente).

A história do jogo é muito boa (a marca da franquia) e tbm trata de temas atuais, visto que cada jogo se passa na época real de lançamento, então vemos mais uma vez a interação da yakuza, cada vez mais escassa na sociedade, com a realidade do Japão e agora do mundo, além de temas de interação com a internet, como as pessoas reagem a cada informação na internet como se fosse verdade, aceitando tudo e pisando no próximo como nunca, além de explorar organizações criminosas de outros países, abandono, assassinatos, etc...Além disso, o fan service é bem grande ao jogar com o Kiryu, foi feito para quem jogou a franquia inteira e dificilmente vai tocar ou fazer muito sentido para quem começou do 7, apesar que dá pra entender.

Os 2 pontos "fracos" do jogo são (1) o ritmo da história, que achei ser um pouco lenta em alguns momentos e um pouco acelerada em outros, acho que poderiam ter dosado melhor alguns capítulos e (2) a quantidade de informação em tela...é algo que reclamo muito em vários jogos open world e eles não souberam tratar isso aqui, claramente como uma forma de te chamar atenção o tempo todo para "atrasar" o andamento do jogo. O "menos mal" é que as atividades secundárias e "terciárias" aqui são muito melhores que as convencionais de open world, o que acabou equilibrando a balança, tanto que platinei o jogo.

De toda forma, esse jogo é um marco para a franquia e para o gênero de JRPGs. principalmente os de turnos, mostrando que combate em turnos continua em alta e que merece ser explorado, quando bem feito para a atualidade da indústria. Apesar de ser um jogo 10/10, ainda fica atrás de alguns jogos como Yakuza 0 e Yakuza 7 (e até do Gaiden, que me marcou demais em termos de história), que pra mim, até agora são insuperáveis, principalmente o Yakuza 0, que coloco na prateleira mais alta de jogos que já joguei na vida.

Esse jogo merece concorrer ao GOTY.

10/10

Vez ou outra meu pensamento sobre os jogos mudam, dependendo do momento e de quantos mais jogos eu vou jogando da mesma franquia...fiz um tierlist dos jogos que mais me marcaram por algum motivo específico, a maioria relacionado a história, alguma mudança brusca entre os jogos, etc...não vou entrar muito no mérito dos critérios. O yakuza 8, apesar de ser um jogo fora de série (principalmente para o gênero JRPG), ficou um pouco atrás da história e considerando apenas os nuances da franquia em si. Resumidamente, como jogo e jrpg é o top 1 da franquia, como história, não.

Tierlist considerando todo o conjunto da obra
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Tierlist considerando história e alguns nuances da franquia
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King Arthur: Knight's Tale

74 horas depois conclui a campanha principal e todas secundárias desse maravilhoso game. Pra quem curte um bom jogo tático por turno com elementos de RPG é uma ótima pedida.
A temática é Dark Fantasy, com todo o folclore do Rei Arthur. Não dá pra criar personagens mas sim recrutar heróis, onde precisam ser gerenciados entre as missões e batalhas.
Se você apanhar muito no campo de batalha vai ter que deixar alguns no hospital ou catedral para se recuperarem. Ou caso algum herói esteja de bobeira enquanto um grupo sai pra batalha pode deixar ele treinando pra ganhar xp e deixar o nível parecido de toda party. Tem um sistema de alinhamento, duas religiões ou entre ser Bom ou Mal. Seguindo uma linha você ganha bônus exclusivos e pode recrutar heróis específicos de cada alinhamento.

O combate envolve entrar num mapa, nele você encontra inimigos, explora, encontra itens, baús, NPCs e segue toda uma história daquela missão. Tem moradores de vilareijos pra salvar, ou salvar bruxas, ou matar algum inimigo. São vários cenários diferentes, achei bem variados. Você precisa prestar atenção em perfurar armadura dos inimigos, usar elementos como fogo e veneno, ou removar proteções como escudos.
Inimigos também, você enfrenta Zombies, Banshes, Guerreiros humanos, Feras, Trols, e obviamente outros heróis que são os mini-chefes e chefes extremamente fortes. Eu particularmente achei as missões bem criativas e cheio de lore. Nenhum momento achei repetitivo, os caras conseguiram implementar ótimas ideias de plot, e coisas diferentes pra se fazer no gameplay de exploração dos mapas.

São 6 classes, Defensor, Campeão, Mago, Arqueiro, Sábio e Vanguarda (Rogue) e cada herói tem sua build pré definida onde você escolhe quais habilidades upar a cada level conquistado.
Então tem heróis que acabam sendo melhores e mais utéis do que outros, sem falar em seus alinhamentos próprios que pode interferir na lealdade (sistema que pode dá bônus como dano).
Vitalidade é o stat que não renova depois das missões, tem que tomar muito cuidado, zerou o herói morre. Pontos de Vidas e Armadura é o que dá pra renovar dentro mesmo das missões nas fogueiras e serem curados com poções, e são recuperados saindo da missão.

Pra quem realmente gostar muito, ao zerar tem conteúdo pós-campanha. Inúmeras missões pra quem viciou nos combates.
Recomendo a todos e sem dúvidas entra no grupo de ótimos jogos tático por turnos.

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É mais um desabafo do que uma análise, pode chamar de alerta de quiserem:

Bioshock Remastered Collection
Eu já zerei esse jogo uma vez bem lá no lançamento com um PC de batata e decidi pegar essa coletânea pra zerar de novo quando desse um tempo, mas rapaz... que pesadelo. Tanto o primeiro quanto o segundo jogo estão injogáveis.

Bugs, crashes e travamentos, quedas de FPS, efeitos faltando, mais crashes. Nem a comunidade conseguiu arrumar o jogo e a 2K cagou completamente pro estado dele, então, não comprem.

Eu cheguei na metade do jogo, salvando toda hora e tendo que iniciar ele em intervalos de 20 - 30 minutos de jogo (quando muito), mas chegou um momento que ele simplesmente não rodou mais.

É uma pena, porque é um jogo muito bom.
A nota pra essa versão é: baixem pirata ou nem joguem.
 
É mais um desabafo do que uma análise, pode chamar de alerta de quiserem:

Bioshock Remastered Collection
Eu já zerei esse jogo uma vez bem lá no lançamento com um PC de batata e decidi pegar essa coletânea pra zerar de novo quando desse um tempo, mas rapaz... que pesadelo. Tanto o primeiro quanto o segundo jogo estão injogáveis.

Bugs, crashes e travamentos, quedas de FPS, efeitos faltando, mais crashes. Nem a comunidade conseguiu arrumar o jogo e a 2K cagou completamente pro estado dele, então, não comprem.

Eu cheguei na metade do jogo, salvando toda hora e tendo que iniciar ele em intervalos de 20 - 30 minutos de jogo (quando muito), mas chegou um momento que ele simplesmente não rodou mais.

É uma pena, porque é um jogo muito bom.
A nota pra essa versão é: baixem pirata ou nem joguem.
Eu não consegui zerar o Bioshock 2 Rematered por conta desses bugs tb. Na parte final eu já puto esqueci de salvar, perdi tipo 2 horas de progresso, ai vi o final no youtube mesmo rsrs.
 
TLOU: Part 1

9/10
Primeira vez jogando essa belezinha, uma aula de como contar uma história em formato de jogo. Já tinha visto a série então isso tirou um pouco da surpresa pra mim, mas ainda assim foi uma ótima experiência.
 
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Direto ao ponto: Esse jogo de 13 anos atrás (6 anos considerando o remaster) é melhor que todos os souls-like que tentei jogar recentemente (Lies of P é o único que parece ser mais decente e irei jogar com calma). Realmente quem sabe fazer jogo assim pra valer é a from software. O backtracking e level design desse jogo são coisas de louco de tão bem feito, tudo extremamente visivelmente bem conectado e com uma ótima gameplay que deixa os souls like atuais no chinelo.

O desafio do jogo é na medida certa, mas achei bastante tranquilo, provavelmente por já ter uma certa noção dos games que joguei nos últimos anos. Fiz a minha build favorita de puro STR com greatsword 2h. A movimentação do jogo é um pouco mais lenta que os atuais, então joguei apenas de calça e luvas para ficar sempre abaixo dos 25% do peso e fazer rolagens rápidas. A dificuldade do jogo se concentra mesmo nas armadilhas e distância das bonfires.

Os pontos "fracos" do jogo são mais relacionados à qualidade de vida, como a distância entre bonfires e bosses, quantidade de uso das magias (sem mana), falta de respec, infusões que precisam diminuir level da arma, etc...coisas que foram melhoradas nos jogos mais atuais. Uma coisa que tbm tive impressão é que as áreas pós castelo (a partir de anor londo) são mais curtas que a primeira parte do jogo.

Agora vou atrás de jogar a DLC pra pegar o set do Artorias e partir pro NG+ quem sabe. Esse jogo é uma obra-prima.

10/10
 
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Acho que eu estava mal acostumado com tantas bonfires nos outros jogos da From. :haha:

Para mim, o lado negativo é em relação a escassez de bonfires e a impossibilidade de teletransportar livremente entre elas. Além disso, essa falta me deu uma sensação de perda de tempo em algumas ocasiões, onde o backtracking se fez presente de uma forma "forçada". Embora isso também esteja presente nos outros jogos, me fez parecer que nesse jogo não foi aplicada de forma moderada. Tanto que no Dark Souls III, essa falha é corrigida e colaborou pra deixar o jogo mais redondo.

Apesar de pontuar a falta de bonfires como algo negativo, não anula o fato desse jogo ser maravilhoso. Isso é apenas um adendo, pois, de todo modo, a minha opinião está alinhada com a do @ppHp_ , nós conversamos bastante durante a gameplay e acredito que chegamos num consenso: esse jogo é uma obra-prima. O level design desse jogo é espetacular, de fato.
Obs: zeramos no mesmo dia. :vinho:

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Dark Souls é uma obra prima clássica. Só se pode comparar ele justamente com outros jogos da From. Essa ruma de soulslike lançados nem entra na conversa, são apenas games pra brincar pra quem quer algo parecido com os jogos da FS.
Se procurar listas ai, de melhores jogos de todos tempos, ou melhores RPGs, Dark Souls vai tá na maioria e em posições bem altas.
Na lista de TOP 100 RPGs da IGN como exemplo Dark Souls é #12 (opinião deles obviamente, algo subjetivo, mas mostra a relevância do título.)

Tudo que vemos hoje em questão de level design, Dark Souls 3, Bloodborne e até Sekiro e ER começou no Dark Souls o pai de todos rsrs.

Massa demais ver a galera jogando mesmo depois de anos, só mostra que esse título é atemporal. Vou jogar ele daqui a 10, 20, e até 30 anos se divertindo igual na primeira jogatina de 2011.

Praise the Sun!
 
Dragon's Dogma: Dark Arisen

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Comecei a jogar no início de janeiro e terminei no final do mesmo mês, fiz alucinantes mais de 100 horas em um mês.
Como me arrependo de não ter jogado este game há uns 10 anos. Os gráficos estão datados sim, mas o jogo te prende de uma maneira que poucas vezes viciei tanto num game a ponto de fazer o 100%, o que inclui zerar ele mais de uma vez e ainda zerar no modo speedrun (esse modo dá para zerar em uns 30 minutos só fazendo certas quests principais, aconselho a ver um guia de quais quests pegar). O legal de zerar uma segunda vez ou no speedrun é que tudo o que você conquistou na primeira zerada (itens, sets, armas, levels, poções, etc) continuam no seu inventário, então facilita muito, além de ser muito mais rápido pq você já está overpower.

O sistema de peso/altura do personagem influencia MUITO, quando zerei a primeira vez fiz um guerreiro alto e musculoso, sem mod de peso era um inferno ficar gerenciando os itens por causa do peso. Na segunda zerada fiz uma menina de 1.40m e 40kg, ela simplesmente corre quase 2x mais rápido que um cara grande e pesado kkkk, foi muito mais rápido a zerada, até pq instalei o mod de peso infinito e não precisava mais ficar gerenciando o peso de itens. Apesar de ter upado todas as classes eu joguei mais como Assassino, pq dá bastante dano e corre mais rápido por causa da skill da classe. A dlc da ilha dá armas e sets overpowers, peguei todo o set/armas de assassino.

Para quem se interessar em jogar recomendo instalar o mod do Filipe Ramos, ver os vídeos dele para entender toda a mecânica para começar bem esse game, evitando desperdício de tempo pq o jogo é grande e as opções são inúmeras.

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Que venha o DD2 em março. :insane:
 
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Direto ao ponto: Esse jogo de 13 anos atrás (6 anos considerando o remaster) é melhor que todos os souls-like que tentei jogar recentemente (Lies of P é o único que parece ser mais decente e irei jogar com calma). Realmente quem sabe fazer jogo assim pra valer é a from software. O backtracking e level design desse jogo são coisas de louco de tão bem feito, tudo extremamente visivelmente bem conectado e com uma ótima gameplay que deixa os souls like atuais no chinelo.

O desafio do jogo é na medida certa, mas achei bastante tranquilo, provavelmente por já ter uma certa noção dos games que joguei nos últimos anos. Fiz a minha build favorita de puro STR com greatsword 2h. A movimentação do jogo é um pouco mais lenta que os atuais, então joguei apenas de calça e luvas para ficar sempre abaixo dos 25% do peso e fazer rolagens rápidas. A dificuldade do jogo se concentra mesmo nas armadilhas e distância das bonfires.

Os pontos "fracos" do jogo são mais relacionados à qualidade de vida, como a distância entre bonfires e bosses, quantidade de uso das magias (sem mana), falta de respec, infusões que precisam diminuir level da arma, etc...coisas que foram melhoradas nos jogos mais atuais. Uma coisa que tbm tive impressão é que as áreas pós castelo (a partir de anor londo) são mais curtas que a primeira parte do jogo.

Agora vou atrás de jogar a DLC pra pegar o set do Artorias e partir pro NG+ quem sabe. Esse jogo é uma obra-pri

Apesar de toda euforia (quase um delírio coletivo) com Elden Ring, o jogo da FROM que mais envelheceu (e continuará envelhecendo) bem é DARK SOULS. E chego a dizer que quem jogou não precisa jogar mais nenhum dos outros jogos da empresa, a não ser SEKIRO, que mesmo não tendo "variedades", tem um sistema de combate verdadeiramente "diferente" e menos fantasioso.
 
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Mesmo nível do jogo principal, com bosses mais desafiadores, ótimo mapa para explorar e com um dos sets mais lindo que já vi em toda franquia...só peca por ser curto demais, zerei em cerca de 2 horas no máximo, matando todos os bosses (acredito eu).

10/10

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Cara. Terminei Horizon II: Forbidden West.

Sensacional. É o tipo de jogo que realmente me prende. Tem um mundo grande para explorar, mas não te obriga a explorar tudo. O mundo é bem bonito e tem uma variedade enorme de coisas para fazer. E dá vontade. Tem o lance de sobrevivência mas que não é exagerado. É até bem tranquilo. Fica tudo orgânico.

A história é a melhor parte. Com alguns plot twists que não são forçados. A maioria tem alguma pista em algum ponto para não ficar algo "que mudou do nada".

As dublagens são muito bacanas. As falas são geralmente suaves, aconteça o que estiver acontecendo. É uma direção diferenciada. É difícil de explicar. Tudo combina: cenário, direção de dublagem, música. É uma pegada diferente. Não é maçante, mas não é parado.

Tem algumas decisões de design que podem gerar discussão. Por exemplo: olha, não queremos que você escale este muro, então pronto. Mas aquele outro muro igual a gente quer que você escale, então, pode ir lá. Tipo, não é como alguns jogos japoneses que metem uma barreira invisível quando decidem que você não deve ir para um lado, mas às vezes chega perto. Eu não me importei na maioria das vezes. Mas cheguei a pensar: cacilda, tem lugar mais difícil de escalar que deixaram a gente escalar, e esse pedaço aqui não pode...

É um jogão! Para mim, 10/10.

Com direito a continuação da história.
 
Cara. Terminei Horizon II: Forbidden West.

Sensacional. É o tipo de jogo que realmente me prende. Tem um mundo grande para explorar, mas não te obriga a explorar tudo. O mundo é bem bonito e tem uma variedade enorme de coisas para fazer. E dá vontade. Tem o lance de sobrevivência mas que não é exagerado. É até bem tranquilo. Fica tudo orgânico.

A história é a melhor parte. Com alguns plot twists que não são forçados. A maioria tem alguma pista em algum ponto para não ficar algo "que mudou do nada".

As dublagens são muito bacanas. As falas são geralmente suaves, aconteça o que estiver acontecendo. É uma direção diferenciada. É difícil de explicar. Tudo combina: cenário, direção de dublagem, música. É uma pegada diferente. Não é maçante, mas não é parado.

Tem algumas decisões de design que podem gerar discussão. Por exemplo: olha, não queremos que você escale este muro, então pronto. Mas aquele outro muro igual a gente quer que você escale, então, pode ir lá. Tipo, não é como alguns jogos japoneses que metem uma barreira invisível quando decidem que você não deve ir para um lado, mas às vezes chega perto. Eu não me importei na maioria das vezes. Mas cheguei a pensar: cacilda, tem lugar mais difícil de escalar que deixaram a gente escalar, e esse pedaço aqui não pode...

É um jogão! Para mim, 10/10.

Com direito a continuação da história.
HFW é o verdadeiro GOTY 2022. Mas geral não está preparada pra essa conversa.
 
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Realmente tudo que falam do Kojima não é exagero, essa saga é um patrimônio dos games, simplesmente maravilhoso todos os jogos que joguei. Até o primeiro que é mais antigo me surpreendeu muito.

MGS1 - 8.5
MGS2 - 9.5
MGS3 - 11
MGS3 os controles tao melhor que a versao ps2?
 
Os últimos que terminei foram:

Borderlands 3 ( Melhor jogo que já joguei, sem dúvida, esperando ansiosamente o borderlands 4 )
2112TD: Tower Defense Survival ( bom jogo, porém poderia ter gráficos melhores )
Cyberpunk 2077 ( Excelente jogo, esperando a continuação apelidada de "Cyberpunk Orion" )
Outriders ( Outro jogo muito bom, recomendo altamente, espero que venha à ter algum jogo parecido futuramente, pois sentirei falta )
Showgunners ( Muito bom, muito divertido, recomento altamente )
Titanfall 2 ( Muito bom, recomendo )
 
É aquele tático por turnos né? Tenho ele na wishlist. Parece bom mesmo.
Sim, exatamente. Torço que tenha uma "continuação", bem como todos da lista.
 
Dark Souls Remastered (2018)

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Jogo foda... mesmo depois de tanto tempo do lançamento do Dark Souls valeu muito a pena jogar.
A DLC é fenomenal.
10/10

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Amigo ferreiro gigante forjando a última arma rara para o 100%.
 
Acabei de fechar o Pathfinder Kingmaker.

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Jogo excelente pra quem gosta de CRPG, achei a história muito boa mesmo. Só achei que no final enrola um pouco.
Foram 253 hrs de jogatina, um pouco cansativas as vezes. Mas no geral muito bom.

Dou 8/10 pro game.

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ALAN WAKE

Havia muito tempo que eu queria jogar esse jogo, desde toda a recepção positiva na época dele, e agora que jogar MP não está sendo uma opção, finalmente dei a chance pra ele.

Eu sendo um cagão, também me afastava do jogo, mas apaguei as luzes botei o fone e encarei.
O jogo tem uns sustos, uns jumpscare safados e ele trabalha muito bem com o som do jogo, até mais do que com as luzes e sombras. As primeiras duas horas são mais puxadas para o terror, mas depois o jogo fica bem manjado nesse sentido.
Ainda assim eu me assustava com inimigos saindo literalmente do nada, sem fazer barulho até estarem perto demais. Também chegava momentos que eu sabia que ia dar merda, aí colocava uma cara feia e saia com a 12 na mão, com os cabelos da nuca ouriçados.

Praticamente todas as mecânicas do jogo são entregues já na primeira hora, são bem simples e você carrega elas até o fim do jogo. Dá pra dizer que é bem raso nesse quesito de gameplay, mas é tão bem feito que não importa.

Os inimigos tem uma variedade bem pequena, talvez umas 6 variações diferentes, sem contar os objetos inanimados. Aliás, devo ter morrido mais para sofás, geladeiras e similares do que para adversários mesmo. Devo ter morrido menos de 10 vezes no jogo (jogando no normal). Minhas habilidades gamer e mouse e teclado facilitavam muito o combate e muitas vezes terminava os capítulos com muitos recursos sobrando.

Apesar de apresentar áreas semi abertas, o jogo é EXTREMAMENTE linear e não te deixa em dúvida sobre o que fazer; mas também recompensa a exploração com recursos (por isso eu sempre estava cheio). Os poucos puzzles que o jogo apresenta são simplissimos também.
O jogo tem trechos com veículos, que são legais. Me fez lembrar que a Remedy trabalhou com o saudoso 4x4 Evolution, apesar de bem simples as mecânicos dos carros, ainda são satisfatórias.

Tudo o que eu disse ate agora pode soar meio negativo, mas não, o jogo é excelente.
Ele faz tudo de forma simples pra contar uma história muito boa, e foi isso que me prendeu ao jogo durante o tempo todo.
Os lugares, os personagens, os monólogos do Alan, a completa loucura que vira o jogo a partir de certo ponto (o show da fazenda e o Boss logo antes disso são demais), muitos wtf, a parada de coletar os manuscritos, ler e saber o que vai acontecer em seguida mas não como vai acontecer, também é legal. Parei pra ler/ouvir quase todos, assim como os rádios espalhados pelo mapa. A série de TV, nem tanto.
Nos dois capítulos finais eu já estava meio cansado e querendo que acabasse logo pois os sustos e inimigos já estavam manjados, mas a história segurou as pontas. Foi uma jornada muito legal, mas não teria saco de repetir no Hardcore.

Joguei o jogo normal e não o remaster, de início o jogo mostra sua idade em animações, texturas e um feeling geral, mas logo tudo isso é diluído dentro do gameplay e passa a não importar mais. Ainda assim, pra quem não tem o jogo e vai comprar, sugiro ir direto no Remaster que parece bem melhor (apesar de só ter na Epic).

Muito bom, recomendo.
Vou deixar para jogar o Control e eventualmente o AW2 no desktop pois quero tirar proveito dos gráficos no máximo.

It is not a lake... It is an ocean!
Pqp!
 
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Nao lembro de absolutamente nada de Alan Wake 1. Lembro de ter achado mediano e muito longo mais nada.

O 2 eu parei no primeiro "puzzle" e deletei.
 
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2.2024 - Super Mario World


Depois de passar umas semanas sem jogar direito, voltei às gameplays com esse clássico no Nintendo Switch, aproveitando que nunca havia zerado ele.

Cada estágio é bem criativo, é recheado de músicas que ficaram icônicas (que traz um bom clima e não se tornam repetitivas), e enfim, é um jogo bem divertido e desafiante nos momentos certos.

O único problema que tive foi me acostumar com os pulos (talvez por também estar me acostumando a jogar com o joycon), mas isso não tira mérito do jogo, que realmente é totalmente válido ser um clássico e ser amado até hoje
 
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Bioshock Infinite

Infinte foi minha paciência pra conseguir zerar.
Assim como o primeiro e segundo jogo, esse aqui crashou várias vezes, mas pelo menos dava pra jogar cerca de 1 hora direto sem travar. Foi uma delicia.

Não sei qual o BO, mas o jogo travava a imagem, o som continuava e nos logs do Windows aparecia AppHangB1. Não tinha nada que justificasse e todas as soluções que achei na net não funcionaram e parece que é um "caso isolado". Ou seja, fui sorteado e nenhum dos três jogos da franquia parecem gostar do meu PC.

Mas seria uma injustiça julgar o jogo somente pelas cagadas técnicas.

Que jogo lindo. Assim como o conceito de uma cidade submersa é impressionante, a grandiosidade de Columbia, uma cidade que "simplesmente é incapaz de cair", como diz a Dra. Lutece, faz sim cair o queixo. E não é só pelos gráficos, acho que a coisa que conduz esse jogo, de cabo à rabo, é como tudo conta uma história.

Bioshock Infinite usa muito aquele recurso de contar histórias de forma visual, permitindo que você veja várias cenas que acontecem ao seu redor enquanto joga, que te mostram a dinâmica das coisas, sem precisar que algum NPC venha e te explique nada. O mundo de Bioshock acontece apesar de você.

E, em Infinite, você é uma variável dentro de uma história que segue uma constante. Isso é abordado no final, mas eu não lembrava o quanto essa ultima parte do jogo é poderosa. Aquele mundo existe, existiu e vai existir apesar de você. E dá pra escrever MUITO sobre todas as reflexões que Infinte te propõe, muito mesmo. Desde religião, passando por racismo até sobre as infinitas possibilidades de um "multiverso"; Você não vai passar 30 minutos dentro do jogo sem ser confrontado com algum dilema ético ou moral, chega a ser bizarro (porque tudo se encaixa).

Então sim, jogar Infinte vale muito a pena, é 10/10 sem dúvidas, principalmente se ele rodar direito no seu PC, o que parece ser um sorteio infeliz kkk
 

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