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PL.3722/2012 revoga o Estatuto do Desarmamento. Vamos apoiar pessoal!

Haha, é? E isso se tornou verdade absoluta só porque tu acha isso?

Eu não lembro de ter dito que era verdade absoluta (se eu realmente postei isso, me mostre)

Ainda assim, vamos esperar posts de outros membros concordando que sua comparação de faca com arma de fogo está correta

Post #152

Que foda você, hein :bwahaha:

Sou mesmo. Esquerda passa mal :dog:
 
Eu não lembro de ter dito que era verdade absoluta (se eu realmente postei isso, me mostre)

Ainda assim, vamos esperar posts de outros membros concordando que sua comparação de faca com arma de fogo está correta

Post #152



Sou mesmo. Esquerda passa mal :dog:

Ta bom, cara.

Parece que discordamos na validade de uma comparação. A vida segue.

:vinho:
 
Eu que o diga. Comparar faca com arma de fogo que é ideia de gênio :sefu:


Não entendi o problema, em minha cidade natal, que é bem interior, volta e meia ocorre assaltos com faca. Também homicídio com arma branca não é tão raro assim...

E uma das justificativas do desarmamento, por exemplo, é que a arma poderia ser usada em uma discussão familiar, logo as agressões entre cônjuges deve ter acabado.

Enfim, podemos fazer um teste, apenas para tirarmos conclusões melhores, eu ataco você com uma faca e você se defende sem nada.


Mas uma ingênuo mesmo, é acreditar que um governo de esquerda te desarmou para te proteger.
 
Não entendi o problema, em minha cidade natal, que é bem interior, volta e meia ocorre assaltos com faca. Também homicídio com arma branca não é tão raro assim...

CALMA.
Pra começo de conversa, não dá nem pra comparar o poder de morte dos 2.

E uma das justificativas do desarmamento, por exemplo, é que a arma poderia ser usada em uma discussão familiar, logo as agressões entre cônjuges deve ter acabado.

Não acabaram e nem vão acabar. Do mesmo modo que com armamento não acabaram (quando era permitido) e nem vão acabar (caso revoguem).

Enfim, podemos fazer um teste, apenas para tirarmos conclusões melhores, eu ataco você com uma faca e você se defende sem nada.

Por que você me ataca com faca e eu sem nada? Eu não poderia ter uma faca também?
Se o desarmamento fosse revogado, então automaticamente o exemplo seria "eu te ataco com uma faca e você se defende armado"? Não poderia ser você com a arma e eu com faca? Você sem nada e eu armado? Existem muitas variáveis no armamento, colega, esse é o problema.
A galera do armamento só pensa no próprio c*, usa EUA como exemplo, acha que se um bandido sacar uma arma é só você "ser o gatilho mais rápido". Não generalizando, mas a maioria pensa assim, e a maioria é mais que o suficiente pra fazer o negócio não funcionar.

Mas uma ingênuo mesmo, é acreditar que um governo de esquerda te desarmou para te proteger.

Novamente, o esteriotipo de sempre. Eu não lembro de ter postado isso. Se eu postei, favor me mostrar o post, te pedirei desculpas. Não posso ser de direita sendo contra o armamento no Brasil?
Fique claro que não sou contra o armamento, e sim contra o armamento no Brasil (com as leis do Brasil, com os brasileiros (não generalizando)).

"Ah, mas e se fizessem leis..."
"Ah, me se as leis fossem cumpridas..."

SE fizessem seria outra história. SE cumprissem à risca seria outra história. Ou você acha que em 2018, Bolsonaro vai ser presidente, teremos pena de morte, todo mundo armado e se respeitando? Faça me o favor...
Eu posso matar alguém do jeito que eu quiser, e posso diminuir minha pena consideravelmente com um bom advogado. Isso já é o suficiente pra desentimidar a maioria quanto as leis.
Eu só pago cesta básica.


Ps: peço desculpas à moderação caso eu tenha desandado o tópico. Só agora fui ver que é um tópico sobre o armamento e não um tópico com opiniões de ambos os lados como o que tem no geral.
 
CALMA.
Pra começo de conversa, não dá nem pra comparar o poder de morte dos 2.



Não acabaram e nem vão acabar. Do mesmo modo que com armamento não acabaram (quando era permitido) e nem vão acabar (caso revoguem).



Por que você me ataca com faca e eu sem nada? Eu não poderia ter uma faca também?
Se o desarmamento fosse revogado, então automaticamente o exemplo seria "eu te ataco com uma faca e você se defende armado"? Não poderia ser você com a arma e eu com faca? Você sem nada e eu armado? Existem muitas variáveis no armamento, colega, esse é o problema.
A galera do armamento só pensa no próprio c*, usa EUA como exemplo, acha que se um bandido sacar uma arma é só você "ser o gatilho mais rápido". Não generalizando, mas a maioria pensa assim, e a maioria é mais que o suficiente pra fazer o negócio não funcionar.



Novamente, o esteriotipo de sempre. Eu não lembro de ter postado isso. Se eu postei, favor me mostrar o post, te pedirei desculpas. Não posso ser de direita sendo contra o armamento no Brasil?
Fique claro que não sou contra o armamento, e sim contra o armamento no Brasil (com as leis do Brasil, com os brasileiros (não generalizando)).

"Ah, mas e se fizessem leis..."
"Ah, me se as leis fossem cumpridas..."

SE fizessem seria outra história. SE cumprissem à risca seria outra história. Ou você acha que em 2018, Bolsonaro vai ser presidente, teremos pena de morte, todo mundo armado e se respeitando? Faça me o favor...
Eu posso matar alguém do jeito que eu quiser, e posso diminuir minha pena consideravelmente com um bom advogado. Isso já é o suficiente pra desentimidar a maioria quanto as leis.
Eu só pago cesta básica.


Ps: peço desculpas à moderação caso eu tenha desandado o tópico. Só agora fui ver que é um tópico sobre o armamento e não um tópico com opiniões de ambos os lados como o que tem no geral.

É não dá mesmo, um revólver consegue matar no máximo 6, já a faca, se for a ginsu 2000, a capacidade de degolamento é infinita.

Então meu caro, se desarmar não resolve nada, qual a desculpa para continuar retirando o direito, de quem quiser e tiver apto, poder aumentar suas chances de defesa dependendo da situação?

Eu to com a faca e você sem nada, porque a brincadeira foi eu quem inventou. HUE. Cara, foi só algo para pensar...

Mostrar que você postou o quê? Onde que disse sua posição política? O que eu disse foi que um governo de esquerda nos retirou a capacidade de defesa própria, mesmo contra a vontade da maioria, por algum motivo. E isso é fato, independente de você ser esquerda, direita, anarquista, centro, ladinho, cima, embaixo...

Agora entramos em uma questão interessante, já que as leis são insuficientes, desintimida a maioria, o Estado não é capaz de me defender como deveria, logo eu gostaria de ter o poder para realizar minha própria defesa, sem depender de bandido/assassino ficar com medo de lei. Afinal, você pode matar do jeito que quiser e sabe que com um bom advogado a pena será pequena, sendo assim, como não querer que a vítima tenha o direito de se defender de igual para igual pelo menos?


Ps: dá uma olhada nesse vídeo, se não fosse o medo de ficar na RF eu já tinha encomendado uma haha.
 
Sob o Estatuto do Desarmamento, país está refém dos bandidos

Fonte: http://noticias.uol.com.br/opiniao/...desarmamento-pais-esta-refem-dos-bandidos.htm

Após onze anos que cerca de 60 milhões de brasileiros rejeitaram a proibição da venda de armas de fogo e munições num referendo popular, e que não foi respeitado com a imposição de medidas mais restritivas e burocráticas, o Brasil vive hoje um novo momento, com boas perspectivas de mudanças na política de segurança pública.

A reforma ministerial do presidente Michel Temer, com a nomeação do ex-secretário de segurança de São Paulo e agora ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, é um forte indício do caminho que será trilhado: uma política sem visões ideológicas, baseada na realidade.


Em entrevista recente concedida na Cidade da Polícia, na zona norte do Rio de Janeiro, o ministro chamou atenção para a falta de investimentos do governo de Dilma Rousseff em equipamentos bélicos para as polícias. Uma grave situação detectada por quem trabalhou mais de duas décadas com as áreas de Justiça, Defesa da Cidadania e Segurança Pública.

Focado no combate à criminalidade e em prol da legalidade, o ministro da Justiça defende que o Brasil precisa de menos pesquisas e diagnósticos de segurança e mais armamentos que possam ser utilizados pelas polícias em defesa da sociedade.

Fato é que não há dúvidas de que a fórmula do desarmamento como política pública de segurança, que começou a ser considerada em 1995, no governo de Fernando Henrique Cardoso, com o intuito de ser uma solução para a crescente criminalidade no país, não teve os efeitos desejados.

Durante as campanhas de desarmamento promovidas pelo Estado, cerca de 600 mil armas de fogo foram entregues voluntariamente. Mas, segundo dados registrados no Mapa da Violência, em 2014, o Brasil alcançou seu recorde histórico, no total de 59.627 mortes, o equivalente a uma taxa de 29,1 ocorrências a cada 100 mil habitantes. Número muito superior ao proposto pela ONU, que estabelece como aceitável o máximo de 10 homicídios por 100 mil habitantes. A partir daí, a violência é considerada epidêmica. É o caso do Brasil, que, sob o manto do Estatuto do Desarmamento, alcançou o status de líder mundial em números absolutos de homicídios.


Tendo em vista essa triste realidade, também não há dúvidas de que o Estado não está cumprindo sua função de prover a segurança ao cidadão. Lamentavelmente, os brasileiros estão reféns dos criminosos e totalmente desguarnecidos de meios para prover a sua proteção e defesa.

Com isso, cria-se a esperança de que este novo governo, além de adotar ações de melhorias para a segurança pública, como o combate à impunidade, investimentos consistentes no fortalecimento das forças policiais, fiscalização eficaz das nossas fronteiras, entre outras providências, faça cumprir o resultado do referendo, em que 63,94% dos eleitores votaram a favor do acesso legal a armas de fogo, mantendo assim o direito à legítima defesa.
 
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Reações: wmh
QUEM SE BENEFICIA DO DESARMAMENTO?

Fonte: http://www.criticapoliticabrasil.com.br/artigos/2016/quem_se_beneficia_do_desarmamento

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A pergunta que leva o título ao presente artigo é complexa. Mas mesmo em sua complexidade, a resposta, é sempre clara: QUEM SE BENEFICIA DO DESARMAMENTO, MAJORITARIAMENTE, SÃO OS CRIMINOSOS. Isso mesmo! O desarmamento da população civil serve a muitos interesses, principalmente aos sociais de vitimização dos “fora-da-lei”.

Beneficiam-se pela proteção estatal do Estatuto uma leva de criminosos, respaldados por uma política pública que enfraquece o cidadão de bem, mantendo a criminalidade pouco afetada pelas sanções penais. Em síntese: sob todos os ângulos do desarmamento, o mais prejudicado será sempre a sociedade não criminosa. Mas como isso é possível?

Os desarmamentistas costumam adotar o discurso da coletividade para embasar seu raciocínio, quando existe. É o coletivo preponderando e prevalecendo sobre o individual, mesmo que mais e mais vítimas individuais manchem o discurso de salvação e proteção da coletividade. O máximo de individualismo no discurso desarmamentista é que CADA VIDA É IMPORTANTE, mesmo que no conjunto, a VIDA DO BANDIDO seja mais beneficiada do que a da verdadeira vítima do Estatuto.

Isto posto, no aspecto do armamento, ao invés da análise do individual, do impacto dessa política sobre a individualidade de cada cidadão, os desarmamentistas usam a coletividade não-identificável para sustentar seus discursos de quanto menos armas disponíveis menos serão os crimes, o que não passa de uma irrealidade comprovada em diversos países do mundo, inclusive no Brasil.

Dessa forma, na tentativa de compreender a lógica da coletividade em face do individual, vamos usar a mesma linha de raciocínio dos desarmamentistas para verificar quem se beneficia ou se prejudica em face de uma política desarmamentista. A análise será realizada ponto por ponto, com foco nos principais argumentos dessa linha sociológica.

NÃO REAGIR


A primeira análise será realizada pelo discurso desarmamentista do NÃO REAGIR. No exemplo prático da não reação da vítima ante um criminoso armado, mesmo em face da NÃO REAÇÃO, o crime (seja furto, roubo, latrocínio) NA AMPLA MAIORIA DOS CASOS será concretizado. A vítima, não criminosa, sempre será punida, seja na diminuição de seus bens materiais ou tendo sua vida ceifada. Assim, se há crime e a vítima indefesa é prejudicada, PERDE A SOCIEDADE PACÍFICA, BENEFICIA-SE O CRIMINOSO.

ENTREGA VOLUNTÁRIA DE ARMAS


O processo de entrega voluntárias de armas, fortemente alavancado após a implantação do Estatuto do Desarmamento, retira as armas de circulação, principalmente as licitamente registradas. Assim, o indivíduo não criminoso se adequa à Lei e, tendo que entregar suas armas, fica desprovido deste meio de defesa. Por outro lado, o criminoso que além de não aderir à entrega voluntária de armas continua a obtê-las de forma ilícita, permanece armado, com muito mais espaço para o cometimento de crimes. Assim, o cidadão se torna refém do criminoso armado. PERDE A SOCIEDADE PACÍFICA, BENEFICIA-SE O CRIMINOSO.

INSUFICIENTE CONTROLE DE ARMAS


Da mesma forma, o insuficiente controle de armas pelo Estado, principalmente nas fronteiras, propicia um fluxo intenso de armas ilícitas. Essas armas, na quase totalidade, são adquiridas pelos que não seguem a Lei: os criminosos. O cidadão cumpridor das normas estatais dificilmente adquirirá armamento ilícito. Assim, resta uma criminalidade completamente armada, principalmente por armas ilícitas, dando-lhes poder bélico para fazer do cidadão honesto seu refém infracional. Novamente, PERDE A SOCIEDADE PACÍFICA, BENEFICIA-SE O CRIMINOSO.

VITIMIZAÇÃO DA CRIMINALIDADE


É comum, em tempos do politicamente correto, a extrapolada vitimização de criminosos que descumprem as leis penais, principalmente para crimes comuns, como o furto, o roubo, o homicídio, o latrocínio. Muitos desarmamentistas, guiados por uma incoerente agenda do retrocesso social, minimizam os bárbaros crimes praticados por indivíduos cruéis, muitos deles menores de idade. Assim, protege-se o bandido, “mais uma vítima social do sistema”, enquanto sobram desprotegidos as reais vítimas da criminalidade: o cidadão pacífico. Como já visto em outros exemplos, PERDE A SOCIEDADE PACÍFICA, BENEFICIA-SE O CRIMINOSO.

AUMENTO DOS ÍNDICES DE CRIMES VIOLENTOS

Desde a implantação do Estatuto do Desarmamento, mesmo contrariando a opinião social, os índices de crimes violentos vêm aumentando, ano após ano. Mesmo com menos armas em circulação, os números de crimes violentos não diminuem. As ações de vigilância e o controle estatal, passados mais de 10 (dez) anos, provaram que não são efetivas o suficiente para conter o avanço da criminalidade armada. Assim, mesmo com um elevado número de armas entregues voluntariamente, e uma diminuição da quantidade de armas em posse de cidadãos de bem, os números de crimes não diminuem. Em face do cenário descrito e de uma elevada e generalizada sensação de insegurança social, PERDE A SOCIEDADE PACÍFICA, BENEFICIA-SE O CRIMINOSO.

CRIME INAFIANÇÁVEL


Mesmo que sob um imaginativo controle efetivo das armas de fogo em circulação, o porte ilegal de arma de fogo é crime afiançável. Assim, o criminoso apreendido com arma de fogo ilícita, tendo cometido ou não outro crime conexo, poderá se dispor da fiança para se colocar em liberdade. A vítima, sempre prejudicada em face do crime, resta apenas com a esperança da punição estatal, que é aliviada pela fiança. Como afirmado, regra geral, o cidadão de bem seguirá as Leis para conseguir a posse de arma de fogo, respeitando um processo de obtenção oneroso e demorado. Por outro lado, o bandido continuará com a aquisição (ou aluguel) de armas ilícitas. Mesmo sendo preso, a possibilidade de pagamento de fiança por parte do criminoso, confirma nossa tese de que PERDE A SOCIEDADE PACÍFICA, BENEFICIA-SE O CRIMINOSO.

Pelo que foi visto, mesmo nos utilizando dos argumentos da COLETIVIDADE usados pelos próprios desarmamentistas, verificou-se nos casos abordados que a SOCIEDADE é a maior prejudicada, restando ao criminoso protegido pela lei ou beneficiado pela política social um ambiente favorável para aumentar os índices de criminalidade. Assim sendo, a política do benefício da delinquência em detrimento da sociedade pacífica deveria ser conhecida como “ESTATUTO DO DESARMAMENTO DA VÍTIMA”.

Aos que são a favor do discurso da PAZ: também somos a favor, desde que combinem antes com os criminosos, e que eles aceitem, irrevogavelmente, cumprir as regras sociais. Se não, que nos deixem defender nossas famílias e trazer PAZ aos nossos lares, às nossas vidas.
 
nao consigo entender ou processar qualquer argumento favoravel ao desarmamento, o posto do brender acima ilustra bem isso.

se revogarem o desarmamento, o maconheiro hippie defensor dos direitos humanos vai continuar tendo o direito de NAO ter arma de fogo, porem os amigos dele quando invadirem uma casa aleatoria para roubar pode ser que nao saiam. simples assim.
 
À galera mais otimista, quando poderemos comprar um trabuco?
 
Nossa, tem cada comentário aqui que dá até ânsia de vômito.

BTW, apesar de não podermos efetivamente portar... basta ter 25 anos, emprego, residência fixa e grana no bolso pra comprar uma arma de fogo.

Apesar dos calibres serem ridículos (e.g. .380), se gostar de arma longa dá pra comprar uma calibre 12, por exemplo.

Vou pegar uma nos próximos meses. Aproveitem enquanto o preço delas deu uma abaixada! Dá pra comprar uma CBC Pump por ~3000 reais (mais 700 de documentação).

Vou juntar um cascalho e pegar uma nos próximos meses.

Fica a dica!
 
Nossa, tem cada comentário aqui que dá até ânsia de vômito.

BTW, apesar de não podermos efetivamente portar... basta ter 25 anos, emprego, residência fixa e grana no bolso pra comprar uma arma de fogo.

Se fosse assim como você diz o PL 3722/12 sequer existiria e 90% das lojas de armas de fogo no Brasil não deixaram de existir, existe algo chamado discricionariedade, é a principal mudança em relação ao estatuto do desarmamento e vai ficar mais difícil conseguir ter a posse e o porte de armas com mais exigência como aula teórica/prática e etc, porém essa aberração chamada discricionariedade não irá existir mais

Quem acha que discricionariedade não é nada, só dar uma lida

http://dvmd.jusbrasil.com.br/artigo...cial-federal-ao-negar-a-posse-de-arma-de-fogo

Fica a dica!
 
Última edição:
http://dvmd.jusbrasil.com.br/artigo...cial-federal-ao-negar-a-posse-de-arma-de-fogo

Se fosse assim como você diz o PL 3722/12 sequer existiria e 90% das lojas de armas de fogo no Brasil não deixaram de existir, existe algo chamado discricionariedade, é a principal mudança em relação ao estatuto do desarmamento e vai ficar mais difícil conseguir ter a posse e o porte de armas com mais exigência como aula teórica/prática e etc, porém essa aberração chamada discricionariedade não irá existir mais

Fica a dica!

Aqui onde moro (interior de SP) é como eu disse sim, bem tranquilo.

De qualquer forma, estou ciente que isso depende do "humor" do delegado da PF e sou 100% de acordo com o PL.

TKS
 
Isso pra posse né. Porte é impossível pra qualquer cidadão comum.
 
Página do facebook Armas Pela Vida

https://www.facebook.com/ArmasPelaVida/?fref=ts

PERGUNTE AOS BANDIDOS

Fonte: http://www.puggina.org/artigo/puggina/pergunte-aos-bandidos/9205

Domingo passado, no Parque Moinhos de Vento, aqui em Porto Alegre, compareci à manifestação promovida pela ONG Armas pela Vida, que se mobiliza em nome do inalienável direito de defesa. Sou um inconformado e intransigente defensor dos direitos naturais da pessoa humana. Afinado com as razões de seus autores, subscrevo integralmente a conhecida frase da Declaração de Independência dos Estados Unidos. Creio, como eles, que todos homens são dotados por seu Criador de certos direitos inalienáveis, entre os quais a vida, a liberdade e a busca da felicidade.

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Tive a alegria de encontrar ali no Parcão muitos conhecidos de outras jornadas pela restauração ética e democrática do país que também tiveram início naquela pequena e arborizada ágora. Entre nós, Benê Barbosa, grande adversário do Estatuto do Desarmamento. Não é de estranhar nosso reencontro em torno de uma nova pauta. O Estatuto do Desarmamento tem o mesmo DNA dos desastrados alinhamentos filosóficos que guiavam as ações do governo cuja presidente foi cassada no dia 31 de agosto.

A questão de fundo, agora, é bem simples. O Estado que se mete no cotidiano dos negócios privados para impedir a terceirização de "atividades essenciais" das empresas, é o mesmo Estado que "terceiriza" para si a possibilidade de defesa efetiva da vida e do patrimônio dos cidadãos.

Ora, se o direito à vida é o primeiro e o mais fundamental dos direitos da pessoa humana, como se pode entender que a possibilidade de defesa dessa vida lhe seja negada? Os órgãos de segurança pública do Estado que a eles atribui, de modo exclusivo, a competência dessa defesa mediante armas de fogo são os primeiros a reconhecer a impossibilidade de atender, minimamente, a imprescindível tarefa. E assim ficam os cidadãos entregues à sanha dos criminosos, submetidos a um estatuto que a estes assegura, na quase totalidade de suas ações, serem os únicos com o dedo no gatilho.

Vá ao presídio de sua cidade e pergunte aos que ali estão recolhidos se são favoráveis ao projeto que revoga o Estatuto do Desarmamento. Pergunte se querem que suas vítimas potenciais sejam autorizadas a possuir e portar armas. Pois é. Não precisa perguntar porque a resposta é mais do que evidente. A revogação do Estatuto prejudicará suas ações.

Eu posso querer ou não querer ter arma de fogo, sujeitar-me ou não ao devido treinamento e aos testes necessários. Mas o Estado não pode, de plano, impedir-me de defender minha família com os meios adequados.

Armas pela vida

Fonte: http://www.metrojornal.com.br/nacional/diego-casagrande/armas-pela-vida-322289

George Washington, um dos pais fundadores do país mais livre do mundo, os Estados Unidos, profetizou: “Um povo livre precisa estar armado”. Não por acaso todos os regimes totalitários que vieram nos séculos seguintes trataram primeiramente de desarmar o povo para garantir o controle absoluto. Foi assim na Rússia, na Alemanha, em Cuba, na China, na Venezuela e em qualquer país onde a liberdade não estivesse em primeiro lugar pelos governantes. Para se proteger disso, nos EUA vigora há mais de duzentos anos a 2ª Emenda à Constituição Americana, que garante aos cidadãos o direito de ter armas e se organizar com objetivo principal de se proteger do governo. Está lá escrito. Enquanto isso, em nosso amado país, já estivemos melhores. Hoje estamos na contramão.

Uma das maiores mentiras já contadas aos cidadãos brasileiros em toda a história foi que o desarmamento civil reduziria a criminalidade. E ouvimos isso em profusão. Lembro de um jornal televisivo de grande audiência martelando durante meses. Traziam casos de tragédias que tinham acontecido com armas de fogo. Nas novelas incluíam de forma sub-reptícia nos roteiros, a narrativa contrária ao armamento civil. E as pesquisas de opinião pública, que passaram meses informando que a população votaria a favor do desarmamento? Acabaram cabalmente desmoralizadas!

As mentiras deslavadas espalhadas aos quatro ventos por aqueles que diziam que armas nas mãos dos cidadãos são a causa principal da violência, não se sustentaram de pé no Referendo de 2005. Mesmo com toda propaganda, 63,94% dos brasileiros disseram “não” ao desarmamento. No RS foram 86,8%. Mas o governo Lula e um Congresso corrompido tocaram adiante esta violência contra a liberdade individual, agravada por ser o Brasil um país campeão de criminalidade e onde o Estado é ausente.

Fiquei satisfeito ao saber que surgiu a partir do RS uma ONG chamada “Armas pela Vida”. Montada por cidadãos comuns fartos deste falso consenso em torno do desarmamento civil, eles pretendem mostrar que as armas quando bem usadas são um fator civilizatório e trazem mais segurança para todos.

Que a sociedade brasileira tenha forças e se mobilize para rever profundamente esta excrescência chamada Estatuto do Desarmamento.

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Aqui onde moro (interior de SP) é como eu disse sim, bem tranquilo.

De qualquer forma, estou ciente que isso depende do "humor" do delegado da PF e sou 100% de acordo com o PL.

TKS
 
Isso pra posse né. Porte é impossível pra qualquer cidadão comum.

Justamente com a PL 3722/12 você está dentro dos requisitos dentro da lei, toma aqui seu Porte

Vai ficar mais exigente com o PL 3722/12, continuar burocrático, continuar sendo caro e etc

Mas já é um avanço a anos luz do atual que simplesmente o Delegado nega por qualquer motivo por pressão do governo, já está errado nem deveria existir isso de Delegado se deve permitir ou não de você exercer esse direito seu

Estado de São Paulo possui 40.000.000 de pessoas no estado e só apenas 40 porte foram liberados em 1 ano

Os dados falam por si só
 
Última edição:
principal mudança em relação ao estatuto do desarmamento e vai ficar mais difícil conseguir ter a posse e o porte de armas com mais exigência como aula teórica/prática

Cara, concordo que seja mais chato para conseguir ter a POSSE de uma arma, mas o pessoal tem que desassociar as palavras POSSE de PORTE, posse é difícil, porte é praticamente impossível, e isso ja desde antes do estatuto, tanto que os juizes tem possibilidade de porte, ja os advogados estão brigando para terem o mesmo direito e não estão conseguindo.

Apesar dos calibres serem ridículos (e.g. .380), se gostar de arma longa dá pra comprar uma calibre 12, por exemplo.
Como o colega falou dos calibres, são bem restritos, e com certeza, é muito, mas muito mesmo, mais fácil conseguir a liberação de compra e posse de uma 12 do que de um 38, pelo fato que é mais difícil de porte velado de uma espingarda do que de um revolver/pistola.
 
Cara, concordo que seja mais chato para conseguir ter a POSSE de uma arma, mas o pessoal tem que desassociar as palavras POSSE de PORTE, posse é difícil, porte é praticamente impossível, e isso ja desde antes do estatuto, tanto que os juizes tem possibilidade de porte, ja os advogados estão brigando para terem o mesmo direito e não estão conseguindo.

Vamos ver como vai ficar depois do PL 3722/12, acredito que será melhor do que antes e depois do estatuto dentro do que pode ser aprovado hoje

Absurdo é essa categorização de posse/porte e para o cidadão comum que se exploda
 
Última edição:
nao consigo entender ou processar qualquer argumento favoravel ao desarmamento, o posto do brender acima ilustra bem isso.

se revogarem o desarmamento, o maconheiro hippie defensor dos direitos humanos vai continuar tendo o direito de NAO ter arma de fogo, porem os amigos dele quando invadirem uma casa aleatoria para roubar pode ser que nao saiam. simples assim.

Sou defensor dos direitos humanos, maconheiro e a favor da posse de armas (com devida capacitação e sem o elemento discricionário). E agora?

Brincadeiras à parte, é delírio achar que o armamento vai sanar ou mesmo atenuar um problema estrutural/social de segurança pública, como vejo muita gente falando. Penso que não há qualquer correlação, a posse (ou porte, para os que defendem) é mera questão de direito individual e liberdade.
 
Sou defensor dos direitos humanos, maconheiro e a favor da posse de armas (com devida capacitação e sem o elemento discricionário). E agora?

Brincadeiras à parte, é delírio achar que o armamento vai sanar ou mesmo atenuar um problema estrutural/social de segurança pública, como vejo muita gente falando. Penso que não há qualquer correlação, a posse (ou porte, para os que defendem) é mera questão de direito individual e liberdade.


Mas quem defende os direitos humanos, pelo próprio objetivo de defender as pessoas, deve ser a favor do livre direito de defesa de cada cidadão.

Uma pena que muitas vezes não é assim, e quem se diz defensor dos direitos humanos, só se preocupa em defender seres que fazem muito mal aos próprios humanos. (não disse ser seu caso).

E como você mesmo disse, vai além de resolver ou não qualquer problema, porque antes disso fere o direito individual de todo cidadão.
 
Só existem 4 livros em português no Brasil sobre Armas de fogo, todos excelentes

Leitura obrigatória: Mentiram para Mim Sobre o Desarmamento - Bene Barbosa, Flavio Quintela

Para uma abordagem de maneira mais profunda sobre o tema, recomendo os outros 3 livros

Preconceito Contra as Armas
- Por que quase tudo o que você ouviu sobre o controle de armas está errado - John Lott Jr.
Mais Armas, Menos Crimes? - John Lott Jr.
Violência e Armas - 2ª Edição - Joyce Lee Malcom

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Livro: Mentiram Para Mim Sobre o Desarmamento

Páginas: 176

Sinopse:

Flavio Quintela faz uma parceria de peso com Bene Barbosa para compor esta excepcional obra, que deixa as mentiras sobre o desarmamento de civis nuas no meio da sala. Aos que já conhecem o assunto, o livro oferece ótimas referências e informações precisas aos que não têm opinião formada, ou àqueles cujo conhecimento é restrito à mídia e às campanhas do governo, o livro é um ponto de inflexão, um divisor de águas, com sua clareza e assertividade.

Com uma linguagem direta e um ritmo agradável, Mentiram para mim sobre o desarmamento é leitura mais que necessária para todos os que defendem as liberdades inegociáveis dos indivíduos. Numa época de recrudescimento de tantos regimes totalitários, é uma mensagem imprescindível e um alerta essencial.

R$ 23,94
http://livraria.mvb.org.br/mentiram-para-mim-sobre-o-desarmamento
ou
R$ 19,10
https://www.amazon.com.br/dp/8567394597/?tag=mundoconectad-20

Livro: Preconceito Contra as Armas - Por que quase tudo o que você ouviu sobre o controle de armas está errado

Páginas: 406

Sinopse:

O debate sobre armas na mídia, em parte por causa de seu óbvio apelo emocional, é repleto de lugares-comuns e teses fantasiosas. A maioria baseada em conjecturas que nunca se aplicam a um caso em particular, e jamais podem ser provadas com dados estatísticos e argumentação lógica.

Neste livro, John Lott Jr. pretende trazer a realidade de para o centro das discussões, chegando ao ponto de esmiuçar todos os dados - por tipo de crime, por tipo de arma usada, e pelas características da vítima e do criminoso -, a fim de demonstrar que todo o discurso dos defensores do desarmamento civil ignora solenemente as evidências que se opõem às duas posições ideológicas.

R$ 29,50
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Livro: Mais Armas, Menos Crimes?

Páginas: 216

Sinopse:

Permitir que as pessoas possuam ou portem armas impede o crime violento? Ou isso faz com que mais cidadãos provoquem danos uns aos outros? Onde quer que as pessoas se situem no espectro ideológico, suas respostas são, geralmente, fundamentadas em evidências de pequenas histórias e meramente empíricas. Neste desafio direto à sabedoria convencional, o estudioso jurídico John Lott apresenta a mais rigorosa e abrangente análise de dados já realizada sobre o crime nos Estados Unidos.

Neste trabalho, provocante e atual, ele chega a uma conclusão surpreendente: mais armas significam menos crimes. As fontes de Lott são amplas e abrangentes e sua evidência a mais extensiva já reunida, levando totalmente em conta os enormes números anuais de crimes levantados pelo FBI de todos os 3.054 distritos nos Estados Unidos, durante dezoito anos, as maiores pesquisas nacionais sobre propriedade de armas, bem como documentos das polícias estaduais sobre utilização ilegal de armas de fogo.

Suas descobertas inesperadas revelaram que a maioria das afirmações normalmente defendidas sobre o controle de armas e sua eficácia no combate ao crime têm fortes argumentos contrários. Períodos de espera, recompra de armas e verificações de antecedentes não produzem, virtualmente, nenhum benefício na redução do crime. Em vez disso, Lott argumenta, leis sobre "direito de portar" armas legalmente, com discrição, representam, atualmente, os métodos com melhor relação custo-benefício disponíveis para a redução do crime violento.

Detalhado e esclarecedor, Mais Armas Menos Crimes? traz uma visão científica com dados estatísticos que proporcionam a possibilidade de uma discussão sobre esse polêmico tema. É uma leitura necessária para qualquer um interessado no assunto, às vezes contencioso, mas sempre crítico, debate americano sobre controle de armas de fogo.

Venda oficial e exclusiva somente na Livraria Movimento Viva Brasil

R$ 45,00
http://livraria.mvb.org.br/mais-armas-menos-crimes

Livro: Violência e Armas - 2ª Edição

Páginas: 326

Sinopse:

Por trás do polêmico debate sobre o controle de armas de fogo, emergem suposições sobre a relação entre armas e violência. Existe, de fato, a crença que uma sociedade mais armada significa necessariamente uma sociedade mais violenta. Tal pressuposto justifica as rígidas legislações de controle de armas de fogo. Mas isto corresponde à realidade?

Ao investigar um assunto tão complexo e controverso, Joyce Lee Malcolm apresenta um provocante estudo histórico sobre a sociedade inglesa, desde a Idade Média até o século XX, que analisa mudanças de atitudes frente à criminalidade e suas punições, o impacto da guerra, variações econômicas e também as modificações nos códigos penais.

Malcolm destaca o nível de crimes à mão armada na Inglaterra antes das modernas leis restritivas ao porte de armas de fogo, as limitações por elas impostas, e se essas medidas foram ou não bem-sucedidas na redução dos índices criminais.

R$ 32,45
http://livraria.mvb.org.br/violencia-e-armas
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Está acontecendo promoção desses três livros e o livro Mais Armas, Menos Crimes? já ficou mais barato já tem algumas semanas na Livraria Movimento Viva Brasil

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Última edição:
O Ministério da Justiça e a “flexibilização” do Estatuto do Desarmamento

Fonte: http://www.cadaminuto.com.br/notici...-a-flexibilizacao-do-estatuto-do-desarmamento

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A coluna Painel, Folha de São Paulo, publicou a seguinte nota: “Ministério da Justiça insiste para que Planalto flexibilize controle de armas de fogo no país. Preparar, apontar… O Ministério da Justiça bateu de frente com parte da área técnica do Planalto. A pasta pressiona pela assinatura de um decreto flexibilizando parte do controle de armas de fogo no país. O texto, que já teve avaliação negativa no governo, amplia de três para cinco anos o prazo de validade do certificado de registro de armas — documento que permite a posse em casa ou em empresas — e aumenta o intervalo de avaliações psicológicas de guardas municipais de dois para cinco anos. Na justificativa, o ministério diz que a ampliação dos prazos “terá efeito benéfico para as forças de segurança e também para que os cidadãos possuidores de armas mantenham a regularidade de sua posse”.”

Pois bem, a intenção é clara, tenta fazer crer, a jornalista Natuza Nery, responsável pela coluna, que o Ministro Alexandre de Moraes quer flexibilizar o controle de armas, dando a falsa ideia que haverá menos controle ou menos fiscalização. Nada mais falso!



Tudo que o Ministro está requerendo é que o prazo de renovação dos registros tenha a periodicidade de cinco anos. Para quem não sabe, hoje, todo cidadão que possui uma arma registrada – coisa cada vez mais rara e difícil – precisa, a cada três anos, renovar o registro e passar por uma bateria de testes, comprovações, documentos, taxas e ainda contar com a sorte de não pegar pela frente um delegado que pode usar seu poder discricionário para simplesmente negar a renovação. O que isso gerou desde a aprovação do malfadado Estatuto do Desarmamento? Mais de 7 milhões de proprietários não renovaram seus registros e estão hoje em situação irregular.

A própria criação da renovação periódica, ao contrário do que afirmam, não possui qualquer finalidade prática de controle e fiscalização. Ela foi criada simplesmente para dificultar a vida do cidadão honesto. Como eu posso afirmar isso? Eu estava lá! Lá pelos idos de 2003, quando ainda se discutia o Projeto de Lei, os desarmamentistas tinham a certeza que venceriam o referendo e o comercio legal de armas seria proibido. Uma parte da equação estava resolvida, ou seja, não haveriam novos proprietário legais de armas no Brasil. Mas restava um problema gigantesco nas mãos desse pessoal “democrático”: o que fazer com os milhões de proprietários que já possuíam armas legais?

A solução que poderia sair tranquilamente da cabeça doentia e malévola de Maquiavel em pessoa, veio na forma do recadastramento obrigatório periódico. O objetivo era tornar a coisa tão burocrática e cara que, aos poucos, as pessoas desistiriam de registrar suas armas e as entregariam de bom grado ao governo.
Erro duplo! Primeiramente perderam feio no referendo e depois a população em geral deu uma banana para renovação e, por dificuldade ou desconfiança com o governo, simplesmente pararam de renovar os registros gerando o resultando que já citei acima: mais de 7 milhões de registros vencidos e cidadãos jogados na ilegalidade!

Oras, a medida defendida por Alexandre de Moraes é muito bem vinda, não só para o cidadão que quer ficar na legalidade como para própria Polícia Federal que precisa deslocar e empenhar agentes em uma tarefa burocrática e inútil enquanto poderia fazer o que é realmente importante, combater criminosos, por exemplo!

Seja como for, o efeito foi exatamente o contrário do pretendido pela jornalista e o perfil do Facebook do Ministro
https://www.facebook.com/alexandredemoraes.adv
recebeu nos últimos dias um tsunami de mensagens de apoio ao seu posicionamento.

Esse pessoal continua dando tiros no pé e isso continuará acontecendo enquanto viverem nessa bolha que criaram achando que o que eles conversam dentro das redações ou nas mesinhas de bares descolados e caros é o que a população quer e acredita.

Enquanto isso segue nossos efusivos parabéns ao Ministro da Justiça que tem apresentando de forma corajosa um perfil completamente diferenciado de seus antecessores. Sei que haverá meia-dúzia de jornalistas engajadinhos, especialistas de escrivaninha e falsos representantes da “sociedade civil organizada” para criticá-lo, mas o cidadão, a população em geral e especialmente aqueles 59 milhões de pessoas que disseram não ao desarmamento em 2005 estarão aqui para apoiá-lo.
 
A edição nº 473 da Revista Jurídica Consulex Digital traz, como matéria de capa, um debate sobre o Estatuto do Desarmamento e a letalidade das armas de fogo, com textos do renomado jurista Luiz Flávio Gomes e do coordenador do CEPEDES, Fabricio Rebelo.

Fonte: http://www.cepedes.org/2016/11/debate-na-revista-consulex.html?spref=fb

Cepedes - Centro de Pesquisa em Direito e Segurança: https://www.facebook.com/direitoeseguranca/?hc_ref=PAGES_TIMELINE

Fabricio Rebelo: https://www.facebook.com/fabriciorebelo9/?fref=ts

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O desarmamento no Brasil retirou o direito de legítima defesa do cidadão comum.
O governo não cumpre com a sua obrigação de nos dar segurança e nem respeita os nossos direitos.
No país, os bandidos estão cada vez mais armados e registramos um número de mortes violentas semelhante ao dos países em guerra.
Aonde isso tudo vai parar?
Este é o trailer contendo as cenas iniciais do documentário DESARMADOS onde o ator Taiguara Nazareth fará uma busca pela verdade nua e crua sem o tal do "politicamente correto".
Aguardem novidades sobre o lançamento...
O bicho vai pegar!
#desarmadosOFilme
https://www.facebook.com/desarmadosofilme/?fref=ts

 
Resumindo o PL 3722/12

Lê que você vai ver que não é uma "desregulamentação anárquica" da área, é apenas a revogação do Estatuto do Desarmamento e sua substituição por um novo Estatuto que reconhece a vontade popular afirmada no Referendo do Desarmamento e que é direito natural de todo cidadão mentalmente são, técnicamente capacitado e legalmente idôneo ter uma arma pra se proteger e poder portar essa arma.

O porte de arma ainda continuará a exigir confirmação de sanidade mental, indoneidade da ficha criminal e exame de aptidão prática, o que muda na história do porte é que o Governo Federal não vai mais poder mandar a PF recusar arbitrariamente os pedidos do porte de todos os civis (como é feito atualmente). Com essa mudança se você for capacitado legalmente de acordo com as exigências de caráter exclusivamente objetivos, você vai poder portar, e ninguem na PF ou no Governo Federal vai poder te recusar esse direito.
 

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