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Bandidos podem ser soltos por falta de vagas em presídios
- Iniciador de Tópicos Inominável_42
- Data de Início
As vezes eu fico imaginando algumas coisas que poderia diminuir a criminalidade no pais e vou compartilhar com vocês para saber o por que algumas dessas coisas não são feitas...
1. Pena de morte.
2. Redução da maioridade penal
3. Cadeias em locais isolados.
4. Trabalho nos presídios para aqueles que ainda tem vontade de trabalhar e de ganho ter um poco de de regalia (não sabia mas soube a poco tempo que os presos podem ter uma tv na cela) e trabalhando pode devolver um poco do dinheiro que é gasto com eles e ainda aprende uma profissão.
5. Investimento na educação, mais escolas, salario melhor para os professores.
6. Criminalização de musicas que incentiva o crime.
7. Pelo menos triplicar a quantidade de policiais nas ruas e dar um salario justo para eles.
Bem é +/- isso que "EU" penso que poderia ajudar a diminuir a criminalidade nessa **** de pais.
1. Pena de morte.
2. Redução da maioridade penal
3. Cadeias em locais isolados.
4. Trabalho nos presídios para aqueles que ainda tem vontade de trabalhar e de ganho ter um poco de de regalia (não sabia mas soube a poco tempo que os presos podem ter uma tv na cela) e trabalhando pode devolver um poco do dinheiro que é gasto com eles e ainda aprende uma profissão.
5. Investimento na educação, mais escolas, salario melhor para os professores.
6. Criminalização de musicas que incentiva o crime.
7. Pelo menos triplicar a quantidade de policiais nas ruas e dar um salario justo para eles.
Bem é +/- isso que "EU" penso que poderia ajudar a diminuir a criminalidade nessa **** de pais.
Última edição:
Vai ter e vai aumentar a corrupção.
Se parar pegar o dinheiro investido na copa, fechar o ministério da cultura, investigar os milhões que são desviados para festinhas no ministério do turismo, e em outros ministérios. Dava pra fazer presídio pra cacete. Um buraco no chão com 5mts quadrados mais um lugar pra cagar e tomar banho não pode ser tão caro.
Eu observo o seguinte, por exemplo nos EUA quando bandido apronta, leva até as ultimas consequência pois sabe que se for pego, vai ser perpétua ou pena de morte. Acaba que os crimes são de ordem muito violentas, aqui geralmente sequestram e soltam o cara boa parte das vezes, ou se entregam pq sabe que logo serão soltos. Ativar pena de morte no Brasil sem restruturar polícia, sistema penal, e judiciário seria insano os resultados negativos.
Sou contra pena de morte, pra min bandido tinha que pagar a pena em trabalho à sociedade. Coloca 10 agentes de fuzil pra cada 5 bandidos tapar buraco, construir escola, limpar esgoto, cortar cana isso sim seria a pena ideal.
A pena de morte não é uma boa opção pois sempre vai ter alguém condenado por motivos que não são verdadeiros. Ainda mais aqui no Brasil que querem importar e institucionalizar o ódio racial veremos casos em que policiais, advogados e juízes brancos vão acusar um negro de crime capital e o negro será executado por ser negro e não por ter sido responsável direto pelo crime.
Concordo com redução da maioridade penal, investimento em educação (mais escolas, melhores salários, etc), dar tarefas aos presidiários para que possam se resgatar e pagar a dívida com a sociedade, e as outras sugestões.
Concordo com redução da maioridade penal, investimento em educação (mais escolas, melhores salários, etc), dar tarefas aos presidiários para que possam se resgatar e pagar a dívida com a sociedade, e as outras sugestões.
Bota o safado pra trabalhar o dia inteiro na rua e volta pra dormir na cadeia. Implanta um chip no cérebro do maluco também se o sistema detectar que ele fugiu manda a polícia atrás descer o cacete ou então aperta um botão e explode o chip na cabeça do cara estilo filme de hollywood 
Se o cara não muda a mentalidade através do trabalho...não vai ser consulta com psiquiatra e um professor numa sala de 3m² conversando todo dia com ele que vai ressocializar um ***. E lógico que to falando só de bandido bostinha ladrão de casa e comércio, etc...estuprador e assassino por diversão a sociedade agradece é metendo uma bala na nuca e jogando no aterro.
Se o cara não muda a mentalidade através do trabalho...não vai ser consulta com psiquiatra e um professor numa sala de 3m² conversando todo dia com ele que vai ressocializar um ***. E lógico que to falando só de bandido bostinha ladrão de casa e comércio, etc...estuprador e assassino por diversão a sociedade agradece é metendo uma bala na nuca e jogando no aterro.
A pena de morte poderia ser para casos extremos do tipo serial killers, assasinos no estilo do namorado e da comparça Suzane Richthofen, Beiramar etc.
Eu extenderia ainda para os que 'matam' por nada, ou por prazer, igual os 'menores' executores, porque eles não são aqueles trombadinhas que batiam a carteira e saiam correndo ou tomavam o tenis e portavam um estilete, são bem piores, botam fogo numa pessoa viva, atiram no 'cérebro' para ver a vítima tendo perda de massa encefálica...etc.
E incluiria corruptos
mas é melhor eu ficar quieto porque acho que o 'povo' quer entregar o país para eles...
E incluiria corruptos
mas é melhor eu ficar quieto porque acho que o 'povo' quer entregar o país para eles...
Ontem no SBT passou um ponto importante sobre os menores no crime, SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO, isso é real e a mídia abafa, governo abafa.
EU passei por isso, ninguém quer registrar pessoa que pode ou não pegar o serviço militar. Ninguém quer pagar salario integral pra alguém trabalhar meio período, isso diminui produção do trabalho e aumenta custo. Só tive carteira assinada depois que passei pelo alistamento e fui liberado, aliás, só por entrar no alistamento eu PERDI o emprego que tinha.
Sinceramente, não culpo as empresas por isso, se eu tiver uma empresa farei o mesmo. Muita palhaçada esse serviço escroto militar inútil obrigatório, isso tem que acabar.
EU passei por isso, ninguém quer registrar pessoa que pode ou não pegar o serviço militar. Ninguém quer pagar salario integral pra alguém trabalhar meio período, isso diminui produção do trabalho e aumenta custo. Só tive carteira assinada depois que passei pelo alistamento e fui liberado, aliás, só por entrar no alistamento eu PERDI o emprego que tinha.
Sinceramente, não culpo as empresas por isso, se eu tiver uma empresa farei o mesmo. Muita palhaçada esse serviço escroto militar inútil obrigatório, isso tem que acabar.
Se tiver o link pro YT, gostaria de assistir, pois me parece um pouco de exagero: a quantidade de jovens que servem o Serviço Militar é muito baixa.
Never the less, não deixa de ser um arbítrio ridículo do Estado brasileiro na vida das pessoas, sem deixar de afirmar o que qualquer um de nós deve ter presenciado: a necessidade que os milicos têm de se autoafirmar em cima de um bando de garoto nos seus rituais nacionalistas e patéticos, uma necessidade de impor sua hierarquia a civis que estão hgando e andando para o meio deles.
Seria patético se não fosse trágico, ao lado do voto obrigatório são sinais evidentes que o autoritarismo ainda permeia o Estado brasileiro.
Por mim, poderia ser igual ao Sistema carcerário do Japão, se for o que dizem, ser verdade
Achei uma bosta essa slide, mas blz
Tem até um mangá
Nada mais diferente do cenário que encontramos em "Na Prisão", um mangá que mostra o ambiente extremamente ordenado dos presídios japoneses. Trata-se de um relato autobiográfico de Kazuichi Hanawa, criador de mangás que foi preso por porte ilegal de armas em 1994. E o que era uma mera excentricidade (Hanawa tomou gosto por armamentos de forma um tanto infantil, lendo mangás de guerra) terminou por lhe custar três anos na prisão.
A opressão no presídio japonês se dá justamente pelo excesso de regras, que vão desde a forma de andar aos minutos contados do banho e a maneira de dobrar as roupas. Tudo capturado com maestria pelo traço de Hanawa a partir de suas memórias, uma vez que era proibido desenhar na prisão.
Há regulamentos de como se vestir no verão ou no inverno, formas de dobrar o uniforme, modos de sentar, banhos cronometrados nos minutos --dois para se lavar, um para se enxaguar-- e um complexo sistema de cardápios que divide a comida pelos dias da semana.
Há até mesmo formas diferentes de andar baseado em cada situação, assim como linhas no chão para que todos sigam em fila indiana. Outro fato interessante é a psicologia dos detentos, com uma muito comum sensação de culpa de estar sendo "um fardo à sociedade". Isso aparece de forma particularmente quando o autor retrata o ridiculamente delicioso e farto cardápio semanal, contendo todo o tipo de guloseimas. Há também a alegria de quando a rotina é modificada de qualquer forma.
Um dia, quando o banho é transferido da manhã para a tarde por um único dia, o mero posicionamento diferente do Sol torna o evento uma experiência completamente diferente e marcante. A edição da Conrad também traz um glossário que descreve os diferentes tipos de comida mencionados em "Na Prisão". Uma obra que revela a dificuldade em se manter a identidade em um ambiente no qual cada aspecto mínimo da sua existência é medido e controlado.
R$ 35,00 o valor do livro >>> http://livraria.folha.com.br/catalogo/1092168/na-prisao
Outras histórias
http://www.paraibaemqap.com.br/noticia.php?id=10871
http://virtualflavor.wordpress.com/2011/06/06/curiosidades-o-sistema-carcerario-japones/
http://atualidade.portalmie.com/2010/08/13/conheca-um-pouco-sobre-a-cadeia-no-japao/
A TV Asahi mostrou o dia a dia em uma prisão japonesa:
O sistema carcerário japonês:
A filosofia que dirige o sistema carcerário japonês é diferente da que rege todos os outros presídios ocidentais,que tentam reeducar o preso para que ele se reintegre a Sociedade.
O objetivo, no Japão, é levar o condenado ao arrependimento. Como errou, não é mais uma pessoa honrada e precisa pagar por isso.
“ Além de dar o devido castigo em nome das vítimas, o período de permanência na prisão serve como um momento de reflexão no qual induzimos o preso ao arrependimento”, explica Yutaka Nagashima, diretor do Instituto de Pesquisa da Criminalidade do Ministério da Justiça.
A opressão no presídio japonês se dá justamente pelo excesso de regras, que vão desde a forma de andar aos minutos contados do banho e a maneira de dobrar as roupas.
Há regulamentos de como se vestir no verão ou no inverno, formas de dobrar o uniforme, modos de sentar, banhos cronometrados nos minutos que são dois para se lavar, um para se enxaguar – e um complexo sistema de cardápios que divide a comida pelos dias da semana.
Há até mesmo formas diferentes de andar baseado em cada situação, assim como linhas no chão para que todos sigam em fila indiana. Outro fato interessante é a psicologia dos detentos, com uma muito comum sensação de culpa de estar sendo “um fardo à sociedade”.
Umas das regras que é praticamente onexistente aqui no Brasil é a disciplina.
O medo que os japoneses tem da prisão começa justamente por ser rígido e em segundo lugar a vergonha por estar preso,coisas totalmente diferentes visto nas prisões brasileiras.
O dia a dia na prisão:
- O dia do preso japonês começa às 6h50min.
- Às 8h ele já está na oficina trabalhando na confecção de móveis,bolsas ou brinquedos.
- Só para por 40 minutos para o almoço e trabalha novamente até as 16h40min.
- Durante todo este período nenhum tipo de conversa é permitido, nem durante as refeições.
- O preso volta à cela e fica ali até 17h25min, quando sai para o jantar.
- Às 8h tem que retornar ao quarto, de onde só sairá no dia seguinte.
Regras rígidas:
A cada três advertências,o presidiário era obrigado a ficar na solitária,uma sala escura onde a pessoa permanece sentada,com as pernas cruzadas durante 12 horas.
Há outro tipo de solitária,para aqueles mais agressivos ou que se revoltavam.Nessa sala,a pessoa é amarrada e tem de comer igual a um cachorro.
Nenhum tipo de alimento pode ser levado pelas visitas,realizadas uma vez por mês durante 20 minutos,sem contato físico.
Banheiro, só na hora do intervalo.
O preso deve pedir permissão para tudo – falar, sentar, deitar. Para isso, deve ficar em posição de sentido, com o braço direito e os dedos esticados, tirar o boné com a mão esquerda e dizer hanashimassu – na tradução, ”queria falar”. Quem descumpre as regras é punido com temporadas na solitária.
Prisão masculina:
Prisão Feminina :
Achei uma bosta essa slide, mas blz
Tem até um mangá
Nada mais diferente do cenário que encontramos em "Na Prisão", um mangá que mostra o ambiente extremamente ordenado dos presídios japoneses. Trata-se de um relato autobiográfico de Kazuichi Hanawa, criador de mangás que foi preso por porte ilegal de armas em 1994. E o que era uma mera excentricidade (Hanawa tomou gosto por armamentos de forma um tanto infantil, lendo mangás de guerra) terminou por lhe custar três anos na prisão.
A opressão no presídio japonês se dá justamente pelo excesso de regras, que vão desde a forma de andar aos minutos contados do banho e a maneira de dobrar as roupas. Tudo capturado com maestria pelo traço de Hanawa a partir de suas memórias, uma vez que era proibido desenhar na prisão.
Há regulamentos de como se vestir no verão ou no inverno, formas de dobrar o uniforme, modos de sentar, banhos cronometrados nos minutos --dois para se lavar, um para se enxaguar-- e um complexo sistema de cardápios que divide a comida pelos dias da semana.
Há até mesmo formas diferentes de andar baseado em cada situação, assim como linhas no chão para que todos sigam em fila indiana. Outro fato interessante é a psicologia dos detentos, com uma muito comum sensação de culpa de estar sendo "um fardo à sociedade". Isso aparece de forma particularmente quando o autor retrata o ridiculamente delicioso e farto cardápio semanal, contendo todo o tipo de guloseimas. Há também a alegria de quando a rotina é modificada de qualquer forma.
Um dia, quando o banho é transferido da manhã para a tarde por um único dia, o mero posicionamento diferente do Sol torna o evento uma experiência completamente diferente e marcante. A edição da Conrad também traz um glossário que descreve os diferentes tipos de comida mencionados em "Na Prisão". Uma obra que revela a dificuldade em se manter a identidade em um ambiente no qual cada aspecto mínimo da sua existência é medido e controlado.
R$ 35,00 o valor do livro >>> http://livraria.folha.com.br/catalogo/1092168/na-prisao
Outras histórias
http://www.paraibaemqap.com.br/noticia.php?id=10871
http://virtualflavor.wordpress.com/2011/06/06/curiosidades-o-sistema-carcerario-japones/
http://atualidade.portalmie.com/2010/08/13/conheca-um-pouco-sobre-a-cadeia-no-japao/
A TV Asahi mostrou o dia a dia em uma prisão japonesa:
O sistema carcerário japonês:
A filosofia que dirige o sistema carcerário japonês é diferente da que rege todos os outros presídios ocidentais,que tentam reeducar o preso para que ele se reintegre a Sociedade.
O objetivo, no Japão, é levar o condenado ao arrependimento. Como errou, não é mais uma pessoa honrada e precisa pagar por isso.
“ Além de dar o devido castigo em nome das vítimas, o período de permanência na prisão serve como um momento de reflexão no qual induzimos o preso ao arrependimento”, explica Yutaka Nagashima, diretor do Instituto de Pesquisa da Criminalidade do Ministério da Justiça.
A opressão no presídio japonês se dá justamente pelo excesso de regras, que vão desde a forma de andar aos minutos contados do banho e a maneira de dobrar as roupas.
Há regulamentos de como se vestir no verão ou no inverno, formas de dobrar o uniforme, modos de sentar, banhos cronometrados nos minutos que são dois para se lavar, um para se enxaguar – e um complexo sistema de cardápios que divide a comida pelos dias da semana.
Há até mesmo formas diferentes de andar baseado em cada situação, assim como linhas no chão para que todos sigam em fila indiana. Outro fato interessante é a psicologia dos detentos, com uma muito comum sensação de culpa de estar sendo “um fardo à sociedade”.
Umas das regras que é praticamente onexistente aqui no Brasil é a disciplina.
O medo que os japoneses tem da prisão começa justamente por ser rígido e em segundo lugar a vergonha por estar preso,coisas totalmente diferentes visto nas prisões brasileiras.
O dia a dia na prisão:
- O dia do preso japonês começa às 6h50min.
- Às 8h ele já está na oficina trabalhando na confecção de móveis,bolsas ou brinquedos.
- Só para por 40 minutos para o almoço e trabalha novamente até as 16h40min.
- Durante todo este período nenhum tipo de conversa é permitido, nem durante as refeições.
- O preso volta à cela e fica ali até 17h25min, quando sai para o jantar.
- Às 8h tem que retornar ao quarto, de onde só sairá no dia seguinte.
Regras rígidas:
A cada três advertências,o presidiário era obrigado a ficar na solitária,uma sala escura onde a pessoa permanece sentada,com as pernas cruzadas durante 12 horas.
Há outro tipo de solitária,para aqueles mais agressivos ou que se revoltavam.Nessa sala,a pessoa é amarrada e tem de comer igual a um cachorro.
Nenhum tipo de alimento pode ser levado pelas visitas,realizadas uma vez por mês durante 20 minutos,sem contato físico.
Banheiro, só na hora do intervalo.
O preso deve pedir permissão para tudo – falar, sentar, deitar. Para isso, deve ficar em posição de sentido, com o braço direito e os dedos esticados, tirar o boné com a mão esquerda e dizer hanashimassu – na tradução, ”queria falar”. Quem descumpre as regras é punido com temporadas na solitária.
Prisão masculina:
Prisão Feminina :
Vou procurar o link.
O problema não é quantos ficam pra fazer (que são poucos), mas sim que todos são obrigados a se alistar, entende?
O processo de alistamento leva 3~6 meses, nesse período é onde a galera vai perdendo emprego, pq uma vez que sai a lista e o garoto está nela, automaticamente a empresa que tem ele registrado não pode demitir.
Logo, nenhuma empresa quer correr esse risco. Único jeito é demitindo a rodo tudo na época de alistar mesmo.
parte1
parte2
parte3
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