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Enquanto o turismo cresce no mundo, o Brasil inteiro recebe menos visitantes que Miami. Onde estamos errando?
Por Betina Neves
Publicado em 4 jun 2016, 16h50

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Se você já passou o fim do ano em Búzios, Floripa ou Morro de São Paulo, provavelmente reclamou da multidão de argentinos e uruguaios invadindo nossa praia. Parece que tem gringo demais tirando férias por aqui, certo? Errado.

O mundo está viajando cada vez mais, é verdade. De acordo com o relatório do World Travel & Tourism Council (WTTC) de 2016, o turismo cresce há cinco anos consecutivos mais do que a economia global, principalmente nos países em desenvolvimento. Mas o Brasil não está nesse bonde: estamos na casa dos 5 milhões de turistas internacionais desde 1998. Ou seja, se a nossa economia vive uma recessão nos últimos dois anos, o turismo já está assim há 18 anos.

Pior: mesmo contando com mais praias do que uma família seria capaz de conhecer em cinco gerações e tendo tantas belezas naturais quanto Miami tem de brasileiro, o País não está nem entre os 40 mais visitados do mundo. Perdemos até para Miami, que é destino de mais de 7 milhões de turistas por ano. Mesmo o Coliseu (4 milhões de visitantes anuais) recebe quase tanta gente quanto o Brasil todo.

“Sim, mas se você mora na Europa é só pegar o carro para visitar o Coliseu. O Brasil não é tão acessível assim”, diria algum advogado do diabo de plantão. Mas não, excelência.

A África do Sul, que não é exatamente o lugar mais acessível da Terra, atingiu recentemente a marca dos 10 milhões de turistas. A Tailândia, distante para europeus e americanos, 28 milhões.

O México, que só fica perto mesmo dos EUA e do Canadá, 30 milhões.

O Peru, aqui ao lado, experimentou um crescimento de 340% no número de turistas nos últimos 15 anos, saltando de 800 mil visitantes para 3,5 milhões, enquanto o Brasil permaneceu estagnado. E no fim seguimos com menos turistas que países como Tunísia e Bulgária.

Tudo isso forma um cenário ainda pior do que parece. O turismo é cada vez mais importante na economia global, e na economia do Brasil não é diferente. Só em 2015, o setor gerou mais de 2,6 milhões de empregos diretos por aqui. Sem falar que o Brasil aparece em décimo lugar no ranking da WTTC, que compara a relevância do turismo no PIB dos países. A questão é que 94% dessa participação provém de viagens domésticas, de nós mesmos indo curtir o verão na Bahia e o inverno em Gramado. “Temos um turismo interno relativamente forte, mas nosso potencial internacional é um dos menos aproveitados do mundo”, diz Vinicius Lummertz, presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur).

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Portos ruins: aportar no Brasil sai 20 vezes mais caro do que lá fora. Culpa do mau estado dos portos e da burocracia. Nisso, os cruzeiros fogem daqui (Estúdio Rufus)

A Embratur foi criada em 1966 para cuidar de tudo que diz respeito a turismo no Brasil, desde capacitação de pessoal a obras e divulgação. Com a implantação do Ministério do Turismo em 2003, ela passou a se dedicar exclusivamente à promoção do Brasil como destino no exterior. Isso é feito com participação em feiras, financiamento da vinda de jornalistas estrangeiros, campanhas de marketing e produção de conteúdo escrito e audiovisual.

O órgão teve US$ 17 milhões para trabalhar em 2015 e conta com 13 escritórios no exterior (na Argentina, Peru, Holanda, Alemanha, Espanha, França, Itália, Portugal, Inglaterra, Japão e três nos Estados Unidos).

Nossos vizinhos latinos gastam bem mais: o Peru tem 38 escritórios ao redor do mundo, e o órgão federal de promoção mexicano gasta US$ 50 milhões. E vão muito além de aparecer numa feira: a PromPeru, agência de promoção peruana, faz acordo com marcas para realizar ensaios de moda usando o país de fundo e chegou a fechar uma parceria com a Rede Globo para que Machu Picchu aparecesse na novela Amor à Vida, de 2013. “O Brasil não tem nem filminhos promocionais passando nos aviões das companhias aéreas estrangeiras que operam por aqui”, diz Guilherme Paulus, sócio-fundador da agência de viagens CVC e membro do Conselho Nacional de Turismo do Governo Federal.

Quem não aparece não é visto

A vinda de grandes eventos esportivos deveria turbinar o turismo, mas a Copa acabou tendo um efeito apenas pontual (um salto para 6,4 milhões de visitantes em 2014 – 30% mais do que a média). O Brasil não fez a lição de casa de comunicação e marketing e esperou que os jogos agissem por si só. Para as Olimpíadas, a ação mais poderosa foi a isenção de visto para americanos, canadenses, australianos e japoneses entre 1º de junho e 18 de setembro. “Desde os Jogos Pan-Americanos em 2007, o Brasil tem tido um alto grau de exposição, mas por falta de projetos especiais de divulgação isso está sendo mal aproveitado”, explica Ricardo Uvinha, professor do programa de pós-graduação em turismo da USP.

A imagem do Brasil no exterior acaba manchada pelo noticiário negativo: em vez de praias, cachoeiras ou cidades históricas, o que mais se vê lá fora sobre nós tem a ver com violência, crise econômica e desastres como o de Mariana. No Foreign Travel Advice (“conselhos para viagens ao exterior”), uma ferramenta online do governo britânico que analisa cada país em relação à segurança, o Brasil aparece com “alto nível de criminalidade”, com menção a arrastões, assaltos com arma de fogo e roubos em caixas eletrônicos. São citadas também manifestações políticas violentas e risco de zika.

A imagem do Brasil no exterior acaba manchada pelo noticiário negativo: em vez de praias, cachoeiras ou cidades históricas, o que mais se vê lá fora sobre nós tem a ver com violência, crise econômica e desastres como o de Mariana

A divulgação fraquinha une-se à falta de informação na internet para travar a vinda dos gringos. Olhando a relação dos dez destinos mais visitados, ela quase que se limita a cidades sem belezas naturais, com São Paulo, Porto Alegre e Brasília, que dividem a lista com Búzios, Foz do Iguaçú e o Rio, líder (merecido) entre os nossos destinos mais visitados. Chapada Diamantina, Bonito ou os Lençóis Maranhenses, que, convenhamos, não têm menos potencial turístico que Brasília ou Porto Alegre, nem aparecem na lista.

Isso acontece porque os turistas estrangeiros mal sabem que esses destinos existem. E a culpa não é deles.

As agências de turismo especializadas em destinos brasileiros não têm sites em inglês, muitos hotéis e pousadas não estão presentes nas ferramentas de reservas globais, como o Booking.com, horários de balsas e ônibus não constam na internet. Para um estrangeiro descobrir como ir do aeroporto de Campo Grande a Bonito ou de Fortaleza até Jericoacoara, por exemplo, vai levar uma canseira do Google até encontrar uma informação confiável.

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Parques largados: dos nossos 71 parques nacionais, poucos têm trilhas sinalizadas, guias, áreas de camping e pousadas. Resultado: eles recebem só 7,1 milhões de visitantes por ano, contra 307 milhões nos dos EUA

Isso reflete a falta de preparo geral do País para receber visitantes, o que vai da sinalização monoglota nas ruas e no transporte público até garçons, taxistas e guias que não falam língua alguma que não seja o português. Falar um inglês excelente não é imprescindível – bambambãs do turismo como Itália, China e Tailândia também têm problemas com o idioma. No Brasil, porém, a maior parte dos profissionais de serviços ignora os rudimentos mais básicos do idioma. Aí complica.

Burocracia, sempre ela

A infraestrutura ruim também não ajuda. Dos 1,7 milhão de quilômetros da nossa malha de estradas, pouco mais de 10% são asfaltadas. Some isso à virtual ausência de transporte ferroviário, e você tem um pesadelo logístico. Aviões são uma alternativa, naturalmente. Mas voar aqui sai caro. É que não temos companhias aéreas low-cost (de baixo custo), como acontece na Europa, nos EUA e na Ásia. Nelas o serviço é reduzido a basicamente o transporte; qualquer extra (como marcação de assento, despacho de mala, comida, impressão de cartão de embarque e até SMS informativo) é cobrado à parte, permitindo que a empresa jogue os preços das passagens lá embaixo. “No Brasil, além da carga tributária elevada, as aéreas enfrentam um excesso de regulamentação, já que esse modelo ‘simples’ é proibido”, diz o advogado Guilherme Amaral, especialista em direito aeronáutico.

É obrigatório pela Agência Nacional de Aviação (Anac), por exemplo, que cada passageiro tenha direito a 23 quilos de bagagem: não temos o poder deescolher pagar menos e receber menos serviços. “A crise está abrindo espaço para discutir um modelo mais flexível, mas a mudança não será a curto prazo”, Guilherme aponta.

A falta de infra atinge em cheio os parques nacionais, que seguem lindos, mas quase às moscas. Apesar de o Brasil ter sido considerado pelo Fórum Econômico Mundial como o país com maior potencial turístico em recursos naturais no mundo, nossos 71 parques nacionais receberam 7,1 milhões devisitantes em 2015 – sendo que 2,9 milhões se concentraram no Parque Nacional da Tijuca, encravado na área urbana do Rio. Para comparar: os 59 parques nacionais dos EUA receberam 307 milhões de turistas no mesmo período.

Aí não pesa só o isolamento turístico do Brasil, já que tanto aqui como nos EUA o grosso dos visitantes de parques nacionais são turistas nativos. Mas a discrepância deixa claro outro problema nosso. Aqui, os parques são mais encarados como unidades de proteção ambiental do que como atração turística: poucos têm trilhas sinalizadas, guias, hotéis e transporte com preços competitivos.

Para piorar, quem pensa em abrir um negócio de turismo também tem pouco incentivo, dada a dificuldade de empreender no Brasil: no último relatório do Banco Mundial, o país aparece na 116ª posição na lista dos países nos quais é mais fácil abrir e conduzir uma empresa.

O setor de cruzeiros é um dos que mais sofrem. Em 2010, chegamos a ter 20 navios viajando pela costa brasileira. O número caiu pela metade em 2015 e, para a temporada de 2016, que começa em novembro, míseros seis navios estão confirmados até o momento. Isso porque quase todos os processos que envolvem a realização de um cruzeiro são caros e complicados, desde a aprovação da construção de um porto à contratação do prático (o“manobrista de navio” – aquela que talvez seja a profissão mais inflacionada do Brasil, com ganhos que chegam a R$ 300 mil por mês).

Em 2010, chegamos a ter 20 navios viajando pela costa brasileira. O número caiu pela metade em 2015 e, para a temporada de 2016, que começa em novembro, míseros seis navios estão confirmados até o momento.

“Operar um porto aqui tem custos 20 vezes maiores do que em outros destinos. Hoje estamos perdendo nossos navios para China, Austrália, Caribe, Dubai”, diz Mario Ferraz, presidente da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos.

Além de tudo isso, o Brasil continua sendo um país quase tão fechado e protecionista quanto era na época da ditadura militar, já que impõem impostos extorsivos ao capital estrangeiro.

O último Índice de Abertura de Mercados, publicado em setembro de 2015 pela Câmara de Comércio Internacional (CCI), coloca o Brasil na 70ª posição entre 75 países, ficando atrás da Argentina, Nigéria e Uganda (o ranking é organizado por grau de abertura comercial, da maior para a menor). Dessa forma, recebemos menos investimentos de fora do que poderíamos. “E isso atrapalha o turismo. Um exemplo é Brasília não ter Hyatt, Hilton ou Sheraton, grandes nomes da hotelaria mundial”, diz Vinicius, da Embratur. Essa atitude conservadora reflete também na burocracia para entrar no País. O governo defende a reciprocidade, ou seja, que nós exijamos visto dos países que o requerem para nós. A prática é comum no mundo todo – não se trata de uma aberração do Itamaraty.

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Despreparo: a sinalização monoglota e a falta de prestadores de serviço que se comuniquem em inglês podem complicar a vida de um turista, e estão entre os porquês de recebermos poucos visitantes

Mas é fato que requisitar visto de Japão, Austrália, Canadá e, principalmente, dos EUA e da China diminui consideravelmente a chance de esses turistas virem passar as férias por aqui – péssimo negócio se você levar em conta que chineses e americanos são os viajantes que mais gastam no mundo. “O fim da reciprocidade diplomática beneficiaria a nossa economia”, diz Mario Ferraz. Ou seja: estamos rasgando dinheiro para manter o improdutivo olho por olho da diplomacia.

Tendo em vista essas dificuldades todas, então, já dá para considerar heróis os 5 milhões de turistas que chegam ao Brasil. E o que eles pensam do País depois de passar uma temporada por aqui? Bom, de acordo com uma pesquisa do Ministério do Turismo feita em 2014, no fim da viagem, 95% deles demonstram intenção de voltar. Ou seja, mesmo com todas as adversidades, conseguimos conquistar quem vem. Resta fazer com que mais gente venha.

Os problemas do Brasil
1. Portos ruins


Aportar no Brasil sai 20 vezes mais caro do que lá fora. Culpa do mau estado dos portos e da burocracia. Nisso, os cruzeiros fogem daqui.

2. Parques largados

Dos nossos 71 parques nacionais, poucos têm trilhas sinalizadas, guias, áreas de camping e pousadas. Resultado: eles recebem só 7,1 milhões de visitantes por ano, contra 307 milhões nos dos EUA.

3. Despreparo

A sinalização monoglota e a falta de prestadores de serviço que se comuniquem em inglês podem complicar a vida de um turista, e estão entre os porquês de recebermos poucos visitantes.

Fonte: Super Interessante

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Somos muito amadores... é risível.
 
Acredito que se resume a apenas 2 coisas: PREÇO e VIOLÊNCIA...Como bem dito na própria reportagem, há vários países menos estruturados que o Brasil porém com muito mais visitantes...

Praticamente TODOS os Japoneses que conheço quando falo pra irem pro Brasil eles riem e dizem que não tem coragem, que é perigoso...Fora que na época da Copa vi várias vezes na TV eles analisando os preços surreais do Brasil, eles davam risada dos preços, lembro-me da ênfase e indignação com os preços da garrafa da Coca Cola hahaha Teve até um programa que levou alguns produtos de 100yen daqui (1 dolar) e saiam nas ruas do Brasil perguntando quanto que elas pagariam naqueles produtos, todo mundo dava entre 5 a 10x o valor do Japão, virou piada mesmo...
 
O brasil é batido internacionalmente como um pais violento. Qualquer site de videos de violencia e crimes tem como a maioria dos seus videos os crimes cometidos no brasil.
 
Miami não tem como comparar, é a meca das compras.

Brasil sim, é considerado violento e enquanto isso não mudar, as pessoas não virão.
 
Os maiores problemas são a falta de estrutura para o turismo e a violência, sendo que o primeiro é o principal entrave.
Nossos parques são abandonados, estradas ruins, sinalização péssima, pessoas da área da Hospitalidade e Turismo que não falam inglês, viajar dentro do país é difícil e caro.
Uma pena esta situação, pois vejo poucos países no mundo com potencial turístico tão grande quanto o Brasil. Visitei vários lugares em outros países que eram famosos e recebiam muitos visitantes e ao chegar lá me deparei com lugares muito menos bonitos que vários que estive no Brasil e que recebem muito menos visitantes. A diferença é que lá há toda uma estrutura e divulgação para que o turista chegue até o local, coisa que não acontece no Brasil.
 
Os maiores problemas são a falta de estrutura para o turismo e a violência, sendo que o primeiro é o principal entrave.
Nossos parques são abandonados, estradas ruins, sinalização péssima, pessoas da área da Hospitalidade e Turismo que não falam inglês, viajar dentro do país é difícil e caro.
Uma pena esta situação, pois vejo poucos países no mundo com potencial turístico tão grande quanto o Brasil. Visitei vários lugares em outros países que eram famosos e recebiam muitos visitantes e ao chegar lá me deparei com lugares muito menos bonitos que vários que estive no Brasil e que recebem muito menos visitantes. A diferença é que lá há toda uma estrutura e divulgação para que o turista chegue até o local, coisa que não acontece no Brasil.
Já foi para Bali~Gili Islands/Indonésia? Ruas PÉSSIMAS (Até algumas de FRENTE com o aeroporto são de BARRO), iluminação pública precária (Em Gili nem tem!), trânsito CAÓTICO, as praias de Bali são até INFERIOR a da Praia Grande/SP masss clima excelente, preços baixos e criminalidade beirando ZERO! Gringas andando sozinhas de biquini, a noite, com câmeras no pescoço, em ruas sem asfalto e sem iluminação pública enquanto a população com salário mínimo de 50 USD não roubam NADA, nem mexem nem nada! ...Só a ilha de Bali recebeu em 2016 5 MILHÕES de turistas estrangeiros, quase o mesmo que o Brasil inteiro...Malásia que não tem quase nenhum atrativo recebe quase 30 milhões de turistas, a capital Kuala Lumpur ferve de turistas, tem ruas que se vê mais gringos que locais, porque? Mesmo tendo um salário mínimo parecido com o do Brasil, é o 3° País ''mais barato'' do mundo para se viver e com criminalidade inferior a da melhor cidade do Brasil...Ainda acredito que o Brasil só não recebe turistas devido ao seus preços a lá Europeu e sua criminalidade absurda.
 
Violência? Infraestrutura? E o pior de todos; MIAMI MECA DAS COMPRAS ...
Rolei de rir nessa ultima!
Certo que esse user nunca foi a Miami.

Pois bem, vou falar a verdade que dói no brazuquinha que é burro e sem vergonha(malandrão).
Sou de floripa, nascido e criado aqui. Visitei países desenvolvidos e a diferença é brutal.
First; Brasileiro é intereseiro(na verdade todos são, tem algum tipo de interesse mas o brasileiro é BURRO NESSE LADO) pq? Pq foca na aparência, a roupa, o carro e endereço...
Cansei de ver aqui em floripa gringo sendo ignorado até o atendente descobrir que o mau trapalhão era gringo, aí arriou as calças... isso é muito descarado, chega a dar nojo(eu em uma empresa que trabalhei quando estava por baixo não era nada, fui promovido e virei um cara legal)...
as qualificações aqui não valem nada, se vc é inteligente, confiável, "gente de boa fé" não vale nada mas se vc mora bem, tem grana e é um sem vergonha vai ter mulheres, amigos...

Vish, tô esquecendo do principal; brasileiro é malandrão e são de todas as classes sociais. Pq floripa não está recebendo turistas como antes? Pq aqui são tudo espertao... ou seja, em novembro a casa que vc alugava por R$800 mês já pedem isso por DIA!!!
E tudo triplica de preço no verão(isso não ocorre em Miami, Orlando, Ny, Ibiza, Paris...) Uma vez cheguei em Orlando e não tinha reservado hotel e tava tudo cheio, que que tava acontecendo? Evento Nascar... E os preços? Não subiu 1 centavo em lugar algum, ninguém tirou proveito e pra piorar os hotéis vagos eram os mais caro s e sabem o que fizeram
Estas hotéis? Baixaram
O preço!!!!
Coisa comum que fazem aqui em floripa é alugar casa/quarto e etc... pra gringo sem mostrar no mapa e omitem muitas informações, ou seja, aqui é ilha, praia e etc.. aí o argentino aluga achando que vai caminhando até a praia e qua do chega descobre que fica a 10k da praia... se toca quem sendo explorado... esse turista não volta e não recomendo mais o local e issso tá acontecendo no brtodo, hoje com face e yt que a muitos anos não tinha e hoje os caras postam e milhares de pessoas assistem... estamos literalmente com "filme queimado"!
Semana passada mesmo vi um mlk(20 anos o cara) falando asneira dos uruguaios/argentinos.. eu disse a ele; cara, a maioria desses turistas pegam dias e dias de estrada, gastam muito tempo e dinheiro pra nos dar a essa honra e quando chegam aqui não são bem vi dos b atendidos e ainda são enganados... estamos fazendo tudo errado e botando a culpa no vizinho e no governo!
Somos todos vira latas.
Desculpem o texto mau feito e os erros mas foi digitado na correria aqui no trabalho e no celular...
 
Voltei pra add algo que aqui é deslocado da realidade; no prédio onde trabalho já vi as recepcionistas reclamando de fulano que não da bom dia e etc... pensei; vcs são as recepcionistas, é o trabalho de vcs e são vcs que devem dar bom dia pra todo mundo... OU SEJA RECEPCIONAR, mas reclamam que fulano ou fulana não os deu a graça...
Já vi muito disso o atendente reclamar que não foi atendido pelo cliente que paga seu salário. O brazuquinha é deslocado do mundo real, vive em uma reloadede paralela contrária à real...
 
motivos para não vir para o Brasil são muitos:
1- preços de alta estação são absurdos e mesmo fora de estação, basta ter algum evento nos arredores para os "comerciantes e ambulantes" meterem a faca.
2- Absurdo qualquer profissional da área do turismo/hotelaria não ser bilíngue ou mesmo trilíngue, afinal estamos localizados na américa latina e cercados pela língua espanhola de nossos vizinhos, então sim no mínimo espanhol e inglês esse povo deveria saber.
3- Publicidade/marketing irrisório, burro, limitado não trás o interesse de turistas (como se interessar pelo que nunca ouviu falar)
4- A violência ainda é o pior de tudo, pode ter certeza de que quando morar fora do país não vou indicar aos amigos/conhecidos que venham ao país e tenha certeza de que as pessoas que conheço e que já moram fora do Brasil também não recomendam... aí você acha que um turista em potencial vai pensar o que? "Se nem os brasileiros recomendam é que de fato não vale a pena"
 
O motivo é simples:

Tem lugares melhores e mais baratos...

O único motivo que leva alguém a vir para cá é para pegar mulher fácil, vide o que foi feito na época da Copa do Mundo...
 
Já foi para Bali~Gili Islands/Indonésia? Ruas PÉSSIMAS (Até algumas de FRENTE com o aeroporto são de BARRO), iluminação pública precária (Em Gili nem tem!), trânsito CAÓTICO, as praias de Bali são até INFERIOR a da Praia Grande/SP masss clima excelente, preços baixos e criminalidade beirando ZERO! Gringas andando sozinhas de biquini, a noite, com câmeras no pescoço, em ruas sem asfalto e sem iluminação pública enquanto a população com salário mínimo de 50 USD não roubam NADA, nem mexem nem nada! ...Só a ilha de Bali recebeu em 2016 5 MILHÕES de turistas estrangeiros, quase o mesmo que o Brasil inteiro...Malásia que não tem quase nenhum atrativo recebe quase 30 milhões de turistas, a capital Kuala Lumpur ferve de turistas, tem ruas que se vê mais gringos que locais, porque? Mesmo tendo um salário mínimo parecido com o do Brasil, é o 3° País ''mais barato'' do mundo para se viver e com criminalidade inferior a da melhor cidade do Brasil...Ainda acredito que o Brasil só não recebe turistas devido ao seus preços a lá Europeu e sua criminalidade absurda.

Já fui para Bali e para Gili. Sim, a infra-estrutura a que vc se refere é precária, porém a facilidade de viajar por lá é muito grande (e incluo isso como parte da infra-estrutura), é barato e fácil se locomover, assim como toda a SE Asia, que facilita muito para o viajante.
 
Já fui para Bali e para Gili. Sim, a infra-estrutura a que vc se refere é precária, porém a facilidade de viajar por lá é muito grande (e incluo isso como parte da infra-estrutura), é barato e fácil se locomover, assim como toda a SE Asia, que facilita muito para o viajante.
Acho que a facilidade que você diz tem relação aos baixos preços e não da infraestrutura do País... Pois nem no aeroporto internacional de Kuta tem trens e SE tem algum ônibus deve ser tão pouco que nem vi, todos saiam de táxis e alguns de transfers de hotéis...Até pra sair de Bali e ir pra Gili só se torna ''fácil'' por causa do baixo valor das empresas que fornecem motoristas particulares, pois mesmo com a grande demanda nem ônibus/metrôs/monotrilhos existem para levar da região central aos portos, e o trânsito é infernal pois a maior parte das ruas da central da ilha é de apenas 1 via por sentido, isso quando não é 1 via pros 2 lados ahha...A infraestrutura é péssima, pior que qualquer cidade que já fui no Brasil, a vantagem é o baixo valor que faz com que você consiga alugar motoristas particulares e andar de lanchas pra qualquer lugar, ao contrário do Brasil que qualquer viagem de táxi custa 1 rim, isso quando ele não te engana e sai dando voltas por aí...
 
É uma coisa bem complexa esse tópico. Muitos aqui (não desse fórum) acham o povo aqui pior que o povo do estrangeiro, um total erro. Eu conversei com pessoas daqui e do estrangeiro na minha rede social sobre o mesmo tema, falando praticamente as mesmas coisas. Resultado: foram ignorantes, ofensivos, pessoas mal educadas (estrangeiros) enquanto os outros foram legais, aceitaram minhas ideias sobre o tema (não era informática) e eu gostei do papo. Ah! Então estrangeiro é pior que brasileiro? Não. Eu tenho amigos estrangeiros que eu gosto bastante, eles são demais, pelo menos um deles é, converso direto com ele e queria que ele fosse brasileiro. Não porque o povo onde ele mora seja ruim, vejam bem: lá eles têm costumes que aqui não temos (retirar bandejas depois do alimento, colocando-as nos locais correspondentes e jogar o lixo do consumo anterior no lixo adequado). Um costume bom eu mencionei, um costume ruim é o preconceito com nosso povo. Também pode-se um brasileiro ter preconceito com um estrangeiro, mas vejo muito mais o outro lado com esse problema, somos bem rejeitados. Se falam em Harvard e Oxford, nossa, demais, se falam em USP, UNIP, legal. Se falam em um pensador do estrangeiro, falam que ele é demais, um daqui falam que é "gambiarra". Detalhe: um dos melhores programas de TV do mundo acabou e era brasileiro (Provocações), mesmo com a nossa mídia sendo bem nociva. Aqui não tem neve em geral, não têm produtos baratos em relação ao estrangeiro, somos mal vistos (não por todos e não todos), enquanto nos EUA temos produtos mais em conta (as vezes mesmo com as taxas aplicadas passando pela alfândega), temos o glamour do inglês, muitos falam em EUA e isso é visto como ostentação, não deveria. Na realidade, em um mundo ideal seríamos um povo só. Ah, que absurdo, alguns diriam. Pensem bem: a Terra era uma única coisa, naturalmente ela foi dividida pelo que eu sei, mesmo assim poderíamos ser um único local (sem países), com vários estados talvez (estados mesmo, não Estados). Se até nossos estados têm divisões ou até o mesmo estado têm divisão natural, logo, o mundo poderia ser uma junção, sem existência de pátrias. Fomos dividir e deu no que deu. Temos muitos recursos minerais, temos recursos que a maior parte fica aqui, enquanto naturalmente esses mesmos recursos são escassos em locais tidos como "privilegiados". Nossas praias talvez sejam as melhores do mundo e todos os estados e cidades têm suas importâncias, ninguém é melhor do que ninguém. Mesmo que um local tenha muitas coisas legais (praias), outros também têm (centros de estudo, empresariais, centros de lazer, tudo sendo cultura de um povo, chamado brasileiro). Ah! Muitos tem nomes estrangeiros, se agarram nisso e isso é um problema, por dois motivos:
1- O nome da pessoa pode ser americano, russo, inglês, japonês, mas a pessoa que nasce aqui não é, porque ela é detentora de um status de pátria de sua localidade, isso nunca mudará, ela nasceu aqui e ponto;
2- Mesmo que a pessoa prefira a sua raiz, a raiz brasileira existe, que não é a dos seus ancestrais, mas a sua própria raiz de ter nascido aqui, logo, nós somos uma espécie de pátria especial, onde cada país tem suas próprias características marcantes e únicas, a nossa característica marcante e única é sermos diferentes. Não somos de uma origem igual em tema ancestral, mas somos de uma origem igual em nascença, sendo que basta ver a sessão plenária (nem todos são ruins), basta ir tomar um café em um supermercado ou ir comprar algo em uma loja, basta puxar um assunto com uma pessoa que aparente te dar liberdade de iniciação de diálogo, um "nossa, que preço caro né?" ou um "as filas estão cada vez maiores nesse lugar", pode resultar em uma amizade maravilhosa. Valorizemos o que somos, valorizemos nosso povo, nós não somos melhor que outros povos, nem eles melhores que nós, somos diferentes, mas se valorizarmos a nós mesmos e aos nossos próximos, nossa pátria ganha com essa energia positiva recíproca. Nosso povo se une, nosso país melhora e mesmo que pensem mal de nós e não venham passear aqui, nós gostando de nós mesmos (umas pessoas gostando de outras), independente dos outros, vivemos felizes. Bom, se eu falei alguma besteira, por favor me desculpem, se quiserem pular meu comentário grande, pulem, se quiserem retrucar, retruquem. Obrigado a quem iniciou a conversação e paz a todos nós.
 
Na realidade, em um mundo ideal seríamos um povo só. Ah, que absurdo, alguns diriam. Pensem bem: a Terra era uma única coisa, naturalmente ela foi dividida pelo que eu sei, mesmo assim poderíamos ser um único local (sem países), com vários estados talvez (estados mesmo, não Estados).

Pare com esse pensamento de Global-man, até países asiáticos bem próximos em cultura e idioma não se relacionam bem. A divisão vem depois da cultura, a divisão aconteceu através de um processo que levou vários séculos. A divisão é um dos últimos critérios a serem analisados quando o tema é "O mundo ideal".
 
Isso me lembra as incontáveis faculdades de turismo ao redor do país pagas com dinheiro público.


Exato, houve uma explosão de faculdades e "cursos técnicos" criados justamente com a desculpa de atender a copa do mundo/olimpíadas e fomentar o turismo blá blá blá... vai ver a qualidade dos profissionais formados, vai ver a qualidade dos cursos oferecidos, tudo bem no nível :br::br: de ser, agora esse monte de gente formada em turismo:badass: que malemal fala um português vai fazer o que com esse turismo irrisório que temos no país? Só serviu pra encher as burras de grana de quem abriu os cursos e recebeu grana do governo além das mensalidades.
 
Na realidade, em um mundo ideal seríamos um povo só. Ah, que absurdo, alguns diriam. Pensem bem: a Terra era uma única coisa, naturalmente ela foi dividida pelo que eu sei, mesmo assim poderíamos ser um único local (sem países), com vários estados talvez (estados mesmo, não Estados).

Isso está ocorrendo, se chama movimento Islâmico...ou fica igual eles ou morre...claro que por enquanto são minorias nos países que não são islâmicos, mas isso irá mudar nas próximas décadas..

Referente ao resto que você falou, o preconceito contra brasileiro existe por causa do brasileiro HUE (seja pessoalmente ou online)...enquanto a maioria faz HUEzagem, os que não fazem também entram no balaio do preconceito...
 
Pare com esse pensamento de Global-man, até países asiáticos bem próximos em cultura e idioma não se relacionam bem. A divisão vem depois da cultura, a divisão aconteceu através de um processo que levou vários séculos. A divisão é um dos últimos critérios a serem analisados quando o tema é "O mundo ideal".
Não deixa de ser algo negativo, divisão sempre será algo negativo, isso é um ponto.
 
Cada vez mais este tópico faz sentido.

Com a Avianca encerrando as operações as cosias ficam mais complicadas. Tem muito lugar legal pra se visitar mas custa um rim. :rip:
 
Já que ressuscitaram, vou dar meu pitaco. O que eu vejo estando aqui nazoropa.

Quando eu falo que sou do Brasil todo mundo fica

Uau, que legal. Praia? Calor? Mulher bonita? Morava em SP? No RJ? Carnaval? Povo simpático, né? Paisagem bonita, né?

Basicamente é isso que o pessoal fala ou pergunta. Então o Brasil tem uma imagem de pais alegre, bonito e quente, tanto no clima quanto no calor humano.

Mas muitas pessoas, até as que fazem esse comentários, também comentam sobre a pobreza, falta de segurança, desigualdade social. O "problema" é que o gringo médio é bem informado o suficiente pra saber dos problemas do país. Aí vale mais a pena o que?

Gastar
500€ pra ir pro Brasil
500€ pra ir pra Ásia/oceania
100€ pra praticamente qualquer país da Europa
400€ pros EUA

Eu não precisaria nem pensar duas vezes pra tirar o Brasil da lista.
 
Sou muito mais visitar os Hermanos ou o Uruguai do que alguma cidade aqui no Brasil, não é nem menosprezando o nosso país, mas é uma questão de conta, o que se gastaria aqui da pra conhecer outro país com a mesma quantia ou até mesmo.

Se for ver, um pacote para o Nordeste num bom resort com as coisas inclusas é o que gastaria pra ir para Miami, por exemplo. Sou muito mais conhecer um outro país do que curtir algo por aqui.
 
Sou muito mais visitar os Hermanos ou o Uruguai do que alguma cidade aqui no Brasil, não é nem menosprezando o nosso país, mas é uma questão de conta, o que se gastaria aqui da pra conhecer outro país com a mesma quantia ou até mesmo.

Se for ver, um pacote para o Nordeste num bom resort com as coisas inclusas é o que gastaria pra ir para Miami, por exemplo. Sou muito mais conhecer um outro país do que curtir algo por aqui.
Concordo!!

Cota uma viagem pra Fernando de Noronha, 1 semana pra ver o valor...
Dá pra passar 15 dias na Europa FÁCIL...
 
Moro em Foz do Iguaçu atualmenteo, cidade turistica, famosa pelas cataratas do iguaçu.

Trabalho de motorista de aplicativo, os taxistas, agencias de turismo e outros estao loucos com a gente.

Aqui a gasolina é o mesmo preço que outras cidades, impostos tambem e manutancao ate mais barata.

Agora um corrida de taxi que sai 60,00 a mesma no Uber 20,00 no 99 ate menos, porque? porque os proprios orgaos que deveriam ver e fiscalizar isso nao estao nem ai mas estao contra nos, simples :isquero: turista e a populacao que vive aqui :isquero::isquero:
 

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