se o cartao tiver bandeira internacional, sim
e doom provando mais q nunca ser uma franquia forte
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queria entender o proposito de uma empresa pagar 7 milhoes pra alterar jogos pra agradar o ego deles
Sei que é foda, mas eu me referi a essa guerra cultural de modo geral. Gente que fica investida e fissurada em apontar lacração em filmes e jogos é gente triste.
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@Gois o lixo que todos imaginamos mesmo
Sei que é foda, mas eu me referi a essa guerra cultural de modo geral. Gente que fica investida e fissurada em apontar lacração em filmes e jogos é gente triste.
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É simples, as pessoas que trabalham e desenvolvem os jogos provavelmente se tratam do público "Lacração".
Só quem sofre na pele sobre, sabe que não se trata de mera "lacração".
Toda criação e obra tem o reflexo cultural de quem faz e os filmes e jogos de certa forma vão refletir o pensamento dos criadores e de quem desenvolve.
Por outro lado eu também acho triste a choradeira que eu vejo neste tópico sobre o incomodo de muitos jogadores por aqui sobre estes temas recorrentes, é até cansativo acompanhar o tópico há alguns belos anos e ver como os padrões se repetem por aqui, ainda mais que os jogos ou filmes passem uma mensagem, eu tenho a impressão que uma parcela considerável do público não consegue ao menos se colocar no lugar de empatia e ao menos compreender o porque daquela lacração.
Se for real, que os colegas sejam felizes jogando essa coisa. Meu PS5 eu já dei e só quero DS2 e Astro para PC. Spider 3, Wolverine e Horizon 3 eu dispenso. Acredito que as novas IPs da ND, Bend, Santa Mônica e Bluepoint serão interessantes, então eles ainda têm a minha atenção.
De resto, estou muito bem servido e, principalmente, jogando numa qualidade e com uma liberdade que um console infelizmente nunca será capaz de oferecer.
Não monte. O maior erro da minha vida foi ter jogado a 4K@100.Tenho um amigo que tinha PC e PS5 e ele teve que vender o PS5 dele pra custear um tratamento médico. Hoje em dia ele fica constantemente tentando me converter ao PC querendo que eu monte um.
Com esse seu post ele teria um orgasmo potente. Eu ia até printar e mandar pra ele ver isso aqui, mas aí ele ficaria mais persistente.
Financeiramente falando, se o cara não tinha um "colchão de segurança" guardado para usar nestes casos então não devia ter algo supérfluo como um videogame de ultima geração. Geração de idosos pobres teremos, querem prazer hoje e não tem/terão para o seu "eu do futuro".Tenho um amigo que tinha PC e PS5 e ele teve que vender o PS5 dele pra custear um tratamento médico. Hoje em dia ele fica constantemente tentando me converter ao PC querendo que eu monte um.
Com esse seu post ele teria um orgasmo potente. Eu ia até printar e mandar pra ele ver isso aqui, mas aí ele ficaria mais persistente.
Financeiramente falando, se o cara não tinha um "colchão de segurança" guardado para usar nestes casos então não devia ter algo supérfluo como um videogame de ultima geração. Geração de idosos pobres teremos, querem prazer hoje e não tem/terão para o seu "eu do futuro".
Financeiramente falando, se o cara não tinha um "colchão de segurança" guardado para usar nestes casos então não devia ter algo supérfluo como um videogame de ultima geração. Geração de idosos pobres teremos, querem prazer hoje e não tem/terão para o seu "eu do futuro".
Não faz muito sentido isso amigo, não é bem por isso.É simples, as pessoas que trabalham e desenvolvem os jogos provavelmente se tratam do público "Lacração".
Só quem sofre na pele sobre, sabe que não se trata de mera "lacração".
Toda criação e obra tem o reflexo cultural de quem faz e os filmes e jogos de certa forma vão refletir o pensamento dos criadores e de quem desenvolve.
Por outro lado eu também acho triste a choradeira que eu vejo neste tópico sobre o incomodo de muitos jogadores por aqui sobre estes temas recorrentes, é até cansativo acompanhar o tópico há alguns belos anos e ver como os padrões se repetem por aqui, ainda mais que os jogos ou filmes passem uma mensagem, eu tenho a impressão que uma parcela considerável do público não consegue ao menos se colocar no lugar de empatia e ao menos compreender o porque daquela lacração.
pensamento dos criadores e de quem desenvolve.
E dos criadores ou de quem desenvolve?pensamento dos criadores e de quem desenvolve.
Ah entendi, tu precisa ser minoria pra entender de verdade.Só quem sofre na pele sobre, sabe que não se trata de mera "lacração".
a diretora desse Dragon Age: Veilguard que é trans.
Pois é, mas tinha colega vociferando que absolutamente tudo que a MS toca vira merda, Doom não vai ser só trailer, vai ser um jogo foda, só ver o staff por trás. Perfect Dark é outro que me chamou muito a atenção, vi na gringa comentando que vai ser um shooter onde todo o cenário é interativo e pode ser usado de diversas maneiras, e trouxeram de volta diversos elementos dos primeiros dois jogos. O problema que eu sempre reclamo é esse, que quando ocorre uma merda, uma caralhada de gente sai da toca, mas quando algo dá certo, essas mesmas não saem pra admitir que estavam errados e que o bagulho saiu bacana. Mas é a vida né.e doom provando mais q nunca ser uma franquia forte
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queria entender o proposito de uma empresa pagar 7 milhoes pra alterar jogos pra agradar o ego deles
Meu caro, a cada post seu admiro cada vez mais sua sensatez, um forte abraço.Se for real, que os colegas sejam felizes jogando essa coisa. Meu PS5 eu já dei e só quero DS2 e Astro para PC. Spider 3, Wolverine e Horizon 3 eu dispenso. Acredito que as novas IPs da ND, Bend, Santa Mônica e Bluepoint serão interessantes, então eles ainda têm a minha atenção.
De resto, estou muito bem servido e, principalmente, jogando numa qualidade e com uma liberdade que um console infelizmente nunca será capaz de oferecer.
Sabe qual o problema que isso pode ocasionar, que possivelmente pode já estar ocorrendo. Grandes profissionais podem ter menos chances de ascender porque seria "melhor" pra imagem da empresa se ela pusesse alguém, (insira algum grupo de destaque), então a pessoa não estaria ali exatamente pelas suas competências, mas por escolhas pessoas ou de vida. Acho que isso é que pode empobrecer o conteúdo que consumimos, não interessando qual ele seja. Não falando que as pessoas que tu citou não sejam pessoas competentes, mas será que realmente, realmente mesmo, elas foram escolhidas pelo conjunto da sua obra, ou porque elas são de algum grupo de destaque atualmente ? Acho que essa seria mais a questão.Olha, eu nunca senti necessidade de me sentir representado numa obra de ficção. Mas não tenho nada contra e também não vejo nada de errado em alguém querer isso ou gostar disso. O que importa de verdade é se o jogo é realmente bom. E tem gente que leva isso muito adiante a ponto de não jogar um jogo por conta de determinada "representação forçada", tentam boicotar e alguns ainda incitam indiretamente seus seguidores a se revoltarem contra os desenvolvedores, como aconteceu com o Abubakar Salim recebendo inúmeras mensagens racistas e a diretora desse Dragon Age: Veilguard que é trans.
Sei lá mano, assim como eu, todo mundo tem direito de ter suas crenças sobre LGBT e tal, mas o que realmente importa pra mim é jogar um bom jogo. Tem um conhecido meu que adora fazer piadinha homoafetiva, mas um casal lésbico é o suficiente pra ele falar que TLOU 2 é um jogo ruim. Vai entender...
Se for real, que os colegas sejam felizes jogando essa coisa. Meu PS5 eu já dei e só quero DS2 e Astro para PC. Spider 3, Wolverine e Horizon 3 eu dispenso. Acredito que as novas IPs da ND, Bend, Santa Mônica e Bluepoint serão interessantes, então eles ainda têm a minha atenção.
De resto, estou muito bem servido e, principalmente, jogando numa qualidade e com uma liberdade que um console infelizmente nunca será capaz de oferecer.
PS5 RODA?