Linux perdeu a batalha com o windows ? Podemos considerar a morte do Linux ?

- navegar de peito aberto na web sem antivírus, apenas com um bloqueador de ads no navegador. Nada pode pará-lo.
Eu acrescentaria um sistema atualizado e um firewall nessa lista, antivírus é dispensável mesmo.
 
Respondendo o autor da pergunta sobre essa "batalha"... eu não cheguei a ler TODAS as respostas aqui, mas no geral acredito que responderam a pergunta. Mas acrescento (ou não) uma informação... :cereal:

Era uma vez... :vinho:uma época onde o gov aplicou uma isenção/redução nos impostos de hardware para computadores, o que fez muitos fabricantes "surgirem" no mercado vendendo suas máquinas a preço de banana. Mas aí o SO era um problema, pois este software não recebeu isenção/redução nos impostos.

Daí começaram a utilizar as mais variadas distros do Linux, que eram gratuitas, muitas em português, e com programas básicos bastante semelhantes aos do Windows. Sem contar que os próprios fabricantes ainda podiam modificá-las e personalizá-las (por que não?!?!) com suas marcas e aplicativos que apenas levavam o nome da fabricante. O que eles queriam era VENDER um computador USÁVEL, o consumidor que se vire pra se adaptar ou reinstalar o SO preferido.

Então a Microsoft percebeu esse "movimento" e com o passar dos anos foi investindo mais e mais no Windows. E também oferecendo às fabricantes seu sistema "gratuitamente" pra vir instalado nos computadores. Mas há um porém! A Microsoft começou a oferecer versões capadas, básicas, travadas, ou sei lá mais o que do Windows (vide Windows Starter e afins).

Fim.

BÔNUS: hoje em dia a Microsoft já está com planos de oferecer o Windows de formas cada vez mais acessíveis. Começou cobrando baratíssimo pelo Windows 8, e agora pensa em oferecer de graça o 10.

:)

Desculpem se eu estiver enganado em alguma parte da história. Mas isso é como eu enxergo os acontecimentos dessa batalha. :awesome:
 
Respondendo o autor da pergunta sobre essa "batalha"... eu não cheguei a ler TODAS as respostas aqui, mas no geral acredito que responderam a pergunta. Mas acrescento (ou não) uma informação... :cereal:

Era uma vez... :vinho:uma época onde o gov aplicou uma isenção/redução nos impostos de hardware para computadores, o que fez muitos fabricantes "surgirem" no mercado vendendo suas máquinas a preço de banana. Mas aí o SO era um problema, pois este software não recebeu isenção/redução nos impostos.

Daí começaram a utilizar as mais variadas distros do Linux, que eram gratuitas, muitas em português, e com programas básicos bastante semelhantes aos do Windows. Sem contar que os próprios fabricantes ainda podiam modificá-las e personalizá-las (por que não?!?!) com suas marcas e aplicativos que apenas levavam o nome da fabricante. O que eles queriam era VENDER um computador USÁVEL, o consumidor que se vire pra se adaptar ou reinstalar o SO preferido.

Então a Microsoft percebeu esse "movimento" e com o passar dos anos foi investindo mais e mais no Windows. E também oferecendo às fabricantes seu sistema "gratuitamente" pra vir instalado nos computadores. Mas há um porém! A Microsoft começou a oferecer versões capadas, básicas, travadas, ou sei lá mais o que do Windows (vide Windows Starter e afins).

Fim.

BÔNUS: hoje em dia a Microsoft já está com planos de oferecer o Windows de formas cada vez mais acessíveis. Começou cobrando baratíssimo pelo Windows 8, e agora pensa em oferecer de graça o 10.

:)

Desculpem se eu estiver enganado em alguma parte da história. Mas isso é como eu enxergo os acontecimentos dessa batalha. :awesome:

Eu acho que isso é uma tendencia mundial.

A MS esta fazendo isso no mundo todo e não apenas no Brasil.

No meu ponto de vista a MS viu que da pra lucrar muito com software e serviços, basta dar o SO de graça. Isso já acontece com o ios e com o android.

Então nada melhor que monopolizar o mercado de SO pra PC e depois lucrar vendendo jogos e programas. A grande preocupação da Valve foi a entrada da MS no mercado de venda de jogos, por isso o interesse dela no linux.

A ms estaria dominando o mundo se desse o windows de graça e lucrasse com publicidade e micro transações. IOS e android provaram que isso é um mercado muito rentável e da muito certo!
 
Isso é mais uma verdade, [CITAR]JEDI[/CITAR]. E seguindo seu raciocínio, a MS também oferece o Windows e outros programas (como o pacote Office) de graça pra instituições de ensino. Justamente pra fazer a população aprender a usar esses programas e acabar dependente deles.
 
Última edição:
Isso é mais uma verdade, JEDI. E seguindo seu raciocínio, a MS também oferece o Windows e outros programas (como o pacote Office) de graça pra instituições de ensino. Justamente pra fazer a população aprender a usar esses programas e acabar dependente deles.

É bem por ai.

A MS andou dormindo no ponto, pena que não tem concorrente a altura. Mas apesar de ter o monopolia com sua suite office e com seu sistema operacional. Ela podia estar lucrando muito mais oferecendo serviços no estilo netflix e steam.

Apple fatura muito com seu serviço de venda de musicas,apps e videos. A MS podia ter entrado nesse mercado muito cedo, mas acho que ficaram com medo de não ter onde guardar tanto dinheiro.
 
http://www.net-security.org/malware_news.php?id=3030

pra quem não sabe, 90% dos servidores do mundo são Linux e mais de 50% deles estão infectados e/ou são geradores de Spam de email, virus ou qualquer outra praga que você encontra por ai...

então assim, falar que Linux é mais seguro hoje em dia é....

De onde tu tirou isso de 50% ??

O link fala de um trojan que é instalado em servidores linux/bsd e servem pra mandar mail spam.

O pessoal acredita que o trojan é instalado via um exploit do wordpress e joomla, ou então via copia crackeada de um programa oferecido pelos spammers.

Portanto a falta de segurança não é do linux e sim de quem administra.
 
Qual o melhor firewall pro ubuntu entao?

gufw é simples, graficamente orientado e se necessário algum ajuste nas regras a sintaxe não difere muito do iptables
seria a minha recomendação para um usuário ubuntu não muito experiente no mundo linux
 
Acabei de ler em algum lugar que a Microsoft vai dar o Windows 10 de graça para quem tem o 7 e o 8, e nem vai se importar com os piratas, ou seja, vai licenciar de grátis o Windows 10 mesmo para quem já tem Windows pirata.

Eu sou usuário de Linux há mais de 10 anos, e lembro-me que por volta do ano de 2005 uma máquina completa com Windows e Office saia pela base de R$1.300,00 para o consumidor final pessoa física.

Acho que isso responde bem à pergunta do autor do tópico.

Para quem ainda não entendeu, a disponibilidade de distros Linux de grátis e com boas funcionalidades fez com que o preço da licença do Window caísse drasticamente. Se a Microsoft tivesse seguido a mesma política de preços hoje nós teríamos 98% dos PC rolando Linux.

O Linux pode não ser o sistema mais usado em desktops, mas trouxe para nós consumidores uma verdadeira revolução apesar de nunca ter uma grande base de usuários no desktop.
 
Acabei de ler em algum lugar que a Microsoft vai dar o Windows 10 de graça para quem tem o 7 e o 8, e nem vai se importar com os piratas, ou seja, vai licenciar de grátis o Windows 10 mesmo para quem já tem Windows pirata.

Eu sou usuário de Linux há mais de 10 anos, e lembro-me que por volta do ano de 2005 uma máquina completa com Windows e Office saia pela base de R$1.300,00 para o consumidor final pessoa física.

Acho que isso responde bem à pergunta do autor do tópico.

Para quem ainda não entendeu, a disponibilidade de distros Linux de grátis e com boas funcionalidades fez com que o preço da licença do Window caísse drasticamente. Se a Microsoft tivesse seguido a mesma política de preços hoje nós teríamos 98% dos PC rolando Linux.

O Linux pode não ser o sistema mais usado em desktops, mas trouxe para nós consumidores uma verdadeira revolução apesar de nunca ter uma grande base de usuários no desktop.

O windows 10 vai ser free pra quem tem 7 e 8.

Windows pirata vai ser possivel atualizar, mas não vai ser validado, ou seja, precisa comprar um licença ou espera um crack.

Apesar de ainda não ser free, a microsoft da a intender que o windows uma hora vai ser free, basta ele dar lucro com as micro transações. E pelo visto o win10 vai ser o teste.
 
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O windows 10 vai ser free pra quem tem 7 e 8.

Windows pirata vai ser possivel atualizar, mas não vai ser validado, ou seja, precisa comprar um licença ou espera um crack.

Apesar de ainda não ser free, a microsoft da a intender que o windows uma hora vai ser free, basta ele dar lucro com as micro transações. E pelo visto o win10 vai ser o teste.

Isso jamais aconteceria se não existisse o Linux. Não emplacou? Concordo. Mas a Microsoft sabe muito bem que se não tivesse baixado os preços, o Windows teria deixado de existir ou estaria restrito a um pequeno nicho de mercado.

Como eu disse, uma licença do Windows XP custava aqui no Brasil na faixa de R$600,00 a R$700,00 reais para pessoas físicas há uma década. Era por isso que a maioria usava pirata. Esses valores, atualizados para a moeda de hoje, vai dar mais de R$1.000,00. As versões posteriores ao Windows XP se tornaram mais rigorosas em matéria de pirataria. A manutenção dos preços, implicaria em uma migração permante para as distribuições Linux, que no final das contas também oferecem também um bom sistema operacional, talvez até superior ao Windows em vários quesitos.

Porém, não sejam ingênuos. As distribuições Linux hoje são simples e funcionam bem. No entanto, quem é usuário do sistema sabe que passamos por tempos difíceis de 2009 até meados de 2011, quando foram implementadas mudanças profundas em quase tudo. Era comum ter que quebrar muito a cabeça apenas para manter o sistema funcionando. O resultado foi fantástico a longo prazo, pois na medida em que as mudanças adquiriram maturidade e os bugs foram sanados as distros passaram a ser simples, previsíveis e extremamente flexíveis e funcionais. Eu que sou usuário do Arch sei que com 5 ou 6 comandos você tem um sistema funcional, as vezes sem nem mesmo precisar "queimar" um cd. A documentação também evoluiu, e com a estabilidade das mudanças você "entende" como o sistema funciona sem maiores dificuldades.

A meu ver, essa época difícil prejudicou muito as distros Linux em uma época de indefinição na qual todos buscavam por uma alternativa ao Windows. Concomitamente, o Windows 8 consolidou as mudanças que já foram operadas no Windows 7, trazendo aos usuários finalmente um sistema operacional estável e relativamente seguro. Aquela necessidade de se buscar uma alternativa foi arrefecida na medida em que as versões mais atuais do Windows passaram a simplesmente "funcionar". Hoje, com um Windows barato, o usuário simplesmente não vê mais aquela necessidade de migrar para o Linux, porque no final das contas estará no mesmo lugar.

Quem é de Linux, e conhece o Linux, sempre estará em um sistema operacional melhor devido ao conhecimento do sistema e customizações acumuladas ao longo de anos. Porém, essa não é a realidade de usuário iniciante, que encontrará simplesmente um ambiente "feio e esquisito", sem nenhuma vantagem real e imediata em relação ao Windows. Essa a verdade.

Mas, a meu ver, o Linux no desktop cumpriu seu papel, e bem. Não fosse essa ameaça rondando as portas da Microsfot por anos, nós estariamos na versão SP50 do Windows XP, com os mesmos e velhos vícios e falhas.

Essa minha opinião.
 
Isso jamais aconteceria se não existisse o Linux. Não emplacou? Concordo. Mas a Microsoft sabe muito bem que se não tivesse baixado os preços, o Windows teria deixado de existir ou estaria restrito a um pequeno nicho de mercado.

Como eu disse, uma licença do Windows XP custava aqui no Brasil na faixa de R$600,00 a R$700,00 reais para pessoas físicas há uma década. Era por isso que a maioria usava pirata. Esses valores, atualizados para a moeda de hoje, vai dar mais de R$1.000,00. As versões posteriores ao Windows XP se tornaram mais rigorosas em matéria de pirataria. A manutenção dos preços, implicaria em uma migração permante para as distribuições Linux, que no final das contas também oferecem também um bom sistema operacional, talvez até superior ao Windows em vários quesitos.

Porém, não sejam ingênuos. As distribuições Linux hoje são simples e funcionam bem. No entanto, quem é usuário do sistema sabe que passamos por tempos difíceis de 2009 até meados de 2011, quando foram implementadas mudanças profundas em quase tudo. Era comum ter que quebrar muito a cabeça apenas para manter o sistema funcionando. O resultado foi fantástico a longo prazo, pois na medida em que as mudanças adquiriram maturidade e os bugs foram sanados as distros passaram a ser simples, previsíveis e extremamente flexíveis e funcionais. Eu que sou usuário do Arch sei que com 5 ou 6 comandos você tem um sistema funcional, as vezes sem nem mesmo precisar "queimar" um cd. A documentação também evoluiu, e com a estabilidade das mudanças você "entende" como o sistema funciona sem maiores dificuldades.

A meu ver, essa época difícil prejudicou muito as distros Linux em uma época de indefinição na qual todos buscavam por uma alternativa ao Windows. Concomitamente, o Windows 8 consolidou as mudanças que já foram operadas no Windows 7, trazendo aos usuários finalmente um sistema operacional estável e relativamente seguro. Aquela necessidade de se buscar uma alternativa foi arrefecida na medida em que as versões mais atuais do Windows passaram a simplesmente "funcionar". Hoje, com um Windows barato, o usuário simplesmente não vê mais aquela necessidade de migrar para o Linux, porque no final das contas estará no mesmo lugar.

Quem é de Linux, e conhece o Linux, sempre estará em um sistema operacional melhor devido ao conhecimento do sistema e customizações acumuladas ao longo de anos. Porém, essa não é a realidade de usuário iniciante, que encontrará simplesmente um ambiente "feio e esquisito", sem nenhuma vantagem real e imediata em relação ao Windows. Essa a verdade.

Mas, a meu ver, o Linux no desktop cumpriu seu papel, e bem. Não fosse essa ameaça rondando as portas da Microsfot por anos, nós estariamos na versão SP50 do Windows XP, com os mesmos e velhos vícios e falhas.

Essa minha opinião.

No meu ponto de vista não foi o linux desktop que influenciou a MS e sim o Sistema Open source no geral.

Pra mim a grande mudança aconteceu apos o surgimento do IOS, android, steam e netflix.

A acho que a tendencia é a MS seguir o mesmo caminho da apple, oferecendo um SO barato e lucrando na venda de aplicativos e serviços (musicas, filmes, livros). basta ver a ultima versão do windows(10) onde ela já começa a integrar com o SO a parte de venda de jogos e serviços, e tambem a integração com outras plataformas(celular, xone, tablet e surface).

Por isso a valve começou com o projeto do steam OS logo após o anuncio do win 10.

Acho que num futuro proximo veremos um windows barato (ou free), totalmente integrado entre todas suas plataformas e fortemente ligado com o mercado e a internet. Onde poderemos pesquisar e comprar qualquer coisa usando algum serviço de pagamento da MS. Vai ser uma mistura de apple store, steam, netflix, amazon, paypal, buscapé, spotify e mais qualquer coisa que gere lucro.
 
estou enganado ou o S.O. da Apple é gratuito?
 
Na apple store tem OS X Lion(10.7) por R$ 59,00.

Não sei se é a ultima versão, mas eles sempre foram baratos.

A apple fatura com a venda de hardware superfaturado, não de software. O preço para alguém atualizar do Windows XP (2001) para Windows 10 é o valor da licença + up pequeno de memória.

Para atualizar do OS X Cheeta (2001) para um atual, é o preço de um mac novo. :haha:
 
A apple fatura com a venda de hardware superfaturado, não de software. O preço para alguém atualizar do Windows XP (2001) para Windows 10 é o valor da licença + up pequeno de memória.

Para atualizar do OS X Cheeta (2001) para um atual, é o preço de um mac novo. :haha:
Considerando que eles ficam com 50% de tudo que é vendido na appStore, eu acho que você está enganado, eles faturam mais com software de terceiro do que com hardware. A Apple poderia dar iPhone de graça que eles continuariam faturando MUITA grana por causa da appStore.
 
Na apple store tem OS X Lion(10.7) por R$ 59,00.

Não sei se é a ultima versão, mas eles sempre foram baratos.


o Yosemite (mais recente) é gratuito.
a Apple fatura mais com vendas na App store, e não propriamente com hardware (esse preço astronômico que ela cobra pelo hardware aqui é coisa só pra nós mesmo, pq lá fora não é esse absurdo todo não).
 
Se formos analisar a unica coisa que hj em dia o linux ainda não tem tantos usuários é so nos desktops, pq em servidores, Smartphone, até equipamentos eletrônicos como geladeiras e outros rodam linux, ou seja usam o kernel linux, ao meu ver o linux nunca vai morrer so falta ganhar mais os usuários de desktop, e esta ganhando com o tempo, depois da steam muitos foram os usuários que foram pro linux desktop, agora com a steam machine vamos aguardar para que novos títulos de games tragam mais e mais usuários.
 
Nunca vi tanta kernel Linux quanto hoje, apesar de ter versões boas para PCs sua vitória está mesmo nas IoT que permite maior flexibilidade aos usuários que só Linux acompanha. No momento estou usando Ubuntu por um pendrive no note, estou tentando tirar o lixo do Windows 8.1 e sempre que volto pro Linux(Ubuntu) fico chateado de não ter vingado, acabou a complicação de instalar programas e tudo mais, tudo tem suporte pra ele hoje e tive melhor experiência com áudio nele que no Windows.
Só não dá pra ficar no Linux por conta de programas de trabalho, mas já estou planejando no futuro ter um desktop apenas com Linux para rodar uns jogos, Steam já está disponibilizando todos para Linux e está show. Fora que o sistema é muito menor e mais leve.
 
Eu to usando o Open Suse com o plasma5 + KDE e para mim só existe uma coisa que o windows ainda leva vantagem que é o tempo de boot.

De resto cada vez que instalo uma distro nova do Open suse fico impressionado o quanto ele está mais evoluído e customizável.


O sistema de arquivo é muito melhor que do windows, o suporte a Raid5 e Trim, a flexibilidade de instalação de pacotes e atualização de tudo de forma automatizada e a interface gŕafica muito mais avançada e personalizavel, com efeitos gráficos muito bacanas. Além das areas de trabalho virtuais que são uma mão na roda (4 no meu caso)

Por fim ainda consegui fazer minha Auzentech Forte funcionar perfeitamente em 3.1 oq parecia impossível, só não consegui aproveitar o DAC e o opamp superiores do canal frontal mas mesmo assim ficou muito bacana com suporte total a AC3, DTS e diversos formatos de video e games.

A variedade de softwares para uso matemático, engenharia e ciência é impressionante a a maioria gratuíta.

E isso tudo sem ter que instalar codec packs etc de forma manual.

Por fim devo acrescentar que o Metro 2033 Redux e Last Light Redux ainda rodaram com uma média de 10 frames a mais que no windows com exatamente as mesmas opcões gráficas, já to zerando o segundo no Linux agora.


Desktop.png
 
(Caindo aqui de paraquedas e bastante tempo depois que o tópico foi iniciado)

Sinceramente, eu acho que o "Linux" está mais vivo do que nunca, embora infelizmente em sono profundo. Grande parte da população geral que ainda não percebeu (e precisa perceber) a sua importância.
Acho que chegamos em um ponto extremamente perigoso: mesmo após o "fim" da era da informação (com o fim do milênio, que deveria ter dado ao início da era da preocupação) a ficha ainda não caiu: estamos sendo monitorados em absolutamente tudo. Não é paranoia nem nada, é um fato.

Toda nossa informação bem ou mal está aberta e disponível. Estamos usando sistemas de nuvem, somos "refém" da google (que bem ou mal, sabe o que vemos, onde andamos, o que ouvimos, com quem falamos), do facebook, da yahoo. Se nem a presidanta está imune, imagine nos, meros mortais.
Informações em nuvem, navegadores misteriosos (*cough* chrome *cough*), compartilhamento, redes sociais, etc. Não temos mais privacidade alguma. Claro que como meros usuários, provavelmente nossos dados só servem como um grão de arroz na imensidão do deserto de informações e metadados relacionados, mas eles estão lá, disponíveis pra quem quiser (e pagar por isso). Onde vamos, o que fazemos, tudo.

Ok, podemos evitar essas ferramentas? Até que dá. Mas de onde começa tudo? Do "nosso" sistema operacional, que não temos a mínima ideia de como funciona internamente. Se estamos sendo monitorados, bem ou mal, não saberemos. É extremamente difícil mandar uma engenharia reversa no sistema windows por completo. OSX idem, maquininha de se fazer dinheiro às custas de hipsters e "pessoas deslocadas, da moda, das artes, da p* que pariu".
Se a fundação é fraca, não tem como segurar a casa.

É só parar pra pensar o mínimo: Você precisa fazer uma ligação pra sua namora(o). Qual telefone você usa?
i) O smartphone da empresa. Você não sabe quem se alguém tá ouvindo, mas ele funciona, todo mundo usa o tempo todo. "Obviamente" que seu chefe não tem acesso a nada disso. Manda foto, tem jogos, dança, faz tudo.
ii) Um smartphone lindo, aço escovado, com neon, que faz a mesma coisa e as pessoas ainda vão te achar bacana por usar ele. E além de tudo, todo mundo sabe quanto ele custou, agrega "valor" ao usuário.
iii) Um smartphone que você mesmo desenvolveu que obviamente não tem tantas perfumarias, mas ele faz exatamente o que você precisa que faça. Infelizmente você não tem todos os aplicativos que você precisa, se ela(e) quiser uma foto, você talvez não consiga mandar.

" Relying on complex tools to manage and build your system is going to hurt the end users. [...] "If you try to hide the complexity of the system, you'll end up with a more complex system". Layers of abstraction that serve to hide internals are never a good thing. Instead, the internals should be designed in a way such that they NEED no hiding."
—Aaron Griffin (Arch Linux)

Não tem nada mais satisfatório que usar um sistema operacional que você mesmo "construiu", pacotinho por pacotinho. Seu sistema. Do seu jeito. Você sabe o que tá usando, tem controle sobre tudo. Pra quem realmente gosta de computador, não tem uma sensação melhor que essa. É triste (e compreensível) que boa parte das grandes empresas não forneçam softwares perfeitamente desenvolvidos para sistemas "Linux". Mas é lógica simples de mercado, por oferta e demanda. Cabe aos usuários migrarem e assim mudarem o fluxo de informação.

Viajei pra caramba, mas finalizando:
Infelizmente a ficha ainda não caiu, mas quando cair, o "gigante vai acordar".
 
(Caindo aqui de paraquedas e bastante tempo depois que o tópico foi iniciado)

Sinceramente, eu acho que o "Linux" está mais vivo do que nunca, embora infelizmente em sono profundo. Grande parte da população geral que ainda não percebeu (e precisa perceber) a sua importância.
Acho que chegamos em um ponto extremamente perigoso: mesmo após o "fim" da era da informação (com o fim do milênio, que deveria ter dado ao início da era da preocupação) a ficha ainda não caiu: estamos sendo monitorados em absolutamente tudo. Não é paranoia nem nada, é um fato.

Toda nossa informação bem ou mal está aberta e disponível. Estamos usando sistemas de nuvem, somos "refém" da google (que bem ou mal, sabe o que vemos, onde andamos, o que ouvimos, com quem falamos), do facebook, da yahoo. Se nem a presidanta está imune, imagine nos, meros mortais.
Informações em nuvem, navegadores misteriosos (*cough* chrome *cough*), compartilhamento, redes sociais, etc. Não temos mais privacidade alguma. Claro que como meros usuários, provavelmente nossos dados só servem como um grão de arroz na imensidão do deserto de informações e metadados relacionados, mas eles estão lá, disponíveis pra quem quiser (e pagar por isso). Onde vamos, o que fazemos, tudo.

Ok, podemos evitar essas ferramentas? Até que dá. Mas de onde começa tudo? Do "nosso" sistema operacional, que não temos a mínima ideia de como funciona internamente. Se estamos sendo monitorados, bem ou mal, não saberemos. É extremamente difícil mandar uma engenharia reversa no sistema windows por completo. OSX idem, maquininha de se fazer dinheiro às custas de hipsters e "pessoas deslocadas, da moda, das artes, da p* que pariu".
Se a fundação é fraca, não tem como segurar a casa.

É só parar pra pensar o mínimo: Você precisa fazer uma ligação pra sua namora(o). Qual telefone você usa?
i) O smartphone da empresa. Você não sabe quem se alguém tá ouvindo, mas ele funciona, todo mundo usa o tempo todo. "Obviamente" que seu chefe não tem acesso a nada disso. Manda foto, tem jogos, dança, faz tudo.
ii) Um smartphone lindo, aço escovado, com neon, que faz a mesma coisa e as pessoas ainda vão te achar bacana por usar ele. E além de tudo, todo mundo sabe quanto ele custou, agrega "valor" ao usuário.
iii) Um smartphone que você mesmo desenvolveu que obviamente não tem tantas perfumarias, mas ele faz exatamente o que você precisa que faça. Infelizmente você não tem todos os aplicativos que você precisa, se ela(e) quiser uma foto, você talvez não consiga mandar.

" Relying on complex tools to manage and build your system is going to hurt the end users. [...] "If you try to hide the complexity of the system, you'll end up with a more complex system". Layers of abstraction that serve to hide internals are never a good thing. Instead, the internals should be designed in a way such that they NEED no hiding."
—Aaron Griffin (Arch Linux)

Não tem nada mais satisfatório que usar um sistema operacional que você mesmo "construiu", pacotinho por pacotinho. Seu sistema. Do seu jeito. Você sabe o que tá usando, tem controle sobre tudo. Pra quem realmente gosta de computador, não tem uma sensação melhor que essa. É triste (e compreensível) que boa parte das grandes empresas não forneçam softwares perfeitamente desenvolvidos para sistemas "Linux". Mas é lógica simples de mercado, por oferta e demanda. Cabe aos usuários migrarem e assim mudarem o fluxo de informação.

Viajei pra caramba, mas finalizando:
Infelizmente a ficha ainda não caiu, mas quando cair, o "gigante vai acordar".

Somos vigiados pela internet, não importa se usamos Linux, Windows, OSX, Freebsd, OpenBsd ou qualquer outro SO.

O governo americano chegou a grampear notebook, celular, pendrive e até roteador, portanto pra não ser vigiado é só não usar computador, pois nada vai impedi-los de nos monitorar se estivermos online.

Acredito que 99,999% dos usuários de PC não possuem conhecimento para usar o Linux e saber o que esta acontecendo internamente, portanto pra grande maioria não adianta nada essa liberdade do Linux.
 
(Caindo aqui de paraquedas e bastante tempo depois que o tópico foi iniciado)

Sinceramente, eu acho que o "Linux" está mais vivo do que nunca, embora infelizmente em sono profundo. Grande parte da população geral que ainda não percebeu (e precisa perceber) a sua importância.
Acho que chegamos em um ponto extremamente perigoso: mesmo após o "fim" da era da informação (com o fim do milênio, que deveria ter dado ao início da era da preocupação) a ficha ainda não caiu: estamos sendo monitorados em absolutamente tudo. Não é paranoia nem nada, é um fato.

Toda nossa informação bem ou mal está aberta e disponível. Estamos usando sistemas de nuvem, somos "refém" da google (que bem ou mal, sabe o que vemos, onde andamos, o que ouvimos, com quem falamos), do facebook, da yahoo. Se nem a presidanta está imune, imagine nos, meros mortais.
Informações em nuvem, navegadores misteriosos (*cough* chrome *cough*), compartilhamento, redes sociais, etc. Não temos mais privacidade alguma. Claro que como meros usuários, provavelmente nossos dados só servem como um grão de arroz na imensidão do deserto de informações e metadados relacionados, mas eles estão lá, disponíveis pra quem quiser (e pagar por isso). Onde vamos, o que fazemos, tudo.

Ok, podemos evitar essas ferramentas? Até que dá. Mas de onde começa tudo? Do "nosso" sistema operacional, que não temos a mínima ideia de como funciona internamente. Se estamos sendo monitorados, bem ou mal, não saberemos. É extremamente difícil mandar uma engenharia reversa no sistema windows por completo. OSX idem, maquininha de se fazer dinheiro às custas de hipsters e "pessoas deslocadas, da moda, das artes, da p* que pariu".
Se a fundação é fraca, não tem como segurar a casa.

Totalmente equivocado. A primeira coisa é cair fora de todas essas redes sociais. É totalmente inútil você usar GNU/Linux mas continuar usando Facebook, provedores de e-mail no estilo do Outlook, do Gmail ou do Yahoo.



É só parar pra pensar o mínimo: Você precisa fazer uma ligação pra sua namora(o). Qual telefone você usa?
i) O smartphone da empresa. Você não sabe quem se alguém tá ouvindo, mas ele funciona, todo mundo usa o tempo todo. "Obviamente" que seu chefe não tem acesso a nada disso. Manda foto, tem jogos, dança, faz tudo.

Eu acho bastante inadequado (e talvez até antiético) usar o smartphone da empresa para fins pessoais. Mesmo que não estejam vigiando, não acho que material dado por empregador deva ser usado para esse propósito, porque eu duvido que o empregador dá o smartphone com esse propósito..

ii) Um smartphone lindo, aço escovado, com neon, que faz a mesma coisa e as pessoas ainda vão te achar bacana por usar ele. E além de tudo, todo mundo sabe quanto ele custou, agrega "valor" ao usuário.

iii) Um smartphone que você mesmo desenvolveu que obviamente não tem tantas perfumarias, mas ele faz exatamente o que você precisa que faça. Infelizmente você não tem todos os aplicativos que você precisa, se ela(e) quiser uma foto, você talvez não consiga mandar.

Você mesmo desenvolver seu próprio smartphone? Quantos aqui são capazes de fazer isso?

Enfim, o telefone que você usa para fazer as ligações no final da conta não faz nenhuma diferença, essas ligações não são criptografadas, o padrão GSM em termos de segurança é muito precário, qualquer um pode interceptar as suas ligações por meio de stingrays, independentemente de você estar usando um smartphone ou um simples dumbphone de 10 anos atrás Isso fora os tais dos modems baseband, que por dentro ainda rodam um sistema operacional em tempo real, que também está sujeito a ser hackeado de forma similar ao seu modem DSL. Só que no caso dos modems baseband, há um agravante: eles não têm isolação adequada em relação ao restante do celular, então eles podem interferir no funcionamento do SO regular (Android, iOS, Windows, BlackBerry, Firefox OS, Ubuntu Touch, enfim) sem que você se dê conta.

" Relying on complex tools to manage and build your system is going to hurt the end users. [...] "If you try to hide the complexity of the system, you'll end up with a more complex system". Layers of abstraction that serve to hide internals are never a good thing. Instead, the internals should be designed in a way such that they NEED no hiding."
—Aaron Griffin (Arch Linux)

Não tem nada mais satisfatório que usar um sistema operacional que você mesmo "construiu", pacotinho por pacotinho. Seu sistema. Do seu jeito. Você sabe o que tá usando, tem controle sobre tudo. Pra quem realmente gosta de computador, não tem uma sensação melhor que essa. É triste (e compreensível) que boa parte das grandes empresas não forneçam softwares perfeitamente desenvolvidos para sistemas "Linux". Mas é lógica simples de mercado, por oferta e demanda. Cabe aos usuários migrarem e assim mudarem o fluxo de informação.

Viajei pra caramba, mas finalizando:
Infelizmente a ficha ainda não caiu, mas quando cair, o "gigante vai acordar".

Uma verdadeira viagem na maionese. Bota um pouco de realidade nisso.

Nenhum usuário comum quer saber de emulador de terminal, de tty, de kernel, de systemd, de PulseAudio, do X11, do Wayland, do GNOME, do GCC, do glibc, enfim. Computadores não são um fim em si mesmo. São ferramentas. Querer que todo mundo passe a gastar tempo se ocupando de montar sistema de pacotinho em pacotinho é simplesmente uma total falta de noção, não é algo satisfatório, é totalmente frustrante. Qualquer um vai correr para o primeiro sistema funcional que encontrar.
 
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