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[Ajuda Humanitária] IRAQUE

Gilkid

Usuário de Drogas Lícitas
Registrado
O mundo testemunha hoje uma verdadeira atrocidade no Iraque: a perseguição em massa e o genocídio da população cristã do Iraque. Enquanto isso, a comunidade internacional tem expressado pouquíssima preocupação com a situação dos cristãos iraquianos e, conseqüentemente, tem adotado uma postura passiva na ajuda a essas pessoas.

A comunidade cristã no Iraque corre o risco de desaparecer completamente. Os últimos cristãos deixaram Mosul depois que o Estado Islâmico do Iraque e da Síria (ISIS, na sigla em inglês) deu a eles a escolha entre a conversão ao Islã, o pagamento de taxas abusivas, o exílio ou a morte. Pela primeira vez desde o século XV não há mais população cristão em Mosul.

Em 2003, antes da invasão norte-americana ao Iraque, havia mais de um milhão de cristãos no país - incluindo seiscentos mil em Bagdá e aproximadamente sessenta mil em Mosul.

Os cristãos que escolheram deixar Mosul não tinham aonde ir e tornaram-se refugiados. Impossibilitados de pagarem o absurdo imposto implementado pelos muçulmanos, aqueles que ficaram e não se converteram ao Islã foram assassinados.

Agora os cristãos de Kirkuk, uma cidade rica em petróleo, estão preocupados e acham que serão os próximos, já que muçulmanos extremistas estão a poucos quilômetros de distância.

Depois que os militares norte-americanos saíram do Iraque, a resposta à perseguição religiosa por parte da comunidade internacional tem sido totalmente inadequada e inaceitável. A ONU só se manifestou depois que o último cristão deixou Mosul. Por que essa falta de urgência?

A ONU finalmente tomou posição em uma declaração publicada no dia 20 de Julho: “O Secretário-Geral reitera que qualquer ataque sistemático à população civil - ou a um segmento da população - por causa de sua origem étnica, crença religiosa ou fé pode constituir um crime contra humanidade, razão pela qual os responsáveis devem ser punidos.

Além disso, em um comunicado de imprensa do dia 21 de Julho a ONU condenou “duramente a perseguição sistemática de indivíduos de populações minoritárias e daqueles que recusam a ideologia extremista do ISIS e de outros grupos armados.”

É necessário, em pleno século XXI, um crime contra a humanidade para que a comunidade internacional faça algo? Será que não aprenderemos com as lições do passado? Ajude-nos a pedir que a ONU e a Liga Árabe intervenham imediatamente para pôr fim às atrocidades cometidas pelo ISIS. Não devemos nos calar enquanto mais um genocídio ocorre. Por favor, use sua voz para ajudar a interromper a erradicação sistemática da população cristã no Iraque.

Não podemos permitir que a comunidade internacional seja negligente e não faça nada para interromper esse genocídio. Devemos pressionar a comunidade internacional para agir em defesa dos cristãos no Iraque. A sobrevivência deles depende disso!
Cada assinatura enviará a mensagem ao lado à ONU e à Liga Árabe.

Clique e ajude:

http://citizengo.org/pt-pt/9825-salvem-os-cristaos-iraquianos


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GORE

CUIDADO

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Todos mártires. Todos abençoados.
É o sangue deles que irá converter todos, como dizia Tertuliano.
 
Isso parece os Nazistas 2.0...

Mas é tão difícil um cara lá fingir que é muçulmano?
 
Isso parece os Nazistas 2.0

E é, travestido de religião, por isso é tão difícil de combater. Somando a isso que não existem líderes importantes que preguem a tolerância, pois normalmente quem faz isso é assassinado.

Mas é tão difícil um cara lá fingir que é muçulmano?

Imagino que o modus operandi seja semelhante ao massacre cometido pelo Boko Haram no shopping da Nigéria ou pelos Talibãs contra ONGs humanitárias no Afeganistão: como o islã é muito pautado pelo corão, quem não souber citar algum trecho (em árabe), morre.
 
Não defendo a atitude, mas pra que caralhos ir pra um lugar que condena tal religião, pertencendo a ela?

Digo, conheci um grupo de pessoas que ia pra esses lugares, ficavam meses numa missão de "converter" os palestinos... Sério, tá indo se matar mesmo.
 
Matar ou morrer por causa de religião? WTF?

Prefiro viver sem isso!
 
Não defendo a atitude, mas pra que caralhos ir pra um lugar que condena tal religião, pertencendo a ela?

Acontece, mas não é o caso aqui. Essas pessoas (como diz o texto) são cristãos iraquianos. São uma minoria (como os muçulmanos no Brasil) mas são nascidos lá, não migraram.
 
Acontece, mas não é o caso aqui. Essas pessoas (como diz o texto) são cristãos iraquianos. São uma minoria (como os muçulmanos no Brasil) mas são nascidos lá, não migraram.

Sim, e alguns dos povos perseguidos estão lá faz muito tempo.
 
Se estivesse ocorrendo isto aqui no Brasil e eu e minha família estivéssemos correndo risco eu cairia fora rapidinho cara...

Pelo que a noticia diz os caras dão ate opções para a pessoa seguir, entre elas a morte, ora, foi o que o cara escolheu, não?
 
Vídeo feito pelo Estado Islâmico tenta aterrorizar soldados iraquianos

Gravação dá indicações sobre táticas usadas pelo Estado Islâmico.
Prisioneiros do Exército iraquiano aparecem sendo mortos.



[video=youtube;IljFUPUzlaw]http://www.youtube.com/watch?v=IljFUPUzlaw[/video]

O Estado Islâmico, cisão da Al-Qaeda que tomou o controle de grandes partes do Iraque no mês passado quase sem oposição, divulgou um vídeo alertando soldados iraquianos que ainda tenham vontade de lutar que eles correm o risco de serem executados em massa.

O Exército iraquiano baixou a guarda quando insurgentes sunitas realizaram um rápido avanço sobre cidades no norte do país, adicionando essas regiões a territórios que seus camaradas haviam tomado antes no oeste do Iraque, um grande exportador de petróleo.

Milhares de soldados fugiram, levando o mais alto clérigo do Iraque a convocar compatriotas às armas contra a facção radical que declarou um califado ao estilo medieval em partes do Iraque e da Síria e busca marchar para a capital Bagdá.

O vídeo de 30 minutos, circulado durante o feriado que marca o fim das celebrações do fim do mês de Ramadã, dá indicações sobre quais táticas o Estado Islâmico deve empregar em sua campanha.

Após tomar uma cidade em um avanço rápido, os militantes são filmados pisando em dezenas de soldados aterrorizados e algemados.

[video=youtube;JDbnwFbd14o]http://www.youtube.com/watch?v=JDbnwFbd14o[/video]


Um combatente tira sarro de um soldado por utilizar roupas civis sobre seu uniforme, por medo de ser identificado e morto. Ele pede por misericórdia, em vão. Então, dezenas de soldados são levados para uma vala no deserto e executados um a um com tiros da cabeça de fuzis AK-47.

Não satisfeitos que todos estão mortos, um combatente faz uma última ronda, abrindo fogo novamente, um a um.

Outros soldados são levados para a barranca de um rio. Cada um então leva um tiro na cabeça de pistola e então é empurrado para a água, com seu executor pisando em uma poça de sangue.

Os vídeos mostram sequências de visão noturna e também combatentes entrando em uma cidade em caminhões e veículos militares fabricados nos Estados Unidos, capturados durante o avanço do mês passado.

Os comboios do Estado Islâmico incluem pequenos tanques e metralhadoras de calibres pesados. O vídeo ilustra o pensamento do Estado Islâmico, que busca redesenhar o mapa do Oriente Médio, após aparentemente ter parado sua ofensiva por territórios para consolidar os ganhos recentes ao norte da cidade de Samarra.

O levante repentino do grupo aumentou as tensões sectárias entre sunitas e xiitas no Iraque, acirrando os medos de que o país cairá sobre os sombrios dias de guerra civil vistos em 2006-2007.
 
Obama autoriza bombardeios no Iraque para "impedir genocídio"


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, autorizou nesta quinta-feira (7) bombardeios aéreos no Iraque em áreas tomadas pelo EI (Estado Islâmico) para "proteger norte-americanos" e impedir mortes de civis no país. A declaração foi dada nesta noite durante um pronunciamento na Casa Branca, em Washington (EUA).

"Já disse outras vezes que os Estados Unidos nem sempre devem agir [militarmente]. Mas, desta vez, é diferente. Podemos agir para impedir o genocídio de pessoas inocentes. Podemos proteger civis", justificou Obama.

Segundo o presidente, os Estados Unidos realizaram nesta quinta-feira (7) o fornecimento de ajuda humanitária por meio de kits com mantimentos e medicamentos, que são lançados de aviões.

Obama frisou que uma operação por terra está descartada pelo momento, para evitar que "vidas de soldados sejam perdidas". Para o presidente dos EUA, a saída mais viável para a crise no Iraque é que as várias comunidades que vivem no país entrem em acordo, com a formação de um novo governo. Isso deve começar, segundo ele, com a escolha de um novo primeiro-ministro pelos iraquianos. Apenas ajuda militar, prosseguiu, não irá conter o avanço do EI.

"O mundo está enfrentando muitos desafios e nossa liderança é necessária para garantir a segurança do povo norte-americano. Por isso, apoiamos nossos aliados quando estão em risco", disse. "Não há decisão que eu tenha tomado com maior seriedade do que esta do uso de força militar", completou.

Êxodo em massa

Os jihadistas do Estado Islâmico (EI) invadiram nesta quinta-feira a maior cidade cristã do Iraque, Qaraqosh, o que provocou a fuga de milhares de pessoas. Enquanto isso, após reunião, o Conselho de Segurança da ONU pediu à comunidade internacional que apoie o governo iraquiano na luta contra os rebeldes.

De acordo com o patriarca caldeu Louis Sako, 100 mil cristãos foram obrigados a abandonar suas casas "com nada além de suas roupas", após a tomada de Qaraqosh e de outras cidades na região de Mossul (norte) pelos combatentes do EI.

Safin Hamed/AFP
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Cristãos iraquianos, que fugiram da violência na aldeia de Qaraqosh, descansam após chegada na igreja Saint-Joseph, na cidade curda de Arbil, no Curdistão


Entre as localidades ocupadas estão Tal Kayf, Bartela e Karamlesh, que foram "esvaziadas de seus habitantes", denunciou o bispo Joseph Thomas, arcebispo caldeu de Kirkuk e de Sulaymaniyah.

"Esse é um desastre humanitário. As igrejas foram ocupadas, suas cruzes foram removidas", e mais de 1.500 manuscritos foram queimados, ressaltou Sako.

Sem água nem comida

Na quarta-feira, os combatentes curdos do Iraque, da Síria e da Turquia uniram suas forças em uma rara aliança para lutar contra os jihadistas no norte iraquiano e ajudar milhares de civis encurralados nas montanhas próximas. Os três grupos, cujas relações são geralmente tensas, colocaram suas diferenças temporariamente de lado em uma espécie de união sagrada.

Milhares de civis, boa parte da minoria yazidi, estão presos nas montanhas do norte do Iraque, após fugirem dos jihadistas, que em 48 horas tomaram várias cidades curdas da região de Mossul.

Sinjar, a 50 km da fronteira com a Síria, foi tomada no domingo, obrigando cerca de 200 mil pessoas a fugirem, segundo a ONU. Os jihadistas também invadiram Zumar, outra cidade perto de Mossul, de um poço de petróleo e de Rabia, um posto fronteiriço entre Síria e Iraque.

Vários líderes políticos e organizações internacionais relataram centenas de civis desaparecidos desde a chegada dos jihadistas, assim como dezenas de crianças mortas nas montanhas.

Centenas de yazidis estão buscando refúgio na Turquia, revelou uma fonte oficial turca que pediu para não ser identificada. Segundo esse funcionário consultado pela AFP, o número exato de refugiados ainda não é certo, mas outra fonte diplomática falou em algo em torno de 600 e 800 pessoas.

Os refugiados estão abrigados em um complexo de Silopi, cidade situada nas proximidades da fronteira entre o Iraque e a Turquia.
 
EUA realiza ataque aéreo contra posições do Estado Islâmico (EI) no Iraque

O Pentágono anunciou nesta sexta-feira (8) que os Estados Unidos bombardearam posições de artilharia do Estado Islâmico (EI) no Iraque que ameaçavam funcionários americanos baseados em Irbil, na área autônoma curda do país. O ataque foi autorizado pelo presidente americano, Barack Obama, na noite de quinta-feira (7).

O ataque foi realizado por dois aviões caça-bombardeiros F/A 18 que lançaram bombas de 250 quilos contra uma peça de artilharia móvel do EI, disse o Pentágono.

Essa peça de artilharia havia servido para bombardear as forças curdas em Irbil, capital da região autônoma do Curdistão, e colocava em perigo os funcionários americanos instalados na região, informou o porta-voz do Pentágono, o contra-almirante John Kirby.

Califado

É a primeira vez que os EUA realizam um ataque contra o Iraque desde que radicais islâmicos iniciaram uma ofensiva relâmpago, em junho, declarando um califado (Estado que segue as leis islâmicas) em áreas tomadas no Iraque e também na Síria.


Segundo Obama declarou na quinta-feira (7), o ataque tem como objetivo evitar um "genocídio", combatendo a ofensiva dos radicais sunitas, que capturaram áreas do norte do Iraque e avançaram para próximo da capital regional autônoma curda, Irbil.

Ajuda humanitária

As Nações Unidas anunciaram nesta sexta-feira (8) que estão trabalhando na abertura de um corredor humanitário no norte do Iraque para evacuar os civis vítimas da ofensiva jihadista.

"Enquanto os ataques aéreos prosseguem, a ONU no Iraque prepara de forma emergencial um corredor humanitário que permitirá evacuar os civis", afirmou Nickolay Mladenov, representante especial das Nações Unidas em Bagdá.

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Última edição:
Se esses cristão foram pra essa região no intuito de catequisar os outros, tão colhendo o que plantaram.
 
Jihadistas do grupo Estado Islâmico matam 80 yazidis no norte do Iraque

Mulheres de vilarejo foram sequestradas, dizem autoridades.
Grupo jihadista quer criar estado muçulmano.




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Refugiados da minoria yazidi vivem em baixo de ponte da região de Dohuk (Foto: REUTERS/Ari Jalal)




Militantes do grupo Estado Islâmico (EI) mataram cerca de 80 membros da minoria yazidi em um vilarejo do norte do Iraque, segundo disseram autoridades curdas e um parlamentar yazidi nesta sexta-feira (15).

“Eles chegaram em veículos e começaram a matar nesta tarde”, disse a autoridade curda Hoshiyar Zebari à agência de notícias Reuters. “Nós acreditamos que seja por causa de sua crença: converta-se ou morra”.

Um parlamentar yazidi e outra autoridade curda também confirmaram as mortes e disseram que mulheres da vila foram sequestradas.

O parlamentar yazidi Mahama Khalil disse que falou com os moradores que sobreviveram ao ataque. Eles contaram que os assassinatos ocorreram durante um período de uma hora.

O morador de um vilarejo próximo afirmou que um combatente do EI da mesma região deu detalhes a ele sobre a violência.

"Ele me disse que o Estado Islâmico passou cinco dias tentando convencer os moradores a se converter ao islamismo e que um longo sermão foi proferido sobre o assunto hoje", disse o morador.

"Ele, então, disse que os homens foram agrupados e mortos a tiros. As mulheres e meninas provavelmente foram levadas para Tal Afar, porque é onde os combatentes estrangeiros estão."

Os números não puderam ser confirmados de forma independente.

O EI é um grupo muçulmano extremista fundado em 2004 no Iraque que tem como objetivo criar um Estado muçulmano que inclua as zonas sunitas do Iraque e da Síria.


Os jihadistas lutam contra aqueles considerados inimigos do Islã. A violenta ofensiva do grupo tem apoio de sunitas descontentes com o governo de Bashar Al-Assad na Síria e também com o governo iraquiano xiita.

Pelo menos 500 membros da minoria étnica yazidi foram mortos pelo EI durante a ofensiva no norte do Iraque, disse o ministro iraquiano de Direitos Humanos, Mohammed Shia al-Sudani, à Reuters no domingo.

A minoria yazidi, de língua curda e que segue uma religião pré-islâmica, vive em pequenas comunidades isoladas no Iraque, na Síria e na Turquia. Com o avanço dos jihadistas na região de Sinkhar, reduto histórico desta minoria, um grupo de yazidis se viu obrigado a fugir para as montanhas no noroeste do Iraque, onde ficou isolado sem água nem comida.

Os Estados Unidos lançaram ataques aéreos para combater militantes do grupo radical EI nesta região e fizeram lançamento de ajuda humanitária para os milhares de yazidis refugiados isolados no monte Sinjar.

Nesta sexta, o Conselho de Segurança da ONU adotou uma resolução para impedir o recrutamento e financiamento dos jihadistas na Síria e no Iraque. O Conselho também acrescentou os nomes de seis extremistas à sua lista de indivíduos submetidos a sanções internacionais por manterem relações com a Al-Qaeda. Entre eles estão líderes do grupo EI e da Frente Al-Nosra.
 
Não tem como ser indiferente a uma barbaridade dessas. Por isso que por mais que eu condene a maioria dos atos de guerra dos E.U.A, uma intervenção como última medida acaba sendo necessária. Civis, inocentes, famílias, mães, pais, filhos, irmãs, irmãs, amigos, pessoas sem chance nenhuma de defesa sendo injustiçadas em um genocídio implacável.....E tudo por praticamente a troco de nada, fanatismo religioso e étnico. Como falaram aí, é um nazismo 2.0, eu na verdade digo que desde do fim da segunda guerra tivemos muitos nazismos 2.0. Lamentável ver essa faceta do ser humano.
 
Execução de jornalista é 'ataque terrorista', diz conselheiro de Obama

'Isto representa um ataque terrorista contra nosso país', diz Ben Rhodes.
EUA consideram atacar membros do Estado Islâmico fora do Iraque.




Do G1, em São Paulo

A execução do jornalista americano James Foley por jihadistas do grupo Estado Islâmico representa um "ataque terrorista" contra os Estados Unidos, afirmou nesta sexta (22) o conselheiro adjunto de Segurança Nacional do presidente Barack Obama, Ben Rhodes, três dias após a publicação de um vídeo de sua decapitação no Iraque, informa a agência France Presse.

"Quando vemos alguém matar uma outra pessoa de maneira tão horrível, isto representa um ataque terrorista contra nosso país e contra os cidadãos americanos", declarou Rhodes.

O Estado Islâmico é um movimento radical que atua na Síria e no Iraque e que busca implantar um Estado fundamentalista islâmico na região. Nesta terça, divulgou um vídeo com a execução de Foley, provocando a condenação mundial.

Rhodes também disse que o grupo está mais perigoso agora do que há seis meses.

A Casa Branca disse nesta sexta que os Estados Unidos estão prontos para tomar ações adicionais contra os combatentes do Estado Islâmico e que não vão se restringir à fronteira do Iraque com a Síria. Autoridades consideram lançar ataques contra posições na Síria.

Os EUA realizam ataques aéreos contra posições de combatentes do EI no Iraque. No entando, James Foley foi morto na Síria, por radicais do mesmo grupo.

A Casa Branca também reafirmou que o governo dos Estados Unidos se opõe ao pagamento de resgate para obter a libertação de reféns de "organizações terroristas" por considerar que esta "não é uma boa política".
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James Foley em foto de 5 de novembro em Aleppo,
na Síria (Foto: Nicole Tung/AFP)

Autoridades norte-americanas tentaram resgatar reféns dos EUA nas mãos do EI, mas a operação falhou. Rhodes também disse que os EUA estão fazendo, e continuarão a fazer, qualquer coisa que puderem para resgatar americanos detidos pelo grupo na região.

O secretário de Justiça dos Estados Unidos, Eric Holder, anunciou nesta quinta que seu departamento deu início a uma "investigação criminal" para apurar o assassinato do jornalista americano James Foley.

James Foley foi sequestrado em novembro de 2012 quando se dirigia à fronteira com a Turquia, e embora a princípio tenha se pensado que era refém de milícias pró-governo, mais tarde se soube que foi detido pelos jihadistas do Estado Islâmico na Síria.

O jornalista, de 40 anos, trabalhava na Síria para o site de notícias Global Post.

Conselho de Segurança

O Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou duramente nesta sexta "o hediondo e covarde" assassinato do jornalista James Foley pelos jihadistas do Estado Islâmico.

Em um comunicado aprovado por unanimidade, os 15 membros do Conselho exigiram a imediata libertação de todos os reféns em poder dos extremistas islâmicos.

"Os membros do Conselho de Segurança destacaram que o EI deve ser combatido e a intolerância, a violência e o ódio que difundem, extirpados".

O Conselho destacou que os responsáveis pela execução devem prestar contas à Justiça e chamou todos os países a cooperar com os Estados Unidos para tal objetivo.

Nesta quarta, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, condenou firmemente o assassinato, e descreveu a execução como um "crime abominável que caracteriza a contínua campanha de terror que o EI empreende contra os povos do Iraque e da Síria".

Presos no Marrocos

Autoridades marroquinas anunciaram nesta sexta a prisão de dois membros do EI que estavam prestes a "ir para os campos de treinamento dessa organização" na Síria e no Iraque.

Os dois, que não tiveram a identidade revelada, "planejavam receber treinamento militar" antes de agir no Marrocos, "de acordo com os planos do Estado Islâmico de expandir o campo de suas operações", declarou o Ministério do Interior em um comunicado.
 
Não tem como ser indiferente a uma barbaridade dessas. Por isso que por mais que eu condene a maioria dos atos de guerra dos E.U.A, uma intervenção como última medida acaba sendo necessária. Civis, inocentes, famílias, mães, pais, filhos, irmãs, irmãs, amigos, pessoas sem chance nenhuma de defesa sendo injustiçadas em um genocídio implacável.....E tudo por praticamente a troco de nada, fanatismo religioso e étnico. Como falaram aí, é um nazismo 2.0, eu na verdade digo que desde do fim da segunda guerra tivemos muitos nazismos 2.0. Lamentável ver essa faceta do ser humano.

...Mas são justamente essas intervenções que desencadearam esse problema todo. Até o começo do século passado o Islã não era problema. Após a Primeira Guerra Mundial, com a descoberta de gigantescos poços de petróleo, o Ocidente cresceu os olhos para lá, e a criação do Estado de Israel foi o que degringolou de vez a situação.
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O que esses fanáticos religiosos estão fazendo é depravado e errado? Com a mais absoluta certeza! Mas as frequentes intervenções dos Estados Unidos e seus aliados ao Oriente Médio só tem aumentado o problema.
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Esta é uma das melhores tirinhas que eu já vi sobre ameaças e intervenções mundo afora:
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Mas são justamente essas intervenções que desencadearam esse problema todo.

Qual a alternativa? Deixar que o genocídio prossiga?

O que esses fanáticos religiosos estão fazendo é depravado e errado? Com a mais absoluta certeza! Mas as frequentes intervenções dos Estados Unidos e seus aliados ao Oriente Médio só tem aumentado o problema.

É fácil olhar para trás e ver onde os erros foram cometidos: armar afegãos parecia uma boa oportunidade de dar à URSS seu próprio Vietnam. Derrubar Saddam (e Khadafi) surgiram como alternativas únicas no momento. Tudo errado... de boas intenções o inferno está cheio. Mas fazer previsões envolvem o futuro, não o passado. Quem poderia imaginar que um dia a Al Qaeda expulsaria membros por serem radicais demais? Tá aí o Estado Islâmico, desprovido de qualquer ética (se é que a Al Qaeda tem uma).

Se Hitler tivesse uma boa assessoria, não teria deixado o Japão atacar os EUA e teria investido na bomba atômica. Hoje estaríamos falando alemão...
 
ONU é a organização mais inútil que existe na face da terra. E digo mais, a melhor coisa que pode acontecer com esse povo fanático-religioso do oriente médio é a instauração de um Sistema Ditatorial severo que controle os ânimos desses loucos, caso contrário a putaria come solta, já está mais do que comprovado.
 
Se Hitler tivesse uma boa assessoria, não teria deixado o Japão atacar os EUA e teria investido na bomba atômica. Hoje estaríamos falando alemão...

Os EUA só se envolveram na guerra da europa fisicamente porque foi a Alemanha quem declarou guerrra aos EUA (em 1943).

Até esse momento os EUA estavam apenas dando suporte logístico e material, o esforça humano estava concentrado no Pacífico.

Se Hitler não fosse tão megalomaníaco e egocêntrico, provavelmente os EUA não botariam uma única tropa na Europa na segunda guerra mundial.

E provavelmente a Europa estaria falando russo, não alemão.
 
Qual a alternativa? Deixar que o genocídio prossiga?

Ou devasta o Oriente Médio inteiro, ou fecha suas fronteiras para quem for árabe, e deporta os muçulmanos.
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A premissa sempre foi bastante simples: Nunca mexa com quem está quieto. Os impérios Mongol, Romano e Napoleônico, por exemplo, aprenderam da pior forma possível isso.
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Bônus: Hitler viu o que aconteceu quando sacaneou a Rússia, a Rússia viu o que aconteceu quando invadiu o Afeganistão, e os Estados Unidos quando invadiram o Vietnã e a Coréia do Norte, e agora estão presenciando os "espólios" de suas invasões contra o Iraque e Afeganistão.


É fácil olhar para trás e ver onde os erros foram cometidos: armar afegãos parecia uma boa oportunidade de dar à URSS seu próprio Vietnam. Derrubar Saddam (e Khadafi) surgiram como alternativas únicas no momento. Tudo errado... de boas intenções o inferno está cheio. Mas fazer previsões envolvem o futuro, não o passado. Quem poderia imaginar que um dia a Al Qaeda expulsaria membros por serem radicais demais? Tá aí o Estado Islâmico, desprovido de qualquer ética (se é que a Al Qaeda tem uma).

Se Hitler tivesse uma boa assessoria, não teria deixado o Japão atacar os EUA e teria investido na bomba atômica. Hoje estaríamos falando alemão...

Sua indagação carece de resposta, uma vez que ela já está contida na própria indagação.
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Aqui somos apenas civis comuns com conhecimento oriundo de conversas triviais, internet, vídeos e deduções a partir de tais fontes, mas aparentemente mais inteligentes (ou sensatos) que "especialistas" que passaram a vida inteira estudando, e que não se deram conta de que [METÁFORA] deixar suas mulheres serem protegidas por estupradores contra outros estupradores não é a única (ou mais viável) saída[/METÁFORA].
 
provavelmente a Europa estaria falando russo, não alemão.

Duvido muito, boa parte da "volta por cima" russa se deveu à ajuda aliada (americana, propriamente dita) financeira e tecnológica. Além disso (e apesar de sucessivas derrotas) os alemães só retrocederam após a abertura de uma nova frente de batalha, com o desembarque aliado do Dia D.
 
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A premissa sempre foi bastante simples: Nunca mexa com quem está quieto. Os impérios Mongol, Romano e Napoleônico, por exemplo, aprenderam da pior forma possível isso.
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Bônus: Hitler viu o que aconteceu quando sacaneou a Rússia, a Rússia viu o que aconteceu quando invadiu o Afeganistão, e os Estados Unidos quando invadiram o Vietnã e a Coréia do Norte, e agora estão presenciando os "espólios" de suas invasões contra o Iraque e Afeganistão.


É exatamente por esse motivo que não tenho nenhum dó dos mercenários norte-americanos decapitados no Iraque durante a ocupação americana.
Era melhor ter ficado no Nebraska, não Joe?

Sabe o mais irônico de tudo? Segundo muitos os EUA invadiram o Iraque somente para ficar com seu petróleo.
Tudo bem, vamos dizer que esse foi o real e ÚNICO motivo.

Mas olhe só o que está acontecendo na Venezuela atualmente. O país está sofrendo horrores por sua política populista de prover TUDO a sua população e se baseia no petróleo para isso.
Porém, a corrupção come solta no setor petrolífero o que está gerando CONTRABANDO DE GASOLINA para o Caribe e Colômbia.
Só que como a Venezuela tem um acordo comercial e de cooperação com a China, ela é obrigada a vender uma determinada quantidade de petróleo a esta e não pode ser abaixo do valor especificado.

Resultado? Países como Cuba, EUA e Brasil estão tendo suas ofertas de petróleo venezuelano DIMINUIDAS, para que a quantidade destinada a China seja cumprida.

E tudo isso sem disparar um único tiro. :haha:


Ou devasta o Oriente Médio inteiro, ou fecha suas fronteiras para quem for árabe, e deporta os muçulmanos.

Se você parte DESSE PRESSUPOSTO, só tenho então algumas informações a passar:

Bombas atômicas tem suas potências avaliadas em Kilotons (ou Quilotons, em português) e Megatons. 1 kiloton equivale a 1.000 toneladas de TNT; 1 megaton equivale a um milhão de toneladas de TNT.
Para efeito de comparação, a bomba detonada sobre Hiroshima tinha potência de 15 kilotons.
Hoje em dia os modernos mísseis nucleares intercontinentais, ICBM (Intercontinental Ballistic Missile) operados por Rússia, EUA, China, França, Inglaterra, Índia e Israel são dotados de ogivas MIRV.

Ogivas MIRV (Multiple Independently targetable Reentry Vehicle) ou em portugês, Mísseis de Reentrada Múltipla Independentemente Direcionados, são ogivas que quando no espaço se destacam em módulos independente de 3 a 10 ogivas, podendo assim atingir múltiplos alvos.
A potência desses mísseis geralmente varia, mas são comumente encontrados em potências de 5 a 8 megatons totais, que se destacam em mísseis de 1 megaton ou mais.

1 Megaton disparado no centro de SP teria as seguintes consequências:

- no raio de 4km do centro tudo é vaporizado, 100% de mortes
- de 4km a 6km incêndios generalizados e destruição massiça, 80% de mortes
- de 8km a 12km destruição severa da infra-estrutura, edifícios e casas. Pessoas expostas ao ar livre sofrem queimaduras de terceiro e segundo grau e dose elevada de radiação, estimativa de 60% de mortes; pessoas abrigadas em casas que resistam a força da explosão ou em cômodos que sobrevivam a mesma sofrem ferimentos médios, mas são expostas a radiação, expectativa de 40% de mortes; pessoas abrigadas em abrigos subterrâneos fortificados (como metrô) tem boa chance de sobrevivência, expectativa de 20% de mortes.
- de 14Km a 16Km do centro, pessoas ao ar livre sofrem queimaduras e ferimentos por conta de estilhaços, estimativa de 40% de mortes; a partir dessa distância a energia cinética da explosão começa a perder força e as casas começam a resistir, pessoas abrigadas tem boa chance de sobrevivência e pessoas abrigadas em subterrâneo estão seguras; porém há risco de chuva de partículas radioativas (fallout) dependendo da direção do vento; doenças comuns de envenenamento radiotivo podem atingir até 50% dessas pessoas.
- a partir de 18km do centro da cidade (Osasco, Itaquera, Congonhas) as chances de sobrevivência são muito elevadas, desde que hajam cuidados com fallout, contaminação por comida e água e haja abrigo apropriado.


E tudo isso de cabeça sem consultar google ou o que seja, porque eu sou um doido por guerra nuclear. :lol2:
 
Última edição:
É exatamente por esse motivo que não tenho nenhum dó dos mercenários norte-americanos decapitados no Iraque durante a ocupação americana.
Era melhor ter ficado no Nebraska, não Joe?

Sabe o mais irônico de tudo? Segundo muitos os EUA invadiram o Iraque somente para ficar com seu petróleo.
Tudo bem, vamos dizer que esse foi o real e ÚNICO motivo.

Mas olhe só o que está acontecendo na Venezuela atualmente. O país está sofrendo horrores por sua política populista de prover TUDO a sua população e se baseia no petróleo para isso.
Porém, a corrupção come solta no setor petrolífero o que está gerando CONTRABANDO DE GASOLINA para o Caribe e Colômbia.
Só que como a Venezuela tem um acordo comercial e de cooperação com a China, ela é obrigada a vender uma determinada quantidade de petróleo a esta e não pode ser abaixo do valor especificado.

Resultado? Países como Cuba, EUA e Brasil estão tendo suas ofertas de petróleo venezuelano DIMINUIDAS, para que a quantidade destinada a China seja cumprida.

E tudo isso sem disparar um único tiro. :haha:

Talvez tivesse outros motivos, como rotas comerciais ("alô, é do Irã?!" :fovhappy:), expansão territorial anti-Rússia, mas eu acho que o petróleo foi um dos principais fatores; não o único, claro.
:
O que me intriga é: por que não conseguiram amansar esses outros países, tal como conseguiram com a Arábia Saudita, Egito e Emirados Árabes Unidos? :hmm2:


Se você parte DESSE PRESSUPOSTO, só tenho então algumas informações a passar:
Bombas atômicas tem suas potências avaliadas em Kilotons (ou Quilotons, em português) e Megatons. 1 kiloton equivale a 1.000 toneladas de TNT; 1 megaton equivale a um milhão de toneladas de TNT.
Para efeito de comparação, a bomba detonada sobre Hiroshima tinha potência de 15 kilotons.
Hoje em dia os modernos mísseis nucleares intercontinentais, ICBM (Intercontinental Ballistic Missile) operados por Rússia, EUA, China, França, Inglaterra, Índia e Israel são dotados de ogivas MIRV.

Ogivas MIRV (Multiple Independently targetable Reentry Vehicle) ou em portugês, Mísseis de Reentrada Múltipla Independentemente Direcionados, são ogivas que quando no espaço se destacam em módulos independente de 3 a 10 ogivas, podendo assim atingir múltiplos alvos.
A potência desses mísseis geralmente varia, mas são comumente encontrados em potências de 5 a 8 megatons totais, que se destacam em mísseis de 1 megaton ou mais.

1 Megaton disparado no centro de SP teria as seguintes consequências:

- no raio de 4km do centro tudo é vaporizado, 100% de mortes
- de 4km a 6km incêndios generalizados e destruição massiça, 80% de mortes
- de 8km a 12km destruição severa da infra-estrutura, edifícios e casas. Pessoas expostas ao ar livre sofrem queimaduras de terceiro e segundo grau e dose elevada de radiação, estimativa de 60% de mortes; pessoas abrigadas em casas que resistam a força da explosão ou em cômodos que sobrevivam a mesma sofre ferimentos médios, mas são expostas a radiação, expectativa de 40% de mortes; pessoas abrigadas em abrigos subterrâneos fortificados (como metrô) tem boa chance de sobrevivência, expectativa de 20% de mortes.
- de 14Km a 16Km do centro, pessoas ao ar livre sofrem queimaduras e ferimentos por conta de estilhaços, estimativa de 40% de mortes; a partir dessa distância a energia cinética da explosão começa a perder força e as casas começam a resistir, pessoas abrigadas tem boa chance de sobrevivência e pessoas abrigadas em subterrâneo estão seguras; porém há risco de chuva de partículas radioativas (fallout) dependendo da direção do vento; doenças comuns de envenenamento radiotivo podem atingir até 50% dessas pessoas.
- a partir de 18km do centro da cidade (Osasco, Itaquera, Congonhas) as chances de sobrevivência são muito elevadas, desde que hajam cuidados com fallout, contaminação por comida e água e haja abrigo apropriado.

E tudo isso de cabeça sem consultar google ou o que seja, porque eu sou um doido por guerra nuclear. :lol2:

Eu fico imaginando como a porra ficará louca quando esses grupos terroristas soltarem uma bomba nuclear em algum lugar da Europa ou dos Estados Unidos. :damn:
 

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