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    Tópico para tirar dúvidas>>>>https://forum.adrenaline.com.br/threads/obrigatoriedade-da-verificacao-em-duas-etapas-a-partir-de-24-04-2024-duvidas.712290/

    Atencionamente,

    Administração do Fórum Adrenaline

[TÓPICO DEDICADO] O papo é Programação/Desenvolvimento e áreas de TI afins

Resolvi que queria aprender a programar, comprei um curso da B7Web, e iniciei em HTML e CSS, mas tô com ódio desse tal CSS :fire:
 
Resolvi que queria aprender a programar, comprei um curso da B7Web, e iniciei em HTML e CSS, mas tô com ódio desse tal CSS :fire:

css é uma merda pra programador, nao tem nada a ver com programação, é apenas aplicação de estilo nos elementos html

eu sempre uso algo ja pronto como bootstrap ou material ui. Se eu to num framework tipo Vue, uso Quasar. Se eu to no Angular, uso Material Angular. E por ai vai
 
CSS eu nem ligo pois é um treco meio perfumaria. É até divertido ver as coisas mudando facilmente na página. Javascript que pra mim é a mosca do cocô do cavalo do bandido.
Ô treco nojento. Parece que to montando uma arma nuclear igual o MacGyver... usando chiclete, grampo e cuspe.

Eu sei que tem mercado, mas não ligo não. Prefiro não tocar em coisa que eu odeio. Fico no Go e Python.
 
Baita vídeo.

Paralelamente ao vídeo, eu dei uma pesquisada sobre formatos mais novos, já sabia que estavam migrando pro AV1, por ser aberto, mas não sabia muito da existência do AVIF, que é o formato para imagens.
Uma imagem JPEG de 5 MB se torna um AVIF de 500 KB, preserva mais a qualidade e ainda suporta HDR, animações como os GIFs, etc. Imagine o ganho de velocidade que isso deve dar em uma página web.

 
CSS eu nem ligo pois é um treco meio perfumaria. É até divertido ver as coisas mudando facilmente na página. Javascript que pra mim é a mosca do cocô do cavalo do bandido.
Ô treco nojento. Parece que to montando uma arma nuclear igual o MacGyver... usando chiclete, grampo e cuspe.

Eu sei que tem mercado, mas não ligo não. Prefiro não tocar em coisa que eu odeio. Fico no Go e Python.

Cara, detesto JS também. É uma desgraça kkk.
Estou fazendo pós em desenvolvimento web e o projeto semestral vai ser uma aplicação completinha e no front-end vou ter que usar algum framework do JS, provavelmente vai ser React. Já tentei aprender uma vez e achei uma porqueira. Tenho curiosidade pelo Angular, não peguei pra estudar ainda. Se deixarem livre escolha, vou pegar só pra me forçar a estudar. Mas de resto, detesto JS.
 
E vocês aí chorando por causa do CSS. Basta trabalhar na Microsoft. :coolface:

rbZjGH.png

rbZIk1.png
 
Larga esse negócio de programar HTML gente, vamo po `beck` :yeah: 🚬:dadtroll:
 
Quando preciso estilizar algo geralmente uso os templates prontos do bootstrap, adianta bem o lado e fica melhor do que eu fazendo do zero
 
Quando preciso estilizar algo geralmente uso os templates prontos do bootstrap, adianta bem o lado e fica melhor do que eu fazendo do zero
Eu sempre recomendo isso pra todo mundo, usa algo pronto. Aí por exemplo:

"Trabalho com react": use o MUI, o Material UI da react. tem dezenas de componentes prontos e é só nao inventar moda. por exemplo, o Campo de texto ja tem diversas opções de formatação, validação, etc.... Nao precisa reinventar a moda

O mesmo vai pro Vue (Quasar) e Angular (Material Angular). basta usar os componentes prontos.

Ahhhh mas eu quero criar um clone do nubank, ou airbnb. Nao queria isso, pq o design dessas apps sao feios por experts em css que nem querem saber de backend. Eles dedicam o tempo deles pra ficar "fera" no css. Eu sempre quis dedicar meu tempo mais pro back tb, e quando eu uso front, é quase que aproveitando os componentes que estao prontos já. Tipo, eu trabalho ativamente nesse projeto: ingresso.ufjf.br Se eu fosse querer montar coisas de CSS do zero, eu tava ferrado. Peguei o Material Angular e usei ele em todo o projeto. GG
 
Eu sempre recomendo isso pra todo mundo, usa algo pronto. Aí por exemplo:

"Trabalho com react": use o MUI, o Material UI da react. tem dezenas de componentes prontos e é só nao inventar moda. por exemplo, o Campo de texto ja tem diversas opções de formatação, validação, etc.... Nao precisa reinventar a moda

O mesmo vai pro Vue (Quasar) e Angular (Material Angular). basta usar os componentes prontos.

Ahhhh mas eu quero criar um clone do nubank, ou airbnb. Nao queria isso, pq o design dessas apps sao feios por experts em css que nem querem saber de backend. Eles dedicam o tempo deles pra ficar "fera" no css. Eu sempre quis dedicar meu tempo mais pro back tb, e quando eu uso front, é quase que aproveitando os componentes que estao prontos já. Tipo, eu trabalho ativamente nesse projeto: ingresso.ufjf.br Se eu fosse querer montar coisas de CSS do zero, eu tava ferrado. Peguei o Material Angular e usei ele em todo o projeto. GG
concordo, as vezes vc vai fazer uma interface que o usuário vai usar 1 vez na vida e o cara quer enfeitar e encher de animação e os cambau, melhor seguir o KISS
 
Interessante essa discussão, eu tava ficando um pouco frustrado com o curso, por conta dessa parte de estilização... vou encarar o CSS de outra maneira.
 
Para quem queria um panorama das vagas, alguém se deu ao trabalho de fazer uma pesquisa o LinkedIn no Brasil e nos EUA:


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Seis pontos para entender as mudanças da MP do trabalho híbrido

Quais são as novas regras para o home office e trabalho híbrido? Confira seis pontos para entender as mudanças da nova MP

Trabalhar dois dias no escritório e três dias em home office conta como contrato de teletrabalho? Essa e outras dores de cabeça dos profissionais de Recursos Humanos das empresas podem acabar com a publicação da nova medida provisória (MP) 1108/22 nesta segunda-feira, 28.

O governo federal publicou o documento que dita regras mais flexíveis para o teletrabalho e abre caminho legal para a adoção do trabalho híbrido pelas empresas.

Por ser uma medida provisória, o texto tem validade de até 120 dias e possibilidade de prorrogação por mais 120 dias. No entanto, é necessário que o documento seja votado pelo Congresso Federal dentro do período.

Se não for aprovado, a medida pode perder a validade. Porém, a advogada Flávia Azevedo, sócia da área trabalhista do Veirano, assegura que os contratos firmados com novas regras durante a vigência da MP ainda serão válidos após o período.

“As regras valem imediatamente. E no final do prazo para ser votado, ou o texto se converte em lei ou caduca. Mas, enquanto estiver em vigor, ela produz efeito permanente. Assim, se contratar um estagiário em teletrabalho hoje, o contrato não fica inválido se a MP deixar de valer”, diz.

A permissão para contrato de teletrabalho para estagiários e aprendizes é uma das novidades do documento.

Uma outra novidade, que aparece no último artigo, fala em dar prioridade para "empregados com deficiência e aos empregados e empregadas com filhos ou criança sob guarda judicial até quatro anos de idade" na hora de distribuir vagas remotas.

Confira a explicação da advogada para esclarecer as principais mudanças da MP:

Novas regras do teletrabalho​

No texto, há uma adição importante à definição do teletrabalho que foi estipulado na reforma trabalhista. Antes, o teletrabalho era definido como um regime no qual as atividades aconteciam predominantemente fora do escritório.

A medida agora fala que essa modalidade é definida por um serviço que é prestado predominantemente ou não fora das dependências da empresa.

Segundo a advogado, esse “ou não” resolve a grande dúvida das empresas adotando o trabalho remoto ou híbrido, pois traz mais flexibilidade para a divisão de dias de trabalho em casa e no escritório.

Se antes o teletrabalho era definido a partir dos três dias por semana em casa, agora há abertura para que o funcionário vá para o escritório por cinco dias em uma semana e apenas um na outra.

A segunda mudança de impacto é sobre a localidade do trabalhador. Se um funcionário está em Manaus e for contratado remotamente para uma empresa do Rio de Janeiro, valem as regras sindicais de qual localidade?

Agora, a regra fica mais clara: “As normas coletivas são aplicáveis no local onde a empresa está estabelecida. Se a empresa é do Rio de Janeiro, então o contrato é do Rio e um reajuste salarial por convenção coletiva, por exemplo, vale para o funcionário no teletrabalho de outro lugar”, diz a advogada.

Trabalho para empresas estrangeiras​

A nova MP também ajuda no esclarecimento da regra para profissionais contratados por empresas estrangeiras e que permanecem no Brasil no regime de teletrabalho. Na lei de 1982 sobre expatriação de profissionais, já existia a previsão de normas para os profissionais que eram mandados para o exterior.

Agora, as regras para o teletrabalho em empresas internacionais estabelecem que a lei trabalhista do Brasil deve ser aplicada nos contratos. Na prática, a advogada acredita que a mudança vem para diminuir os custos e tornar mais viável essa modalidade de contrato.

“A lei anterior é muito custosa, pois uma coisa que dispõe é o adicional de transferência no valor de 25% do salário todo mês”, diz.

Trabalho híbrido​

O trabalho híbrido foi uma solução encontrada durante a pandemia para um equilíbrio entre o teletrabalho e o presencial. No entanto, a legislação não tinha regras para esse tipo de modalidade de contrato. Com a mudança nas regras do teletrabalho na nova medida, isso muda.

“Você pode manter o trabalho com o mesmo contrato, sem mudar para o teletrabalho, e continuar com um regime com mais flexibilidade. E não existe mais necessidade de ficar preocupado com a formalidade de quantos dias a pessoa está dentro do escritório e quando está fora”, diz.

Teletrabalho para estágio e jovem aprendiz​

Com a possibilidade de contratar talentos em qualquer lugar do Brasil, diversas empresas já estão testando programa para jovens talentos nos modelos remoto e híbrido. No entanto, a lei não era clara sobre esses contratos.

A nova medida deixa mais clara a autorização expressa para a contratação de estagiários e aprendizes na modalidade de teletrabalho.

Auxílio-alimentação​

As regras descritas na MP são apenas a consolidação do que já aparece no decreto nº 10.854, que simplificou diversas regras trabalhistas no final de 2021 e flexibilizou o fornecimento do benefício de alimentação.

“Aqui não tem novidade, é uma consolidação com um peso maior na medida provisória, o que reforça o marco regulatório anterior”, diz.

Contrato por produção e sem controle da jornada​

Para a advogada, esse é o ponto mais polêmico da MP. Ela vê um conflito entre a CLT e o novo artigo da MP. No texto criado pela reforma, o teletrabalho não pode ter controle de jornada. No artigo da MP, o texto diz:

“O empregado submetido ao regime de teletrabalho ou trabalho remoto poderá prestar serviços por jornada ou por produção ou tarefa”.

Segundo Azevedo, o trecho pode ser apenas um erro de redação, mas a dá a ideia de que existem duas categorias de teletrabalho: a que pode ter controle de jornada e a que ocorre por produção ou tarefa.

“Acho que esse pode se tornar um problema futuro, por ter a necessidade de interpretação e uma norma contraditória”, diz.

 
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Seis pontos para entender as mudanças da MP do trabalho híbrido

Quais são as novas regras para o home office e trabalho híbrido? Confira seis pontos para entender as mudanças da nova MP

Trabalhar dois dias no escritório e três dias em home office conta como contrato de teletrabalho? Essa e outras dores de cabeça dos profissionais de Recursos Humanos das empresas podem acabar com a publicação da nova medida provisória (MP) 1108/22 nesta segunda-feira, 28.

O governo federal publicou o documento que dita regras mais flexíveis para o teletrabalho e abre caminho legal para a adoção do trabalho híbrido pelas empresas.

Por ser uma medida provisória, o texto tem validade de até 120 dias e possibilidade de prorrogação por mais 120 dias. No entanto, é necessário que o documento seja votado pelo Congresso Federal dentro do período.

Se não for aprovado, a medida pode perder a validade. Porém, a advogada Flávia Azevedo, sócia da área trabalhista do Veirano, assegura que os contratos firmados com novas regras durante a vigência da MP ainda serão válidos após o período.

“As regras valem imediatamente. E no final do prazo para ser votado, ou o texto se converte em lei ou caduca. Mas, enquanto estiver em vigor, ela produz efeito permanente. Assim, se contratar um estagiário em teletrabalho hoje, o contrato não fica inválido se a MP deixar de valer”, diz.

A permissão para contrato de teletrabalho para estagiários e aprendizes é uma das novidades do documento.

Uma outra novidade, que aparece no último artigo, fala em dar prioridade para "empregados com deficiência e aos empregados e empregadas com filhos ou criança sob guarda judicial até quatro anos de idade" na hora de distribuir vagas remotas.

Confira a explicação da advogada para esclarecer as principais mudanças da MP:

Novas regras do teletrabalho​

No texto, há uma adição importante à definição do teletrabalho que foi estipulado na reforma trabalhista. Antes, o teletrabalho era definido como um regime no qual as atividades aconteciam predominantemente fora do escritório.

A medida agora fala que essa modalidade é definida por um serviço que é prestado predominantemente ou não fora das dependências da empresa.

Segundo a advogado, esse “ou não” resolve a grande dúvida das empresas adotando o trabalho remoto ou híbrido, pois traz mais flexibilidade para a divisão de dias de trabalho em casa e no escritório.

Se antes o teletrabalho era definido a partir dos três dias por semana em casa, agora há abertura para que o funcionário vá para o escritório por cinco dias em uma semana e apenas um na outra.

A segunda mudança de impacto é sobre a localidade do trabalhador. Se um funcionário está em Manaus e for contratado remotamente para uma empresa do Rio de Janeiro, valem as regras sindicais de qual localidade?

Agora, a regra fica mais clara: “As normas coletivas são aplicáveis no local onde a empresa está estabelecida. Se a empresa é do Rio de Janeiro, então o contrato é do Rio e um reajuste salarial por convenção coletiva, por exemplo, vale para o funcionário no teletrabalho de outro lugar”, diz a advogada.

Trabalho para empresas estrangeiras​

A nova MP também ajuda no esclarecimento da regra para profissionais contratados por empresas estrangeiras e que permanecem no Brasil no regime de teletrabalho. Na lei de 1982 sobre expatriação de profissionais, já existia a previsão de normas para os profissionais que eram mandados para o exterior.

Agora, as regras para o teletrabalho em empresas internacionais estabelecem que a lei trabalhista do Brasil deve ser aplicada nos contratos. Na prática, a advogada acredita que a mudança vem para diminuir os custos e tornar mais viável essa modalidade de contrato.

“A lei anterior é muito custosa, pois uma coisa que dispõe é o adicional de transferência no valor de 25% do salário todo mês”, diz.

Trabalho híbrido​

O trabalho híbrido foi uma solução encontrada durante a pandemia para um equilíbrio entre o teletrabalho e o presencial. No entanto, a legislação não tinha regras para esse tipo de modalidade de contrato. Com a mudança nas regras do teletrabalho na nova medida, isso muda.

“Você pode manter o trabalho com o mesmo contrato, sem mudar para o teletrabalho, e continuar com um regime com mais flexibilidade. E não existe mais necessidade de ficar preocupado com a formalidade de quantos dias a pessoa está dentro do escritório e quando está fora”, diz.

Teletrabalho para estágio e jovem aprendiz​

Com a possibilidade de contratar talentos em qualquer lugar do Brasil, diversas empresas já estão testando programa para jovens talentos nos modelos remoto e híbrido. No entanto, a lei não era clara sobre esses contratos.

A nova medida deixa mais clara a autorização expressa para a contratação de estagiários e aprendizes na modalidade de teletrabalho.

Auxílio-alimentação​

As regras descritas na MP são apenas a consolidação do que já aparece no decreto nº 10.854, que simplificou diversas regras trabalhistas no final de 2021 e flexibilizou o fornecimento do benefício de alimentação.

“Aqui não tem novidade, é uma consolidação com um peso maior na medida provisória, o que reforça o marco regulatório anterior”, diz.

Contrato por produção e sem controle da jornada​

Para a advogada, esse é o ponto mais polêmico da MP. Ela vê um conflito entre a CLT e o novo artigo da MP. No texto criado pela reforma, o teletrabalho não pode ter controle de jornada. No artigo da MP, o texto diz:

“O empregado submetido ao regime de teletrabalho ou trabalho remoto poderá prestar serviços por jornada ou por produção ou tarefa”.

Segundo Azevedo, o trecho pode ser apenas um erro de redação, mas a dá a ideia de que existem duas categorias de teletrabalho: a que pode ter controle de jornada e a que ocorre por produção ou tarefa.

“Acho que esse pode se tornar um problema futuro, por ter a necessidade de interpretação e uma norma contraditória”, diz.


Achei essa MP péssima. Pra quem é de tech ela é bem irrelevante pq não mudaria nada na prática, mas pra quem não é abre brecha pra mais precarização dos direitos e cargas maiores.
 
Uma empresa de Lisboa retornou minha candidatura pra vaga de Golang. Perguntaram sobre ingles e falei que escrevo, leio e entendo fala quando assisto videos sem legendas.

Ela disse que a equipe é toda 100% internacional e precisa de conversação e prática diária, então talvez não seja suficiente. Mas se achar que eu consigo pode marcar uma conversa.

Eu nunca conversei na vida apesar de falar comigo e discutir em ingles em pensamento diariamente. Existe algum site/app pra testar conversação?
 
Uma empresa de Lisboa retornou minha candidatura pra vaga de Golang. Perguntaram sobre ingles e falei que escrevo, leio e entendo fala quando assisto videos sem legendas.

Ela disse que a equipe é toda 100% internacional e precisa de conversação e prática diária, então talvez não seja suficiente. Mas se achar que eu consigo pode marcar uma conversa.

Eu nunca conversei na vida apesar de falar comigo e discutir em ingles em pensamento diariamente. Existe algum site/app pra testar conversação?

Cambly, é meio carinho mas se você tiver uma semana pode pegar um professor e explicar que você tem uma entrevista de emprego e simular a conversa em inglês, da para evoluir legal.
 
Existe algum site/app pra testar conversação?
Cambly é o melhor caminho, mas tem um cuso alto. Recomendo somente se seu desejo é quitar do "braziu". Se vc for jovem, é a melhor solução.
Conheço várias pessoas que nao eram muito boas em programação, mas falavam fluentemente, e hoje estao morando na alemanha. Chegaram la, e em 6 meses a empresa deixou os caras expert em programação (do jeito que a empresa precisava, com treinamento). ou seja, hoje em dia, para quem quer sair daqui: ingles >>>> skill em programação
 
Cambly é o melhor caminho, mas tem um cuso alto. Recomendo somente se seu desejo é quitar do "braziu". Se vc for jovem, é a melhor solução.
Conheço várias pessoas que nao eram muito boas em programação, mas falavam fluentemente, e hoje estao morando na alemanha. Chegaram la, e em 6 meses a empresa deixou os caras expert em programação (do jeito que a empresa precisava, com treinamento). ou seja, hoje em dia, para quem quer sair daqui: ingles >>>> skill em programação
Minha intenção não é sair, só me candidatar pra vagas remotas de empresas de fora.
 
Galera, não sei se aqui é o melhor lugar para se postar, pois geralmente é mais para programadores ao invés de quem está querendo se tornar Engenheiro de Infra ou o popular DevOps.

Estou querendo justamente me tornar isso que citei acima, um Engenheiro de Infra ou DevOps trabalhando com Nuvem por agora e, posteriormente, me envolvendo com semi condutores para projetos de hardware e afins. Meu chefe está pedindo pra eu mandar pra ele uma lista de cursos dos quais me interessa, pois assim a empresa estará bancando com tudo por conta de me tornar uma mão de obra qualificada para eles, bem como ajudar em novos projetos.

Por isso, gostaria da ajuda de quem está na área para me auxiliar no que devo estudar, quais cursos e tecnologias estão em alta e sendo usadas e, se possível, escolas online ou presencial que oferecem tais cursos. Primeiramente estarei cursando Windows Server por ser usado em larga escala pela empresa, mas eu pretendo tmb cursar Linux e dps ver o que pode ser feito. Lembrando que já estudei Redes na ETEC, ou seja, configuração de Switches e Roteadores eu peguei legal, porém ainda não pratiquei na vida profissional ainda. Outras coisas como AWS, Azure, Oracle e coisas que se integram à elas como containers, NODE.JS e etc eu tenho uma baita dúvida e não saberia como linká-las. A ordem do cronograma que penso é mais ou menos isso:
  1. Sistemas Operacionais (Windows Server, Linux, protocolos...);
  2. Servidores;
  3. Redes (parte lógica);
  4. Infra (parte física);
  5. Nuvem;
  6. Programação (Node.JS e outras que foquem no backend);
  7. Containers;
Isso é por agora o que penso para se tornar um DevOps, sei que tem mto mais para ser adicionado, porém preciso saber se essa minha lista bate ou ordem das escolhas precisa ser mudada. Meu foco é Nuvem pra deixar bem claro, mas sempre abrindo portas para um "plano B" ou algo que adiciona à favor. Dessa lista, Redes e Infra eu já tenho conhecimento e só preciso dar aquela relida de uma semana pra voltar com tudo, pois como eu já disse eu não pratico ainda no meu trampo. Windows Server e Linux tive o básico e o resto não faço ideia. kkkk

Obg para aqueles que me ajudarem!
 
Galera, não sei se aqui é o melhor lugar para se postar, pois geralmente é mais para programadores ao invés de quem está querendo se tornar Engenheiro de Infra ou o popular DevOps.

Estou querendo justamente me tornar isso que citei acima, um Engenheiro de Infra ou DevOps trabalhando com Nuvem por agora e, posteriormente, me envolvendo com semi condutores para projetos de hardware e afins. Meu chefe está pedindo pra eu mandar pra ele uma lista de cursos dos quais me interessa, pois assim a empresa estará bancando com tudo por conta de me tornar uma mão de obra qualificada para eles, bem como ajudar em novos projetos.

Por isso, gostaria da ajuda de quem está na área para me auxiliar no que devo estudar, quais cursos e tecnologias estão em alta e sendo usadas e, se possível, escolas online ou presencial que oferecem tais cursos. Primeiramente estarei cursando Windows Server por ser usado em larga escala pela empresa, mas eu pretendo tmb cursar Linux e dps ver o que pode ser feito. Lembrando que já estudei Redes na ETEC, ou seja, configuração de Switches e Roteadores eu peguei legal, porém ainda não pratiquei na vida profissional ainda. Outras coisas como AWS, Azure, Oracle e coisas que se integram à elas como containers, NODE.JS e etc eu tenho uma baita dúvida e não saberia como linká-las. A ordem do cronograma que penso é mais ou menos isso:
  1. Sistemas Operacionais (Windows Server, Linux, protocolos...);
  2. Servidores;
  3. Redes (parte lógica);
  4. Infra (parte física);
  5. Nuvem;
  6. Programação (Node.JS e outras que foquem no backend);
  7. Containers;
Isso é por agora o que penso para se tornar um DevOps, sei que tem mto mais para ser adicionado, porém preciso saber se essa minha lista bate ou ordem das escolhas precisa ser mudada. Meu foco é Nuvem pra deixar bem claro, mas sempre abrindo portas para um "plano B" ou algo que adiciona à favor. Dessa lista, Redes e Infra eu já tenho conhecimento e só preciso dar aquela relida de uma semana pra voltar com tudo, pois como eu já disse eu não pratico ainda no meu trampo. Windows Server e Linux tive o básico e o resto não faço ideia. kkkk

Obg para aqueles que me ajudarem!
 
me envolvendo com semi condutores para projetos de hardware e afins.
Sem querer jogar um balde de água fria, mas não consigo enxergar como DevOps chegaria nesse ponto, já que essa área daí é algo muito mais puxado pra engenharia elétrica/eletrônica.

  1. Sistemas Operacionais (Windows Server, Linux, protocolos...);
  2. Servidores;
  3. Redes (parte lógica);
  4. Infra (parte física);
  5. Nuvem;
  6. Programação (Node.JS e outras que foquem no backend);
  7. Containers;
Eu pularia a parte de servidores, rede e infra (física) e iria logo pra containers em nuvem, vc vai aprender linux na marra desse jeito.
 

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