Muitos que jogam estes jogos de adventure e não gostam não sacam a ideia de contextualização e introdução ao jogo. Ao fato de incorporar você ao personagem e aí depois te jogar na história. Não é como um jogo brainless que já te leva a ação e traz a sensação superficial de algo.
Talvez um dos poucos que contam história criativas e que me recordo de ter feito isso foi o Fahrenheit. Ele começa com a cena que determinará a história do jogo, e aí vai explicando. Mas a proposta dele foi justamente essa.
Life is Strange tem um roteiro inicial muito baseado em Heavy Rain: Você faz o básico que faria na vida real e algo acontece. Em Heavy Rain há criticas, por exemplo, quanto ao começo do jogo ser totalmente parado e, segundo tais relatos, desnecessário. O que é preciso entender é justamente a contextualização de forma jogada e não apresentada em vídeo.
Tal como Heavy Rain, Life is Strange não é ruim tão pouco tem tema adolescente como citado. Não considerem como ofensa, mas um jogo assim não serve para mentes um pouco mais fechadas ou que simplesmente não gostam do gênero e sua proposta.
Talvez um dos poucos que contam história criativas e que me recordo de ter feito isso foi o Fahrenheit. Ele começa com a cena que determinará a história do jogo, e aí vai explicando. Mas a proposta dele foi justamente essa.
Life is Strange tem um roteiro inicial muito baseado em Heavy Rain: Você faz o básico que faria na vida real e algo acontece. Em Heavy Rain há criticas, por exemplo, quanto ao começo do jogo ser totalmente parado e, segundo tais relatos, desnecessário. O que é preciso entender é justamente a contextualização de forma jogada e não apresentada em vídeo.
Tal como Heavy Rain, Life is Strange não é ruim tão pouco tem tema adolescente como citado. Não considerem como ofensa, mas um jogo assim não serve para mentes um pouco mais fechadas ou que simplesmente não gostam do gênero e sua proposta.