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Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

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Terminei o jogo ontem! Gostei muiiiito do que vi e fiquei feliz de ver que ainda existem bons jogos singleplayer que não tem a única e principal missão de arrancar Trumps/Temers de você!

História muito legal, porém na minha opnião muito curta! Deixou BEM aquele gostinho de quero mais....

Existem alguns bugs de performance que não fazem o menor sentido! Mas fora eles o jogo está muito bem otimizado! Falei cada centavo pago nele (74 reais)!


No aguardo do próximo! :dog:


NOTA 9/10
 


Wolfenstein II é uma clara evolução ao The New Order e uma sequência direta. A engine de DOOM caiu e bem para este jogo: gráficos bonitos, leves e jogabilidade prazerosa.

O lado old school está presente com armas insanas e jogo rápido. Tiro, porrada e bomba. Ocasionalmente você poderá preferir ir num modo mais stealth que é igualmente bom e gostoso de ser jogado. O resto se resume ao que The New Order foi em 2014 só que melhor.

Há outras evoluções em The New Colossus que fica bem evidente: as cinematics estão bem presentes e, de certo modo, frequentes. E muito bem feitas, carregadas de emoções, humor, ação. Isto ajuda a criar um clima para o jogo, fazendo dele ainda mais divertido e cativante. Cada personagem secundário tem sua personalidade e as conversas são ricas em detalhes. Vale e muito ficar a espreita só escutando o que dizem e, eventualmente, rir com algumas situações.

Wolfenstein II tenta trazer um conceito um pouco além de FPS corredor como foi o jogo anterior e, inevitavelmente comparando, DOOM. Em diversos momentos você tem a opção de missões paralelas que estão ligadas ao contexto principal do jogo mas que não são carregadas de cuidado e carinho. Isso soa bacana, mas perde-se o foco talvez pelo o que o jogo principal apresenta e o que tais missões deixam em aberto.

O level design é clássico e uma coisa interessante na série Wolfenstein é a sensação claustrofóbica que aqueles corredores passam. É tenso, perturbador. Quando se tem áreas 'normais' como New Orleans o jogo se transforma e mostra, ali, o mundo na hipotética reviravolta global.

Sua história deixa uma brecha para uma sequência direta e quem sabe um fim. Deixa um gosto de quero mais, bem mais. Fato que o jogo me pareceu um pouco mais curto que o anterior mas com uma roteirização muito boa e nada enjoativa.

Ocuparia facilmente o lugar do PUBG de indicado a melhor jogo do ano.

O ponto negativo fica na versão nacional: a péssima e dispensável dublagem sem ligação com os personagens, com emoções erradas ou a ausência de. Uma pena o jogo não te deixar jogar com legendas PT-BR e áudio em inglês/original. Acho que só a voz da Engel foi a mais aceitável em termos gerais.
 
O último game que terminei foi Hellblade Senua's Sacrifice.

Eu daria uma NOTA 8/10.

A história é até interessante e o jogo é bem feito para um indie. Mas achei muitas partes repetitivas.
 
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Terminei quantum break e a séria que você assiste pra ver o que se passa por dentro da monark solutions é um diferencial positivo para o jogo.
Curto muito esse negocio de relação entre irmão que fica meio conturbada mas depois vai se endireitando e o lance dos poderes com o tempo é legal também pena que achei o jogo meio curto.
A jogabilidade não nada de anormal, apenas funciona, Os graficos são bonitos mas minha vga já ta pedindo arrego, tive que jogar em 900p no low e o jogo ainda era agradável.
Nota 9/10
 
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Este foi o último.

Pra quem gosta de jogos como XCOM, vai adorar este. O jogo se passa no velho oeste com um misto de elementos sobrenaturais pra contar a história do jogo. Vale muito a pena pra quem gosta de estilo por turno. Comprei ele baratinho no Steam e vem com tradução. Recomendo fortemente. História bastante interessante e bem contada.
 
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Sem duvidas, pra mim a melhor história de um CoD... Me senti mergulhado na segunda guerra mundial... E o fato de te darem um protagonista que tem emoções, uma vida, e não é só mais um soldado que vc joga que nem sequer fala no jogo foi UM dos fatores que me fez gostar tanto do SP...

10/10
 
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HL2-EP1

Nunca tinha jogado.. ótimo, incrivelmente curto (4h no hard) e inteligente. Engraçado como um jogo de 2006 é INFINITAMENTE SUPERIOR aos jogos atuais em termos de level design e mecânicas... apesar de poucos, os puzzles são ótimos e inteligentes, sem ninguém pra segurar sua mão e colocar waypoint no minimapa pra absolutamente tudo que tem que fazer como nas tranqueiras de hoje em dia.

Só achei um ponto fortemente negativo a Alyx ser uma deusa intocável, ela literalmente destrói absolutamente tudo que vê pela frente sem dificuldade alguma, "facetankando" todos inimigos sem dó e sem cair uma gota de suor.

Devia chamar HL2: Alyx a imortal.

Agora vou jogar de novo por causa dessa conquista, parece ser muito legal e adiciona um pouco de replay ao jogo:
"The One Free Bullet
Finish the game firing exactly one bullet. Grenade, crowbar, rocket, and Gravity Gun kills are okay!"


Nota 8, principalmente por ser incrivelmente curto e por ser sucessor do maior jogo de todos os tempos (HL2).
Jogar EP2 agora que dizem ser do nível do HL2.
 
Meu mais recente jogo terminado é o Assassins Creed Origins. Após 85h de jogo, fiz 100% (Joguei no PC). Pra mim foi o melhor de toda a franquia. Ambientação do Egito fantástica, exploração das tumbas nas pirâmides foi um dos vários pontos altos, história interessante (que conta a origem da irmandade), personagens carismáticos e melhorias na jogabilidade (como o novo modo de combate).
 
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HL2-EP1

Nunca tinha jogado.. ótimo, incrivelmente curto (4h no hard) e inteligente. Engraçado como um jogo de 2006 é INFINITAMENTE SUPERIOR aos jogos atuais em termos de level design e mecânicas... apesar de poucos, os puzzles são ótimos e inteligentes, sem ninguém pra segurar sua mão e colocar waypoint no minimapa pra absolutamente tudo que tem que fazer como nas tranqueiras de hoje em dia.

Só achei um ponto fortemente negativo a Alyx ser uma deusa intocável, ela literalmente destrói absolutamente tudo que vê pela frente sem dificuldade alguma, "facetankando" todos inimigos sem dó e sem cair uma gota de suor.

Devia chamar HL2: Alyx a imortal.

Agora vou jogar de novo por causa dessa conquista, parece ser muito legal e adiciona um pouco de replay ao jogo:
"The One Free Bullet
Finish the game firing exactly one bullet. Grenade, crowbar, rocket, and Gravity Gun kills are okay!"


Nota 8, principalmente por ser incrivelmente curto e por ser sucessor do maior jogo de todos os tempos (HL2).
Jogar EP2 agora que dizem ser do nível do HL2.

Joguei (finalmente) o HL 1/2 e os EPs ano passado e uma das coisas que eu mais gostei foi o design minimalista e elegante, quase nada de hud e orientação só com diálogos e indicações visuais sutis, e sempre pelos olhos do Gordon, sem nenhuma cutscene e sem tomar o controle do jogador. Incrível como os jogos involuíram nesse sentido.

O EP2 é muito foda, pra mim é o que tem as melhores set pieces/sequências de ação.
 
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Zerei a história principal aqui. 66h de jogo e 86% concluído.
Jogo desde o AC 1 e esse Origins é sem dúvida o AC definitivo. As proporções desse jogo são faraônicas, digno do local onde se passa a história. Mapa enorme, muitas missões secundárias. Secundárias no modo de dizer, pois não são nada cansativas e são ligadas no que está acontecendo no desenrolar da história. Personagens carismáticos. Boa história. A parte do combate está diferente, mas você se acostuma rapidinho. Ambientação nem se fala. A Ubi sempre caprichou nesse quesito. Se você pesquisar um pouco das cidades e deuses egípcios, verá que o jogo é muito bem apresentado. O jogo tem muitas referências a outros jogos da franquia. Uma carta de amor aos fãs de AC.
10/10
 
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Gráficos: Em sentido técnico, são simples. O polimento e escopo dos cenários é de cair o queixo. Bacana também como transformaram alguns momentos das fases com adição de algum evento dinâmico; seja um peixe mecânico destruindo o cenário em Green Hill até o relógio em Rooftop Run. Esse tipo de coisa faz a fase ganhar um novo fôlego.

Aúdio: A Galera fala muito das músicas de Sonic... eu não sei o quanto disse é verdade e o quanto disso é fanboiolagem pra criticar o novo Forces. Enfim, as músicas clássicas estão lá e as fases modernas contam com mixagens reconhecíveis delas. A trilha sonora pra mim estava ok, nada de memorável, mas eu tenho essa impressão com todos os jogos de Sonic...; Os efeitos sonoros estão muito bons. É engraçado ver os efeitos do antigo Sonic, como quando ele corre e para do nada. Foi um toque nostálgico bem legal.

Jogabilidade: Uma das coisas que eu não entendo sobre Sonic é o seguinte: A primeira fase é a mais rápida, a mais fluída, a mais dinâmica e divertida do jogo. Eu voltei pra Green Hill pelo menos umas 10 vezes pra jogar novamente a fase. Ela é linda. Conforme o jogo vai progredindo, o jogo assume mais o perfil de plataforma. É bacana, mas vai ficando cada vez mais travado. Uma fase ou outra de velocidade e fluidez sera legal pra quebrar a tensão. Os controles são precisos, a câmera não me atrapalhou em nada, a dificuldade é justa, mas requer atenção, bons reflexos e por vezes jogar o nível mais de uma vez. É incrível como você se ferra em coisas imbecis quando começa uma nova fase.

Enredo: Ah, é bem simples e ficou decente. Pastelão, mas decente. Só uma observação. Colocaram trocentos personagens dos jogos anteriores e você não consegue jogar com ninguém além do Sonic. Seria legal se pelo menos eles servissem como companions, mas nem isso. O jogo ficaria tão rico se algo nesse estilo fosse implementado.

Considerações finais: Sonic em 2d funciona como você espera. Algumas novas mecânicas, mas nada além do que é seguro. Em 3d o jogo também está muito divertido, sendo a responsável pelas partes mais dinâmicas do jogo. A mistura dos dois em Generations foi muito bem feita, mas ainda assim foi uma aposta segura. Acho que isso o difere muito do seu concorrente, Mario. Mario faz um comeback ou outro em jogos antigos, mas as mecânicas de seus novos títulos estão sempre em constante mudança. No caso dele, os pulos. Pular em Mario não é uma mecânica isolada, ela é a cereja do bolo. Pulos duplos, triplos, pulos pra tras, pro lado, pra frente, pulos pra todo lado e de todas as formas, sem falar nos outros movimentos de ataque, interação com o cenário e modificadores de jogo. Nos novos Sonic temos o boost, o dash e o stomp e basicamente tem sido isso em tudo que é jogo. Sonic Generations é um jogo que fica no que é seguro fazer, uniu o novo ao antigo, repaginou fases famosas, é um jogo em que a Sonic Team depositou muito carinho pelo projeto e pelos fãs e eu gostei muito do resultado final, mas é impossível não jogá-lo e pensar nos rumos que a franquia tentou tomar pra se reinventar e até hoje não conseguiu sair da sombra do ouricinho do Genesis.

Nota Fina: 8/10
 
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Dá pra entender um pouco do carinho que o pessoal tem pela série, realmente é bem carismática, charmosa e engraçada, cheia de personagens e situações excêntricas, dei bastante risada, especialmente com o duelo de insultos. Enredo simples, uma aventura leve pro cara relaxar (ou se frustrar com alguns puzzles) e dar umas risadas.

Os puzzles achei medianos em questão de dificuldade, alguns são um pouco frustrantes com lógica de desenho animado e numa parte fiquei perdido e tive que apelar pro sistema de dicas, mas no geral é tranquilo.

Joguei com o visual novo por me agradar mais que a pixel art original, só usei o mod "Guybrush hair patch" pra mudar aquele cabelo horroroso. Curti pra caramba a trilha sonora, bem no clima tropical/caribenho.



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Terminando o primeiro fui direto para o segundo. Gostei mais do primeiro; especialmente pelo design dos puzzles, muitos dos puzzles no MI2 são confusos e frustrantes, o jogo é um pouco maior e tem mais localidades/conteúdo que o primeiro e as várias "peças" para a solução deles envolvem locais e itens que a primeira vista não tem nenhuma relação, são aqueles puzzles que fazem mais sentido depois que se resolve e aí se vê a lógica e a ideia por trás deles. Acabei sucumbindo e usei as dicas mais vezes do que gostaria. E não ajuda em nada não poder cortar a movimentação pelas telas para diminuir o tempo gasto, e por consequência a frustração, indo de um lado pro outro.

O humor continua o mesmo, tão engraçado quanto o primeiro. O enredo simples também, exceto pelo final (que é a parte mais interessante e não tem como não comentar) que na hora me deixou com um misto de surpresa e irritação. Pelo que eu li teve a ver com saída do criador da série da Lucas Arts.

O visual remasterizado é bem bonito, mais detalhado que o primeiro (assim como nos originais), só tem um bug chato onde o jogo roda a 52 fps e só vai a 60 ao mover o cursor o que causa um stutter irritante que me fez travar em 30.

Foi legal, sempre é interessante conhecer os clássicos, vou dar uma olhada nos outros outra hora.
 
Finalmente consegui fazer a “lista de jogos” andar um pouco!
Desisti de alguns no meio do caminho por não ter gostado: Batman Arkham Knight, Lords of the Fallen, Shadow Warrior, Brothers, Jotun, Darkest Dungeon, Child of Light, Borderlands 2, entre outros.
Os que gostei e consequentemente fui até o final são os seguintes:

Tomb Raider (2013)
Rushei em uma manhã e uma tarde, pois estava em uma época de provas. Sinceramente, queria ter aproveitado mais! Quando for jogar a sequência, vou ir bem devagar.
Mecânicas de puzzle e combate excelentes. Por ser um jogo meio antigo, consegui rodar no Ultra e foi espetacular o detalhamento dos cenários. Gostei bastante também da história!
A AI dos bots é meio boba: com pouco tempo de jogo dá pra aprender facilmente à enganar eles. Isso me incomodou durante o jogo – e aumentar a dificuldade não resolveu muito. Outra coisa que não curti foram alguns artefatos e cavernas opcionais que atrapalharam em alguns momentos. Pro meu caso, achei bem perda de tempo, mas entendo que tem pessoas que gostam de platinar o jogo e tal.
9 / 10

Life is Strange

Na verdade eu não joguei, mas acompanhei minha irmã menor durante todo o jogo. Foi um dos jogos com protagonista feminina que coloquei pra ela jogar... Que obviamente ela adorou, hahahah.
Parecia ser uma coisa que eu não iria curtir, mas, me surpreendi com a história rica em detalhes e os personagens bem construídos. O visual do jogo é muito bacana e o “superpoder” da protagonista me deixou de boca aberta em várias cenas!
Deu vontade de jogar por conta própria pra fazer várias das escolhas durante o jogo – e ver qual vai ser o final. Mas acho que vou esperar todos os episódios do segundo jogo saírem!
A única ressalva é que achei algumas partes da história bobas ou adolescentes de mais. E outras partes “americanóides” de mais. Mas não chega ao ponto de incomodar durante o jogo.
9 / 10

DOOM (2016)

Nunca havia jogado nenhum da franquia e não gosto muito de FPS. Porém, esse jogo fez com que eu abrisse minha mente pra esse gênero e me encantou. Fiquei com vontade de jogar mais FPS com história boa como a franquia do Wolfenstein (que já foi devidamente acrescentada à lista aqui). Matar aqueles demônios com estilo é uma baita terapia.
Todo o visual do cenário, armas e personagens gore-futuristas do jogo é incrível; e as vozes e trilha sonora também! Isso tudo aliado a um gameplay frenético e boa jogabilidade! Por mais que cada um tenha sua preferência de arma ou estilo de jogo, acho que ele dá possibilidade pra todos – tanto de buildar o personagem, quanto de decidir como vai encarar cada confronto. Tirando os cagões como eu, é claro, que aí ele te faz criar coragem mesmo e te pune quando tu tenta ser mais “cauteloso”. Joguei tudo na dificuldade máxima, é insano! Fechei em torno de 20-25 horas. A única coisa que não gostei foi o final cliff-hanger.
JOGUEM!
9,5 / 10


Valiant Hearts: The Great War
Ótimo joguinho barato e curto de plataforma-puzzle. A história desse jogo é sensacional, fala sobre a relação dos personagens durante a primeira guerra mundial. Uma veterinária que acabou virando taxista, um cachorro e dois soldados; parece um seriado da Netflix que usa aquela pegada de retratar bem o drama humano, hahah. Eu sempre gosto de jogos bem cartoonescos, animados ou desenhados. Dificuldade bem tranquila pra jogar bem relaxado.
A experiência de forma geral foi positiva. Mas não é um jogo que eu pretendo repetir ou que recomende por apresentar alguns pontos negativos, na minha opinião:
- Não consegui jogar no controle do Xbox One S, não sei por qual motivo o jogo não aceita os botões configurados por ele mesmo. E justamente esse tipo de jogo gosto de jogar no controle(!).
- Puzzles bobos da parte da Anna.
- Apesar do jogo ser bem tranquilo no quesito dificuldade, fiquei trancado em algumas partes em que o jogo dava uma dica meio errada do que tinha que fazer. Quase dei rage na parte do Canhão-Moinho.
- Ter comprado pela Nuuvem e ter que usar a Uplay junto com a Steam. Nunca mais faço essa burrada, porque todos os meus jogos são compartilhados com a minha irmã pela Steam, e esses que são pela Uplay eu não consegui rodar no outro PC.
5,5 / 10

Resident Evil 6
É um jogo antiguinho que há anos queria ter jogado! Fechei em 30 horas no cooperativo com a patroa.
Fiquei muito bravo algumas vezes porque estava zerado de munição e em uma parte dificil - e o jogo não me deixava pegar munição por estar com o inventário cheio (levei algumas horas pra entender o porque).
Pra época devia ser sensacional. Mas ainda hoje em dia achei bem jogável, continua assustando, com uma boa jogabilidade cooperativa e tendo alguns desafios bacanas. Ponto negativo é a falta de liberdade de ações que estamos acostumados com os jogos mais recentes, mas plenamente aceitável pela época de lançamento.
Ao contrário da namorada que achou meio nojento em alguns momentos, entendo que a proposta da saga é ser gore e que seria um crime ter uma opção pra desativar.
8 / 10
 
Última edição:
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Terminei o jogo ontem! Gostei muiiiito do que vi e fiquei feliz de ver que ainda existem bons jogos singleplayer que não tem a única e principal missão de arrancar Trumps/Temers de você!

História muito legal, porém na minha opnião muito curta! Deixou BEM aquele gostinho de quero mais....

Existem alguns bugs de performance que não fazem o menor sentido! Mas fora eles o jogo está muito bem otimizado! Falei cada centavo pago nele (74 reais)!


No aguardo do próximo! :dog:


NOTA 9/10

zerei o The new order a umas semanas e estou jogando o New Colossus agora. Espero que o jogo continue com o bom ritmo do primeiro.
 
Castlevania: Lords of Shadow

Gráficos: Cara, fazem quase oito anos que o jogo saiu O_O . Ainda assim o jogo tem visuais bem legais, detalhados e não economizou em escopo. Por vezes impressiona o tamanho e detalhe das coisas que aparecem na tela (os Titãs são boa parte disso). As cores por vezes são lavadas e incoerentes e alguns inimigos bem como algumas partes dos cenários contrastam bastante com boa parte do jogo e prejudicando um bocado o quadro geral.

Aúdio: Trilha sonora muito boa, a dublagem também está ótima...Mas sabe quando o negócio parece que não te inspira e com o tempo parece que seus ouvidos até ignoram o que está tocando? É isso.

Jogabilidade: Parece bastante com God of War, não só o combate, mas exploração, puzzles, até magias. É o maior motivo pra continuar jogando, aliás.

Enredo: Tem umas sacadas legais e umas reviravoltas, mas boa parte da aventura é contata sob uma narrativa fraca, com personagens chatos e desinteressantes. Fica melhorzinho do meio pro final, mas chegar no meio do jogo já é uma tarefa e tanto.

Considerações Finais: Não sei se é o calor e eu to sem paciência, mas só cheguei no final desse jogo porque do meio pro final ele começa a ficar legal e te faz esquecer que você estava morrendo de tédio até aquele ponto, mas não recomendo.

Nota Final: 5/10
 
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Terminei a campanha de AC Origins. E o final é muito bom, ver a origem dos assassinos e como eles resolvem usar as "sombras" é muito legal.
Realmente um game EXCELENTE. Para quem nunca jogou AC, dá até para começar por ele, pois funciona como o episódio 0. Sem dúvidas um dos melhores da série.
Mas ainda tem muitas missões secundárias para fazer, a história até não achei tão longa, o que alonga a campanha são as secundárias que precisa fazer para ganhar XP.
Mas quero fazer as outras secundárias, pois tem algumas com um enredo bem bacana.

Enredo: 9.0
Som:7.0 (dublagem)
Jogabilidade:9.5
Gráficos: 10
Replay Value: 9,0 (muitas missões para fazer secundárias mesmo depois de zerar)

Nota Geral
: 9.0
 
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Fps muito bem feito. gráfico muito legal, história legal e a forma como é contada é muito dahora, só acho que por não ter dublagem em portugues as vezes fica um pouco complicado porque a historia é contada conforme voce está jogando, então por muitas vezes fica dificil voce concentrar em ler e matar diversos inimigos ao mesmo tempo. Os duelos são bacanas mas nada demais, na verdade achei até um pouco chato, prefiro os "chefes" convencionais. Na minha opinião um jogo bom que vale a pena ser jogado, mas nada surpreendente. se gosta de FPS e faroeste pode ir de olhos fechados, a arte do jogo para mim foi o ponto mais forte, muito bem feito.

nota 7/10.
 
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Tharsis


Um jogo de dados em turnos, muito bem elaborado mas pouco divulgado esse game é de 2016, uma pérola para quem gosta do tema ESPACIAL.

A ambientação é linda, as reviravoltas, o drama e a dificuldade do jogo da uma vontade tremenda de tentar terminar o jogo. Eu joguei apenas umas 20 partidas e só ganhei 2.
Resumindo vc tem q usar seus 4 tripulantes para tentar SOBREVIVER por 10 turnos, e todo turno aparecem novos defeitos nas naves que se acumulam e que devem ser resolvidos COM OS DADOS.
Uma mistura de sorte e gerencia de recursos.

JOGO OBRIGATÓRIO

Trilha sonora independente que merece destaque e respeito!!!!

9/10

Os desenvolvedores largaram de lado e o jogo ja n recebe mais updates, uma pena.
 
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Shadow Warrior é daqueles jogos que ao mesmo tempo que o cara curtiu também ficou decepcionado. O jogo começa com tudo e empolga bastante mas ao chegar na metade já mostra tudo o que tem e começa a cansar devido à repetição e por durar mais do que deveria (sim, eu estou reclamando de o jogo ser longo). Não joguei o original, então minha opinião é só sobre esse reboot.

O jogo começa com o Lo Wang indo comprar uma espada especial a mando do seu chefe, a cutscene de abertura é muito legal dando o tom "fuck yeah" do jogo com ele cantando e falando bobagem. Coisas acontecem e aí ele saí em busca da espada em meio ao caos de uma invasão demoníaca acompanhado por um demônio chamado Hoji, é dos diálogos entre eles que vem a maior parte da exposição da história e os momentos de humor. A história também tem um lado de drama, e é aí que cai de cara no chão, a premissa até é legal mas drama é desnecessário e não combina com esse tipo de jogo, os personagens passam o jogo todo fazendo piadas e aí vai ficando tudo sério e dramático, numa mudança de tom bizarra, não tem como levar a sério ou se emocionar. Algumas partes do enredo também são mal escritas/desenvolvidas. É até bem elaborada, mas no geral é esquecível.

Gameplay é legal, é uma gore fest rápida e caótica onde quase tudo no cenário explode. A arma principal é a katana, que é divertida de usar apesar de não ter muita profundidade, com ataques normais onde é só mirar no inimigo e sair clicando e alguns golpes especiais com combinações de teclas. Tem um dash/dodge que é uma maravilha de se usar. Tem as armas de fogo padrão de qualquer fps, que são ok, só podiam ter mais impacto. E os poderes demoníacos. O jogo tem 3 arvores de upgrade (cada uma com sua moeda), o que eu achei um pouco exagerado e mal implementado, algumas skills e poderes são legais mas o resto é só "+% de dano/dinheiro/munição/hp" e os upgrades para as armas de fogo que fazem elas ficarem bem mais divertidas são caros demais, o que força o cara a fuçar em tudo que é canto para achar dinheiro olhando sempre para os mesmos armários/caixas. O que leva ao level design, que é fraco e repetitivo; caminho linear > alguns inimigos > porta bloqueada > quebra os selos mágicos para abrir a porta > horda de inimigos > volta até a porta > caminho linear > arena com uma horda enorme com no mínimo 2 tanks/bullet sponges > repeat. As áreas são bem legais e variadas no começo, arquitetura oriental, bambuzais, cerejeiras, áreas residenciais, tudo bem colorido, mas ai logo vem a chatice dos cinzas de intermináveis áreas industriais. Cansa, não tem nada que mude a fórmula, tem chefes, mas todos tem o mesmo design de destruir a armadura e atirar no ponto fraco brilhante. No fim eu já estava louco que terminasse, o jogo tem 17 capítulos quando deveria ter no máximo uns 12~13. Não é um jogo difícil, não tem healing automático mas tem uma magia ilimitada que recupera parte do hp e medkits pra todo lado.

Gráfico é ok e a estética é bacana com algumas cenas bonitas, roda sem muitos problemas (tirando um stutter estranho em algumas partes, tem que travar o fps com algum programa) e aquele efeito detestável de lente suja (entre outros) pode ser desligado com comandos no console.

Resumindo: Shadow Warrior é um bom jogo, é legal pra desligar o cérebro e curtir, o combate é bom e destroçar demônios e explodir tudo é divertido, o maior problema é a longa duração, que faz o cara cansar do level design boring e arrasta uma história descartável. Fiquei chateado pela empolgação do começo ter ido se perdendo ao longo do jogo e ter ficado com essa opinião meio negativa.




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Joguinho bacana, peguei no giveaway de terça e ai fui ver como era e acabei jogando umas 6 horas e acabei terminando.

É um jogo bem simples e minimalista (quase não tem UI nem história) de estratégia e gerenciamento onde o jogador controla um rei ou rainha desbravando novas terras; explorando, construindo, expandindo e se defendendo de monstros que atacam durante a noite. É como se fosse um Civ só com o básico, unidades de ataque/defesa/produção, construções defensivas, pontos no mapa que dão buffs e só um tipo de recurso. Já começa direto ao ponto ensinando só o básico para o jogador e deixando para ele ir descobrindo como as coisas funcionam e o objetivo, o que pode ser frustrante para alguns pois se morrer já era, começa de novo.

Visual é muito bonito, não sou muito fã dessa pixel art moderna (esse estilo mais simplificado) mas o jogo tem uma paleta de cores bem variada, um detalhamento legal e belas paisagens. Trilha sonora também é boa, bem serena e misteriosa. Perfeita atmosfera de aventura, melancolia e mistério.

Terminei sobrevivendo 33 dias, agora quero jogar tentando sobreviver o máximo possível. Joguinho simples mas bem charmoso, peguei sem esperar muito e foi uma grata surpresa.
 
Última edição:
Dragon's Dogma: Dark Arisen
Gráficos: É um jogo originalmente lançado em 2012 e lá nessa época ele já era feio. A versão PC de 2016 melhorou um pouquinho as coisas, mas a iluminação pobre, texturas feias e cenários que quase não se diferenciam entre si fazem com que ele pareça um dos jogos mais feios que já joguei. Felizmente o Boris fez um ENB pra esse jogo e corrigiu a questão da iluminação, virou outro jogo. Mas a versão original é uma bost*

Áudio: As músicas de DDDA são muito boas, elas diferem bastante umas das outras, adotando estilos que não parecem pertencer ao estilo de fantasia medieval, mas respeitam a temática e dão um embalo bem legal para as batalhas. Os outros efeitos sonoros são muito bons também, mas nada que cause o impacto de um Dragão em Dragon Age ou medo como Dark Souls. É genérico, mas funciona. Ah, e os companheiros nesse jogo falam por bost*, não calam a boca, é um inferno, mas com o tempo dá pra relevar.

Jogabilidade: Quando eu fui jogar me falaram: Esse jogo é MUITO difícil, tipo MUITO. Eu diria que o jogo não facilita nem segura sua mão. Suas habilidades tem que ser bem empregadas, seus companheiros tem que ser bons e bem escolhidos, você tem que gerenciar seu peso e dedicar um tempo a aprender o que cada pedaço de capim santo no seu inventário faz, gerenciar seu folego e seu hp, bem como efeitos climáticos negativos e positivos sem falar que o fast-travel é limitado e você acaba andando pra caramba mesmo assim. Inimigos não podem ser subestimados e o fato de o mapa inteiro estar aberto para exploração completa a qualquer momento devia servir como lembrete de que você pode entrar no anus do capeta sem aviso prévio. Mas ai a pessoa sai querendo matar um dragão no nivel 5 e diz que o jogo é difícil.
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O ponto alto do jogo são as batalhas. Os inimigos tem um moveset bem grande, são desafiadores, são bonitos e todo encontro com qualquer bandidinho já rende um confronto divertido. As classes são tão diferentes entre si que o jogo parece se transformar por completo quando o jogador resolve mudar. Poder mudar de classe ali no ato é algo bem legal também.

Enredo: Pessoalmente, achei fraco. Não tem muita base dentro do próprio universo proposto, os diálogos são até cômicos e o escopo da missão principal é tão pequena que compensa mais ficar fazendo side quest até enjoar e fingir que não tem mané de confronto final nenhum (igual todos fizemos com Skyrim).

Considerações Finais: Eu adorei Dragon's Dogma, por mais estranho que ele pareça. A exploração do mundo, das cavernas, as quests, o senso de progressão, e as batalhas, ahhhhhhhh as batalhaaas!!! Disparado a melhor coisa do jogo é sair por ai matando coisas. Não interessa ter que fazer seu personagem andar um trajeto de duas horas, porque quando aparece aquele grifo, aquela quimera ou o bicho que for, o jogo toma outra forma e fica incrivelmente prazeroso. Faz tempo que não fico viciadinho num jogo como estou com esse.

Nota Final: 9/10.
 
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Shadow Warrior é daqueles jogos que ao mesmo tempo que o cara curtiu também ficou decepcionado. O jogo começa com tudo e empolga bastante mas ao chegar na metade já mostra tudo o que tem e começa a cansar devido à repetição e por durar mais do que deveria (sim, eu estou reclamando de o jogo ser longo). Não joguei o original, então minha opinião é só sobre esse reboot.

O jogo começa com o Lo Wang indo comprar uma espada especial a mando do seu chefe, a cutscene de abertura é muito legal dando o tom "fuck yeah" do jogo com ele cantando e falando bobagem. Coisas acontecem e aí ele saí em busca da espada em meio ao caos de uma invasão demoníaca acompanhado por um demônio chamado Hoji, é dos diálogos entre eles que vem a maior parte da exposição da história e os momentos de humor. A história também tem um lado de drama, e é aí que cai de cara no chão, a premissa até é legal mas drama é desnecessário e não combina com esse tipo de jogo, os personagens passam o jogo todo fazendo piadas e aí vai ficando tudo sério e dramático, numa mudança de tom bizarra, não tem como levar a sério ou se emocionar. Algumas partes do enredo também são mal escritas/desenvolvidas. É até bem elaborada, mas no geral é esquecível.

Gameplay é legal, é uma gore fest rápida e caótica onde quase tudo no cenário explode. A arma principal é a katana, que é divertida de usar apesar de não ter muita profundidade, com ataques normais onde é só mirar no inimigo e sair clicando e alguns golpes especiais com combinações de teclas. Tem um dash/dodge que é uma maravilha de se usar. Tem as armas de fogo padrão de qualquer fps, que são ok, só podiam ter mais impacto. E os poderes demoníacos. O jogo tem 3 arvores de upgrade (cada uma com sua moeda), o que eu achei um pouco exagerado e mal implementado, algumas skills e poderes são legais mas o resto é só "+% de dano/dinheiro/munição/hp" e os upgrades para as armas de fogo que fazem elas ficarem bem mais divertidas são caros demais, o que força o cara a fuçar em tudo que é canto para achar dinheiro olhando sempre para os mesmos armários/caixas. O que leva ao level design, que é fraco e repetitivo; caminho linear > alguns inimigos > porta bloqueada > quebra os selos mágicos para abrir a porta > horda de inimigos > volta até a porta > caminho linear > arena com uma horda enorme com no mínimo 2 tanks/bullet sponges > repeat. As áreas são bem legais e variadas no começo, arquitetura oriental, bambuzais, cerejeiras, áreas residenciais, tudo bem colorido, mas ai logo vem a chatice dos cinzas de intermináveis áreas industriais. Cansa, não tem nada que mude a fórmula, tem chefes, mas todos tem o mesmo design de destruir a armadura e atirar no ponto fraco brilhante. No fim eu já estava louco que terminasse, o jogo tem 17 capítulos quando deveria ter no máximo uns 12~13. Não é um jogo difícil, não tem healing automático mas tem uma magia ilimitada que recupera parte do hp e medkits pra todo lado.

Gráfico é ok e a estética é bacana com algumas cenas bonitas, roda sem muitos problemas (tirando um stutter estranho em algumas partes, tem que travar o fps com algum programa) e aquele efeito detestável de lente suja (entre outros) pode ser desligado com comandos no console.

Resumindo: Shadow Warrior é um bom jogo, é legal pra desligar o cérebro e curtir, o combate é bom e destroçar demônios e explodir tudo é divertido, o maior problema é a longa duração, que faz o cara cansar do level design boring e arrasta uma história descartável. Fiquei chateado pela empolgação do começo ter ido se perdendo ao longo do jogo e ter ficado com essa opinião meio negativa.




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Joguinho bacana, peguei no giveaway de terça e ai fui ver como era e acabei jogando umas 6 horas e acabei terminando.

É um jogo bem simples e minimalista (quase não tem UI nem história) de estratégia e gerenciamento onde o jogador controla um rei ou rainha desbravando novas terras; explorando, construindo, expandindo e se defendendo de monstros que atacam durante a noite. É como se fosse um Civ só com o básico, unidades de ataque/defesa/produção, construções defensivas, pontos no mapa que dão buffs e só um tipo de recurso. Já começa direto ao ponto ensinando só o básico para o jogador e deixando para ele ir descobrindo como as coisas funcionam e o objetivo, o que pode ser frustrante para alguns pois se morrer já era, começa de novo.

Visual é muito bonito, não sou muito fã dessa pixel art moderna (esse estilo mais simplificado) mas o jogo tem uma paleta de cores bem variada, um detalhamento legal e belas paisagens. Trilha sonora também é boa, bem serena e misteriosa. Perfeita atmosfera de aventura, melancolia e mistério.

Terminei sobrevivendo 33 dias, agora quero jogar tentando sobreviver o máximo possível. Joguinho simples mas bem charmoso, peguei sem esperar muito e foi uma grata surpresa.

Discordo totalmente em relação a história do Shadow Warrior. Considero as animações belíssimas e a história extremamente bem contada. Você assiste fragmentos do mesmo acontecimento contato por pessoas diferentes, até que no final tudo é revelado. Sensacional.
 
Dragon's Dogma: Dark Arisen
Gráficos: É um jogo originalmente lançado em 2012 e lá nessa época ele já era feio. A versão PC de 2016 melhorou um pouquinho as coisas, mas a iluminação pobre, texturas feias e cenários que quase não se diferenciam entre si fazem com que ele pareça um dos jogos mais feios que já joguei. Felizmente o Boris fez um ENB pra esse jogo e corrigiu a questão da iluminação, virou outro jogo. Mas a versão original é uma bost*

Áudio: As músicas de DDDA são muito boas, elas diferem bastante umas das outras, adotando estilos que não parecem pertencer ao estilo de fantasia medieval, mas respeitam a temática e dão um embalo bem legal para as batalhas. Os outros efeitos sonoros são muito bons também, mas nada que cause o impacto de um Dragão em Dragon Age ou medo como Dark Souls. É genérico, mas funciona. Ah, e os companheiros nesse jogo falam por bost*, não calam a boca, é um inferno, mas com o tempo dá pra relevar.

Jogabilidade: Quando eu fui jogar me falaram: Esse jogo é MUITO difícil, tipo MUITO. Eu diria que o jogo não facilita nem segura sua mão. Suas habilidades tem que ser bem empregadas, seus companheiros tem que ser bons e bem escolhidos, você tem que gerenciar seu peso e dedicar um tempo a aprender o que cada pedaço de capim santo no seu inventário faz, gerenciar seu folego e seu hp, bem como efeitos climáticos negativos e positivos sem falar que o fast-travel é limitado e você acaba andando pra caramba mesmo assim. Inimigos não podem ser subestimados e o fato de o mapa inteiro estar aberto para exploração completa a qualquer momento devia servir como lembrete de que você pode entrar no anus do capeta sem aviso prévio. Mas ai a pessoa sai querendo matar um dragão no nivel 5 e diz que o jogo é difícil.
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O ponto alto do jogo são as batalhas. Os inimigos tem um moveset bem grande, são desafiadores, são bonitos e todo encontro com qualquer bandidinho já rende um confronto divertido. As classes são tão diferentes entre si que o jogo parece se transformar por completo quando o jogador resolve mudar. Poder mudar de classe ali no ato é algo bem legal também.

Enredo: Pessoalmente, achei fraco. Não tem muita base dentro do próprio universo proposto, os diálogos são até cômicos e o escopo da missão principal é tão pequena que compensa mais ficar fazendo side quest até enjoar e fingir que não tem mané de confronto final nenhum (igual todos fizemos com Skyrim).

Considerações Finais: Eu adorei Dragon's Dogma, por mais estranho que ele pareça. A exploração do mundo, das cavernas, as quests, o senso de progressão, e as batalhas, ahhhhhhhh as batalhaaas!!! Disparado a melhor coisa do jogo é sair por ai matando coisas. Não interessa ter que fazer seu personagem andar um trajeto de duas horas, porque quando aparece aquele grifo, aquela quimera ou o bicho que for, o jogo toma outra forma e fica incrivelmente prazeroso. Faz tempo que não fico viciadinho num jogo como estou com esse.

Nota Final: 9/10.

Dragon's Dogma é uma obra-prima imperfeita, em 2014 eu tive um inesperado caso de amor com esse jogo. A história é mal escrita (o conceito/lore até é interessante), os personagens esquecíveis (o Grigori ainda se salva) e o mundo meio morto e genérico mas ainda assim joguei umas 200 horas no ps3 (com aquele framerate horrível) e cheguei até a platinar, coisa que eu nem dou bola. Sair explorando livremente e sem rumo com aquele ar de aventura é uma das memórias mais fortes que eu tenho do jogo. O combate também, pra mim é o jogo que tem o melhor feeling/espetáculo no uso de magias, o cara realmente se sente poderoso fazendo chover meteoros ou criando um tornado, e o sistema de escalar os inimigos apesar de não ser perfeito torna tudo muito mais épico do que ficar só batendo nos tornozelos dos monstros.

Aí a Capcom vai lá e faz um MMO... :mesa:

Discordo totalmente em relação a história do Shadow Warrior. Considero as animações belíssimas e a história extremamente bem contada. Você assiste fragmentos do mesmo acontecimento contato por pessoas diferentes, até que no final tudo é revelado. Sensacional.

Essa parte da história e o modo como ela é contada não é o problema, o conteúdo/tema é interessante e a narrativa coerente (achei mal escritas algumas partes no presente como
a mudança de motivação do Lo Wang no meio do jogo que vem meio do nada e sem muita clareza
o problema é o contraste do drama com o humor juvenil do resto do jogo e a mudança total de tom do final. Ficou estranho.
 
Última edição:
Até cheguei a comentar em outros tópicos que tô a mais de ano sem comprar nada, realmente mostrando que dá pra se curar do vício e consumismo que é comprar jogos e mais jogos apenas por estarem baratos e esquecendo do principal que é : jogá-los.
A parte de não comprar mais já consegui e to conseguindo manter, agora a de jogar... em 2017 até joguei algumas coisas mas 2018 quero tirar pra fazer com que minha conta tenha entre 70 e 80 % dos jogos zerados ou pelo menos realmente experimentados.

Essa semana já zerei três (mais um no pc semanas atrás)

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Metal Gear Solid Peace Walker
9/10

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Ghost Recon Future Soldier
8/10

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Call of Duty Black Ops
9/10

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Mafia II
7/10
 
RAGE
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Gostei bastante, tem uma história interessante, um gunplay bem divertido, apesar de ser meio antigo (2011) tem uns gráficos legais ainda (usando uns fixes). Levei em torno de 22 horas fazendo praticamente 100%. Mas ainda assim entendo o "RAGE" da galera (com o perdão do trocadilho) na época do lançamento, pois este foi um dos primeiros a cair no buraco criado pelo próprio hype.

8,5/10
 

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