Quando meu irmão assinou foi assim. Pegou 250Mb mas recebeu 350Mb que na prática chegava em 400Mb.
Quando meu irmão assinou foi assim. Pegou 250Mb mas recebeu 350Mb que na prática chegava em 400Mb.
TopGalera, criei um mapa tipo o do @KILLME, só que ao invés de inserir manualmente cada cidade, fiz uma consulta direta numa api do site da claro que retorna o tipo de tecnologia que tem nela.
fica ae pra vcs verem: https://mapa-claro.dudu-lab.xyz/
já adiantando, a claro cagou com o cadastro de algumas cidades na api, por exemplo, a cidade de Dois Irmãos - RS, na api eles cadastraram a cidade sem o ã, e como estou utilizando tabela de nomes oficiais dos municípios, pode acontecer de o mesmo não ser exibido no mapa por conta desse erro no cadastro da api.
A e já adiantando, diferente do mapa do @KILLME, não tenho pretensões de adicionar manualmente marcações nos locais de sobreposição mostrando a CTO,
tem uma outra api que da pra fazer essa consulta, mas iria levar uma eternidade, e não valeria apena; talvez eu de uma olhada com mais calma e penso numa forma de usar ela tb junto do mapa.
uma previa do mapa:
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No seu lugar, eu teria primeiro feito contato com a Claro e tentado "resolver" a situação. Mas, somente pra ter um protocolo, digamos, para demonstração de boa-fé de sua parte. Daí pra frente e, com todo o dossiê que você diz ter, partido diretamente pro Juizado de Pequenas Causas. Nada de Ouvidoria, Consumidor, Procon, nada disso. Com esse tipo de arbitrariedade, se lida assim, onde dói mais, no bolso.Galera, vou tentar ser breve, pois a história é longa! Agradeço, de maneira antecipada, a quem tiver paciência para ler e (tentar) entender.
Sou assinante Claro há anos. Meu plano (combo) compreende a parte móvel, com 800GB compartilhado entre 6 linhas e Claro Sync, e a parte residencial, com banda larga de 750MB. Acreditem ou não, em razão de tantas tretas que já tive com a empresa, tudo isso me sai por $132,18.
Desde fevereiro estou numa briga tremenda com a Claro por conta de uma multa de quase 3 mil lançada em meu contrato. Segundo eles, a multa se deve a uma aquisição de aparelho, em janeiro de 2023, ainda em período de carência (iniciada em outubro de 2022, também por aquisição de aparelho). Tais aquisições são procedentes, confesso. Acontece, porém, que tudo se deu por meio da própria central que, como se não bastasse não ter sinalizado a multa, conduziu a venda como se esta fosse um benefício de um outro plano, de estrutura distinta, do qual também sou titular. Cá entre nós, eu jamais me aventuraria na compra de um Samsung A22 sabendo que esta me renderia uma multa de $2900,00 (seis vezes maior que o valor pago pelo aparelho)... É algo óbvio. Enfim... Como já lido com as manobras da empresa há anos, registrei todo o processo, sendo capaz de provar que fui induzido ao erro e, ainda, de que houve má fé da outra parte. O caso está sendo tratado pela ouvidoria e, desde sua abertura, há 90 dias, eu deixei de pagar minhas faturas.
A decisão de não pagar se deve ao descumprimento da operadora na manutenção dos valores acordados em negociação. Ao invés de concederem o desconto prometido, a Claro faz vista grossa e me cobra o valor cheio, como se esse acordo nem ao menos existisse. Por coincidência, essa dificuldade iniciou-se no mesmo mês em que a multa foi gerada, por isso aproveitei o protocolo da ouvidoria para questionar as duas situações.
Seguia, até então, utilizando meus serviços normalmente pois, tratando-se de análises que se encontravam em andamento, a operadora não poderia "me penalizar" sem que estas fossem concluídas, mesmo estando inadimplente. Num gesto leviano, porém, a Claro ignorou todas as evidências apresentadas e encerrou o protocolo como "improcedente", suspendendo, naquele instante, todo o meu contrato - móvel e residencial. Eles foram tão arbitrários que nem ao menos tiveram a coragem e o cuidado em me ligar. Toda a comunicação se deu por e-mail e sem qualquer direito à contestação.
Eu, já acostumado e prevendo essa situação, liguei para a operadora e pedi reabertura do protocolo, bem como a imediata restituição de todos os serviços, sob pena de acioná-los judicialmente. Durante toda a nossa conversa, deixei claro que eu não era apegado àquilo, tendo, inclusive, solicitado o encerramento do contrato em vários momentos. Ela, por sua vez, ora demonstrava que iria cancelar (me colocando em espera enquanto "realizava o procedimento"), ora tentava me convencer do contrário (retornando à chamada, na tentativa de renegociar minha permanência). A ligação, que iniciou-se com uma atendente irredutível - dizendo, repetidamente, que já não havia mais o que ser feito - encerrou-se de forma surpreendentemente irônica: com todos os serviços restaurados, protocolo reaberto e contrato impedido de ser suspenso novamente. Por Deus que eu não estava blefando! Eu iria cancelar, sim, e só não o fiz porque minhas demandas foram atendidas!
Ao longo de nossa conversa, um fato curioso me chamou a atenção: ao solicitar o cancelamento, a atendente perguntou se eu estava ciente de que meus seis terminais/linhas móveis, bem como meus DOIS ACESSOS de banda larga deixariam de funcionar a partir daquele momento... Oi??? Como assim, "dois acessos"??? Perguntei a ela do que se tratavam esses dois acessos e, para a minha surpresa, dois modems estavam cadastrados em meu contrato: um no plano de 500MB e outro no plano de 700MB, ambos no mesmo endereço, aparentemente, e sendo faturados individualmente. Em outras palavras, dois planos de banda larga. A razão pela qual eu não tinha percebido essa cobrança se deve ao fato de que parei de pagar as faturas e, por isso, deixei de acompanhar os valores cobrados até que estes fossem reajustados.
"Passado o susto", digamos, acessei o APP Minha Claro Residencial e, ao conferir o extrato de consumo de dados, vi que, realmente, dois equipamentos estavam atrelados ao meu contrato. Detalhe: há consumo independente nos dois modems! Poderia ser um erro de serviço? Acredito que sim. Talvez o técnico veio para fazer a substituição (quando da contratação do plano de 750MB) e esqueceu de desativar o anterior... Ok! Para que tal condição se tornasse verdadeira, porém, não poderiam existir tráfegos de dados distintos/independentes nos dois equipamentos já que, na teoria, um deles estaria conectado apenas de forma sistêmica. Diferente disso, os dois equipamentos demonstravam consumo. Um deles, reconhecidamente: conferi o serial e bateu com o que eu tenho aqui, sendo, portanto, legítimo. Sobre o outro, infelizmente, não posso dizer o mesmo... E a verdade é que eu nem menos sei por onde começar qualquer tipo de investigação nesse sentido!
Para finalizar, já estou com atendimento agendado no Procon, enquanto aguardo a reanálise do protocolo. Eu não vou pagar essa multa. Fato. Vou pagar o que devo (em termos de mensalidade), desde que estas sejam reajustadas conforme acordo realizado no Portal do Consumidor. Estou pensando seriamente em elevar o nível da discussão e exigir, além do cancelamento da multa, reparação por danos morais e materiais, pois trabalho de home office e acabei sendo prejudicado por toda essa situação, sem contar o constrangimento relacionado às cobranças e à insegurança enquanto consumidor. Todo consumidor tem o direito de exigir segurança, no sentido de garantia e qualidade, frente à prestação/cumprimento/entrega de oferta do que quer que seja comprado/contratado, do contrário nos tornamos - ainda mais - reféns das grandes empresas. Não estou querendo me aproveitar ou tirar vantagem de nada ou de ninguém, porém acho um absurdo as operadoras se comportarem com tanta ousadia diante da própria agência reguladora e dos órgãos de fiscalização... Tudo isso, de maneira confortável e sem qualquer constrangimento! Como operador do Direito, conheço minhas responsabilidades e meus direitos, assim como as da operadora! É meu dever, portanto, agir no sentido de garanti-los, fazendo com que sejam respeitados e cumpridos. Vai me dar uma dorzinha de cabeça? Certamente que sim, mas penso que valerá a pena. Ainda que meu pedidopod danos morais e materiais não seja acolhido, é possível que eu consiga um ano ou dois de mais descontos nos serviços. Ficarei igualmente satisfeito!
Para encerrar, retomo à motivação principal de todo esse relato: o tal do segundo modem que, muito embora ativo em sistema e em pleno funcionamento, até então desconhecia sua existência.
Pergunto a vocês, valendo-me de eufemismos jurídicos: será que meu serviço/sinal está sendo furtado? Se sim, eu, particularmente, só consigo pensar no técnico como responsável por tudo isso, já que seria o único capaz de recolher um equipamento, deixar de entregá-lo e, ainda, mantê-lo ativo na central, contrariando eventuais ordens de serviços relacionadas a solicitação inicial/principal. Tais condutas implicam em várias outras, com inúmeras possibilidades, tais como a venda fraudulenta de serviço (na hipótese do meu modem ter sido colocado em outro endereço para a utilização irregular por outro "cliente", agenciado pelo técnico, num suposto mercado paralelo) ou, ainda, em benefício do próprio técnico (que instalou em sua residência, para uso próprio, quem sabe), entre tantas. Para cada uma dessas possibilidades surgem infinitos desdobramentos, inclusive na esfera criminal. Além do furto, da apropriação indébita e do estelionato, quais outras implicações poderiam resultar do uso impróprio de um equipamento que, em mãos aptas e mal-intencionadas, torna-se uma "arma" quando conectado à Internet, sendo capaz de realizar uma série de ações ilícitas e que violam ordenamentos jurídicos (aplicação de golpes, pedofilia etc.), a nível mundial?! Preocupante??? Muito! Principalmente se considerado considerado o fato de que o equipamento em questão encontra-se registrado sob meus dados e, em tese, é utilizado por mim! E na hipótese de tudo isso ser uma viagem minha, pergunto, também: qual seria a explicação plausível capaz de justificar a existência de tráfego/uso de dados nos dois equipamentos, sendo que, para mim, em minha residência, apenas um encontra-se instalado e em funcionamento?!
Compartilhem, por gentileza, suas opiniões. Gostaria de saber o que pensam, não apenas por acreditar nas distintas maneiras de enxergar, perceber e compreender uma mesma situação/realidade, como também por admitir e aceitar a ideia de que minha percepção já esteja cansada e viciada devido à condição na qual figuro na história, somada às experiências prévias. Não quero ser injusto e, nesse sentido, esse exercício (de ouvir pessoas e opiniões para além das minhas) torna-se fundamental e de grande importância.
É isso! Agradeço, mais uma vez, a todos pela atenção, e reforço meu pedido de desculpas por tê-los submetidos a um relato tão grande! Tenham um lindo dia!
Jesus.Galera, vou tentar ser breve, pois a história é longa! Agradeço, de maneira antecipada, a quem tiver paciência para ler e (tentar) entender.
Sou assinante Claro há anos. Meu plano (combo) compreende a parte móvel, com 800GB compartilhado entre 6 linhas e Claro Sync, e a parte residencial, com banda larga de 750MB. Acreditem ou não, em razão de tantas tretas que já tive com a empresa, tudo isso me sai por $132,18.
Desde fevereiro estou numa briga tremenda com a Claro por conta de uma multa de quase 3 mil lançada em meu contrato. Segundo eles, a multa se deve a uma aquisição de aparelho, em janeiro de 2023, ainda em período de carência (iniciada em outubro de 2022, também por aquisição de aparelho). Tais aquisições são procedentes, confesso. Acontece, porém, que tudo se deu por meio da própria central que, como se não bastasse não ter sinalizado a multa, conduziu a venda como se esta fosse um benefício de um outro plano, de estrutura distinta, do qual também sou titular. Cá entre nós, eu jamais me aventuraria na compra de um Samsung A22 sabendo que esta me renderia uma multa de $2900,00 (seis vezes maior que o valor pago pelo aparelho)... É algo óbvio. Enfim... Como já lido com as manobras da empresa há anos, registrei todo o processo, sendo capaz de provar que fui induzido ao erro e, ainda, de que houve má fé da outra parte. O caso está sendo tratado pela ouvidoria e, desde sua abertura, há 90 dias, eu deixei de pagar minhas faturas.
A decisão de não pagar se deve ao descumprimento da operadora na manutenção dos valores acordados em negociação. Ao invés de concederem o desconto prometido, a Claro faz vista grossa e me cobra o valor cheio, como se esse acordo nem ao menos existisse. Por coincidência, essa dificuldade iniciou-se no mesmo mês em que a multa foi gerada, por isso aproveitei o protocolo da ouvidoria para questionar as duas situações.
Seguia, até então, utilizando meus serviços normalmente pois, tratando-se de análises que se encontravam em andamento, a operadora não poderia "me penalizar" sem que estas fossem concluídas, mesmo estando inadimplente. Num gesto leviano, porém, a Claro ignorou todas as evidências apresentadas e encerrou o protocolo como "improcedente", suspendendo, naquele instante, todo o meu contrato - móvel e residencial. Eles foram tão arbitrários que nem ao menos tiveram a coragem e o cuidado em me ligar. Toda a comunicação se deu por e-mail e sem qualquer direito à contestação.
Eu, já acostumado e prevendo essa situação, liguei para a operadora e pedi reabertura do protocolo, bem como a imediata restituição de todos os serviços, sob pena de acioná-los judicialmente. Durante toda a nossa conversa, deixei claro que eu não era apegado àquilo, tendo, inclusive, solicitado o encerramento do contrato em vários momentos. Ela, por sua vez, ora demonstrava que iria cancelar (me colocando em espera enquanto "realizava o procedimento"), ora tentava me convencer do contrário (retornando à chamada, na tentativa de renegociar minha permanência). A ligação, que iniciou-se com uma atendente irredutível - dizendo, repetidamente, que já não havia mais o que ser feito - encerrou-se de forma surpreendentemente irônica: com todos os serviços restaurados, protocolo reaberto e contrato impedido de ser suspenso novamente. Por Deus que eu não estava blefando! Eu iria cancelar, sim, e só não o fiz porque minhas demandas foram atendidas!
Ao longo de nossa conversa, um fato curioso me chamou a atenção: ao solicitar o cancelamento, a atendente perguntou se eu estava ciente de que meus seis terminais/linhas móveis, bem como meus DOIS ACESSOS de banda larga deixariam de funcionar a partir daquele momento... Oi??? Como assim, "dois acessos"??? Perguntei a ela do que se tratavam esses dois acessos e, para a minha surpresa, dois modems estavam cadastrados em meu contrato: um no plano de 500MB e outro no plano de 700MB, ambos no mesmo endereço, aparentemente, e sendo faturados individualmente. Em outras palavras, dois planos de banda larga. A razão pela qual eu não tinha percebido essa cobrança se deve ao fato de que parei de pagar as faturas e, por isso, deixei de acompanhar os valores cobrados até que estes fossem reajustados.
"Passado o susto", digamos, acessei o APP Minha Claro Residencial e, ao conferir o extrato de consumo de dados, vi que, realmente, dois equipamentos estavam atrelados ao meu contrato. Detalhe: há consumo independente nos dois modems! Poderia ser um erro de serviço? Acredito que sim. Talvez o técnico veio para fazer a substituição (quando da contratação do plano de 750MB) e esqueceu de desativar o anterior... Ok! Para que tal condição se tornasse verdadeira, porém, não poderiam existir tráfegos de dados distintos/independentes nos dois equipamentos já que, na teoria, um deles estaria conectado apenas de forma sistêmica. Diferente disso, os dois equipamentos demonstravam consumo. Um deles, reconhecidamente: conferi o serial e bateu com o que eu tenho aqui, sendo, portanto, legítimo. Sobre o outro, infelizmente, não posso dizer o mesmo... E a verdade é que eu nem menos sei por onde começar qualquer tipo de investigação nesse sentido!
Para finalizar, já estou com atendimento agendado no Procon, enquanto aguardo a reanálise do protocolo. Eu não vou pagar essa multa. Fato. Vou pagar o que devo (em termos de mensalidade), desde que estas sejam reajustadas conforme acordo realizado no Portal do Consumidor. Estou pensando seriamente em elevar o nível da discussão e exigir, além do cancelamento da multa, reparação por danos morais e materiais, pois trabalho de home office e acabei sendo prejudicado por toda essa situação, sem contar o constrangimento relacionado às cobranças e à insegurança enquanto consumidor. Todo consumidor tem o direito de exigir segurança, no sentido de garantia e qualidade, frente à prestação/cumprimento/entrega de oferta do que quer que seja comprado/contratado, do contrário nos tornamos - ainda mais - reféns das grandes empresas. Não estou querendo me aproveitar ou tirar vantagem de nada ou de ninguém, porém acho um absurdo as operadoras se comportarem com tanta ousadia diante da própria agência reguladora e dos órgãos de fiscalização... Tudo isso, de maneira confortável e sem qualquer constrangimento! Como operador do Direito, conheço minhas responsabilidades e meus direitos, assim como as da operadora! É meu dever, portanto, agir no sentido de garanti-los, fazendo com que sejam respeitados e cumpridos. Vai me dar uma dorzinha de cabeça? Certamente que sim, mas penso que valerá a pena. Ainda que meu pedidopod danos morais e materiais não seja acolhido, é possível que eu consiga um ano ou dois de mais descontos nos serviços. Ficarei igualmente satisfeito!
Para encerrar, retomo à motivação principal de todo esse relato: o tal do segundo modem que, muito embora ativo em sistema e em pleno funcionamento, até então desconhecia sua existência.
Pergunto a vocês, valendo-me de eufemismos jurídicos: será que meu serviço/sinal está sendo furtado? Se sim, eu, particularmente, só consigo pensar no técnico como responsável por tudo isso, já que seria o único capaz de recolher um equipamento, deixar de entregá-lo e, ainda, mantê-lo ativo na central, contrariando eventuais ordens de serviços relacionadas a solicitação inicial/principal. Tais condutas implicam em várias outras, com inúmeras possibilidades, tais como a venda fraudulenta de serviço (na hipótese do meu modem ter sido colocado em outro endereço para a utilização irregular por outro "cliente", agenciado pelo técnico, num suposto mercado paralelo) ou, ainda, em benefício do próprio técnico (que instalou em sua residência, para uso próprio, quem sabe), entre tantas. Para cada uma dessas possibilidades surgem infinitos desdobramentos, inclusive na esfera criminal. Além do furto, da apropriação indébita e do estelionato, quais outras implicações poderiam resultar do uso impróprio de um equipamento que, em mãos aptas e mal-intencionadas, torna-se uma "arma" quando conectado à Internet, sendo capaz de realizar uma série de ações ilícitas e que violam ordenamentos jurídicos (aplicação de golpes, pedofilia etc.), a nível mundial?! Preocupante??? Muito! Principalmente se considerado considerado o fato de que o equipamento em questão encontra-se registrado sob meus dados e, em tese, é utilizado por mim! E na hipótese de tudo isso ser uma viagem minha, pergunto, também: qual seria a explicação plausível capaz de justificar a existência de tráfego/uso de dados nos dois equipamentos, sendo que, para mim, em minha residência, apenas um encontra-se instalado e em funcionamento?!
Compartilhem, por gentileza, suas opiniões. Gostaria de saber o que pensam, não apenas por acreditar nas distintas maneiras de enxergar, perceber e compreender uma mesma situação/realidade, como também por admitir e aceitar a ideia de que minha percepção já esteja cansada e viciada devido à condição na qual figuro na história, somada às experiências prévias. Não quero ser injusto e, nesse sentido, esse exercício (de ouvir pessoas e opiniões para além das minhas) torna-se fundamental e de grande importância.
É isso! Agradeço, mais uma vez, a todos pela atenção, e reforço meu pedido de desculpas por tê-los submetidos a um relato tão grande! Tenham um lindo dia!
Queria que esses valores fossem em Salvador, aqui 1GB tá R$ 299,99Quando meu irmão assinou foi assim. Pegou 250Mb mas recebeu 350Mb que na prática chegava em 400Mb.
Essa questão de duplicidade de instalação eu já vi acontecer, mas não na Claro. Sobre toda essa treta da questão do resgate de aparelho e a multa, eu só não consegui entender porque eles estão cobrando a multa do aparelho, se você mantém as linhas ativas, o aparelho deveria estar atrelado na linha principal do combo. Feito assim, não haveria cobrança de multa. Entendo o stress que você estava passando com a Claro, mas deixar de pagar as faturas só aumenta o problema. Você poderia ir pagando as faturas normais do plano, mantendo ele ativo, enquanto brigava com a operadora para resolver os problemas, que pelo que entendi são muitos. Fizeram uma verdadeira lambança aí.Galera, vou tentar ser breve, pois a história é longa! Agradeço, de maneira antecipada, a quem tiver paciência para ler e (tentar) entender.
Sou assinante Claro há anos. Meu plano (combo) compreende a parte móvel, com 800GB compartilhado entre 6 linhas e Claro Sync, e a parte residencial, com banda larga de 750MB. Acreditem ou não, em razão de tantas tretas que já tive com a empresa, tudo isso me sai por $132,18.
Desde fevereiro estou numa briga tremenda com a Claro por conta de uma multa de quase 3 mil lançada em meu contrato. Segundo eles, a multa se deve a uma aquisição de aparelho, em janeiro de 2023, ainda em período de carência (iniciada em outubro de 2022, também por aquisição de aparelho). Tais aquisições são procedentes, confesso. Acontece, porém, que tudo se deu por meio da própria central que, como se não bastasse não ter sinalizado a multa, conduziu a venda como se esta fosse um benefício de um outro plano, de estrutura distinta, do qual também sou titular. Cá entre nós, eu jamais me aventuraria na compra de um Samsung A22 sabendo que esta me renderia uma multa de $2900,00 (seis vezes maior que o valor pago pelo aparelho)... É algo óbvio. Enfim... Como já lido com as manobras da empresa há anos, registrei todo o processo, sendo capaz de provar que fui induzido ao erro e, ainda, de que houve má fé da outra parte. O caso está sendo tratado pela ouvidoria e, desde sua abertura, há 90 dias, eu deixei de pagar minhas faturas.
A decisão de não pagar se deve ao descumprimento da operadora na manutenção dos valores acordados em negociação. Ao invés de concederem o desconto prometido, a Claro faz vista grossa e me cobra o valor cheio, como se esse acordo nem ao menos existisse. Por coincidência, essa dificuldade iniciou-se no mesmo mês em que a multa foi gerada, por isso aproveitei o protocolo da ouvidoria para questionar as duas situações.
Seguia, até então, utilizando meus serviços normalmente pois, tratando-se de análises que se encontravam em andamento, a operadora não poderia "me penalizar" sem que estas fossem concluídas, mesmo estando inadimplente. Num gesto leviano, porém, a Claro ignorou todas as evidências apresentadas e encerrou o protocolo como "improcedente", suspendendo, naquele instante, todo o meu contrato - móvel e residencial. Eles foram tão arbitrários que nem ao menos tiveram a coragem e o cuidado em me ligar. Toda a comunicação se deu por e-mail e sem qualquer direito à contestação.
Eu, já acostumado e prevendo essa situação, liguei para a operadora e pedi reabertura do protocolo, bem como a imediata restituição de todos os serviços, sob pena de acioná-los judicialmente. Durante toda a nossa conversa, deixei claro que eu não era apegado àquilo, tendo, inclusive, solicitado o encerramento do contrato em vários momentos. Ela, por sua vez, ora demonstrava que iria cancelar (me colocando em espera enquanto "realizava o procedimento"), ora tentava me convencer do contrário (retornando à chamada, na tentativa de renegociar minha permanência). A ligação, que iniciou-se com uma atendente irredutível - dizendo, repetidamente, que já não havia mais o que ser feito - encerrou-se de forma surpreendentemente irônica: com todos os serviços restaurados, protocolo reaberto e contrato impedido de ser suspenso novamente. Por Deus que eu não estava blefando! Eu iria cancelar, sim, e só não o fiz porque minhas demandas foram atendidas!
Ao longo de nossa conversa, um fato curioso me chamou a atenção: ao solicitar o cancelamento, a atendente perguntou se eu estava ciente de que meus seis terminais/linhas móveis, bem como meus DOIS ACESSOS de banda larga deixariam de funcionar a partir daquele momento... Oi??? Como assim, "dois acessos"??? Perguntei a ela do que se tratavam esses dois acessos e, para a minha surpresa, dois modems estavam cadastrados em meu contrato: um no plano de 500MB e outro no plano de 700MB, ambos no mesmo endereço, aparentemente, e sendo faturados individualmente. Em outras palavras, dois planos de banda larga. A razão pela qual eu não tinha percebido essa cobrança se deve ao fato de que parei de pagar as faturas e, por isso, deixei de acompanhar os valores cobrados até que estes fossem reajustados.
"Passado o susto", digamos, acessei o APP Minha Claro Residencial e, ao conferir o extrato de consumo de dados, vi que, realmente, dois equipamentos estavam atrelados ao meu contrato. Detalhe: há consumo independente nos dois modems! Poderia ser um erro de serviço? Acredito que sim. Talvez o técnico veio para fazer a substituição (quando da contratação do plano de 750MB) e esqueceu de desativar o anterior... Ok! Para que tal condição se tornasse verdadeira, porém, não poderiam existir tráfegos de dados distintos/independentes nos dois equipamentos já que, na teoria, um deles estaria conectado apenas de forma sistêmica. Diferente disso, os dois equipamentos demonstravam consumo. Um deles, reconhecidamente: conferi o serial e bateu com o que eu tenho aqui, sendo, portanto, legítimo. Sobre o outro, infelizmente, não posso dizer o mesmo... E a verdade é que eu nem menos sei por onde começar qualquer tipo de investigação nesse sentido!
Para finalizar, já estou com atendimento agendado no Procon, enquanto aguardo a reanálise do protocolo. Eu não vou pagar essa multa. Fato. Vou pagar o que devo (em termos de mensalidade), desde que estas sejam reajustadas conforme acordo realizado no Portal do Consumidor. Estou pensando seriamente em elevar o nível da discussão e exigir, além do cancelamento da multa, reparação por danos morais e materiais, pois trabalho de home office e acabei sendo prejudicado por toda essa situação, sem contar o constrangimento relacionado às cobranças e à insegurança enquanto consumidor. Todo consumidor tem o direito de exigir segurança, no sentido de garantia e qualidade, frente à prestação/cumprimento/entrega de oferta do que quer que seja comprado/contratado, do contrário nos tornamos - ainda mais - reféns das grandes empresas. Não estou querendo me aproveitar ou tirar vantagem de nada ou de ninguém, porém acho um absurdo as operadoras se comportarem com tanta ousadia diante da própria agência reguladora e dos órgãos de fiscalização... Tudo isso, de maneira confortável e sem qualquer constrangimento! Como operador do Direito, conheço minhas responsabilidades e meus direitos, assim como as da operadora! É meu dever, portanto, agir no sentido de garanti-los, fazendo com que sejam respeitados e cumpridos. Vai me dar uma dorzinha de cabeça? Certamente que sim, mas penso que valerá a pena. Ainda que meu pedidopod danos morais e materiais não seja acolhido, é possível que eu consiga um ano ou dois de mais descontos nos serviços. Ficarei igualmente satisfeito!
Para encerrar, retomo à motivação principal de todo esse relato: o tal do segundo modem que, muito embora ativo em sistema e em pleno funcionamento, até então desconhecia sua existência.
Pergunto a vocês, valendo-me de eufemismos jurídicos: será que meu serviço/sinal está sendo furtado? Se sim, eu, particularmente, só consigo pensar no técnico como responsável por tudo isso, já que seria o único capaz de recolher um equipamento, deixar de entregá-lo e, ainda, mantê-lo ativo na central, contrariando eventuais ordens de serviços relacionadas a solicitação inicial/principal. Tais condutas implicam em várias outras, com inúmeras possibilidades, tais como a venda fraudulenta de serviço (na hipótese do meu modem ter sido colocado em outro endereço para a utilização irregular por outro "cliente", agenciado pelo técnico, num suposto mercado paralelo) ou, ainda, em benefício do próprio técnico (que instalou em sua residência, para uso próprio, quem sabe), entre tantas. Para cada uma dessas possibilidades surgem infinitos desdobramentos, inclusive na esfera criminal. Além do furto, da apropriação indébita e do estelionato, quais outras implicações poderiam resultar do uso impróprio de um equipamento que, em mãos aptas e mal-intencionadas, torna-se uma "arma" quando conectado à Internet, sendo capaz de realizar uma série de ações ilícitas e que violam ordenamentos jurídicos (aplicação de golpes, pedofilia etc.), a nível mundial?! Preocupante??? Muito! Principalmente se considerado considerado o fato de que o equipamento em questão encontra-se registrado sob meus dados e, em tese, é utilizado por mim! E na hipótese de tudo isso ser uma viagem minha, pergunto, também: qual seria a explicação plausível capaz de justificar a existência de tráfego/uso de dados nos dois equipamentos, sendo que, para mim, em minha residência, apenas um encontra-se instalado e em funcionamento?!
Compartilhem, por gentileza, suas opiniões. Gostaria de saber o que pensam, não apenas por acreditar nas distintas maneiras de enxergar, perceber e compreender uma mesma situação/realidade, como também por admitir e aceitar a ideia de que minha percepção já esteja cansada e viciada devido à condição na qual figuro na história, somada às experiências prévias. Não quero ser injusto e, nesse sentido, esse exercício (de ouvir pessoas e opiniões para além das minhas) torna-se fundamental e de grande importância.
É isso! Agradeço, mais uma vez, a todos pela atenção, e reforço meu pedido de desculpas por tê-los submetidos a um relato tão grande! Tenham um lindo dia!
Imagina a "delícia" que deve ser naqueles locais com várias residências num mesmo terreno. Que partilham do mesmo número, mas diferem somente pelo a, b, c ou frente, fundos e etc.Jesus.
Sendo sincero, não sei, eu já vi eles instalarem dois equipamentos num mesmo endereço então sei que é possível, mas se esse aparelho está ativo e não está na sua casa/residência, acho que é bem razoável assumir que instalaram em outro lugar. Uma coisa que já relataram, é que se pegar um aparelho/Modem (validado no sistema da Claro) e reinstalar na "mesma rede", ele continua se conectando mesmo estando em endereço físico diferente. Essa troca pros 750 MB foi feita recente? Porque realmente, o padrão era trocar o modem por um compatível com wifi 6, agora... Ativar um plano "novo" de 750 MB sem dar baixa no anterior de 500 e ainda por cima com alguém usando é muito estranho.
Tem uma casa numa rua próxima aqui que conheço o dono, ele construiu uma casa enorme pra alugar dividida em 28 pequenas "casas". Se as operadoras fossem inteligentes, venderiam 28 fibras para esse local somente e ainda ganhariam mais clientes para as casas normais da mesma rua. Sei lá qual o medo de vender mais para o mesmo endereço. Se eu morasse nesse lugar, eu não iria querer partilhar minha internet com ninguém. Mas ele tem uma rede só em mesh lá. Imagina o tráfego lento que deve ser.Imagina a "delícia" que deve ser naqueles locais com várias residências num mesmo terreno. Que partilham do mesmo número, mas diferem somente pelo a, b, c ou frente, fundos e etc.
Um vizinho tem o serviço e o outro quando liga pra assinar, a central retorna que já tem o serviço ativo naquele número
Ou
Acontece essa mesma situação aí do amigo de cima e instalam 2 equipamentos num mesmo local e/ou duplicam as coisas no cadastro de outros.
Deve ser "diliça"
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Se ele dividiu corretamente as casas, com energia e água separadas para cada uma, consegue solicitar individualmente as instalações de internet.Tem uma casa numa rua próxima aqui que conheço o dono, ele construiu uma casa enorme pra alugar dividida em 28 pequenas "casas". Se as operadoras fossem inteligentes, venderiam 28 fibras para esse local somente e ainda ganhariam mais clientes para as casas normais da mesma rua. Sei lá qual o medo de vender mais para o mesmo endereço. Se eu morasse nesse lugar, eu não iria querer partilhar minha internet com ninguém. Mas ele tem uma rede só em mesh lá. Imagina o tráfego lento que deve ser.
Eu vi 4 relógios de luz e 4 de água. Então ele não dividiu pra 28, dividiu por blocos. É uma casa enorme, mas como se fosse um cortiço mesmo.Se ele dividiu corretamente as casas, com energia e água separadas para cada uma, consegue solicitar individualmente as instalações de internet.
Agora, se for puxadinho, cortiço, entre outros, que é só construído de qualquer jeito e o proprietário diz que está dividido mas tudo sendo compartilhado, aí não funciona.
Neste caso, consegue-se fazer 4 instalações. o restante ficará sem.Eu vi 4 relógios de luz e 4 de água. Então ele não dividiu pra 28, dividiu por blocos. É uma casa enorme, mas como se fosse um cortiço mesmo.
O meu é fixo sem contratar. Não muda por nada, só se deixar o modem desligado 5 dias.Alguém já conseguiu contratar IP Fixo no plano fibra PF (pessoa física)?
Se eu tivesse uma empresa de fibra de bairro, ia dar um jeito de vender 28 fibras, ninguém quer ficar sem internet hoje. Não sei qual o medo das grandes fazerem isso.Neste caso, consegue-se fazer 4 instalações. o restante ficará sem.
Pode ser AP (access point mesmo). Em casa tem 3, mas se eu configurei direito eram pra estar em 3 canais diferentes. Se for mesh wireless, ainda tem a possibilidade de ter o canal "oculto", sem SSID nas redes de 2.4 e 5 ghz que aparecem quando você usa aqueles apps pra ver os canais ocupados.O meu é fixo sem contratar. Não muda por nada, só se deixar o modem desligado 5 dias.
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Minha vizinha acho que enrouqueceu, tem 4 redes Wi-Fi 2.4.
Três redes no canal 7 e uma no canal 1 em 40mhz. (Só desabafo)
Não sei se é bem MEDO a palavra, é como que vai mandar a fatura pra diferenciar um usuário do outro. Cobrança indevida dá um rolo do caramba, fora que a culpa é do dono da construção/imóvel que não fez nos "conformes" da norma/lei. Não a toa muita gente que aluga imóvel desse jeito já enfia internet junto no aluguel/água/energia, passa um cabo de rede só ou sai enfiando AP ou kit mesh e vida que segue.Se eu tivesse uma empresa de fibra de bairro, ia dar um jeito de vender 28 fibras, ninguém quer ficar sem internet hoje. Não sei qual o medo das grandes fazerem isso.
Não se preocupa com textão.Galera, vou tentar ser breve, pois a história é longa! Agradeço, de maneira antecipada, a quem tiver paciência para ler e (tentar) entender.
Sou assinante Claro há anos. Meu plano (combo) compreende a parte móvel, com 800GB compartilhado entre 6 linhas e Claro Sync, e a parte residencial, com banda larga de 750MB. Acreditem ou não, em razão de tantas tretas que já tive com a empresa, tudo isso me sai por $132,18.
Desde fevereiro estou numa briga tremenda com a Claro por conta de uma multa de quase 3 mil lançada em meu contrato. Segundo eles, a multa se deve a uma aquisição de aparelho, em janeiro de 2023, ainda em período de carência (iniciada em outubro de 2022, também por aquisição de aparelho). Tais aquisições são procedentes, confesso. Acontece, porém, que tudo se deu por meio da própria central que, como se não bastasse não ter sinalizado a multa, conduziu a venda como se esta fosse um benefício de um outro plano, de estrutura distinta, do qual também sou titular. Cá entre nós, eu jamais me aventuraria na compra de um Samsung A22 sabendo que esta me renderia uma multa de $2900,00 (seis vezes maior que o valor pago pelo aparelho)... É algo óbvio. Enfim... Como já lido com as manobras da empresa há anos, registrei todo o processo, sendo capaz de provar que fui induzido ao erro e, ainda, de que houve má fé da outra parte. O caso está sendo tratado pela ouvidoria e, desde sua abertura, há 90 dias, eu deixei de pagar minhas faturas.
A decisão de não pagar se deve ao descumprimento da operadora na manutenção dos valores acordados em negociação. Ao invés de concederem o desconto prometido, a Claro faz vista grossa e me cobra o valor cheio, como se esse acordo nem ao menos existisse. Por coincidência, essa dificuldade iniciou-se no mesmo mês em que a multa foi gerada, por isso aproveitei o protocolo da ouvidoria para questionar as duas situações.
Seguia, até então, utilizando meus serviços normalmente pois, tratando-se de análises que se encontravam em andamento, a operadora não poderia "me penalizar" sem que estas fossem concluídas, mesmo estando inadimplente. Num gesto leviano, porém, a Claro ignorou todas as evidências apresentadas e encerrou o protocolo como "improcedente", suspendendo, naquele instante, todo o meu contrato - móvel e residencial. Eles foram tão arbitrários que nem ao menos tiveram a coragem e o cuidado em me ligar. Toda a comunicação se deu por e-mail e sem qualquer direito à contestação.
Eu, já acostumado e prevendo essa situação, liguei para a operadora e pedi reabertura do protocolo, bem como a imediata restituição de todos os serviços, sob pena de acioná-los judicialmente. Durante toda a nossa conversa, deixei claro que eu não era apegado àquilo, tendo, inclusive, solicitado o encerramento do contrato em vários momentos. Ela, por sua vez, ora demonstrava que iria cancelar (me colocando em espera enquanto "realizava o procedimento"), ora tentava me convencer do contrário (retornando à chamada, na tentativa de renegociar minha permanência). A ligação, que iniciou-se com uma atendente irredutível - dizendo, repetidamente, que já não havia mais o que ser feito - encerrou-se de forma surpreendentemente irônica: com todos os serviços restaurados, protocolo reaberto e contrato impedido de ser suspenso novamente. Por Deus que eu não estava blefando! Eu iria cancelar, sim, e só não o fiz porque minhas demandas foram atendidas!
Ao longo de nossa conversa, um fato curioso me chamou a atenção: ao solicitar o cancelamento, a atendente perguntou se eu estava ciente de que meus seis terminais/linhas móveis, bem como meus DOIS ACESSOS de banda larga deixariam de funcionar a partir daquele momento... Oi??? Como assim, "dois acessos"??? Perguntei a ela do que se tratavam esses dois acessos e, para a minha surpresa, dois modems estavam cadastrados em meu contrato: um no plano de 500MB e outro no plano de 700MB, ambos no mesmo endereço, aparentemente, e sendo faturados individualmente. Em outras palavras, dois planos de banda larga. A razão pela qual eu não tinha percebido essa cobrança se deve ao fato de que parei de pagar as faturas e, por isso, deixei de acompanhar os valores cobrados até que estes fossem reajustados.
"Passado o susto", digamos, acessei o APP Minha Claro Residencial e, ao conferir o extrato de consumo de dados, vi que, realmente, dois equipamentos estavam atrelados ao meu contrato. Detalhe: há consumo independente nos dois modems! Poderia ser um erro de serviço? Acredito que sim. Talvez o técnico veio para fazer a substituição (quando da contratação do plano de 750MB) e esqueceu de desativar o anterior... Ok! Para que tal condição se tornasse verdadeira, porém, não poderiam existir tráfegos de dados distintos/independentes nos dois equipamentos já que, na teoria, um deles estaria conectado apenas de forma sistêmica. Diferente disso, os dois equipamentos demonstravam consumo. Um deles, reconhecidamente: conferi o serial e bateu com o que eu tenho aqui, sendo, portanto, legítimo. Sobre o outro, infelizmente, não posso dizer o mesmo... E a verdade é que eu nem menos sei por onde começar qualquer tipo de investigação nesse sentido!
Para finalizar, já estou com atendimento agendado no Procon, enquanto aguardo a reanálise do protocolo. Eu não vou pagar essa multa. Fato. Vou pagar o que devo (em termos de mensalidade), desde que estas sejam reajustadas conforme acordo realizado no Portal do Consumidor. Estou pensando seriamente em elevar o nível da discussão e exigir, além do cancelamento da multa, reparação por danos morais e materiais, pois trabalho de home office e acabei sendo prejudicado por toda essa situação, sem contar o constrangimento relacionado às cobranças e à insegurança enquanto consumidor. Todo consumidor tem o direito de exigir segurança, no sentido de garantia e qualidade, frente à prestação/cumprimento/entrega de oferta do que quer que seja comprado/contratado, do contrário nos tornamos - ainda mais - reféns das grandes empresas. Não estou querendo me aproveitar ou tirar vantagem de nada ou de ninguém, porém acho um absurdo as operadoras se comportarem com tanta ousadia diante da própria agência reguladora e dos órgãos de fiscalização... Tudo isso, de maneira confortável e sem qualquer constrangimento! Como operador do Direito, conheço minhas responsabilidades e meus direitos, assim como as da operadora! É meu dever, portanto, agir no sentido de garanti-los, fazendo com que sejam respeitados e cumpridos. Vai me dar uma dorzinha de cabeça? Certamente que sim, mas penso que valerá a pena. Ainda que meu pedidopod danos morais e materiais não seja acolhido, é possível que eu consiga um ano ou dois de mais descontos nos serviços. Ficarei igualmente satisfeito!
Para encerrar, retomo à motivação principal de todo esse relato: o tal do segundo modem que, muito embora ativo em sistema e em pleno funcionamento, até então desconhecia sua existência.
Pergunto a vocês, valendo-me de eufemismos jurídicos: será que meu serviço/sinal está sendo furtado? Se sim, eu, particularmente, só consigo pensar no técnico como responsável por tudo isso, já que seria o único capaz de recolher um equipamento, deixar de entregá-lo e, ainda, mantê-lo ativo na central, contrariando eventuais ordens de serviços relacionadas a solicitação inicial/principal. Tais condutas implicam em várias outras, com inúmeras possibilidades, tais como a venda fraudulenta de serviço (na hipótese do meu modem ter sido colocado em outro endereço para a utilização irregular por outro "cliente", agenciado pelo técnico, num suposto mercado paralelo) ou, ainda, em benefício do próprio técnico (que instalou em sua residência, para uso próprio, quem sabe), entre tantas. Para cada uma dessas possibilidades surgem infinitos desdobramentos, inclusive na esfera criminal. Além do furto, da apropriação indébita e do estelionato, quais outras implicações poderiam resultar do uso impróprio de um equipamento que, em mãos aptas e mal-intencionadas, torna-se uma "arma" quando conectado à Internet, sendo capaz de realizar uma série de ações ilícitas e que violam ordenamentos jurídicos (aplicação de golpes, pedofilia etc.), a nível mundial?! Preocupante??? Muito! Principalmente se considerado considerado o fato de que o equipamento em questão encontra-se registrado sob meus dados e, em tese, é utilizado por mim! E na hipótese de tudo isso ser uma viagem minha, pergunto, também: qual seria a explicação plausível capaz de justificar a existência de tráfego/uso de dados nos dois equipamentos, sendo que, para mim, em minha residência, apenas um encontra-se instalado e em funcionamento?!
Compartilhem, por gentileza, suas opiniões. Gostaria de saber o que pensam, não apenas por acreditar nas distintas maneiras de enxergar, perceber e compreender uma mesma situação/realidade, como também por admitir e aceitar a ideia de que minha percepção já esteja cansada e viciada devido à condição na qual figuro na história, somada às experiências prévias. Não quero ser injusto e, nesse sentido, esse exercício (de ouvir pessoas e opiniões para além das minhas) torna-se fundamental e de grande importância.
É isso! Agradeço, mais uma vez, a todos pela atenção, e reforço meu pedido de desculpas por tê-los submetidos a um relato tão grande! Tenham um lindo dia!
Fico pensando quem mora em apartamento mesmo, tem vizinho grudado ao lado, na frente, do outro lado, em baixo, em cima.Pode ser AP (access point mesmo). Em casa tem 3, mas se eu configurei direito eram pra estar em 3 canais diferentes. Se for mesh wireless, ainda tem a possibilidade de ter o canal "oculto", sem SSID nas redes de 2.4 e 5 ghz que aparecem quando você usa aqueles apps pra ver os canais ocupados.
Eu só penso como vai ser a desgraça quando o povo começar a se mudar pro prédio ao lado (ano que vem terminam a obra), 102 apartamentos fora a infra do prédio mesmo. Pelo menos tem uns 30 metros até a torre, não deve interferir com a minha rede.
Não sei se é bem MEDO a palavra, é como que vai mandar a fatura pra diferenciar um usuário do outro. Cobrança indevida dá um rolo do caramba, fora que a culpa é do dono da construção/imóvel que não fez nos "conformes" da norma/lei. Não a toa muita gente que aluga imóvel desse jeito já enfia internet junto no aluguel/água/energia, passa um cabo de rede só ou sai enfiando AP ou kit mesh e vida que segue.
Por isso que quando eu faço mudança de equipamento eu uso um analisador pra ver em quais canais estão os vizinhos próximos, para que eu coloque os canais aqui bem distantes.Fico pensando quem mora em apartamento mesmo, tem vizinho grudado ao lado, na frente, do outro lado, em baixo, em cima.
Se bem que dai não precisa muito de 2.4, deixa mais pra dispositivos inteligentes.
Mas mesmo em 5ghz deve dar uma saturada, essa minha vizinha mesmo esses dias colocou o 5ghz dela no mesmo canal que o meu, embora sinal fraco, da certa interferência.
Quando vizinho deixa canal fixo, ajuda que você vê uma vez e todo dia tá igual. Duro quando fica automático. Roteador é burro pra escolher canal automático, sempre vai escolher o que causa mais interferência em você.Por isso que quando eu faço mudança de equipamento eu uso um analisador pra ver em quais canais estão os vizinhos próximos, para que eu coloque os canais aqui bem distantes.
Fico pensando em quem usa 2.4 GHz em largura de 40 MHz em região saturada, o próprio canal adicional já causa interferência no canal base, imagine com outros roteadores próximos.Fico pensando quem mora em apartamento mesmo, tem vizinho grudado ao lado, na frente, do outro lado, em baixo, em cima.
Se bem que dai não precisa muito de 2.4, deixa mais pra dispositivos inteligentes.
Mas mesmo em 5ghz deve dar uma saturada, essa minha vizinha mesmo esses dias colocou o 5ghz dela no mesmo canal que o meu, embora sinal fraco, da certa interferência.
A realidade é que o modem de operadora, só tem um wi-fi util se a pessoa demandar sinal em área pequena. Se a pessoa quer sinal wifi bom, tem que por a mão no bolso.Provavelmente as melhorias necessárias não virão no Wi-Fi 7, talvez cheguem no Wi-Fi 8, mas nada garante que empresas como a Claro S.A irão implementar corretamente o protocolo, assim como a implementação porca que ela fez no Sagemcom© F@st© 3896.