Aparelhos de fax, rádios amadores e modems dial-up têm ajudado os egípcios a furarem o bloqueio à internet no país, imposto pelo governo na última quinta feira, em resposta aos recentes protestos contra o presidente Hosni Mubarak .
Os modems de acesso discado estão sendo a forma mais usada pelos egípcios para restabelecer conexão com a internet. Longas listas de números de telefone internacionais que conectam os modems dial-up estão circulando no país, graças a ativistas de grupos como We Re-Build, Telecomix e outros.
Os números também foram compartilhados massivamente pelo Twitter, com tags como #egypt e #jan25. Provedores na França, EUA, Suécia, Espanha e outros países disponibilizaram modems que aceitarão conexões internacionais para trocar informações com os protestantes. Para facilitar a conexão, muitas taxas também não estão sendo cobradas.
O problema é que poucas linhas domésticas no Egito estão aptas a fazer ligações internacionais e, consequentemente, conectar-se aos modems. As conexões também são caras e lentas, o que dificulta a comunicação.Ativistas do We Re-Build, que fazem campanhas na Europa por uma internet não monitorada, disseram ter captado algumas frequências de rádio amador vindas do Egito e que publicarão qualquer mensagem recebida, seja por voz ou código morse.
Aparelhos de Fax também estão sendo usados por ativistas online e outros que querem contatar pessoas dentro do Egito e passar informações sobre como restaurar o acesso a internet.
Mapeamento do tráfego de dados no Egito antes e depois do bloqueio
O grupo de ativistas conhecido como Anonymous também tem usado faxes para transmitir informações para estudantes de diversas escolas do país. Os Anonymous têm enviado cópias dos documentos do Wikileaks relacionados ao Egito, na esperança que as informações sobre o regime de Mubarak sejam mais amplamente distribuídas.
Enquanto a maior parte das conexões no Egito foram bloqueadas, o provedor egípcio Noor parece ter continuado online, provavelmente porque é ele que conecta a bolsa de valores do país. Relatos de Cairo, capital do Egito, dizem que muitas pessoas e empresas que se conectam através do Noor estão removendo as senhas de seus roteadores Wi-Fi para que mais pessoas possam usar a conexão.
Aparelhos de fax, rádios amadores e modems dial-up têm ajudado os egípcios a furarem o bloqueio à internet no país, imposto pelo governo na última quinta feira, em resposta aos recentes protestos contra o presidente Mubarak .
Os modems de acesso discado estão sendo a forma mais usada pelos egípcios para restabelecer conexão com a internet. Longas listas de números de telefone internacionais que conectam os modems dial-up estão circulando no país, graças a ativistas de grupos como We Re-Build, Telecomix e outros.Os números também foram compartilhados massivamente pelo Twitter, com tags como #egypt e #jan25. Provedores na França, EUA, Suécia, Espanha e outros países disponibilizaram modems que aceitarão conexões internacionais para trocar informações com os protestantes. Para facilitar a conexão, muitas taxas também não estão sendo cobradas.
O problema é que poucas linhas domésticas no Egito estão aptas a fazer ligações internacionais e, consequentemente, conectar-se aos modems. As conexões também são caras e lentas, o que dificulta a comunicação.
Ativistas do We Re-Build, que fazem campanhas na Europa por uma internet não monitorada, disseram ter captado algumas frequências de rádio amador vindas do Egito e que publicarão qualquer mensagem recebida, seja por voz ou código morse.
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Os modems de acesso discado estão sendo a forma mais usada pelos egípcios para restabelecer conexão com a internet. Longas listas de números de telefone internacionais que conectam os modems dial-up estão circulando no país, graças a ativistas de grupos como We Re-Build, Telecomix e outros.
Os números também foram compartilhados massivamente pelo Twitter, com tags como #egypt e #jan25. Provedores na França, EUA, Suécia, Espanha e outros países disponibilizaram modems que aceitarão conexões internacionais para trocar informações com os protestantes. Para facilitar a conexão, muitas taxas também não estão sendo cobradas.
O problema é que poucas linhas domésticas no Egito estão aptas a fazer ligações internacionais e, consequentemente, conectar-se aos modems. As conexões também são caras e lentas, o que dificulta a comunicação.Ativistas do We Re-Build, que fazem campanhas na Europa por uma internet não monitorada, disseram ter captado algumas frequências de rádio amador vindas do Egito e que publicarão qualquer mensagem recebida, seja por voz ou código morse.
Aparelhos de Fax também estão sendo usados por ativistas online e outros que querem contatar pessoas dentro do Egito e passar informações sobre como restaurar o acesso a internet.
Mapeamento do tráfego de dados no Egito antes e depois do bloqueio
O grupo de ativistas conhecido como Anonymous também tem usado faxes para transmitir informações para estudantes de diversas escolas do país. Os Anonymous têm enviado cópias dos documentos do Wikileaks relacionados ao Egito, na esperança que as informações sobre o regime de Mubarak sejam mais amplamente distribuídas.
Enquanto a maior parte das conexões no Egito foram bloqueadas, o provedor egípcio Noor parece ter continuado online, provavelmente porque é ele que conecta a bolsa de valores do país. Relatos de Cairo, capital do Egito, dizem que muitas pessoas e empresas que se conectam através do Noor estão removendo as senhas de seus roteadores Wi-Fi para que mais pessoas possam usar a conexão.
Aparelhos de fax, rádios amadores e modems dial-up têm ajudado os egípcios a furarem o bloqueio à internet no país, imposto pelo governo na última quinta feira, em resposta aos recentes protestos contra o presidente Mubarak .
Os modems de acesso discado estão sendo a forma mais usada pelos egípcios para restabelecer conexão com a internet. Longas listas de números de telefone internacionais que conectam os modems dial-up estão circulando no país, graças a ativistas de grupos como We Re-Build, Telecomix e outros.Os números também foram compartilhados massivamente pelo Twitter, com tags como #egypt e #jan25. Provedores na França, EUA, Suécia, Espanha e outros países disponibilizaram modems que aceitarão conexões internacionais para trocar informações com os protestantes. Para facilitar a conexão, muitas taxas também não estão sendo cobradas.
O problema é que poucas linhas domésticas no Egito estão aptas a fazer ligações internacionais e, consequentemente, conectar-se aos modems. As conexões também são caras e lentas, o que dificulta a comunicação.
Ativistas do We Re-Build, que fazem campanhas na Europa por uma internet não monitorada, disseram ter captado algumas frequências de rádio amador vindas do Egito e que publicarão qualquer mensagem recebida, seja por voz ou código morse.
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