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Fez um New Game+ com todas as divindades habilitadas? E os sonhos? :haha:


Ontem zerei Plants vs Zombies. Vou ficar brincando no Zen Garden de vez em quando.

Não. :haha:

Vou deixar mais pra frente. :awesome:

Acho que vou partir para o DRIVER: San Francisco.
 
Última edição:
Zerei The Misadvendures of P.B Winterbottom e o que dizer sobre o jogo? Legalzinho, seria interessante jogá-lo num tablet enquanto espero pelos voos, mas no PC não via a hora de terminar essa bagaça :haha:

Nota 7.5 pela execução e criatividade, mas nao fez meu estilo nem um pouco.
 
Não lembro se avaliei ele aqui da última vez que virei, mas hoje finalizei novamente BASTION. Assim em maiúsculo mesmo porque o jogo merece.
Nota 10.
Extremamente maravilhoso, uma obra prima. Já perdi as contas de quantas vezes finalizei esse jogo, entre versões dark side e versões original no Steam e nunca me canso de jogá-lo.
Excelente trilha sonora.

Dessa vez finalizei com os sonhos completos também, e alguns campos de prova com os 3 prêmios também. Vou aproveitar o save e partir pra um New Game+.
 
Transformers: Fall of Cybertron.

No mês que lançou (Out/2012 acho ) não cheguei a finalizar tinha outros titulos pra zerar, mais guardei o save-game. neste final de semana terminei o game com louvor, grande jogo, otima jogabilidade, graficos competentes! porem o que eu mais curti foi o gameplay com os personagens que voa, deixa a jogatina frenética, se transformar bem na hora que tem um inimigo te passado, para perde velocidade, atacar ele, e depois sair como um jato é DEMAIS!

O que não gostei no jogo é a ambientação, não curti mto desde o War for Cybertron, o jogo tem trilha sonora legal, e uma pitada de bom humor nas falas.

Nota: 8
 
Terminei o Bioshock: Infinite

Primeira coisa a ressaltar é que acima de tudo, foi um jogo digno do nome Bioshock. Tem ambientação, história, exploração e imersão assim como os outros.

Pontos positivos:

- História interessante e ambiciosa;
- Ambientação muito bem feita(aqui incluo gráficos, sons, level design e etc);
- Imersão acima da média;
- Protagonistas(Booker e Elizabeth) carismáticos e bem construídos;
- Gameplay(muita gente achou simplificado, mas particularmente eu gostei bastante, achei mais solto e fluído do que os anteriores);
- Final bem amarrado e surpreendente;
- Elizabeth(agora não estou me referindo ao personagem, mas ao NPC, que foi muito bem programado e em nenhum momento atrapalhou, muito pelo contrário).

Pontos negativos:

- Personagens pouco aproveitados(Comstock e Songbird principalmente);
- No final achei que a história mudou de foco de maneira meio abrupta, embora o jogador já soubesse que algo vai acontecer as coisas vão rápido demais;

É isso aí. Jogo é ótimo, fiquei bastante imerso na história, explorei Columbia inteira, achei cada Voxophone(alguns aliás bem relevantes pra entender a trama). Definitivamente valeu a pena. Infelizmente jogos assim saem só de vez em quando.

Nota: 9,5

Agora to com a habitual crise pós-jogo-bom. Fico desanimado rodando minha biblioteca da Steam olhando para os outros jogos e pensando "Meh, não quero jogar isso".
 
Assassin's Creed 3

Comprei o livro Assassin's Creed: Renegado, gostei muito e resolvi dar outra chance pro jogo. Enredo muito bom mas o gameplay peca demais, muitos bugs irritantes e é inconstante demais a jogabilidade, e algumas vezes os lábios dos personagens não batem com a dublagem.

Nota: 6
 
Assassin's Creed 3

Comprei o livro Assassin's Creed: Renegado, gostei muito e resolvi dar outra chance pro jogo. Enredo muito bom mas o gameplay peca demais, muitos bugs irritantes e é inconstante demais a jogabilidade, e algumas vezes os lábios dos personagens não batem com a dublagem.

Nota: 6
Muitas vezes isso é culpa de OverClock. Aqui uso um programa que gerencia o clock do CPU em tempo real de acordo com o uso, e tem alguns jogos que perdem sincronia de áudio em cut-scenes quando ele sobre o clock.
 
Acabei de fechar o Assassins Creed III e achei o final bem ruim, na parte do Desmond.
Já com o índio ficou legal :D
 
Muitas vezes isso é culpa de OverClock. Aqui uso um programa que gerencia o clock do CPU em tempo real de acordo com o uso, e tem alguns jogos que perdem sincronia de áudio em cut-scenes quando ele sobre o clock.

Não uso overclock, então não pode ser isso, é do jogo mesmo não sou o primeiro a reclamar disso. Acontece muito, ainda mais fora de cutscene.

Acabei de fechar o Assassins Creed III e achei o final bem ruim, na parte do Desmond.
Já com o índio ficou legal :D

O Final no livro é bem melhor, é a mesma coisa mas narrada de maneira diferente. Tentaram dramatizar no jogo e arruinaram o feeling.
 
Ultimo jogo que zerei foi o novo Need For Speed Most Wanted, gostei bastante tomara que continuem assim no Nível do antigo Most Wanted e Underground, pois na minha opinião esses últimos lançados não merecem o titulo de Need For Speed.


Nota 10, não tenho nenhum ponto a reclamar.
 
Acabei de fechar Call of Duty, o primeirão. As armas tinham recoil naquela época :bwahaha::lol2::bwahaha::lol2::trollfail:
 
Acabei de fechar Call of Duty, o primeirão. As armas tinham recoil naquela época :bwahaha::lol2::bwahaha::lol2::trollfail:

Parabens, é um jogão!! dificil ver uma galera jogando esses jogos ainda, tenho várias horas nele single+multiplayer, bateu até uma saudade agora.

Emenda direto ai no United Offensive, sequencia ótima do game tambem :mondie:
 
Muitas vezes isso é culpa de OverClock. Aqui uso um programa que gerencia o clock do CPU em tempo real de acordo com o uso, e tem alguns jogos que perdem sincronia de áudio em cut-scenes quando ele sobre o clock.

Isso é um problema antigo com a série AC.
 
Isso é um problema antigo com a série AC.
Nem sabia, aqui só rolava nas cut-scenes e como com a maioria dos jogos em que isso ocorre foi só fechar o Asus Six-Engine ou fixar o clock para o stock na hora que o problema sumia :vish:
 
Acabei de zerar Max Payne 3.

Cara, que jogo... Meu DEUS, que jogo! Talvez esteja exagerando um pouco, mas... Que... JOGO!!
Ao que se propõe, que é ser um jogo de ação pura, desenfreada e frenética, é simplesmente espetacular. MP3 não tem intenção de ser um jogo de raciocínio, tampouco uma aventura "pra família"... É muito violento e o visual realista contribui para uma experiência em jogos que há muito não sentia. É um jogo bem linear, não existe possibilidade de você se perder nos cenários, os caminhos estão bem definidos (embora vc possa vasculhá-los em busca de analgésicos e partes de armas douradas, que não sei ainda qual é a finalidade delas, se tem alguma coisa diferente no desempenho entre a arma dourada e a normal ou se é só efeito visual mesmo). A jogabilidade é fiel aos seus antecessores, que já era muito boa neles, incluindo o popular efeito "bullet time", consagrado pela franquia.
Os cenários das favelas de São Paulo ficaram muito bons. O mesmo já não se pode dizer das dublagens em português, a gente vê claramente que são gringos "arranhando" o nosso idioma, mas também não dá pra se exigir perfeição em tudo... E, pensando melhor, se dermos um desconto, até dá pra curtir e achar engraçado as falas e a gírias dos paulistas pronunciadas pela dublagem. O que não dá pra engolir é moleque da favela, de chinelo de dedo, fluente em inglês pra conversar com o Max, fora os noticiários brasileiros que estão integralmente falados em inglês hehehe.
Até a história do jogo conseguiram inovar. Sempre foi o Max Payne deprimido por causa do assassinato da mulher e filha, se torna alcoólatra e dizima exércitos de bandidos... Desta vez, achei que ficou bem inovadora. Não vou dizer qual é aqui, quem se interessar, dê uma jogada, não vai se arrepender.

Dou nota 10 pro jogo... Não sei se merece, mas não importa. Gostei demais.
 
Acabei de zerar Max Payne 3.

Cara, que jogo... Meu DEUS, que jogo! Talvez esteja exagerando um pouco, mas... Que... JOGO!!
Ao que se propõe, que é ser um jogo de ação pura, desenfreada e frenética, é simplesmente espetacular. MP3 não tem intenção de ser um jogo de raciocínio, tampouco uma aventura "pra família"... É muito violento e o visual realista contribui para uma experiência em jogos que há muito não sentia. É um jogo bem linear, não existe possibilidade de você se perder nos cenários, os caminhos estão bem definidos (embora vc possa vasculhá-los em busca de analgésicos e partes de armas douradas, que não sei ainda qual é a finalidade delas, se tem alguma coisa diferente no desempenho entre a arma dourada e a normal ou se é só efeito visual mesmo). A jogabilidade é fiel aos seus antecessores, que já era muito boa neles, incluindo o popular efeito "bullet time", consagrado pela franquia.
Os cenários das favelas de São Paulo ficaram muito bons. O mesmo já não se pode dizer das dublagens em português, a gente vê claramente que são gringos "arranhando" o nosso idioma, mas também não dá pra se exigir perfeição em tudo... E, pensando melhor, se dermos um desconto, até dá pra curtir e achar engraçado as falas e a gírias dos paulistas pronunciadas pela dublagem. O que não dá pra engolir é moleque da favela, de chinelo de dedo, fluente em inglês pra conversar com o Max, fora os noticiários brasileiros que estão integralmente falados em inglês hehehe.
Até a história do jogo conseguiram inovar. Sempre foi o Max Payne deprimido por causa do assassinato da mulher e filha, se torna alcoólatra e dizima exércitos de bandidos... Desta vez, achei que ficou bem inovadora. Não vou dizer qual é aqui, quem se interessar, dê uma jogada, não vai se arrepender.

Dou nota 10 pro jogo... Não sei se merece, mas não importa. Gostei demais.

Eu zerei recentemente também! Adorei o jogo! Discordo de vc em alguns pontos aí, o muleque da favela não fala com o max, ele se comunica por sinais... E durante o jogo deu pra ver que o Max também entende algumas coisinhas básicas de portugues. Outra coisa, a TV que ele assistia era tipo a CNN, em canal de TV a cabo, dava a impressão de ser realmente um programa de noticias internacionais, que é falado em ingles mesmo.
 
Eu zerei recentemente também! Adorei o jogo! Discordo de vc em alguns pontos aí, o muleque da favela não fala com o max, ele se comunica por sinais... E durante o jogo deu pra ver que o Max também entende algumas coisinhas básicas de portugues. Outra coisa, a TV que ele assistia era tipo a CNN, em canal de TV a cabo, dava a impressão de ser realmente um programa de noticias internacionais, que é falado em ingles mesmo.

O Max pergunta pro garoto se ele fala inglês e ele responde que sim. Eles começam a conversar e o Max pede para que ele lhe sirva de guia na favela.

E engraçado que em todos os lugares onde há uma TV ligada dentro do jogo, não se escuta nada em português... Seja nos noticiários ou naquele desenho do Jogador de Baseball lá.
O único ponto fraco do jogo, pra mim e pra muita gente, ainda é a dublagem. Mas é claro que não chega a atrapalhar em nada a majestade de Max Payne 3.
 
bioshockinfinitelogo.png


O Bom


  • Belíssima direção artística, tanto visual quanto sonora.
  • Vários temas interessantes e controversos abordados de uma forma madura.
  • Trilha sonora memorável.
  • Diálogos muito bem escritos com excelente dublagem.
  • Ótimo enredo com final satisfatório, empolgante e aberto à discussões. Ken Levine utilizou a mesma jogada nostálgica de System Shock 2 em Bioshock Infinite.
  • Columbia é um lugar cheio de detalhes e transborda vida por todos os cantos (pelo menos até a metade do jogo).
  • Várias cenas surpreendentes que deixam qualquer um de boca aberta por sua criatividade e sensação de mistério.
  • Os aerotrilhos são muito divertidos de usar.
  • As roupas que dão habilidades especiais ao protagonista mudam consideravelmente a jogabilidade.
  • Bastante interação entre DeWitt e sua companheira Elizabeth, bem como dessa com Columbia.
  • É possível adaptar o campo de batalha em tempo real com os poderes de Elizabeth, mudando assim as táticas de combate.
  • É um alívio jogar algo sem QTEs e minigames.
  • O port do PC ficou muito superior aos jogos anteriores, mesmo que aquém do ideal.
  • Legendas em português.



O Ruim


  • A estrutura do jogo é demasiadamente linear quando comparada aos predecessores. Existe bastante exploração na primeira parte do jogo, mas com o passar do tempo o foco nos combates substitui os caminhos alternativos do cenário. O efeito funil é bastante típico em jogos que não tiveram seu devido tempo de desenvolvimento.
  • Limitação de duas armas. Isso acabou matando boa parte da tática e variedade nos combates.
  • Remoção das munições especiais.
  • Armas sem graça que não aproveitam o potencial criativo proporcionado pela ambientação. As melhorias também são igualmente desinteressantes.
  • O "gunplay" do jogo é abaixo da média. Faltou impacto e reação nos inimigos.
  • Os tônicos também sofreram uma dose de genericidade. Quase todos servem para o mesmo propósito. Também não acho que se encaixaram adequadamente no universo do jogo.
  • Uma parte da interação entre Elizabeth e o jogador é escancaradamente artificial. Não fizeram nenhum esforço para esconder as milagrosas ajudas escriptadas.
  • Jogabilidade repetitiva. Infelizmente nem todas as sequências de combate possuem aerotrilhos, ganchos e fendas para usar.
  • Economia desbalanceada e aspecto de sobrevivência comprometido por isso. É quase impossível ficar sem recursos por causa do baixo preço dos itens e disponibilidade de máquinas de venda em cada esquina. Também é dificil dar cinco passos sem tombar num alimento, sal ou munição.
  • As batalhas com chefões são um incômodo tedioso, não um espetáculo.
  • Nenhum sistema de escolhas e consequências, nem finais alternativos.
  • O Songbird não foi bem aproveitado, mal aparece no jogo.
  • O modo 1999 é artificial. Não deixa o jogo mais desafiador, e sem mais tedioso.




Conclusão


Bioshock Infinite é uma experiência inesquecível, mas também um jogo mecanicamente medíocre. Toda a parte literária e artística são de altíssima qualidade, bem como todas as sequências de exploração e interação com Columbia e seus habitantes.

No entanto, a qualidade decai muito quando o aspecto FPS entre em cena. E o pior é que os combates tomam a maior parte do jogo da metade em diante, o que me fez adiar seu encerramento por semanas, tamanho o tédio em determinadas sequências de tiroteio.

Isso me fez questionar o quão melhor poderia ter sido Bioshock Infinite se a Irrational Games tivesse escolhido um gênero que aproveitasse melhor seus pontos fortes, como Adventure ou RPG... :hmm:
 

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