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- Iniciador de Tópicos Crow
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The Naked Gun: From the Files of Police Squad! (1988) ⭐ 7.6 | Comedy, Crime
1h 25m | PG-13
www.imdb.com
Um roteiro desses nem saia do papel hoje em dia. Uma comédia pastelão no seu melhor estilo.
Aqui ninguém está a salvo: homens, mulheres, gays, negros, árabes, judeus, asiáticos, rainhas, gordos, magros... o negócio é escrachado!!
Ri absurdos, sensacional!!!
Nota 8.
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Conhece, @davidzor ?
Sim, é espetacular.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---
Assista esse filme e fique destruído
Só por esse filme já vale os R$ 5, não sei se foi indicado aqui no tópico, parei de acompanhar (vou voltar com as indicações).
![[pacman]](/data/avatars/m/6/6468.jpg?1740158936){kind=avatar}
Acabei de assistir esse filme com minha filha e estou em choque
Nossa hahaha, sendo pai deve bater mais forte ainda e foi assistir com a filha
Nossa hahaha, sendo pai deve bater mais forte ainda e foi assistir com a filha
Sendo um pai depressivo que lutou para não contaminar a filha com a depressão e tendo convivido com pensamentos suicidas justamente na época em que minha Sofia tinha a idade da Sophie no filme, digamos que bateu forte até demais.
Me identifiquei do começo ao fim com os esforços do pai em fazer a filha se sentir bem apesar de estar no fundo do poço.
Aquela cena em que ela diz que está exausta depois de um dia feliz (o que pode ser um indício de depressão) e o pai reage cuspindo a pasta de dente no espelho de forma furiosa me pegou. O medo de "transmitir" essa doença para um filho pela genética é aterrador.
Me identifiquei do começo ao fim com os esforços do pai em fazer a filha se sentir bem apesar de estar no fundo do poço.
Aquela cena em que ela diz que está exausta depois de um dia feliz (o que pode ser um indício de depressão) e o pai reage cuspindo a pasta de dente no espelho de forma furiosa me pegou. O medo de "transmitir" essa doença para um filho pela genética é aterrador.
Entendo (bom ao menos tento entender), só a gente sabe o que cada um carrega dentro de si (e o quanto pesa). Eu não sei se tenho de fato depressão, mas com certeza tive um princípio, uma melancolia profunda, de chegar em estar uma rave de música eletrônica e cair no choro rodeado de amigos... Felizmente algumas coisas ocorreram e consegui tocar de volta a vida, volta e meia dá uns relapsos, mas sigo em frente firme.
Eu sendo criado praticamente sozinho pela minha mãe, esse filme mexeu comigo de uma forma diferente, mas bateu forte também, quando atingimos a maior idade e começamos a pagar as contas, ter planos que percebemos o quão difícil é manter a criação dos filhos quando você tem na sua mente tudo desmoronando. Não temos a mínima noção do que pais que sofrem ou sofreram com depressão tiveram que lidar e equilibrar em paralelo ao crescimento dos filhos, o filme tenta assimilar esse sentimento formidavelmente, enquadrar um instante não é pra qualquer um e nisso o filme acerta demais, encaixa com a trilha sonora de um jeito que eu nem consigo mais ouvir as músicas da mesma forma.
Eu sendo criado praticamente sozinho pela minha mãe, esse filme mexeu comigo de uma forma diferente, mas bateu forte também, quando atingimos a maior idade e começamos a pagar as contas, ter planos que percebemos o quão difícil é manter a criação dos filhos quando você tem na sua mente tudo desmoronando. Não temos a mínima noção do que pais que sofrem ou sofreram com depressão tiveram que lidar e equilibrar em paralelo ao crescimento dos filhos, o filme tenta assimilar esse sentimento formidavelmente, enquadrar um instante não é pra qualquer um e nisso o filme acerta demais, encaixa com a trilha sonora de um jeito que eu nem consigo mais ouvir as músicas da mesma forma.
É um filme que talvez não vai mexer com todo mundo, depende muito da fase da vida e das experiências que carrega, não acontecer nada também é acontecimento e o filme acerta nisso.
O filme é de uma sutileza absurda. Uma obra prima.
A cena dos dois dançando Under pressure..."this is our last dance"...
Tender do Blur também foi muito bem usada. As letras das músicas falam muito nesse filme.
Bom cinema com uma narrativa peculiar. Não conhecia esse diretor. 8/10
Tá Todo Mundo Louco! Uma Corrida por Milhõe$ (2001) ⭐ 6.5 | Ação, Aventura, Comédia
1h 52m | Livre
www.imdb.com
Já passou da hora de rever, mas não tem em nenhum streaming que eu assino.
Kurt Russel implacável como Snake Plissken, fazendo o estilo bad boy raiz.
Todo o elenco de apoio está ótimo tb.
Interessante observar a tecnologia da época, o cara usa praticamente um tablet no pulso cujo sua única função é ser um gps, tudo super moderno!! Sendo q hoje é algo banal em qualquer relógio/celular.
Em certas cenas o cgi ainda está melhor do q alguns da Marvel atualmente, hehe.
Este filme é um clássico q é sempre bom rever, além do mais na versão remasterizada.
No final Plissken conversa com o presidente e chega a conclusão de q ele é na verdade só mais um político preocupado com a imagem e não com o povo. Então toma a decisão sobre a tal fita cassete, sensacional!!
A direção de John Carpenter é muito segura.
Nota 7,5.
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Atualmente está entre as maiores bilheterias da história do cinema no segmento de comédia romântica com classificação 16 anos.
Acredito q isso tb se deve muito a presença da atraente Sidney Sweeney, sucesso no seriado Euphoria.
No geral o contexto segue o mesmo padrão de outras produções do gênero, o trailer deixa claro, eles se odeiam no começo e...
Há situações inusitadas, engraçadas e diferentes. Cenas de nu e picantes compõe o contexto.
O elenco está bem legal.
Apesar de ser um roteiro batido, achei q conseguiram criar um filme bacana. O casal de protagonistas está afinado.
Nota 6,5.
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The French Dispatch (2021)
Mais um filmaço do Wes Anderson, aqui o filme se passa em uma editora de revistas, onde eles publicam diversas histórias, com vários tipos de jornalistas excêntricos. São basicamente 3 filmes em um, já que pegam histórias de 3 jornalistas diferentes. 5 na verdade, se contarmos a introdução e o final ou mesmo 6, se levar em conta que todo filme, também é uma matéria jornalística.
Tem os tradicionais estilos de câmera do Wes, bem como a composição de cores dos cenários e a forma como os diálogos são feitos. É como se ele tivesse feito uma revista interativa, lindo demais.
E um puta elenco, além dos atores de sempre que o Wes sempre chama, ainda tem várias outras caras novas mas não menos famosas, nem que seja para ser um personagem aleatório.
Nota 9.1
Mais um filmaço do Wes Anderson, aqui o filme se passa em uma editora de revistas, onde eles publicam diversas histórias, com vários tipos de jornalistas excêntricos. São basicamente 3 filmes em um, já que pegam histórias de 3 jornalistas diferentes. 5 na verdade, se contarmos a introdução e o final ou mesmo 6, se levar em conta que todo filme, também é uma matéria jornalística.
Tem os tradicionais estilos de câmera do Wes, bem como a composição de cores dos cenários e a forma como os diálogos são feitos. É como se ele tivesse feito uma revista interativa, lindo demais.
E um puta elenco, além dos atores de sempre que o Wes sempre chama, ainda tem várias outras caras novas mas não menos famosas, nem que seja para ser um personagem aleatório.
Nota 9.1
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Segundo filme do diretor que assisto, me agradou mais do que Dogtooth.
Achei bem divertido e instigante, o cara tem um senso de humor bem sarcástico. Se Kafka fizesse cinema, sairia algo como o que o Yorgos Lanthimos faz.
É basicamente uma sátira sobre como os humanos se relacionam, o nosso ritual de corte primitivo.
It's a Wonderful Life (1946)
A felicidade não se compra
George Bailey é um homem que desistiu de seus sonhos para ajudar os outros, e cujo suicídio iminente na véspera de Natal provoca a intervenção de seu anjo da guarda, Clarence Odbody. Clarence mostra a George todas as vidas que ele tocou e como a vida seria diferente para sua esposa Mary e sua comunidade de Bedford Falls, se ele nunca tivesse nascido.
Um filme extremamente caprichado na direção, a história é muito boa de acompanhar e é daqueles filmes inspiradores que faz o coração ficar quentinho. É bem curioso ver o mundo de 1946, no pós-guerra. Parece outra realidade.
Enfim, é uma obra prima.
Nota 9.5
A felicidade não se compra
George Bailey é um homem que desistiu de seus sonhos para ajudar os outros, e cujo suicídio iminente na véspera de Natal provoca a intervenção de seu anjo da guarda, Clarence Odbody. Clarence mostra a George todas as vidas que ele tocou e como a vida seria diferente para sua esposa Mary e sua comunidade de Bedford Falls, se ele nunca tivesse nascido.
Um filme extremamente caprichado na direção, a história é muito boa de acompanhar e é daqueles filmes inspiradores que faz o coração ficar quentinho. É bem curioso ver o mundo de 1946, no pós-guerra. Parece outra realidade.
Enfim, é uma obra prima.
Nota 9.5
Que obra de arte, elenco fabuloso com atuações acima da expectativa
Oscar merecido de melhor filme, melhor ator, melhor direção e talvez ator coadjuvante (anota ai).
Nota.9/10
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Acho que se reviraram nos tumulos (com todo o respeito) de tão ruim que foi esse filme, atuações horrendas, o ator que faz o Dinho só é parecido de rosto e nada mais , tudo muito forçado ... enfim horrível.
Nota 3/10
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Que merda foi essa? Outro filme horrível com atuações pífias.
Nota 3/10
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Filme sessão da tarde, aceitável pelo que propõe com boa produção e algumas atuações ok
Nota 7/10 (não faz meu estilo musicais)
The Count of Monte Cristo (2002)
O Conde de Monte Cristo
Estou enrolando há anos de ler o livro, mas como esse filme estava sobrando no meu HD, resolvi vê-lo para depois comparar com o livro. Na verdade, olhei umas comparações na internet e vi que tem muitas diferenças, o filme é quase outra história.
Mas o plot principal é muito bom, filmes de vingança são interessantes. Eu adoro o Jim Caviezel, acho ele um ator muito interessante, mas o mais curioso aqui foi ver o Henry Cavill com 14 anos, não imaginava que ele já atuava desde novo. Tem também o Dumbledore antigo, acho que foi um dos últimos papéis dele.
No geral, o filme peca pela sensação que me dá de que falta mais coisas a serem contadas, afinal o livro tem umas 1000 páginas e o filme 2 horas. Ainda assim, foi agradável, serviu como introdução.
Nota 7.1
O Conde de Monte Cristo
Estou enrolando há anos de ler o livro, mas como esse filme estava sobrando no meu HD, resolvi vê-lo para depois comparar com o livro. Na verdade, olhei umas comparações na internet e vi que tem muitas diferenças, o filme é quase outra história.
Mas o plot principal é muito bom, filmes de vingança são interessantes. Eu adoro o Jim Caviezel, acho ele um ator muito interessante, mas o mais curioso aqui foi ver o Henry Cavill com 14 anos, não imaginava que ele já atuava desde novo. Tem também o Dumbledore antigo, acho que foi um dos últimos papéis dele.
No geral, o filme peca pela sensação que me dá de que falta mais coisas a serem contadas, afinal o livro tem umas 1000 páginas e o filme 2 horas. Ainda assim, foi agradável, serviu como introdução.
Nota 7.1
