Alex alem da Oi-BrT tem tb a sercomtel, ctbc, virtua, gvt, embratel e operadoras 3G que fazem o mesmo, eles infelizmente ganham menos atenção da midia.
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O TERRA jogou duro, a única coisa que conseguia enxergar foi "GENTE - Atriz e modelo bricam com seios de fora na praia" hehehehe[2]
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Mais uma pérola do nosso ministro das (Des)comunicações Helio Costa, em negrito as piadas referidas pela santidade.
23/06/2009 - 11:06
Caso Speedy: Hélio Costa quer saber por que a Anatel suspendeu as vendas
Ministro defende multa às empresas e não suspensão do serviço, que, segundo ele, afeta o usuário (Foto: Wilson Dias/ABr)
Nesta segunda-feira, o ministro Hélio Costa (das Comunicações), disse que pretende conversar com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)
para saber exatamente o que está acontecendo com o serviço de banda larga da Telefónica, o Speedy.
- Como isto não está acontecendo com outras empresas, isto está localizado? Por que está acontecendo só com a Telefónica?
Tem que apurar isto em detalhes - questionou.
Costa também quer saber porque a Anatel decidiu suspender as vendas.
- Todo o procedimento industrial, todas as pessoas envolvidas ficam prejudicadas.
Tem que entender que o argumento da empresa é verdadeiro.
Primeiro, eu vou me informar. Se alguém tem que ser punido é a empresa - disse Costa, defendendo a aplicação de multa contra a Telefónica.
Quanto à afirmação de Antonio Carlos Valente, presidente da Telefónica, de que a medida cautelar determinada pela Anatel proibindo a venda do Speedy poderia afetar as 20 mil pessoas envolvidas na comercialização do produto, Helio Costa disse que:
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Fica parecendo até que é uma ameaça. ( Nem parece ter sido acertado este comentario e a reposta de valente ou seria covarde. )
Valente - que já foi vice-presidente da Anatel - também destacou que a decisão poderá afetar a cadeia de comercialização do Speedy que tem 20 mil pessoas trabalhando.
- Isto não é uma ameaça. Não significa que vamos demitir ninguém - mas disse Valente., que disse entrar com pedido de efeito suspensivo da medida cautelar da Anatel que determinou a suspensão temporária da comercialização do Speedy. E depois, um pedido de reconsideração.
Empresa ignorou decisão
Ignorando as determinações da Anatel, a Telefónica continuou vendendo normalmente o serviço de banda larga Speedy até a meia-noite de ontem, enquanto pedia ao governo e ao órgão regulador a suspensão imediata da medida.
A Anatel determinou a interrupção das vendas após uma sucessão de panes no serviço, desde julho do ano passado. Foi aplicada uma multa de R$ 15 milhões à Telefónica, que tem prazo de 30 dias para entregar à agência um plano de garantia da qualidade do serviço de banda larga.