Não é exatamente assim que funcionam as coisas, você pode repetir isso para você quantas vezes quiser, isso não vai mudar nada.
Como não é assim que funcionam as coisas? Como?!!!!!!!!!!
Acabei de provar, na prática, que É ASSIM QUE AS COISAS FUNCIONAM COMIGO!
A TIM Live consertou o problema e me isentou das malditas contas. Ainda tive, só este ano, 2 meses grátis. Ou seja, no máximo, vou pagar apenas 6 meses num ano. 50% do ano fiquei sem pagar.
A propósito, num dos atendimentos em que eu argumentava sobre a minha inadimplência, o atendente me revelou – não sei se é verdade, ou se foi uma tentativa de eximir a TIM Live de responsabilidade pela falha com a Netflix – que a TIM Live não havia ainda solucionado o problema, e que tivera feito um paliativo para poder evitar os crashes na exibição de títulos da Netflix.
Ou seja, ela “agiu” para me prestar o serviço. Dependendo da interpretação, ela fez até mais do que se esperava (em caso de ter sido um boicote mesmo da Netflix) para que eu pudesse ficar sentado com a bunda no sofá, assistindo aos meus filminhos, sem ter de me preocupar com nada. Ela fez isso porque gosta de mim? Ou porque gosta do dinheiro? E que bom que ela gosta de dinheiro, pois todos gostam, até mesmo os comunistas, mas eles não admitem.
Isso é aquilo pelo que espero da empresa. E sabe por que ela tem de fazê-lo? Porque senão eu cancelo consigo e assino com a NET Vírtua.
Agora vou ficar repetindo isso para mim várias vezes porque isso não vai mudar nada. Mais de 600 reais em economia e o serviço funcionando não foram uma mudança, né?
Você está comparando pães com internet, e dificilmente essa comparação faz algum sentido. Não existe 100% de interconexão a 70 megas, lamento.
Mas quem está falando de 70 Mega? Amigo, estou dizendo que não preciso ler um contrato para saber se a provedora vai ou não me dar acesso decente a tal serviço. Se não der, tem quem o dê. Para que ler uma porcaria de um contrato? Se for seguir a sua filosofia, todos os cidadãos têm de ser, pelo menos, bacharéis em direito, ou ter um advogado particular e exclusivo. Como ficariam as outras profissões muito mais úteis como medicina, engenharia, etc?
Não, você não paga pela "assessoria". Isso não está escrito em lugar algum e também não é ofertado em lugar algum. É por isso que existe contrato. Porque do contrário cada um, tanto cliente quanto provedor, viriam do nada tirando ideias da bunda sobre como o serviço deve ser prestado.
E qual é o problema em se tirar ideias do cu? Se forem razoáveis, e se não forem impostas, uma das partes pode voluntariamente vir a acatar. Caso contrário, basta não seguir em diante. Ou sou obrigado a permanecer como cliente de uma empresa? E mesmo que no tal contrato esteja prevista alguma fidelidade etc., o que é melhor para a empresa: executar o que é previsto e perder o cliente ou ser leniente e lucrar menos, porém mais do que se espera?
O aceitamento desse tipo não necessariamente significa que o cliente tenha razão. Pode existir uma avaliação por parte da empresa de que não vale a pena partir para a cobrança, ou de tentar evitar cancelamentos.
Finalmente acho que você entendeu. Porém, o cliente sempre tem razão. kk
O que é razão? É o que está escrito no livro de lei, o que você acha, ou o que a sua doutrina diz? É o bom senso, a ética e coerência? Não sou o dono da razão, estou errado em muitas coisas, mas dizer que alguém não tem razão é fácil.
A América vai do Alasca até a Terra do Fogo, e o seu ponto mais alto é o Aconcágua. Tem algumas dezenas de países, e a maioria destes está sob regimes republicanos politicamente autônomos. Então, não me parece que Ronald Reagan tenha tido o governo ou juridição sobre toda essa área em questão para ser chamado de presidente da América.
Que eu saiba, o país se chama Estados Unidos da América. O gentílico usado para quem nasce nesse país é grafado como “americano”. De acordo com certas literaturas, posso dizer que: nós moramos no subcontinente sul-americano. Os Estados Unidos estão no subcontinente norte-americano, e há o subcontinente centro-americano. Os três formam o continente pan-americano. Agora, isso depende da convenção usada. Não é porque meia dúzia de antiamericanos – está aí mais uma evidência de que é americano mesmo, ao se usar esse verbo, pois eles são contra os americanos dos Estados Unidos da América – diz “estadunidense”, ou coisas como “nós também somos americanos”, “ eles roubaram até o nosso ‘continente’”, etc. que eu também vá usar.
É tudo uma questão semântica. O que vale é que você entendeu o que eu dissera, e você entendeu direitinho.
Quando você vai na padaria comprar pão ou qualquer outra coisa, é um ato que você está realizando sem um compromisso. Os caras lá não são obrigados a disponibilizarem pão. Ou eles podem apenas disponibilizar determinados tipos de pães. Mas enfim, é uma coisa ocasional. Você vai lá e compra conforme a disponibilidade e o interesse deles em comercializar. A sua relação de consumo com eles, a princípio, termina assim que você conclui a sua compra.
O mesmo não ocorre com internet. O provedor, a princípio, se compromete disponibilizar para você um link para interconexão 24x7x365 de forma contínua e sob determinadas condições, e em troca, você precisa pagar um determinado valor de forma mensal. É a continuidade da prestação do serviço que obriga você a ter um contrato, da mesma forma você tem para água, luz, seguro da casa ou do carro...
Sim, meu caro, da mesma forma que existem contratos com e contratos sem franquia. Aliás, a franquia é um claríssimo exemplo da desinformação que corre por aqui, porque a NET e a Oi, além de muitos provedores locais por aí, tinham franquia em seus planos de internet há muitos anos. E o auê só começou quando a Vivo também entrou na história.
Alguns oferecem “W-Fi”, outros não. Alguns, cabeamento interno, etc. O que importa? É algo trivial. Para que burocratizar tudo?
Veja, no Brasil temos nota fiscal. Isso é ridículo. Vocês, juristas, afundam as coisas. Mas respeito o seu ponto de vista. Obrigado pelo debate de alto nível.
Pode ir cancelando aí...
http://adrenaline.uol.com.br/forum/...tada-no-teste.213526/page-264#post-1072202650
Aliás, vale lembrar que a ordem da coisa está equivocada. Você primeiro tem que cancelar, e em seguida pagar proporcionalmente em relação ao ciclo de faturamento corrente. Só a partir daí é que estará tudo quitado.
Por que eu cancelaria se estou suficientemente satisfeito com a TIM Live?
Da mesma forma que estou pouco me lixando para aquilo que você chama de contrato, não sou intolerante tampouco mesquinho de criticar a empresa por qualquer coisa que seja irrelevante ao meu ver. Por exemplo, se eu viajo e fico fora por três dias, e, ao voltar, descubro que houve um blackout de dois dias enquanto estive fora, e que a operadora sempre me tratou bem, mesmo estando previstos na porra do contrato, não vou lá exigir “meus direitos”. Como dizia o grande filósofo – ou filósofa, não me lembro – exceto os direitos naturais de alguém, como à vida, à água, ao sol, ao corpo, etc., todo direito de alguém é a obrigação de outrem. Quem vai se sacrificar para que, por exemplo, você tenha direito à moradia? É por isso que tenho jeriza deste verbo: “direito”.
Agora você fala em jurisprudência, mas estava um pouquinho antes reclamando da "juristocracia".
Que seja.
Nem sempre é assim que a coisa funciona. Ao meu ver, os provedores estariam fazendo um grande favor aos clientes e a si mesmos se parassem de ofertar modem com wi-fi embutido. Principalmente a NET, que em alguns casos coloca aquele tal daquele #NET-WIFI, o que acaba sendo mais uma rede que não serve pra porcaria nenhuma a não ser atrapalhar a já saturada frequência de 2.4 GHz.
Já usei muito a rede cujo SSID é uma hashtag. Sempre me foi útil aqui em São Paulo. Que eu saiba, os sinais dos pontos onde tem #NET-WIFI não vêm dos gateways dométicos, ou vêm?
Sei que a NET tem interesse em liberar essa internet coletiva, que me parece ser uma boa ideia, mas não sei como funciona.
Seria cômico se não fosse trágico, o sujeito colocando presidente dos Estados Unidos como presidente da América, e imaginando tal país como se fosse um lugar onde os sujeitos fossem livres. Mas daí você posta um artigo de um jornal de lá e o que acontece? Descobre que o sujeito não entende o idioma do lugar que supostamente tanto admira, e de quebra associa a tal fonte ao esquerdismo, mesmo ser capaz de ler a mesma.
Ou talvez prefira dizer isso porque a fonte em questão quebra o mito de que o sistema de arbitragem é uma boa saída para um consumidor, já que acontece uma coisa muito simples: a partir do momento em que um árbitro passa a decidir as causas a favor do consumidor, as empresas não vão mais aceitar aqueles árbitros para cuidarem dos seus casos. Ou seja, o sujeito perde o emprego dele.
É questão de dedução. Para que serve o Google Translator?
Sobre arbitragem, é algo voluntário. Parece-me um pouco com alguém reclamar de um hospital particular ser pior que o público, e, portanto, justificar o público, dizendo que é bom, sem pensar que o particular é opcional.
Não é tão simples afirmar de onde vem o problema, você até citou o DNS em um dos seus posts. Nesse meio tempo surgiu um post bem interessante sobre o assunto:
http://adrenaline.uol.com.br/forum/...sl-fibra-docsis.594503/page-4#post-1072215639
Só consigo saber qual é o CDN se assistir ao filme num navegador de web de PC, para apertar as teclas Control + Shift + Alternative + S . Vou ver mais a fundo, mas, aparentemente, Netflix está rolando sem problemas nas TVs e Xbox One. Parece que está sempre em Super HD – não testei 4k UHD ainda.
Estou vendo que estou discutindo com alguém que vive procurando estereótipos na argumentação. Não apenas isso, é também alguém que deixa de analisar as consequências daquilo que defende em nome de uma formulação pronta e baseada na bipolaridade.
De qualquer forma, a coisa é muito simples: trata-se do provedor cumprir com aquilo que é anunciado. Se duas pessoas adquirem o mesmo plano, estando em uma mesma região, elas têm que pagar o mesmo valor. Não é justo que o provedor dê descontos com base na fase da lua ou do humor do atendente. Políticas obscuras assim dificilmente são benéficas para o consumidor.
Não é justo? Por quê?
O problema de blefar é o mesmo de querer bancar o esperto e tirar vantagem em tudo.
O outro lado desse problema está nos setores de retenção, que fazem ofertas que não são feitas para outros clientes.
Qual é o problema?
Todavia, quando falo que vou cancelar, estou predisposto a isso mesmo. Mas, mesmo que não estivesse, ou que fosse apenas plantar verde para colher maduro, qual é o problema?
Se você for a um cassino e jogar pôquer, vai pedir para não se blefar?