[TÓPICO DEDICADO] Banda Larga Móvel - Edge, 3G, 4G, 4.5G, 5G

Essa faixa de 600Mhz seria legal para indoor. Hoje não vejo 5G em faixa baixa como 700Mhz ou 850Mhz.
É que nenhuma operadora utilizou dessa estratégia ainda, mas nada impede. Seria ótimo a TIM começar a realizar refarm da faixa de 700MHz hoje destinada para 4G, para o 5G. O 5G permite mais conexões simultâneas, menor latência e etc.
 
Galera tem algum plano da vivo melhor que o vivo controle de 60 reais 28gb?
 
Pelo tempo em que a faixa de 450MHz estão na mão das grandes teles e sem uso, deveria haver uma devolução para a União para que a mesma seja usada para a TV 3.0. Assim, a faixa de 600MHz já utilizada nos EUA para redes móveis (5G, inclusive) seria uma ótima oportunidade pras operadoras, por já existir uma gama de aparelhos compatíveis com tal frequência, diferente da 450MHz que nunca se mostrou promissora para redes móveis.
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Não recomendo essa ferramenta de “autoatendimento”, por ora. Fui usar e acabei “queimando” o eSIM antigo e o novo eSIM não subiu sinal. Recomendo solicitar o eSIM pelo chat (https://livechat.vivo.com.br/livechat_linkedin/) pois já fiz e deu tudo certo.
450MHz já foi devolvido e fica longe do range da TV que é em UHF
 
É que nenhuma operadora utilizou dessa estratégia ainda, mas nada impede. Seria ótimo a TIM começar a realizar refarm da faixa de 700MHz hoje destinada para 4G, para o 5G. O 5G permite mais conexões simultâneas, menor latência e etc.
Não sei até que ponto isso seria ideal no momento. Hoje a grande massa usa 4g, se fizer o refarm, ia pipocar gente reclamando que ficou sem sinal indoor, ou que passou a cair pra 3g/2g...

Ao meu ver, a TIM tem que se concentrar em expandir a N78 e melhorar a qualidade da cobertura 4g (não adianta nada cobrir todas as cidades do Brasil com 4g, se em muitas o backhaul é via satélite, ou é via rádio saturado, sem falar que nos locais que a torre precisa de reparo, mas que a Tim só desativa o alarme...)
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450MHz já foi devolvido e fica longe do range da TV que é em UHF
A claro chegou a ter 4g em 450 operando, mas a Anatel retomou. Infelizmente não é viável pq os aparelhos não suportam.

LTE 450 só seria viável se a própria operadora tentasse fazer um consórcio e comprasse aparelhos para fazer um FWA ou telefonia rural nessa banda...
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Essa faixa de 600Mhz seria legal para indoor. Hoje não vejo 5G em faixa baixa como 700Mhz ou 850Mhz.
Não só pra indoor, mas também pra áreas rurais...
 
Última edição:
Gente já que aqui muitos querem os 600MHz para 5G então entrem em contato com a ANATEL e deem sugestões de como resolver o impasse das emissoras de TV que transmitem entre o canal 35 até o canal 51(menos o 37 que é reservado para astronomia) já que a multi programação somente é permitida em canais do governo e não é simples mudar a legislação. Ah, não adianta argumentar que pode ser transmitido acima do 52 pois iria interferir no 4G em B28 e B5 da Claro, vivo e tim.
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Não sei até que ponto isso seria ideal no momento. Hoje a grande massa usa 4g, se fizer o refarm, ia pipocar gente reclamando que ficou sem sinal indoor, ou que passou a cair pra 3g/2g...

Ao meu ver, a TIM tem que se concentrar em expandir a N78 e melhorar a qualidade da cobertura 4g (não adianta nada cobrir todas as cidades do Brasil com 4g, se em muitas o backhaul é via satélite, ou é via rádio saturado, sem falar que nos locais que a torre precisa de reparo, mas que a Tim só desativa o alarme...)
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O que a TIM tem que fazer é parar de frescura e fazer o refarm da B28 para N28(SA e NSA) para complementar(e tapar buraco) a N78.
 
Gente já que aqui muitos querem os 600MHz para 5G então entrem em contato com a ANATEL e deem sugestões de como resolver o impasse das emissoras que transmitem entre o canal 35 até o canal 51(menos o 38 que é reservado para astronomia) já que a multi programação somente é permitida em canais do governo e não é simples mudar a legislação. Ah, não adianta argumentar que pode ser transmitido acima do 52 pois iria interferir no 4G em B28 e B5 da Claro, vivo e tim.
Não sei qual a situação de todas as cidades, mas devia ser feito um mapeamento, aonde fosse possível, fazia um remanejamento pra liberar a faixa.

Aonde tem um número maior de canais (imagino que SP e RJ) e o número de canais livres seja insuficiente para remanejar, bastava baixar decreto regulamentando a multiprogramacao e jogar 4 canais em 1, ou extinguir a faixa para uso de tv aberta e indenizar quem tinha canal nelas... algo similar foi feito em 2012 quando extinguiram a tv por assinatura SHF/MMDS e indenizaram as operadoras...
 
Não sei qual a situação de todas as cidades, mas devia ser feito um mapeamento, aonde fosse possível, fazia um remanejamento pra liberar a faixa.

Aonde tem um número maior de canais (imagino que SP e RJ) e o número de canais livres seja insuficiente para remanejar, bastava baixar decreto regulamentando a multiprogramacao e jogar 4 canais em 1, ou extinguir a faixa para uso de tv aberta e indenizar quem tinha canal nelas... algo similar foi feito em 2012 quando extinguiram a tv por assinatura SHF/MMDS e indenizaram as operadoras...
SP e RJ só tem canais livre no VHF alto mas transmitir no VHF não é ideal em centros urbanos e o alcance é curto. Yo, não é tão simples assim uma coisa é as operadoras quererem outra coisa é realmente acontecer e querer os 600MHz é pedir para arrumar briga com a Globo e outras emissoras grandes.
 
Última edição:
SP e RJ só tem canais livre no VHF alto mas transmitir no VHF não é ideal em centros urbanos e o alcance é curto. Yo, não é tão simples assim uma coisa é as operadoras quererem outra coisa é realmente acontecer e querer os 600MHz é pedir para arrumar briga com a Globo e outras emissoras grandes.
A faixa de VHF vai de 30 até 300 MHz (Incluindo aí VHF baixo, VHF alto e emissões de rádio).
O que pode acontecer é da banda de internet transmitida para o cliente ser menor, mas o alcance é infinitamente maior, já que frequências baixas lidam melhor com obstáculos do que frequências altas.
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bastava baixar decreto regulamentando a multiprogramacao e jogar 4 canais em 1, ou extinguir a faixa para uso de tv aberta e indenizar quem tinha canal nelas...
Transmitir 4 canais HD em 8 MHz de largura é dar adeus à qualidade de transmissão.
O ISDB-T foi o escolhido para ser utilizado no Brasil justamente por privilegiar mais a qualidade de transmissão. Dificilmente as emissoras aceitariam downgrade na qualidade técnica dos canais.
Tirar os canais do ar também não é uma opção razoável, pois tira uma fonte de informação e entretenimento da população, especialmente da parcela que não tem acesso à outros meios de comunicação.
Fora o fato da TV aberta ser um negócio bilionário no Brasil, especialmente por conta das transmissões esportivas.
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algo similar foi feito em 2012 quando extinguiram a tv por assinatura SHF/MMDS e indenizaram as operadoras...
Não cabe comparação esse caso, pois existiam outras tecnologias como opção, como TV a cabo ou via satélite (banda Ku).
Retirando a banda da TV aberta, não sobra outra opção para transmissão das emissoras.
 
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Transmitir 4 canais HD em 8 MHz de largura é dar adeus à qualidade de transmissão.
O ISDB-T foi o escolhido para ser utilizado no Brasil justamente por privilegiar mais a qualidade de transmissão. Dificilmente as emissoras aceitariam downgrade na qualidade técnica dos canais.
Tirar os canais do ar também não é uma opção razoável, pois tira uma fonte de informação e entretenimento da população, especialmente da parcela que não tem acesso à outros meios de comunicação.
Então, a questão é que muitos dos canais que hoje ocupam esse espectro são canais que um número muito pequeno de pessoas assistem, ou canais que desvirtuam o uso da concessão (por exemplo, canais de igreja que transmitem programação de igreja quase o dia todo). Há praças que emissoras maiores estão nessa faixa, mas ai teria que realocar

Neste ponto, o número de pessoas que assistem esta programação é um número muito limitado, sendo que caso fosse realocado em multiprogramacao, esse grupo de pessoas nao ficaria sem a programação e o povo continuaria sendo beneficiado pelo 5g. Nesta hipotese, caberia as operadoras indenizarem os canais pela perda do espectro, o que permitiria novos investimentos nessas pequenas emissoras...

No caso aonde não houvesse espectro disponível para realocar nem houvesse como realocar via multiprogramacao, bastaria não implantar o 5g nessa faixa naquela localidade.
 
A faixa de VHF vai de 30 até 300 MHz (Incluindo aí VHF baixo, VHF alto e emissões de rádio).
O que pode acontecer é da banda de internet transmitida para o cliente ser menor, mas o alcance é infinitamente maior, já que frequências baixas lidam melhor com obstáculos do que frequências altas.
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Transmitir 4 canais HD em 8 MHz de largura é dar adeus à qualidade de transmissão.
O ISDB-T foi o escolhido para ser utilizado no Brasil justamente por privilegiar mais a qualidade de transmissão. Dificilmente as emissoras aceitariam downgrade na qualidade técnica dos canais.
Tirar os canais do ar também não é uma opção razoável, pois tira uma fonte de informação e entretenimento da população, especialmente da parcela que não tem acesso à outros meios de comunicação.
Fora o fato da TV aberta ser um negócio bilionário no Brasil, especialmente por conta das transmissões esportivas.
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Não cabe comparação esse caso, pois existiam outras tecnologias como opção, como TV a cabo ou via satélite (banda Ku).
Retirando a banda da TV aberta, não sobra outra opção para transmissão das emissoras.
Se o VHF é tão bom por que as emissoras não continuaram transmitindo na migração para a TV digital?
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Então, a questão é que muitos dos canais que hoje ocupam esse espectro são canais que um número muito pequeno de pessoas assistem, ou canais que desvirtuam o uso da concessão (por exemplo, canais de igreja que transmitem programação de igreja quase o dia todo). Há praças que emissoras maiores estão nessa faixa, mas ai teria que realocar

Neste ponto, o número de pessoas que assistem esta programação é um número muito limitado, sendo que caso fosse realocado em multiprogramacao, esse grupo de pessoas nao ficaria sem a programação e o povo continuaria sendo beneficiado pelo 5g. Nesta hipotese, caberia as operadoras indenizarem os canais pela perda do espectro, o que permitiria novos investimentos nessas pequenas emissoras...

No caso aonde não houvesse espectro disponível para realocar nem houvesse como realocar via multiprogramacao, bastaria não implantar o 5g nessa faixa naquela localidade.
As emissoras de TV chegaram primeiro nos 600MHz e sem contar o fato que a Televisão é o principal meio de comunicação seguido pelo rádio AM/FM no Brasil.
 
Última edição:
Então, a questão é que muitos dos canais que hoje ocupam esse espectro são canais que um número muito pequeno de pessoas assistem, ou canais que desvirtuam o uso da concessão (por exemplo, canais de igreja que transmitem programação de igreja quase o dia todo). Há praças que emissoras maiores estão nessa faixa, mas ai teria que realocar

Neste ponto, o número de pessoas que assistem esta programação é um número muito limitado, sendo que caso fosse realocado em multiprogramacao, esse grupo de pessoas nao ficaria sem a programação e o povo continuaria sendo beneficiado pelo 5g. Nesta hipotese, caberia as operadoras indenizarem os canais pela perda do espectro, o que permitiria novos investimentos nessas pequenas emissoras...

No caso aonde não houvesse espectro disponível para realocar nem houvesse como realocar via multiprogramacao, bastaria não implantar o 5g nessa faixa naquela localidade.
O problema é a emissora aceitar isso.
Mas cabe discussão, já que realmente as emissoras religiosas tem um público bem de nicho mesmo.
Vale lembrar que existe um lobby grande das igrejas por conta das bancadas evangélicas no congresso.
 
O problema é a emissora aceitar isso.
Mas cabe discussão, já que realmente as emissoras religiosas tem um público bem de nicho mesmo.
Vale lembrar que existe um lobby grande das igrejas por conta das bancadas evangélicas no congresso.
A emissora chegou primeiro e está transmitindo de forma legal a sua programação no 600MHz ai vem a operadora móvel encher o saco querendo a frequencia voce acha mesmo que a emissora de TV vai desligar o TX para a operadora de telefonia?
 
Se o VHF é tão bom por que as emissoras não continuaram transmitindo na migração para a TV digital?
E continuaram realmente usando no mundo todo, mas não no Brasil.
Aqui o consórcio responsável pela migração (incluindo aí as emissoras) entrou num consenso de que o VHF baixo teria muita interferência e não serviria mais pra transmissão de TV. E depois do switch off, poucas emissoras entraram no VHF alto. Aqui em Fortaleza só existem 2. Acredito que, como no VHF se exige outra antena diferente do UHF para captação dos sinais, as emissoras meio que pressionam o Ministério das Comunicações para não receberem concessões nessa faixa, com receio de terem alcance menor.
Eu sinceramente queria ler esse estudo do consórcio Seja Digital pra entender de onde eles tiraram isso, pois nos EUA e Europa as emissoras usam exatamente os mesmos canais de antes. Simplesmente substituíram o sinal analógico pelo digital nos mesmos canais que usavam há 40, 50 anos de existência.
Isso invalida completamente o argumento do consórcio. Complicado.
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A emissora chegou primeiro e está transmitindo de forma legal a sua programação no 600MHz ai vem a operadora móvel encher o saco querendo a frequencia voce acha mesmo que a emissora de TV vai desligar o TX para a operadora de telefonia?
Não acho.
Por isso que disse que o problema era a emissora aceitar isso.
Embora o "aceitar" seja algo limitado, já que é uma concessão e a decisão final não parte da emissora.
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A emissora chegou primeiro e está transmitindo de forma legal a sua programação no 600MHz ai vem a operadora móvel encher o saco querendo a frequencia voce acha mesmo que a emissora de TV vai desligar o TX para a operadora de telefonia?
Assim, David, eu entendo a ideia por trás do teu argumento, mas entenda: chegar primeiro não é o suficiente pra garantir o uso das frequências, já que as mesmas são concessões públicas.
Claro que há espaço para discussão sempre de quem usa a concessão com o governo vigente, mas a decisão final é sempre do órgão regulador.
Basta lembrar da faixa de 3,5 GHz, que as emissoras de televisão e as operadoras de satélite usam desde a década de 1960. Elas usavam a faixa há 60 anos, e mesmo assim perderam parte da faixa para a telefonia 5G, e várias emissoras foram migradas para a banda Ku por conta disso.
O mesmo vale para a TV por assinatura via MMDS. Essa faixa era utilizada por várias empresas desde a década de 1980, e mesmo assim teve a maior parte da banda cedida à telefonia 4G, como citado pelo @YO! .
Isso inviabilizou, inclusive, a continuidade do serviço. A TVA preferiu tirar o serviço MMDS do ar na época no RJ, mesmo tendo gasto milhões 5 anos antes para digitalizar o sistema.
A TV paga nessa época ainda dava muito retorno financeiro e era lucrativa mesmo nas pequenas operações.
 
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O problema é a emissora aceitar isso.
Mas cabe discussão, já que realmente as emissoras religiosas tem um público bem de nicho mesmo.
Vale lembrar que existe um lobby grande das igrejas por conta das bancadas evangélicas no congresso.
Neste ponto, entraria a negociação.

Da mesma forma que as operadoras de celular indenizaram os operadores de MMDS em 2012 (na epoca foram mais de 300 milhões de reais), caberia as operadoras de telefonia indenizarem estas emissoras de TV.

A questão é o MINICOM + ANATEL conseguirem viabilizar tudo isto, de forma que não seja excessivamente oneroso, que não gere prejuízo às partes interessadas nem gere risco de judicializacao... estipular como valor da outorga o valor da indenização para a emissora seria uma forma de reduzir o risco de judicializarem.

O que facilita, em partes, é que em alguns casos, alguns canais que estão nesta faixa, são canais do governo (TV senado, câmara, justiça, etc)

Até pq, ao meu ver, deveria ser operacionalizado da seguinte forma:
  1. Canais que estejam na faixa, com audiência significativa (minimo de uma rede tv no ibope) ou que sejam membros de redes nacionais de TV: remaneja para algum canal vazio nas outras faixas, privilegiando a melhor frequência disponível para os que possuem maior audiência.
  2. Canais que estejam na faixa, mas que tem audiência muito baixa, mas que sejam de conteudo local: entrariam na regra acima.
  3. Canais que estejam na faixa, mas de conteúdo do governo: multiprogramacao em 4 por 1.
  4. Canais que estejam na faixa, mas de conteúdo predominantemente religioso ou propagandistico: havendo espaço, realocaria na outra faixa, caso seja insuficiente para todos, multiprogramacao (4 pra 1. Não sei se tem possibilidade de ser 2 pra 1 com melhor qualidade), cabendo as operadoras indenizarem pela reducao no espectro. Se não houver nem essa possibilidade, considerar indenização por parte das operadoras, ou o governo federal negociar (por exemplo, conceder outro canal em outra localidade, conceder espectro de rádio FM, etc)
A emissora chegou primeiro e está transmitindo de forma legal a sua programação no 600MHz ai vem a operadora móvel encher o saco querendo a frequencia voce acha mesmo que a emissora de TV vai desligar o TX para a operadora de telefonia?
O ponto é que se fosse seguir essa lógica, então no mundo todo não teria existido a telefonia móvel em B5, pq originalmente era destinado ao UHF, não deveria ter feito a migração pra digital pra limpar a b28, não deveria ter migrado a banda c, pq todos esses serviços vieram antes. Há de se considerar o interesse público, mas obviamente devendo indenizar os antigos possuidores pelos prejuízos.
 
Neste ponto, entraria a negociação.

Da mesma forma que as operadoras de celular indenizaram os operadores de MMDS em 2012 (na epoca foram mais de 300 milhões de reais), caberia as operadoras de telefonia indenizarem estas emissoras de TV.

A questão é o MINICOM + ANATEL conseguirem viabilizar tudo isto, de forma que não seja excessivamente oneroso, que não gere prejuízo às partes interessadas nem gere risco de judicializacao... estipular como valor da outorga o valor da indenização para a emissora seria uma forma de reduzir o risco de judicializarem.

O que facilita, em partes, é que em alguns casos, alguns canais que estão nesta faixa, são canais do governo (TV senado, câmara, justiça, etc)

Até pq, ao meu ver, deveria ser operacionalizado da seguinte forma:
  1. Canais que estejam na faixa, com audiência significativa (minimo de uma rede tv no ibope) ou que sejam membros de redes nacionais de TV: remaneja para algum canal vazio nas outras faixas, privilegiando a melhor frequência disponível para os que possuem maior audiência.
  2. Canais que estejam na faixa, mas que tem audiência muito baixa, mas que sejam de conteudo local: entrariam na regra acima.
  3. Canais que estejam na faixa, mas de conteúdo do governo: multiprogramacao em 4 por 1.
  4. Canais que estejam na faixa, mas de conteúdo predominantemente religioso ou propagandistico: havendo espaço, realocaria na outra faixa, caso seja insuficiente para todos, multiprogramacao (4 pra 1. Não sei se tem possibilidade de ser 2 pra 1 com melhor qualidade), cabendo as operadoras indenizarem pela reducao no espectro. Se não houver nem essa possibilidade, considerar indenização por parte das operadoras, ou o governo federal negociar (por exemplo, conceder outro canal em outra localidade, conceder espectro de rádio FM, etc)

O ponto é que se fosse seguir essa lógica, então no mundo todo não teria existido a telefonia móvel em B5, pq originalmente era destinado ao UHF, não deveria ter feito a migração pra digital pra limpar a b28, não deveria ter migrado a banda c, pq todos esses serviços vieram antes. Há de se considerar o interesse público, mas obviamente devendo indenizar os antigos possuidores pelos prejuízos.
Voce está dizendo que no mundo todo tem telefonia móvel em 800/850MHz o que é mentira, apesar de que na Europa tem transmissão celular em B20 sendo que a mesma está caindo em desuso para a B28
 
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Na minha opinião, a prioridade de uso dos 600Mhz deva ser da TV 3.0, querendo ou não, TV aberta ainda é uma grande fonte de informação e as vezes a única, para a maioria da população brasileira.
Ou desinformação, porque o brasileiro é um dos povos com menor nível de conhecimento/cultura no universo.
 
Ou desinformação, porque o brasileiro é um dos povos com menor nível de conhecimento/cultura no universo.
É porque existe muita desigualdade social aqui, então a maioria da população brasileira ainda só tem acesso a TV aberta ou escutam rádio AM/FM.
Num caso como o do RS por exemplo, que está falhando rede móvel e banda larga, se alguém tiver com rede elétrica pra ver TV ou pelo menos um rádio em casa que esteja com pilhas, já consegue ouvir avisos sobre o que está acontecendo ou quando virá ajuda. Por isso que eu acho que tem que destinar uma faixa importante para o uso na TV 3.0, é um serviço essencial. Mas claro, tem que haver um investimento do governo também para fornecer os conversores pra população baixa renda, como foi quando entrou o padrão ISDBT-Tb, nosso padrão de TV atual.
Vou até mais longe, num momento desses lá, se ainda tiver alguém com telefone fixo tradicional, sem ver VoIP, essa pessoa já consegue solicitar ajuda, eu acho que o movimento atual dos fixos serem VoIP ou até desincentivarem o uso, não foi legal. Num momento de muita precisão ele ajuda.
 
Saudações pessoal! Sou cliente da Claro desde 2005, fui para a TIM em 2018 e retornei para claro em 2019. A cobertura fraca do 4G da Claro está me deixando irritado, pois o 3G não funciona e sempre fico na mão quando preciso fazer algum pagamento no APP do Banco em clínicas ou em outros locais fechados. Viajei bastante e o problema da Claro é o mesmo: 4g só funciona dentro das cidades e em locais abertos! Um pé fora da cidade, o sinal cai para o 3G. :(
Sou cliente Combo Pós e todos os anos eles melhoram minha oferta, a tal ponto que meu plano pós está 400GB + 400GB extraplay, mas não consigo usufruir a qualidade que eles tanto vendem.
Penso em migrar para VIVO, pois o sinal pega em todos os lugares, principalmente na zona rural aqui no RN, mesmo pagando mais por menos (GB).
Alguém mais com essa percepção em relação a Claro? Qual a operadora que vocês usam e recomendam?
 
Saudações pessoal! Sou cliente da Claro desde 2005, fui para a TIM em 2018 e retornei para claro em 2019. A cobertura fraca do 4G da Claro está me deixando irritado, pois o 3G não funciona e sempre fico na mão quando preciso fazer algum pagamento no APP do Banco em clínicas ou em outros locais fechados. Viajei bastante e o problema da Claro é o mesmo: 4g só funciona dentro das cidades e em locais abertos! Um pé fora da cidade, o sinal cai para o 3G. :(
Sou cliente Combo Pós e todos os anos eles melhoram minha oferta, a tal ponto que meu plano pós está 400GB + 400GB extraplay, mas não consigo usufruir a qualidade que eles tanto vendem.
Penso em migrar para VIVO, pois o sinal pega em todos os lugares, principalmente na zona rural aqui no RN, mesmo pagando mais por menos (GB).
Alguém mais com essa percepção em relação a Claro? Qual a operadora que vocês usam e recomendam?
Desculpa a pergunta, mas por qual motivo você saiu da TIM pra Claro? A TIM diz ter 4G em todos os municípios. Claro eu sei que tem uma cobertura inferior no estado e Vivo (em números) parece ser a segunda com maior cobertura, tendo herdado ainda as antenas da Oi no estado.
 
Saudações pessoal! Sou cliente da Claro desde 2005, fui para a TIM em 2018 e retornei para claro em 2019. A cobertura fraca do 4G da Claro está me deixando irritado, pois o 3G não funciona e sempre fico na mão quando preciso fazer algum pagamento no APP do Banco em clínicas ou em outros locais fechados. Viajei bastante e o problema da Claro é o mesmo: 4g só funciona dentro das cidades e em locais abertos! Um pé fora da cidade, o sinal cai para o 3G. :(
Sou cliente Combo Pós e todos os anos eles melhoram minha oferta, a tal ponto que meu plano pós está 400GB + 400GB extraplay, mas não consigo usufruir a qualidade que eles tanto vendem.
Penso em migrar para VIVO, pois o sinal pega em todos os lugares, principalmente na zona rural aqui no RN, mesmo pagando mais por menos (GB).
Alguém mais com essa percepção em relação a Claro? Qual a operadora que vocês usam e recomendam?
A Claro móvel é ruim ou péssima em quase todos os estados(acho que só é boa no RS) sem contar os problemas sérios de cobrança(fatura errada, serviço que é cobrado mesmo não tendo contratado etc) eu uso vivo e tim e nada a reclamar, 5G SA 99.99% do tempo disponível, Voz LTE(Vivo e tim) e Voz Wifi(somente na vivo) se eu fosse você faria a troca sem medo.
 
Saudações pessoal! Sou cliente da Claro desde 2005, fui para a TIM em 2018 e retornei para claro em 2019. A cobertura fraca do 4G da Claro está me deixando irritado, pois o 3G não funciona e sempre fico na mão quando preciso fazer algum pagamento no APP do Banco em clínicas ou em outros locais fechados. Viajei bastante e o problema da Claro é o mesmo: 4g só funciona dentro das cidades e em locais abertos! Um pé fora da cidade, o sinal cai para o 3G. :(
Sou cliente Combo Pós e todos os anos eles melhoram minha oferta, a tal ponto que meu plano pós está 400GB + 400GB extraplay, mas não consigo usufruir a qualidade que eles tanto vendem.
Penso em migrar para VIVO, pois o sinal pega em todos os lugares, principalmente na zona rural aqui no RN, mesmo pagando mais por menos (GB).
Alguém mais com essa percepção em relação a Claro? Qual a operadora que vocês usam e recomendam?
Essa é a percepção quase que geral da experiência na Claro mesmo.
Estou com a TIM, antes tava com a VIVO, não pela velocidade em testes, mas sim pela estabilidade do sinal e porque ela já mandou ver no 5G aqui no centro-oeste paulista (região Bauru).
 
Desculpa a pergunta, mas por qual motivo você saiu da TIM pra Claro? A TIM diz ter 4G em todos os municípios. Claro eu sei que tem uma cobertura inferior no estado e Vivo (em números) parece ser a segunda com maior cobertura, tendo herdado ainda as antenas da Oi no estado.
Em 2018 sofri com a cobertura da TIM aqui no RN. Na minha cidade, por exemplo, o sinal 4G sumia do nada e ficávamos dias no 2G.
Creio que a expansão e a melhoria da cobertura da TIM ocorreu neste período aqui no estado. Quando isso ocorreu, já tinha voltado para a Claro. E a VIVO, também neste período, tinha uma conbertura precária, pior que o da Claro.
Um dos fatores que fez com que eu voltasse para a Claro em 2019 foi a oferta de um Combo (pós com 2 linhas dependentes, internet e TV) e não resisti.
Enquanto nunca tive problema com a Internet e TV, a qualidade do móvel está deixando a desejar.
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A Claro móvel é ruim ou péssima em quase todos os estados(acho que só é boa no RS) sem contar os problemas sérios de cobrança(fatura errada, serviço que é cobrado mesmo não tendo contratado etc) eu uso vivo e tim e nada a reclamar, 5G SA 99.99% do tempo disponível, Voz LTE(Vivo e tim) e Voz Wifi(somente na vivo) se eu fosse você faria a troca sem medo.
Pois é, aqui eu tenho VoLTE e VoWifi da Claro e esses serviços me salvaram de muitos perrengues já, sobretudo quando eu estava nos EUA. E tenho receio de mudar de operadora e perder esses serviços. Graças a Deus, desde 2005 nunca tive problemas em relação as cobranças e dificilmente preciso do atendimento deles.
Mas a cobertura da Claro, principalmente em ambientes fechados, é terrível e sempre me estresso com isso. haha
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Essa é a percepção quase que geral da experiência na Claro mesmo.
Estou com a TIM, antes tava com a VIVO, não pela velocidade em testes, mas sim pela estabilidade do sinal e porque ela já mandou ver no 5G aqui no centro-oeste paulista (região Bauru).
E eu pensava que essa percepção da experiência ocorria aqui no nordeste... RN e PB principalmente.
 
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Em 2018 sofri com a cobertura da TIM aqui no RN. Na minha cidade, por exemplo, o sinal 4G sumia do nada e ficávamos dias no 2G.
Creio que a expansão e a melhoria da cobertura da TIM ocorreu neste período aqui no estado. Quando isso ocorreu, já tinha voltado para a Claro. E a VIVO, também neste período, tinha uma conbertura precária, pior que o da Claro.
Um dos fatores que fez com que eu voltasse para a Claro em 2019 foi a oferta de um Combo (pós com 2 linhas dependentes, internet e TV) e não resisti.
Enquanto nunca tive problema com a Internet e TV, a qualidade do móvel está deixando a desejar.
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Pois é, aqui eu tenho VoLTE e VoWifi da Claro e esses serviços me salvaram de muitos perrengues já, sobretudo quando eu estava nos EUA. E tenho receio de mudar de operadora e perder esses serviços. Graças a Deus, desde 2005 nunca tive problemas em relação as cobranças e dificilmente preciso do atendimento deles.
Mas a cobertura da Claro, principalmente em ambientes fechados, é terrível e sempre me estresso com isso. haha
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E eu pensava que essa percepção da experiência ocorria aqui no nordeste... RN e PB principalmente.
Deve existir um motivo pra Claro ter essa configuração, mas quase sempre é isso que você mencionou, principalmente quando sai do centro das cidades: 3G na certa e não trafega na hora, muitas vezes demora um pouco pra conectar, quando conecta.
 
Saudações pessoal! Sou cliente da Claro desde 2005, fui para a TIM em 2018 e retornei para claro em 2019. A cobertura fraca do 4G da Claro está me deixando irritado, pois o 3G não funciona e sempre fico na mão quando preciso fazer algum pagamento no APP do Banco em clínicas ou em outros locais fechados. Viajei bastante e o problema da Claro é o mesmo: 4g só funciona dentro das cidades e em locais abertos! Um pé fora da cidade, o sinal cai para o 3G. :(
Sou cliente Combo Pós e todos os anos eles melhoram minha oferta, a tal ponto que meu plano pós está 400GB + 400GB extraplay, mas não consigo usufruir a qualidade que eles tanto vendem.
Penso em migrar para VIVO, pois o sinal pega em todos os lugares, principalmente na zona rural aqui no RN, mesmo pagando mais por menos (GB).
Alguém mais com essa percepção em relação a Claro? Qual a operadora que vocês usam e recomendam?
De acordo com seu relato, a melhor escolha seria a Vivo, porque você disse que pega em todos os lugares, incluindo área rural, você estará com menos GB mas o produto entrega o que você precisa, que é funcionar. Se a TIM também pega bem, dê uma olhada nas ofertas deles e vê se te agrada, mas se procura combo, a Vivo tem boa oferta no Móvel pra fazer um Vivo Total, se na sua região tiver cobertura da banda larga deles.
 
Na minha opinião, a prioridade de uso dos 600Mhz deva ser da TV 3.0, querendo ou não, TV aberta ainda é uma grande fonte de informação e as vezes a única, para a maioria da população brasileira.
Com todo respeito, esse negócio de TV 3.0 é puro lixo, dependendo da especificação que eles escolherem tu vai ter até que comprar um converser, se tua tv já for digital, o negócio de interatividade o Ginga já existe a anos, mas ninguém quer usar, e nem as emissores botam os EPG corretos e nem a hora no canal

Isso daí é só para fazer licitação e dar dinheiro para um bando de amigo de político

Por fim, a TV tá em derrocada, tem muita gente que assiste? Sim... só que quem assiste é os mais velhos, ou gente sem acesso a Internet, sendo que a TV 3.0 precisa de acesso a rede, no fim vai servir para nada.

Quem tem acesso a Internet via descobrir o streaming de dá de 10 a 0 nos canais de TV.
 

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