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Concursos públicos [TÓPICO OFICIAL]

Minha esposa quando passou no da prefeitura aqui em 1º lugar ficou dois anos e meio abrindo o diário oficial todo dia e dando Ctrl+F no nome dela. Até que apareceu.
Mas na mesma manhã ligaram pra ela avisando também e chamando pra trazer os documentos.

A minha convocação no TJ fiquei sabendo pq eles tem página própria pra isso, onde saíam os editais relacionados ao concurso, todo dia abria a página pra ver se tinha nova convocação, quando saiu já vi lá, mas tbm recebi um e-mail informando e dando a lista da PENCA de documento pra entregar.
Eu recomendo esse app: Adoo.

Dá pra monitor boa parte dos diários oficiais e adicionar notificação no seu email.
 
Dica valiosa, obrigado.
Chuta qual banca pro TJPR? AOCP?
TJSC vai ser FGV.
Sem palpite por enquanto, os dois últimos foram UFPR e Cespe (o meu).
Mas os locais indicados só tem uma vaga cada um. A não ser que surjam outras, fica meio complicado não?

@Sparcow, sobre as vagas que postou. O concurso de vocês fica limitado a comarca, ou será por região?
Não dá pra saber ainda, o meu foi pro estado inteiro e deu ruim, ninguém queria algumas dessas comarcas nanicas.

Se observar na tabela, tem com uma vaga, tem com até 4 (Alto Piquiri e Grandes Rios).

O concurso antes do meu foi regionalizado e foi por comarca mesmo, como TJSP faz pra escrevente as vzs. Mas até sair o edital fica em aberto, seria bom fazer umas macrorregiões pra ter mais vagas concentradas.
 
Amigo meu pegou vara ruim na capital e não consegue remoção por nada, quase 10 anos já. A sala não tem ar-condicionado.
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Acho que vou desistir da minha ideia de ficar aqui por Curitiba, quase nada de oportunidade de crescimento dentro do banco. Não tem jeito, tem que enfrentar BSB com 5k. Há quem tenha feito isso com mulher e filho pcd, sozinho deve ser mais fácil.

A questão é que lá tem uma chance de encarreiramento maior, até pq os cargos tem aqueles níveis e conheço muitos que em seis meses pegaram 2 e já foram para uns 8k líquidos de salário. Fora os reflexos nas outras verbas (PLR, premiações, FGTS, previdência e etc) e as questões envolvem pontos para concorrer a cargos e na conta da incorporação de salário.
 
A sala não tem ar-condicionado.
"Segundo a NR17, do Ministério do Trabalho, a temperatura do ambiente de trabalho onde são executadas atividades intelectuais como nos laboratórios, escritórios, sala de desenvolvimento e projetos, deve ficar entre 20 e 23 graus centígrados, com umidade relativa inferior a 40%. Já a norma ISO 9241, estabelece que o ideal é manter a temperatura entre 20 e 24 graus no verão e 23 e 26 no inverno, com umidade relativa entre 40% e 80%."

Se tiver fora do parâmetro da NR17 acho deva ter algum lugar que ele possa reclamar.
 
"Segundo a NR17, do Ministério do Trabalho, a temperatura do ambiente de trabalho onde são executadas atividades intelectuais como nos laboratórios, escritórios, sala de desenvolvimento e projetos, deve ficar entre 20 e 23 graus centígrados, com umidade relativa inferior a 40%. Já a norma ISO 9241, estabelece que o ideal é manter a temperatura entre 20 e 24 graus no verão e 23 e 26 no inverno, com umidade relativa entre 40% e 80%."

Se tiver fora do parâmetro da NR17 acho deva ter algum lugar que ele possa reclamar.
Ele trabalha em serventia judicial, logo é servidor estatutário.

Único lugar para reclamar seria na administração, o que provavelmente foi feito inclusive pelo juiz. O sindicato deve saber mas nada ou pouco pode fazer sobre o assunto.

Diferentemente de empregados pela CLT, não são feitas batidas em órgãos públicos sobre condições insalubres ou penosas em trabalho. MPT? Ministério do Trabalho? Ninguém quer saber.

Só para exemplificar: ano passado trabalhei por uma semana inteira no prédio da Justiça Federal aqui no Rio de Janeiro sem fornecimento de água, nem ar condicionado funcionando. Detalhe: era janeiro e o calorão de quase 40ºC lá fora. Dentro do prédio estava marcando uns 36ºC (a empresa que cuida do ar condicionado foi medir a temperatura em cada setor)com o sol da tarde batendo na janela (é um daqueles prédios todo envidraçados, logo a parede externa é só vidro). Levei garrafa d'água de casa e um circulador de ar que tenho para usar no trabalho.

Fomos liberados para trabalhar remotamente pela Direção do Foro? Não, tivemos que ficar no posto durante todo o tempo. Várias pessoas tiveram crise de enxaqueca por conta do calor (estou incluída nesse bolo). Sabe qual a justificativa dada? o atendimento ao público não pode ser interrompido. O sindicato tentou reclamar junto a Corregedoria mas de nada adiantou.

Se observar na tabela, tem com uma vaga, tem com até 4 (Alto Piquiri e Grandes Rios).

O concurso antes do meu foi regionalizado e foi por comarca mesmo, como TJSP faz pra escrevente as vzs. Mas até sair o edital fica em aberto, seria bom fazer umas macrorregiões pra ter mais vagas concentradas.
Se o concurso for por comarca, tem umas localidades que ninguém vai fazer mesmo. Por exemplo: comarca de vara única (com uns 13 servidores no máximo) se tiver uma vaga será muito. Concursando não vai se arriscar em tentar para apenas uma vaga se pode tentar na capital.

O melhor seria por regiões com pelo menos algumas comarcas agrupadas.

Aqui no TJ-RJ os concursos são por comarca e tinha algumas só com uma vaga (vara única). Ninguém foi aprovado e a vaga ficou lá. Na Justiça Federal (onde trabalho) é feita para a Subseção toda (Rio de Janeiro/TRF2 ou Espírito Santo, o candidato escolhe para qual estado vai fazer). A pessoa vai para onde tiver a vaga.
 
Ele trabalha em serventia judicial, logo é servidor estatutário.

Único lugar para reclamar seria na administração, o que provavelmente foi feito inclusive pelo juiz. O sindicato deve saber mas nada ou pouco pode fazer sobre o assunto.

Diferentemente de empregados pela CLT, não são feitas batidas em órgãos públicos sobre condições insalubres ou penosas em trabalho. MPT? Ministério do Trabalho? Ninguém quer saber.

Só para exemplificar: ano passado trabalhei por uma semana inteira no prédio da Justiça Federal aqui no Rio de Janeiro sem fornecimento de água, nem ar condicionado funcionando. Detalhe: era janeiro e o calorão de quase 40ºC lá fora. Dentro do prédio estava marcando uns 36ºC (a empresa que cuida do ar condicionado foi medir a temperatura em cada setor)com o sol da tarde batendo na janela (é um daqueles prédios todo envidraçados, logo a parede externa é só vidro). Levei garrafa d'água de casa e um circulador de ar que tenho para usar no trabalho.

Fomos liberados para trabalhar remotamente pela Direção do Foro? Não, tivemos que ficar no posto durante todo o tempo. Várias pessoas tiveram crise de enxaqueca por conta do calor (estou incluída nesse bolo). Sabe qual a justificativa dada? o atendimento ao público não pode ser interrompido. O sindicato tentou reclamar junto a Corregedoria mas de nada adiantou.
Se é louco passar por uma situação dessas. Eu so avisaria pro chefe preparar a advertência que quando o ar voltasse a funcionar eu apareceria trabalhar.
 
Ele trabalha em serventia judicial, logo é servidor estatutário.

Único lugar para reclamar seria na administração, o que provavelmente foi feito inclusive pelo juiz. O sindicato deve saber mas nada ou pouco pode fazer sobre o assunto.

Diferentemente de empregados pela CLT, não são feitas batidas em órgãos públicos sobre condições insalubres ou penosas em trabalho. MPT? Ministério do Trabalho? Ninguém quer saber.

Só para exemplificar: ano passado trabalhei por uma semana inteira no prédio da Justiça Federal aqui no Rio de Janeiro sem fornecimento de água, nem ar condicionado funcionando. Detalhe: era janeiro e o calorão de quase 40ºC lá fora. Dentro do prédio estava marcando uns 36ºC (a empresa que cuida do ar condicionado foi medir a temperatura em cada setor)com o sol da tarde batendo na janela (é um daqueles prédios todo envidraçados, logo a parede externa é só vidro). Levei garrafa d'água de casa e um circulador de ar que tenho para usar no trabalho.

Fomos liberados para trabalhar remotamente pela Direção do Foro? Não, tivemos que ficar no posto durante todo o tempo. Várias pessoas tiveram crise de enxaqueca por conta do calor (estou incluída nesse bolo). Sabe qual a justificativa dada? o atendimento ao público não pode ser interrompido. O sindicato tentou reclamar junto a Corregedoria mas de nada adiantou.


Se o concurso for por comarca, tem umas localidades que ninguém vai fazer mesmo. Por exemplo: comarca de vara única (com uns 13 servidores no máximo) se tiver uma vaga será muito. Concursando não vai se arriscar em tentar para apenas uma vaga se pode tentar na capital.

O melhor seria por regiões com pelo menos algumas comarcas agrupadas.

Aqui no TJ-RJ os concursos são por comarca e tinha algumas só com uma vaga (vara única). Ninguém foi aprovado e a vaga ficou lá. Na Justiça Federal (onde trabalho) é feita para a Subseção toda (Rio de Janeiro/TRF2 ou Espírito Santo, o candidato escolhe para qual estado vai fazer). A pessoa vai para onde tiver a vaga.
Tem que esperar pra ver como será, o ideal seria por regiões, mas não sei se já teve um assim no TJPR, sei que o último regionalizado foi por comarca mesmo.
E como no TJPR ainda tem cartório de vara cível privado, tem comarca de interior, entrância inicial, juízo único, que o quadro máximo previsto é de 4~5 servidores apenas.
Se é louco passar por uma situação dessas. Eu so avisaria pro chefe preparar a advertência que quando o ar voltasse a funcionar eu apareceria trabalhar.
Não existe advertência. Existe PAD. 30 dias sem vir pro trampo é abandono do cargo, tchau e bem vindo ao desemprego.
 
Tem que esperar pra ver como será, o ideal seria por regiões, mas não sei se já teve um assim no TJPR, sei que o último regionalizado foi por comarca mesmo.
E como no TJPR ainda tem cartório de vara cível privado, tem comarca de interior, entrância inicial, juízo único, que o quadro máximo previsto é de 4~5 servidores apenas.

Não existe advertência. Existe PAD. 30 dias sem vir pro trampo é abandono do cargo, tchau e bem vindo ao desemprego.
Eu sei que 30 é pad. No caso dela foi só 1 semana. Pau no cu da chefia nesse caso.
 
Eu sei que 30 é pad. No caso dela foi só 1 semana. Pau no cu da chefia nesse caso.
Não, você não entendeu.
Não existe advertência direta. A advertência é uma das punições depois de tomar o PAD, mas só nos casos em que é prevista essa "pena". Se você simplesmente deixa de aparecer e fala que não tá indo de propósito, por uma semana, no mínimo você perde o salário proporcional às faltas e também vai receber menos dias de férias no final do ano, mas nada impede a instauração de um PAD, depende de cada estatuto.

No meu estatuto dos servidores, não comparecer ao serviço por justificativa não aceita pela administração não dá pena de advertência, pula direto pra pena de suspensão, e vai ter um PAD por isso.

PAD não é sinônimo de demissão necessariamente. "tomar PAD" não significa ser mandado embora, significa sofrer o processo administrativo disciplinar que pode resultar em penas de advertência, multa, suspensão ou demissão.
 
Único lugar para reclamar seria na administração, o que provavelmente foi feito inclusive pelo juiz.
As salas dos juízes tem ar condicionado, a dos escreventes não. Ele já mandou foto de um termômetro de dentro da serventia marcando 35° e estamos em Curitiba
 
Isso varia muito de instituição pra instituição.
Tem gente na minha UF que não aparece há quase 10 anos e não abriram pad ainda
 
Isso varia muito de instituição pra instituição.
Tem gente na minha UF que não aparece há quase 10 anos e não abriram pad ainda
Sim, sempre vai depender do órgão e da chefia, mas dentro do judiciário, ao menos no meu, os caras abrem pad e sindicância até demais. Corregedoria cobra forte, qualquer irregularidade no mínimo do mínimo um procedimento preliminar vai ser instaurado. Estou há pouco menos de 2 anos na função e já movimentei 3 processos de apuração preliminar de falta (um contra uma psicóloga judiciária, um contra um oficial de justiça e um contra uma escrivã).
 
Concursando não vai se arriscar em tentar para apenas uma vaga se pode tentar na capital.
Pode deixar que eu assumo aqui.
Tendo internet e uma academia na cidade tá ok. Se não tiver academia, serve um rio pra nadar.
Ai eu planto uns alfaces e cuido de uma galinhas e tá ok.
 
As salas dos juízes tem ar condicionado, a dos escreventes não. Ele já mandou foto de um termômetro de dentro da serventia marcando 35° e estamos em Curitiba
Ele não fez reclamação? Eu abriria um processo administrativo para requerer climatização.

No meio tempo provocava o sindicato para se mexer. É um absurdo ter local de trabalho fechado sem ar condicionado hoje em dia. Fora o calor tem o problema de fungos e bactérias oriundas de papel velho que se propagam melhor com o calor.

Eu sei que 30 é pad. No caso dela foi só 1 semana. Pau no cu da chefia nesse caso.
A chefia queria liberar. A direção do foro ficou fiscalizando serventia por serventia para ver se todos estavam lá, inclusive os juízes.

O setor médico liberou mais de 20 servidores naquela semana. Todos do prédio afetado.
 
Isso varia muito de instituição pra instituição.
Tem gente na minha UF que não aparece há quase 10 anos e não abriram pad ainda
Bem isso, casos e casos, aqui no IF que eu trabalho chegaram a aposentar uma professora em menos de 1 ano de atestados seguidos :haha: foi a aposentadoria por doença mais rápida que eu já vi. Lógico que ela pulou lá longe voltou a trabalhar no dia seguinte e entrou na justiça pra reverter kkkkk
 
Sim, sempre vai depender do órgão e da chefia, mas dentro do judiciário, ao menos no meu, os caras abrem pad e sindicância até demais. Corregedoria cobra forte, qualquer irregularidade no mínimo do mínimo um procedimento preliminar vai ser instaurado. Estou há pouco menos de 2 anos na função e já movimentei 3 processos de apuração preliminar de falta (um contra uma psicóloga judiciária, um contra um oficial de justiça e um contra uma escrivã).

Aqui no tribunal a galera também é bem rígida com essas questões de faltas injustificadas, banco de horas negativo etc. Ficou com horas negativas, por exemplo, tem um prazo para compensar (não sei o prazo, pois nunca fiquei com horas negativas, pelo contrário, direto faço é horas extras e sem ganhar nada a mais por isso), mas se ficou com horas negativas e não compensar dentro do prazo = desconto proporcional em contracheque. Daí sempre aparece alguém reclamando após ser feito o desconto em contracheque "ah, mas o sistema não me avisou que eu estava devendo horas, nem sabia que estava devendo horas".
 
Aqui no tribunal a galera também é bem rígida com essas questões de faltas injustificadas, banco de horas negativo etc. Ficou com horas negativas, por exemplo, tem um prazo para compensar (não sei o prazo, pois nunca fiquei com horas negativas, pelo contrário, direto faço é horas extras e sem ganhar nada a mais por isso), mas se ficou com horas negativas e não compensar dentro do prazo = desconto proporcional em contracheque. Daí sempre aparece alguém reclamando após ser feito o desconto em contracheque "ah, mas o sistema não me avisou que eu estava devendo horas, nem sabia que estava devendo horas".
Como no TJPR não tem ponto, o lançamento da frequência é cada chefia lançando dos seus subordinados, o bom é que pequenos atrasos/saídas antecipadas, se o chefe falou que é tranquilo, é tranquilo, o lado ruim é que não existe hora extra.

Mas a questão dos procedimentos de apuração preliminar de falta que fiz não eram necessariamente relativos a falta = ausência, era de faltas = violações aos deveres e proibições. A psicóloga foi pq um juiz do TJRS ficou pistola com ela em uma audiência de depoimento especial, do oficial de justiça foi pq teve um júri que ele intimou uma pessoa errada, um dos convocados não compareceu e compareceu uma pessoa aleatória, da escrivã foi pq um advogado mala foi denunciar ela na corregedoria por causa das custas de um processo (era coisa de uns 200 reais). Todos resultaram em determinação da corregedoria/juiz diretor pra insaturar o procedimento de apuração preliminar, em todos os servidores tiveram a azia de ser citado, apresentar defesa e ficar com o cu na mão até ser arquivado. Se já dá azia assim, imagina tomar um PAD "de verdade".
 
Não, você não entendeu.
Não existe advertência direta. A advertência é uma das punições depois de tomar o PAD, mas só nos casos em que é prevista essa "pena". Se você simplesmente deixa de aparecer e fala que não tá indo de propósito, por uma semana, no mínimo você perde o salário proporcional às faltas e também vai receber menos dias de férias no final do ano, mas nada impede a instauração de um PAD, depende de cada estatuto.

No meu estatuto dos servidores, não comparecer ao serviço por justificativa não aceita pela administração não dá pena de advertência, pula direto pra pena de suspensão, e vai ter um PAD por isso.

PAD não é sinônimo de demissão necessariamente. "tomar PAD" não significa ser mandado embora, significa sofrer o processo administrativo disciplinar que pode resultar em penas de advertência, multa, suspensão ou demissão.
Na prática, tenderia a não dar nada, só descontaria os dias não vindos e o "mal estar com a chefia", mas ainda que instaurassem um PAD, poderia recorrer na justiça e ainda ia ganhar indenização para o caso narrado. Claro que é aquela "dor de cabeça".
 
Aqui o programa de gestão só regulamentou uma prática que a gente já fazia na engenharia. O serviço é medido por entrega dispensado o controle de ponto, e pelo menos meio período de teletrabalho garantido. Eu só exijo que não deixem o setor vazio em algum horário.
 
Na prática, tenderia a não dar nada, só descontaria os dias não vindos e o "mal estar com a chefia", mas ainda que instaurassem um PAD, poderia recorrer na justiça e ainda ia ganhar indenização para o caso narrado. Claro que é aquela "dor de cabeça".
Não conte necessariamente com isso.
Chamar o próprio poder judiciário na justiça não é a mesma coisa que chamar um patrão na Justiça do Trabalho.
É um dos ônus de ser estatutário, toda aquela proteção que existe ao trabalhador CLT para nós não existe, é tudo no interesse da administração pública.

E mesmo conseguindo, o mal estar com a chefia, especialmente quando a chefia é um magistrado, é a última coisa que você pode querer ali dentro.
 
Como no TJPR não tem ponto, o lançamento da frequência é cada chefia lançando dos seus subordinados, o bom é que pequenos atrasos/saídas antecipadas, se o chefe falou que é tranquilo, é tranquilo, o lado ruim é que não existe hora extra.

Mas a questão dos procedimentos de apuração preliminar de falta que fiz não eram necessariamente relativos a falta = ausência, era de faltas = violações aos deveres e proibições. A psicóloga foi pq um juiz do TJRS ficou pistola com ela em uma audiência de depoimento especial, do oficial de justiça foi pq teve um júri que ele intimou uma pessoa errada, um dos convocados não compareceu e compareceu uma pessoa aleatória, da escrivã foi pq um advogado mala foi denunciar ela na corregedoria por causa das custas de um processo (era coisa de uns 200 reais). Todos resultaram em determinação da corregedoria/juiz diretor pra insaturar o procedimento de apuração preliminar, em todos os servidores tiveram a azia de ser citado, apresentar defesa e ficar com o cu na mão até ser arquivado. Se já dá azia assim, imagina tomar um PAD "de verdade".
Aqui já falaram pra tomar cuidado pra não estacionar nas vagas reservadas dos membros pq um novato estacionou na vaga de membro e tomou PAD de graça na primeira semana de trabalho.
 
Aqui já falaram pra tomar cuidado pra não estacionar nas vagas reservadas dos membros pq um novato estacionou na vaga de membro e tomou PAD de graça na primeira semana de trabalho.
Aqui o estacionamento dos membros é separado dos servidores e público geral, eles tem acesso por um portão privativo inclusive. Um dia um dos juízes aqui, vendo que sobrava vaga no estacionamento dos membros e faltava no dos servidores, resolveu sugerir aos demais colegas que pelo menos os chefes das secretarias das varas (que são servidores de confiança dos magistrados) pudessem também colocar os carros no estacionamento privativo, pra pelo menos desafogar um pouco o outro estacionamento. Dos 5 juízes da comarca, 4 concordaram, mas uma juíza foi totalmente contra, pq se o estacionamento foi projetado para os membros, é só para uso pelos membros. Pra não gerar "indisposição", os outros 4 resolveram abandonar a ideia pra deixar como tá.

Aí vc pensa, se os juízes não querem indisposição com outros juízes, imagina servidor que pisa no calo do meretíssimo...

E quem tá no serviço público sabe: PAD é só UM jeito de um superior transformar a vida de um servidor em inferno, tem muitos outros jeitos que dá pro cara F*DER a vida de um servidor que ele não gosta.
 
Fds eu fiz CR com 249 inscritos.
Uma vaga é lucro
:haha:

Tô pensando em viajar + 700km pra fazer outro em uma cidade de 8 mil habitantes pra uma vaga.
Questão que dependendo do concurso galera abre CR ou 1 vaga para no final chamar 30-40, aqui na prefeitura terá concurso esse ano, meteram lá 1 vaga para professor tendo 60 contratos por PSS, e vão chamar todos via concurso dai, e ai como faz? ah porque é para desestimular vir gente de fora e ficar mais para os da cidade...
 
Questão que dependendo do concurso galera abre CR ou 1 vaga para no final chamar 30-40, aqui na prefeitura terá concurso esse ano, meteram lá 1 vaga para professor tendo 60 contratos por PSS, e vão chamar todos via concurso dai, e ai como faz? ah porque é para desestimular vir gente de fora e ficar mais para os da cidade...
Ah sim, mas ai depende do cargo né. O que feliz ali geralmente é só um mesmo no órgão.

@Gugallo bora estudar
:oremos:
 
Ah sim, mas ai depende do cargo né. O que feliz ali geralmente é só um mesmo no órgão.

@Gugallo bora estudar
:oremos:
Eu falo, mas vcs não me acreditam até sair a notícia.
:crycat:

Agora, mais um incentivo pra quem tiver afim de estudar pro TJPR: alta administração decidiu essa semana que quando a gente vende férias/licença especial, além de receber salário + adicional de férias, deveriam incluir também todos os auxílios (alimentação, saúde e creche). Viram o vacilo e vão pagar retroativo a todos que venderam férias e licenças nos últimos 5 anos. Como é muita coisa, vão pagar parcelado, em parcelas de máximo R$ 1.000,00. Vai ter gente que vai ficar uns 2 anos recebendo essas parcelas.

Como sou novato, só fiz uma venda de férias até hoje, mesmo assim vai ser quase uns 3k que vou receber.

Então já fica a dica: TJPR praticamente todo ano compra férias dos servidores, técnico novato que vender férias, com essa nova alteração, vai tirar entre 13 e 15k líquido nessa venda. É praticamente um 14º e 15º salário.
 

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