É tudo q vc imagina... não tenho reclamações sobre esse jogo... somente duas... não ter legendas e ter loadings entre as áreas. Do resto é sublime, de gráficos a jogabilidade, estória a músicas.. perfeito!
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Assassin's Creed [Hands-On]
- Iniciador de Tópicos Lancelot
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É tudo q vc imagina... não tenho reclamações sobre esse jogo... somente duas... não ter legendas e ter loadings entre as áreas. Do resto é sublime, de gráficos a jogabilidade, estória a músicas.. perfeito!
Cara que inveja de vc eu to viu
so de pensar que so vo jogar em fevereiro chega a dar um dor no coracao=( to esperando esse jogo mas que qualquer um (tirando o hl ep2 que ja veio) muito boa as screen lancelot
conta ai mas um poco do jogo como e a interatividade com os personagens a fisica do jogo essas coisas
so de pensar que so vo jogar em fevereiro chega a dar um dor no coracao=( to esperando esse jogo mas que qualquer um (tirando o hl ep2 que ja veio) muito boa as screen lancelot
conta ai mas um poco do jogo como e a interatividade com os personagens a fisica do jogo essas coisas
Foto pelo amor de Deus :yes:
Assassin's Creed [Tópico Oficial] -X360-
Distribuidora : Ubisoft
Produtora : Ubisoft
Gênero : Ação
Nº de Jogadores : 1
Imagens
Videos
Estou parado bem no topo do mundo. Lá embaixo, bem distante, há um emaranhado de vielas que mais parecem um labirinto imenso com cabecinhas vagando de um lado para o outro. Impossível identificar alguém nesta balbúrdia. De repente, um sopro de vento ergue a poeira do meu manto, quebrando o raro momento de tranqüilidade proporcionado pela vantajosa vista.
Meus olhos correm pela paisagem, lentamente, tentando identificar as sutilezas do local. Ao meu redor, uma panorâmica estonteante, detalhada, representando a Jerusalém do século 12, recriada em minúcias. Elegante. Majestosa.
Trinta metros abaixo dos meus pés, existe uma carroça. Inclinado na ponta dos pés, salto, numa queda vertiginosa, livre com o som do ar zunindo nos meus ouvidos. De repente, o barulho abafado do feno surge, indicando que a aterrisagem foi perfeita e suave.
Dali me levanto rumo ao anonimato no meio da multidão. Foco novamente o ambiente, desta vez sentido a agitação de perto, me circundando, com mercadores, e guardas se misturando a mulheres e crianças em suas rotinas diárias. Esta é a minha área de lazer. Em Novembro também será a sua. Este é o mundo de Assassin’s Creed.
Você é Altair, um assassino fracassado que pode se redimir caso cumpra uma tarefa ingrata: matar os nove principais lideres da Terceira Cruzada.
Fortemente fincado em fatos históricos e mesclado ao talento artístico da Ubisoft, que abusou da licença poética para recontar momentos daquela época, o jogo mantém a vida nesses nove assassinatos, que se dividem pelas cidades citadas, imensas e recheadas de pessoas. Mas isso são detalhes iniciais. Note que apesar de a furtividade ser altamente necessária, ela não foi simplesmente pega de Splinter Cell e jogada em um contexto do século 12. Assassin’s Creed promete muito mais do que apenas um Sam Ficher vestido com um manto sujo de poeira.
O estúdio canadense da Ubisoft, responsável pela obra, tem trabalhado duro para manter o roteiro em sigilo. O que se sabe é que há pitadas (ou muitas) de ficção cientifica e genética. O pessoal tem mantido a boca bem fechada, embora nos últimos meses alguns por menores interesses da aventura tenho sido descobertos.
Controlar Altair é surreal, de tão bom. Graças ao inovador esquema com que os controles foram configurados mover o encapuzado assassino redefine o termo intuitivo. Isso, aliado aos gigantescos cenários permite ao personagem ir fé fazer o que quiser do jeito que desejar.
Minuciosamente recriada e meticulosamente planejada, Jerusalém rapidamente se revela como o paraíso da exploração quando subo de maneira simples, pelas paredes, me dependuro em postes e salto de um telhado ao outro sem pausas ou necessidade de descobrir qual botão apertar. Isso permite apreciar a fluidez dos movimentos de Altair e a virtualmente sem fim navegação pelo cenário.
Estou indo de encontro ao um X vermelho piscando no mapa – trata-se da localização da próxima vítima. Uma vez no destino, depois de percurso vertiginoso por entre passagens estreitas, fica evidente de que se aproximar do alvo não será tarefa tão fácil. Entre ele e Altair há um portão protegido por guardas com sangue nos olhos. Pra piorar, há uma torre de vigilância com um cara equipado de arco e flecha. Eu poderia usar a força bruta, quanto causar distração ou ainda se misturar na multidão. O estilo de jogo depende de você: mais ou menos furtivo ou simplesmente truculência. Admito que nada seria mais prazeroso do que desembainhar a espada e sair fatiando gargantas, mas dadas as circunstâncias, decido por uma aproximação mais cerebral. Depois de olhar o cenário vejo monges chegando, de fininho me infiltro no meio e passo pelos guardas como se fosse um fantasma. Ninguém notou minha presença. Mas eu também poderia ter escalado a torre e matado o arqueiro, depois ter usado o corpo dele para distrair a atenção dos vigias, ou, caso estivesse sem paciência simplesmente ter iniciado uma luta.
Assim como todo assassino que se preza, Altair possui muitas outras habilidades além de se mover sem ser visto. O Combate tem um papel importante e estou decidido a não largar o controle enquanto não presenciar um banho de sangue pelas ruas das cidades sagrada. Logo, resolvo trucidar um guarda dando sopa nas redondezas. Caminho sorrateiramente pelas costas do infeliz, agarro pelo pescoço e enfio a adaga pela nuca. O corpo do sujeito dá um espasmo e despenca. Sumo no meio da multidão.
Um guarda próximo vê o cadáver e soa o alarme. Em questão de segundos, todos os vigias sacam as espadas e entram em estado de atenção extrema. Já que quero confusão, também pego a espada, o que atrai cinco sentinelas pronto para o revide. O combate eficaz depende de tempo e precisão no contra-golpe. Tem que procurar por brechas dada pelo inimigo. De repente, o cara da esquerda me empurra enquanto desvio do golpe. Outro ataque surge por trás, mas, com um simples toque no botão, Altair se vira depois outro apertão e solto um contra-golpe, deixando o inimigo sem defesa, ele voa sobre alguns caixotes, estilhaçando a madeira no impacto. Repelindo duas outras ofensivas, mudo a situação da luta. Saio da posição defensiva e parto para o ataque assim que a ficha cai como funciona o tempo certo de golpear. Aí fica sussa e não tem pra ninguém: os oponentes se tornam presas fáceis ao movimento falta de minha espada.
Os guardas restantes agora hesitam. Eles me circudam, mas evitam a aproximação, afinal, já sabem que não estão enfrentando um a ladrão de maças, mas um espadachim habilidoso e mortal. Sentindo a apreesnão deles, eu parto para o ataque. Outros dois sucumbem, enquanto último desiste e foge. Só que antes do infeliz dar 5 passos, ele cai morto no chão, ferido por minha pontaria aguçada: uma adaga lançada a distancia o acertou.
Graças ao inuitivo sistema de combate desenvolvido pela Ubisoft, passando ao simplificado uso de câmera lenta e das mudanças dinâmicas nos ângulos de visão, ficom com sensação de controlar um filme. As seqüências de luta realmente passam a idéia de que você domina a espada, muito diferente de um hack n’ slash cuja mecânica se resume a apertar botões sem parar.
Assassin’s Creed tem um baita potencial de se destacar da mesmice. Ao que parece, é uma forma diferenciada que a produtora encontrou de abusar da nova geração. Se a liberdade se encaixar ao roteiro, o lado ficção cientifica cumprir o papel de surpreender e se as missões estiverem a mesmo a variedade de opções que o jogo sugere, então Assassin’s tem tudo para se tornar um marco no gênero de ação furtiva, pronto para cuspir, lá o alto, em cima de seus concorrentes mais próximos.
Distribuidora : Ubisoft
Produtora : Ubisoft
Gênero : Ação
Nº de Jogadores : 1
Imagens
Videos
Estou parado bem no topo do mundo. Lá embaixo, bem distante, há um emaranhado de vielas que mais parecem um labirinto imenso com cabecinhas vagando de um lado para o outro. Impossível identificar alguém nesta balbúrdia. De repente, um sopro de vento ergue a poeira do meu manto, quebrando o raro momento de tranqüilidade proporcionado pela vantajosa vista.
Meus olhos correm pela paisagem, lentamente, tentando identificar as sutilezas do local. Ao meu redor, uma panorâmica estonteante, detalhada, representando a Jerusalém do século 12, recriada em minúcias. Elegante. Majestosa.
Trinta metros abaixo dos meus pés, existe uma carroça. Inclinado na ponta dos pés, salto, numa queda vertiginosa, livre com o som do ar zunindo nos meus ouvidos. De repente, o barulho abafado do feno surge, indicando que a aterrisagem foi perfeita e suave.
Dali me levanto rumo ao anonimato no meio da multidão. Foco novamente o ambiente, desta vez sentido a agitação de perto, me circundando, com mercadores, e guardas se misturando a mulheres e crianças em suas rotinas diárias. Esta é a minha área de lazer. Em Novembro também será a sua. Este é o mundo de Assassin’s Creed.
Você é Altair, um assassino fracassado que pode se redimir caso cumpra uma tarefa ingrata: matar os nove principais lideres da Terceira Cruzada.
Fortemente fincado em fatos históricos e mesclado ao talento artístico da Ubisoft, que abusou da licença poética para recontar momentos daquela época, o jogo mantém a vida nesses nove assassinatos, que se dividem pelas cidades citadas, imensas e recheadas de pessoas. Mas isso são detalhes iniciais. Note que apesar de a furtividade ser altamente necessária, ela não foi simplesmente pega de Splinter Cell e jogada em um contexto do século 12. Assassin’s Creed promete muito mais do que apenas um Sam Ficher vestido com um manto sujo de poeira.
O estúdio canadense da Ubisoft, responsável pela obra, tem trabalhado duro para manter o roteiro em sigilo. O que se sabe é que há pitadas (ou muitas) de ficção cientifica e genética. O pessoal tem mantido a boca bem fechada, embora nos últimos meses alguns por menores interesses da aventura tenho sido descobertos.
Controlar Altair é surreal, de tão bom. Graças ao inovador esquema com que os controles foram configurados mover o encapuzado assassino redefine o termo intuitivo. Isso, aliado aos gigantescos cenários permite ao personagem ir fé fazer o que quiser do jeito que desejar.
Minuciosamente recriada e meticulosamente planejada, Jerusalém rapidamente se revela como o paraíso da exploração quando subo de maneira simples, pelas paredes, me dependuro em postes e salto de um telhado ao outro sem pausas ou necessidade de descobrir qual botão apertar. Isso permite apreciar a fluidez dos movimentos de Altair e a virtualmente sem fim navegação pelo cenário.
Estou indo de encontro ao um X vermelho piscando no mapa – trata-se da localização da próxima vítima. Uma vez no destino, depois de percurso vertiginoso por entre passagens estreitas, fica evidente de que se aproximar do alvo não será tarefa tão fácil. Entre ele e Altair há um portão protegido por guardas com sangue nos olhos. Pra piorar, há uma torre de vigilância com um cara equipado de arco e flecha. Eu poderia usar a força bruta, quanto causar distração ou ainda se misturar na multidão. O estilo de jogo depende de você: mais ou menos furtivo ou simplesmente truculência. Admito que nada seria mais prazeroso do que desembainhar a espada e sair fatiando gargantas, mas dadas as circunstâncias, decido por uma aproximação mais cerebral. Depois de olhar o cenário vejo monges chegando, de fininho me infiltro no meio e passo pelos guardas como se fosse um fantasma. Ninguém notou minha presença. Mas eu também poderia ter escalado a torre e matado o arqueiro, depois ter usado o corpo dele para distrair a atenção dos vigias, ou, caso estivesse sem paciência simplesmente ter iniciado uma luta.
Assim como todo assassino que se preza, Altair possui muitas outras habilidades além de se mover sem ser visto. O Combate tem um papel importante e estou decidido a não largar o controle enquanto não presenciar um banho de sangue pelas ruas das cidades sagrada. Logo, resolvo trucidar um guarda dando sopa nas redondezas. Caminho sorrateiramente pelas costas do infeliz, agarro pelo pescoço e enfio a adaga pela nuca. O corpo do sujeito dá um espasmo e despenca. Sumo no meio da multidão.
Um guarda próximo vê o cadáver e soa o alarme. Em questão de segundos, todos os vigias sacam as espadas e entram em estado de atenção extrema. Já que quero confusão, também pego a espada, o que atrai cinco sentinelas pronto para o revide. O combate eficaz depende de tempo e precisão no contra-golpe. Tem que procurar por brechas dada pelo inimigo. De repente, o cara da esquerda me empurra enquanto desvio do golpe. Outro ataque surge por trás, mas, com um simples toque no botão, Altair se vira depois outro apertão e solto um contra-golpe, deixando o inimigo sem defesa, ele voa sobre alguns caixotes, estilhaçando a madeira no impacto. Repelindo duas outras ofensivas, mudo a situação da luta. Saio da posição defensiva e parto para o ataque assim que a ficha cai como funciona o tempo certo de golpear. Aí fica sussa e não tem pra ninguém: os oponentes se tornam presas fáceis ao movimento falta de minha espada.
Os guardas restantes agora hesitam. Eles me circudam, mas evitam a aproximação, afinal, já sabem que não estão enfrentando um a ladrão de maças, mas um espadachim habilidoso e mortal. Sentindo a apreesnão deles, eu parto para o ataque. Outros dois sucumbem, enquanto último desiste e foge. Só que antes do infeliz dar 5 passos, ele cai morto no chão, ferido por minha pontaria aguçada: uma adaga lançada a distancia o acertou.
Graças ao inuitivo sistema de combate desenvolvido pela Ubisoft, passando ao simplificado uso de câmera lenta e das mudanças dinâmicas nos ângulos de visão, ficom com sensação de controlar um filme. As seqüências de luta realmente passam a idéia de que você domina a espada, muito diferente de um hack n’ slash cuja mecânica se resume a apertar botões sem parar.
Assassin’s Creed tem um baita potencial de se destacar da mesmice. Ao que parece, é uma forma diferenciada que a produtora encontrou de abusar da nova geração. Se a liberdade se encaixar ao roteiro, o lado ficção cientifica cumprir o papel de surpreender e se as missões estiverem a mesmo a variedade de opções que o jogo sugere, então Assassin’s tem tudo para se tornar um marco no gênero de ação furtiva, pronto para cuspir, lá o alto, em cima de seus concorrentes mais próximos.
Belo tópico mesmo... mas como esse jogo só tem SP, eu vou deixar pra comprar usado daqui uns meses =)
EUHAUEHAUEHAUEHAUAEUHEAUHEA o bixo nem tá respondendo mais, enraizou no sofá...só vai parar agora quando zerar uaheuaheuaueahueahueua:lol:
curte ai cara
curte ai cara
hauhauhauhauhauhauhauhuahuahuhauhauha, ele so deve voltar no forum depois de zerar.
Flw
Boa Seba, só to esperando o motokeiro entregar o jogo aqui em casa, dae posto ss. :yes:
Fev/08 se não me engano.
galera, rechem o topico com screenshots: http://www.adrenaline.com.br/forum/showthread.php?t=168534
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