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Não é bem uma continuação. O desenvolvedor fez Bright Memory como demo para ele demonstrar o que sabia fazer. Fez sucesso, gerou uma grana, então ele resolveu fazer um jogo completo.
Como forma de agradecimento, quem tinha comprado o Bright Memory no passado, podia resgatar o Infinite no lançamento de graça.
 
Resident Evil Village

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gráficos 10/10
historia 9/10
jogabilidade 9/10

Maioria aqui já deve ter jogado, então não vou fazer ''review'' mas é um jogo incrível que apesar de ter uma pegada diferente dos clássicos fez muito bonito ao lado de RE7 !
 
Hollow Knight
nota geral: 7/10

É um jogo bem interessante, com uma ambientação e narrativa muito bem feita. Mas o gameplay eu achei apenas ok.

Tem aquele apelo de Metroid quando ao ganhar novas habilidades para acessar novas áreas, mas em algumas partes achei que os "labirintos" e o backtracking meio excessivos, de uma forma que só está lá porque sim.

Fora isso, contador in-game mostra quase 20 horas de jogo, o que não pareceu. Ou seja, viciante e não cansa, apesar de alguns pontos negativos.

Agora é esperar o Silk Song.
 
Trek To Yomi - PC - GamePass - 6h (12/01/2022)

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Trek To Yomi é bem interessante, o jogo tenta emular filmes japoneses antigos, então o jogo é todo em preto e branco, com film grain e tudo mais. Curiosamente, isso deixou o jogo bem bonito e até realista, já que esconde possíveis defeitos.
Fora isso, o jogo tem uma movimentação 2.5D com algumas cenas em ângulos fixos, normalmente algo bem cinematográfico. Falando nisso, há barras pretas e algumas cutscenes tem cortes parecidos com filmes também. Trilha sonora tipicamente japonesa antiga.
A jogabilidade é bem realista, dependendo de como você acerta um golpe, pode ser fatal ou não, o que dá um pouco de estratégia ao game. Não dá para ficar só atacando, é preciso prestar atenção nos parries e ainda olhar para a stamina, já que o personagem se cansa com muitos movimentos.
O defeito disso tudo é que se você erra algum golpe ou aperta um botão sem querer, você é obrigado a esperar a animação de ataque acabar para dar outro golpe, o que resulta em sensação de "lag" e às vezes você fica meio frustrado com isso. O jogo requer uma certa paciência, mas tem momentos em que você "esquece" disso, já que dá a impressão de ser mais hack n slash.
A história é boa até mais ou menos o capítulo 5. Aí tem três escolhas que resultam em três finais diferentes (na verdade são 4). O problema é que você segue um trecho que é extramente longo e massante, visualmente feio e repetitivo. Parece que os produtores quiseram dar uma estendida no jogo e acabaram piorando ele. Sério, eu sabia que tava acabando, mas eu não via a hora de acabar, parecia uma eternidade. Quando vai pro capítulo final, aí é bem rápido. O boss final dá um trabalhinho, mas é mera questão de usar bastante parries.

Uma pena que o jogo tenha caído na ideia de estender algo sem precisão, quebrou demais o excelente ritmo do jogo. Se fosse do capítulo 5 pro 7 direto, o jogo valeria uma nota 9. Mas com o capítulo 6, nossa, vai ser só um 7.1.
Não acho que valha a pena rejogar para ver as outras escolhas, muda só o final, então eu li por aí como eram. Eu escolhi a rota do amor e pra mim faz mais sentido com a história.

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Finalizado.
Nota 8/10

Gostei bastante da historia.
Entrei no game apenas sabendo do meme de ser apenas um walk simulator só que no decorrer da historia se mostrou muito mais do que o esperado.
Achei interessante que os inimigos também progridem no combate conforme se avança na historia;
Modo online é o que mais me chamou atenção no jogo.
Captura de movimento do game não deixa a desejar apesar do Sam lembrar muito sua atuação do WD, talvez seja o limite dele.
Interessante como a entrega acaba sendo algo primário no começo e se torna só um background conforme tudo progride, algumas entregas fora da mainquest são realmente dificeis, principalmente em saber usar o equipamento certo.
Fechei o game no level 320 e com 450k de likes, não consigo imaginar o tanto que alguém "jogou" para ter 44 milhoes :nps2:




De negativo
Algumas mecânicas são complicadas em excesso, talvez como o jogo foi lançado primeiro para console faz até sentido, mas no pc não havia a necessidade de manter alguns menus. Trocar de arma é muito chato, toda hora ter que acessar o menu sendo que era só colocar atalhos como qualquer fps ja ajudaria. Até agora não descobri para que serve o botão 2 que tem ali, vamos ver conforme eu for platinar se aparece algo novo.
Podia ter um menu para as musicas também, na primeira vez que toco fiquei quase surdo de tão alto que estava.
E os veiculos: As motos tem o mesmo som daquele filme Priest -. Agora o manuseio dos veiculos de carga.. putaquepariu que coisa horrivel, eu não sei o que eles fizeram na mecanica das suspensões que a colisão delas é muito ruim, descobri nas comunidades que é bem comum ficar preso com eles em rios ou alguma pedra por que a roda simplesmente entra no cenario.


Bom agora e dar um tempo e voltar para platinar, ainda falta varias coisas pra fazer.
 
Fatal Frame (PCSX2 com upscaled textures)

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Tinha curiosidade em jogar a franquia na época do PS2 mas, sempre acabei dando preferência a outros jogos de horror como Silent Hill, Resident Evil e até Haunting Ground, por ter um pouco de receio da proposta de Fatal Frame de se proteger com uma câmera. Agora, depois de já ter me saturado de rejogar diversas vezes toda a franquia de SH e RE - e com os recentes anúncios das remasterizações de Fatal Frame para PC - decidi me aventurar nessa franquia.

E confesso que foi uma agradável surpresa! Não imaginava que a gameplay com a câmera Obscura pudesse ser tão envolvente! Apesar de ser o primeiro jogo da franquia, notei coisas bem interessantes na gameplay se comparado à Resident Evil e Silent Hill como uma movimentação mais fluída ao invés do famoso tanque, arte e gráficos bem interessantes pela época em que foi lançado, e a transição das portas pelo mapa ser em tempo real foi algo que me chamou bastante atenção! Lembro bem que costumavam ter animações ao abrir uma porta para carregar o cenário nos outros jogos, pelo menos no início da geração.

O mais delicinha é que é um jogo curto e com puzzles bem fáceis e gostosos de fazer, finalizei em poucos dias jogando apenas algumas horas. Isso é algo que sinto bastante falta atualmente por já não ter mais tanto tempo disponível como antes. Talvez por isso eu dê tanta atenção a jogos antigos e acabe engavetando jogos mais atuais com mundo aberto sem terminar. rs

Dos pontos não tão positivos, notei que, às vezes, por ser um mapa totalmente 3D ao invés dos pré-renderizados comuns da época, a movimentação era bloqueada por alguma parede invisível. Mas pretendo conhecer as sequências, aparentemente tiveram muitos avanços pelo pouco que pesquisei.

Nota 8/10
 
Finalizei Need For Speed Rivals

Esse game é nada mais que um Hot Pursuit 2010/remaster, só que gráfico melhores, mais possibilidade de personalização além de somente cores (nada mto além disso) e com mais tecnologias de perseguição para se colocar nos carros.

É legal de se jogar, igual ao Hot Pursuit, mas é mais do mesmo.

Nota 7.5/10
 
Hollow Knight
nota geral: 7/10

É um jogo bem interessante, com uma ambientação e narrativa muito bem feita. Mas o gameplay eu achei apenas ok.

Tem aquele apelo de Metroid quando ao ganhar novas habilidades para acessar novas áreas, mas em algumas partes achei que os "labirintos" e o backtracking meio excessivos, de uma forma que só está lá porque sim.

Fora isso, contador in-game mostra quase 20 horas de jogo, o que não pareceu. Ou seja, viciante e não cansa, apesar de alguns pontos negativos.

Agora é esperar o Silk Song.
Zerou rápido demais
Acho o gameplay incrível, extremamente responsivo, o melhor do gênero, com tranquilidade, passar pelo White Castle e pela última fase do coliseu demonstram isso
 
Assassin's Creed Origins e suas DLCs.

Por que eu fiz isso com a minha vida? Porque eu joguei Odyssey e suas DLCs e achei o jogo genuinamente divertido, mas não tive o mesmo apreço por Origins quando joguei, então dei uma segunda chance pro jogo.

Eu fiz uma critica à história do jogo, por ser meio sem pé nem cabeça e eu estava errado. A história é boa, mostra o desenvolvimento do personagem, mostra como Bayek amadurece e como surge a Ordem.

Isso aqui eu achei foda, mas é spoiler do jogo:
Bayek quer basicamente duas coisas: a cabeça do responsável pela morte do filho dele e que o seu casamento com Aya volte a ser o que era. O problema é que Aya descobre que os responsáveis pela morte do filho dela fazem pare de uma conspiração enorme e vê em Cleópatra uma forma de acabar com tudo isso. Ela enterrou o luto dela em um objetivo maior do que o filho.
Bayek ainda vive o luto pelo filho dele porque ele sente culpa. Tanto que, quando ele vai matar seu último alvo, Bayek não consegue porque não quer se despedir da única coisa que ainda o mantinha ligado ao filho e ao seu passado.
A desilusão de Aya com a traição da Cleopatra faz com que eles percebam que os poderosos não ligam para as perdas do povo e assim nasce a ordem, mesmo que Aya e Bayek não estejam mais casados, eles vivem essa relação por meio da criação e amadurecimento da Ordem.

Mas minhas críticas para os personagens ainda tá de pé. Boa parte deles são esquecíveis e o jogo não trabalha missões onde eles se tornam importantes, mas ainda assim lá estão eles na fundação da Ordem, como se fossem influentes no que fazem... (uma delas é literalmente cuidadora de Crocodilo [?]);

As mecânicas são boas, o jogo gostoso de jogar, mas a variedade de coisas que você faz em missões são BEM limitadas.
É basicamente: Matar um alvo. Investigar alguma coisa (interagir com itens ao apertar um botão), recuperar um item, explorar um lugar e resgatar alguém. Em 1 hora de jogo você terá feito praticamente todas as atividades que ele tem e vai repetir isso por mais 50 horas porque missões principais exigem um certo nível para serem iniciadas.

Fica pior quando você percebe que a Ubisoft fez um copia e cola dessa formula em basicamente todos os jogos dela desde Assassin's Creed 3. É sempre essa necessidade de inflar o mapa do jogo com o maior número de atividades possíveis, mesmo sabendo que 80% dessas atividades são repetidas e que não acrescentam valor algum ao jogo, exceto torná-lo grande o suficiente para conseguir extrair mais dinheiro dos jogadores com pacotes bônus.

MAASS, o jogo é melhor do que eu pensei quando joguei da primeira vez, cheguei no nível máximo, melhorei todos os meus equipamentos, explorei todas as tumbas e só não fiz 100% porque é muito copia e cola e já estava deixando de ser divertido.

Pro jogo base: nota 8;

DLC: Os Ocultos.
Novo cenário, Sinai, se passa 4 anos após o jogo base. Ele firma a ideia de uma Ordem que ainda está tentando se colocar de pé, ter filosofias e saber quando e como agir. A história é muito boa, os personagens são melhores aqui e o mapa do Sinai é muito superior em termos de ser mais divertido para se explorar. Vários locais no mapa fazem uso das plataformas de forma que você consegue se manter longe do chão por muito tempo e usar isso de forma tática.
O mapa também é bem pequeno, o que eu gosto, e as missões secundárias são de fato interessantes, dando continuidade a algumas histórias que você começou lá no começo do jogo base. Se Origins fosse mais contido, como foi essa DLC, ele seria muito melhor.

Nota: 9

DLC: A Maldição dos Faraós
Aqui você vai para Tebas, onde os faraós resolveram sair das tumbas e dar um role pela cidade. Ele explora bem mais a questão das Pieces of Eden e do aspecto divino dos faraós, questionando se eram de fato divinos ou se era tudo coisa da Maçã. Além de Tebas, que é bem grande e sofre daquele problema de "muita coisa chata pra fazer", você explora 4 áreas "mágicas", que é onde a Ubisoft soltou os cachorros e despirocou geral.

Infelizmente, mesmo nesses locais, a Ubisoft fez muito pouco uso desses artifícios fantásticos, reproduzindo elementos do jogo comum lá dentro desses mundos fantásticos (como posto de guardas, que agora são aqueles cães de Anúbis).

A história é legal, mas não tem ápice. As secundárias são cansadas. Os cenários são lindos e os equipamentos são os melhores que o jogo pode te dar (sem que você pague), os personagens continuam apáticos.

Nota: 6
 
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#2/2023 - Mirror's Edge Catalyst

Um dos primeiros jogos que joguei quando montei um PC em 2015, foi o Mirror's Edge original. A mecânica de Parkour era inovadora e algo muito diferente, e agora no Catalyst, optaram por fazer um reboot do jogo e o transformar em Open World.

Ser um jogo mundo aberto fez ele necessariamente ruim? Não. Pessoalmente, não é o tipo de jogabilidade que me deixa tão vidrado, embora seja sim muito bacana a sensação de ir fazendo parkour pela cidade. O combate é bem sem graça, não ofende, mas eu ainda preferiria que ele fosse totalmente opcional.

Vou dizer que a história simplesmente não me prendeu, no começo tive um certo interesse, mas ainda era mais divertido e interessante correr e tentar fazer uns parkous por aí do que parar pra seguir a história.

Fazendo a campanha dele apenas, dá uma média de 8-10h. Achei suficiente, é um jogo bom, nada muito além disso.

7/10
 
Assassin's Creed Origins e suas DLCs.

Por que eu fiz isso com a minha vida? Porque eu joguei Odyssey e suas DLCs e achei o jogo genuinamente divertido, mas não tive o mesmo apreço por Origins quando joguei, então dei uma segunda chance pro jogo.

Eu fiz uma critica à história do jogo, por ser meio sem pé nem cabeça e eu estava errado. A história é boa, mostra o desenvolvimento do personagem, mostra como Bayek amadurece e como surge a Ordem.

Isso aqui eu achei foda, mas é spoiler do jogo:
Bayek quer basicamente duas coisas: a cabeça do responsável pela morte do filho dele e que o seu casamento com Aya volte a ser o que era. O problema é que Aya descobre que os responsáveis pela morte do filho dela fazem pare de uma conspiração enorme e vê em Cleópatra uma forma de acabar com tudo isso. Ela enterrou o luto dela em um objetivo maior do que o filho.
Bayek ainda vive o luto pelo filho dele porque ele sente culpa. Tanto que, quando ele vai matar seu último alvo, Bayek não consegue porque não quer se despedir da única coisa que ainda o mantinha ligado ao filho e ao seu passado.
A desilusão de Aya com a traição da Cleopatra faz com que eles percebam que os poderosos não ligam para as perdas do povo e assim nasce a ordem, mesmo que Aya e Bayek não estejam mais casados, eles vivem essa relação por meio da criação e amadurecimento da Ordem.

Mas minhas críticas para os personagens ainda tá de pé. Boa parte deles são esquecíveis e o jogo não trabalha missões onde eles se tornam importantes, mas ainda assim lá estão eles na fundação da Ordem, como se fossem influentes no que fazem... (uma delas é literalmente cuidadora de Crocodilo [?]);

As mecânicas são boas, o jogo gostoso de jogar, mas a variedade de coisas que você faz em missões são BEM limitadas.
É basicamente: Matar um alvo. Investigar alguma coisa (interagir com itens ao apertar um botão), recuperar um item, explorar um lugar e resgatar alguém. Em 1 hora de jogo você terá feito praticamente todas as atividades que ele tem e vai repetir isso por mais 50 horas porque missões principais exigem um certo nível para serem iniciadas.

Fica pior quando você percebe que a Ubisoft fez um copia e cola dessa formula em basicamente todos os jogos dela desde Assassin's Creed 3. É sempre essa necessidade de inflar o mapa do jogo com o maior número de atividades possíveis, mesmo sabendo que 80% dessas atividades são repetidas e que não acrescentam valor algum ao jogo, exceto torná-lo grande o suficiente para conseguir extrair mais dinheiro dos jogadores com pacotes bônus.

MAASS, o jogo é melhor do que eu pensei quando joguei da primeira vez, cheguei no nível máximo, melhorei todos os meus equipamentos, explorei todas as tumbas e só não fiz 100% porque é muito copia e cola e já estava deixando de ser divertido.

Pro jogo base: nota 8;

DLC: Os Ocultos.
Novo cenário, Sinai, se passa 4 anos após o jogo base. Ele firma a ideia de uma Ordem que ainda está tentando se colocar de pé, ter filosofias e saber quando e como agir. A história é muito boa, os personagens são melhores aqui e o mapa do Sinai é muito superior em termos de ser mais divertido para se explorar. Vários locais no mapa fazem uso das plataformas de forma que você consegue se manter longe do chão por muito tempo e usar isso de forma tática.
O mapa também é bem pequeno, o que eu gosto, e as missões secundárias são de fato interessantes, dando continuidade a algumas histórias que você começou lá no começo do jogo base. Se Origins fosse mais contido, como foi essa DLC, ele seria muito melhor.

Nota: 9

DLC: A Maldição dos Faraós
Aqui você vai para Tebas, onde os faraós resolveram sair das tumbas e dar um role pela cidade. Ele explora bem mais a questão das Pieces of Eden e do aspecto divino dos faraós, questionando se eram de fato divinos ou se era tudo coisa da Maçã. Além de Tebas, que é bem grande e sofre daquele problema de "muita coisa chata pra fazer", você explora 4 áreas "mágicas", que é onde a Ubisoft soltou os cachorros e despirocou geral.

Infelizmente, mesmo nesses locais, a Ubisoft fez muito pouco uso desses artifícios fantásticos, reproduzindo elementos do jogo comum lá dentro desses mundos fantásticos (como posto de guardas, que agora são aqueles cães de Anúbis).

A história é legal, mas não tem ápice. As secundárias são cansadas. Os cenários são lindos e os equipamentos são os melhores que o jogo pode te dar (sem que você pague), os personagens continuam apáticos.

Nota: 6
Eu acho o combate desde o Origins muito superior as versões anteriores, mas depois de jogar as continuações o Origins fica pra trás nesse quesito, sem contar que a dificuldade é totalmente desbalanceada e o HP dos bosses na DLC do Faraós é inflado sem sentido.

Eu não gosto de nenhuma DLC mitológica desses novos ACs, pra mim é a pior parte dos últimos 3 jogos.
 
Eu acho o combate desde o Origins muito superior as versões anteriores, mas depois de jogar as continuações o Origins fica pra trás nesse quesito, sem contar que a dificuldade é totalmente desbalanceada e o HP dos bosses na DLC do Faraós é inflado sem sentido.

Eu não gosto de nenhuma DLC mitológica desses novos ACs, pra mim é a pior parte dos últimos 3 jogos.
Sim, os faraós tem uma barra infladíssima. Eu tinha chegado já no nível máximo (55),um tanto acima desses inimigos, e mesmo assim demorei pra matá-los. Mas usando o arco rápido e o arco de guerreiro você consegue carregar sua adrenalina bem rápido. Não imagino quanto tempo alguém que usou só armas corpo-a-corpo deve ter gastado aqui.

A DLC mitológica de Odyssey eu acho interessante. Tem um pouco sobre os ISU, sobre a trama da Juno, e mesmo sendo de novo copia e cola da estrutura do mundo comum, ele dá um desfecho para alguns personagens que você encontrou no jogo base. O golpe baixo dessa DLC é que a Ubisoft colocou o final que faz ligação com Valhalla lá dentro, ou seja, se você terminou o jogo base achando que viu o final, achou errado.
 
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Red Dead Redemption 2 (222 horas) — IMPRESSÕES SEM SPOILER

Esse jogo foi meu "projeto de férias".

No jogo, acompanhamos a história de Artur Morgan, um dos membros mais antigos do grupo de foras-da-lei liderado pelo violento e carismático Dutch van der Linde. RDR2 se passa 12 anos antes dos eventos de RDR1, e nos mostra as relações de afeto e de conflito entre os membros da gangue.

No início, não gostei do protagonista. Seu jeito — observador, "o músculo, não o cérebro" do grupo — parecia uma boa desculpa para entregar um personagem superficial. Mas, conforme a história avança, Arthur se torna mais crítico das ações do grupo e de suas próprias ações. Nem cabeça nem músculo: ao longo da jornada, o protagonista vira o coração daquele bando marginal e marginalizado.

Além da narrativa, RDR2 já é famoso (ou infame) pela quantidade enorme de atividades a fazer: de jogar dominó a roubar trens, de seguir pistas de mapas de tesouros a fugir dos caçadores de recompensas que querem a sua cabeça. O mundo é um grande playground a ser explorado. Não bastasse, a cada clareira na mata há uma história sendo contada. Não é raro você se surpreender, se divertir, se emocionar ou se espantar com pequenas histórias, detalhes e cenas que — escondidas como estão — só se revelam aos jogadores mais curiosos.

Red Dead Redemption 2 não é um jogo perfeito. Na história, há furos e erros de continuidade que diminuem o impacto emocional de algumas cenas. Na jogabilidade, a liberdade do mundo aberto lhe é arrancada na linearidade das missões. Na parte técnica, há bugs que vão do risível aos que o impedem de continuar e demandam um reload.

Apesar de tudo isso, o jogo é uma obra prima do gênero.

O oeste está mudando. E RDR2 registra, melancólica e ironicamente, que a profunda mudança do mundo ainda é menor que a mudança que pode sofrer um homem.
 
Última edição:
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Zerado com quase 33 horas e posso dizer que foi uma experiência muito boa. Resumindo é basicamente um Fallout no espaço. Gameplay, gunfight, sistema de diálogos, perks, atributos é tudo bem parecido. Até tem uma habilidade parecida com o V.A.T.S. onde pausa o tempo e dá pra mirar melhor onde deseja para acertar lugares críticos.
Dá pra concluir os objetidos e passar/entrar em lugares de várias maneiras diferentes. Seja no papo, hackeando, lockpicking, se esgueirando ou simplesmente botando pra f...
Ansioso para a sequência que já confirmaram day one no gamepass.
 
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Road 96

História

O jogo tem um universo muito curioso.
Tudo se passa em Petria, um país distópico governado por um presidente tirano, onde suas fronteiras são estritamente fechadas para saída de cidadãos. Por coincidência, uma vasta quantidade de jovens estão desaparecendo de suas casas "misteriosamente", conforme o dia das eleições chega. Você controla exatamente esses jovens, que estão em busca de sua liberdade devido ao descontentamento com o atual regime de seu pais.
Inicialmente a história se apresenta de uma forma bem misteriosa, sendo esclarecido progressivamente conforme você vai interagindo com os personagens a sua volta e com o próprio ambiente. É bem empolgante você ir entendendo o que acontece e o que aconteceu no país em questão, mas do inicio pro meio do jogo, você já consegue entender praticamente todo o universo.
A história não se desenrola de uma forma linear e cronológica como em muitos outros games. Isso pode fazer com que em alguns momentos, você fique meio confuso sobre certos acontecimentos. Tudo depende de como você vai escolher progredir em sua viagem, seja andando, pedindo carona, pegando um ônibus ou chamando um taxi. Dependendo da sua escolha, você tem acesso a encontros com um dos personagens "principais" no qual a trama vai girar.
Falando dos personagens, eu achei todos muito bem feitos, com bastante carisma. Cada um tem sua história para ser desvendada e suas motivações e opiniões sobre o atual cenário em que você se encontra, sendo aconselhado você interagir com eles o máximo possível para um total aproveitamento do jogo.
Um outro ponto muito bacana, é a possibilidade de você fazer escolhas/falas que podem definir diversos acontecimentos futuros e até o destino de alguns dos personagens. Apesar disso, o grande final é relativamente linear, tendo apenas algumas variações.

Gameplay
A gameplay é bem simples falando de mecânica.
Você basicamente passa por diversos cenários interagindo com alguns personagens e com o ambiente, e, eventualmente, você é colocado em algum tipo de mini-game que desenvolve o seu atual encontro.
Aqui você tem a liberdade para tomar algumas decisões e ações, que dependendo de qual seja, pode causar a prisão ou morte do seu personagem.

Gráficos/Arte
O gráfico do jogo se apresenta de uma forma cartoonizada, mas que tem muito estilo em sua arte, demonstrando seu valor.
Os efeitos de iluminação por exemplo, mostra a qualidade e o esmero que a equipe de desenvolvimento teve com Road 96.
Apesar disso, as animações desse jogo são um pouco rudimentar se comparada com outros títulos independente.

Conclusão
Road 96 é um jogo que traz uma temática muito interessante e nova, com uma direção e personagens muito bem feitos. É aquele típico game para jogar sem pressa, e dar uma refletida sobre os temas nele abordado, levando isso até para a vida.

Nota: 8/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Maior quantidade de finais baseado em suas escolhas durante a gameplay
- Pseudoliberdade em alguns momentos no jogo
- Clímax e final não é muito impactante
- Gameplay enjoativa em alguns momentos
- Animações precária
 
STRAY (6 horas)
IMPRESSÕES SEM SPOILERS
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O jogo me surpreendeu positivamente em um aspecto que eu não esperava, a história.

Em Stray, uma tragédia misteriosa fez a superfície do planeta se tornar inabitável e hostil à vida. Para sobreviverem, os seres humanos criaram uma estrutura subterrânea capaz de permitir a continuação da espécie e isolá-los do mundo exterior. Com o objetivo de ajudá-los nessas tarefas, foram desenvolvidos "Companheiros": robôs humanoides que executavam tarefas simples de manutenção daquela sociedade pós-apocalíptica à la Vault Tech.

Mas isso foi séculos atrás. Por motivos misteriosos, os seres humanos foram extintos e, sobre as cinzas da estrutura que deveria ter propiciado a sobrevivência da humanidade, ergue-se uma sociedade de robôs que em tudo lembra a humana: na expressão de amor e de afeto entre os "Companheiros"; na representação das belezas e das angústias através da arte; mas também na opressão autoritária aos dissidentes; e na divisão da sociedade entre poucos que tem tudo e muitos que não tem nada.

E quanto a nós, jogadores? Bem, nós controlamos um gatinho que se perdeu de sua família e que foi parar acidentalmente nesse bunker hermético habitado por androides. Para os robôs, a existência desse pequeno ser representa a esperança de que a superfície do planeta voltou a ser habitável, e de que eles podem se libertar da prisão em que estão confinados a gerações.

Stray é um jogo de aventura e exploração em terceiro-felino. Sua jogabilidade é simples, com segmentos de jogos de plataforma, alguns quebra-cabeças lógicos de baixa complexidade e uma estrutura de missões que lembra jogos de point'n click, em que você precisa encontrar itens pelo cenário para entregar a NPCs que reagirão a eles e permitirão você acessar novos itens.

Um outro destaque é para a arte do jogo. Stray é um dos jogos mais bonitos que já joguei. Foi até difícil avançar algumas vezes pois eu estava sempre parando para tirar screenshots. A estética cyberpunk transpira a cada cenário, com seus letreiros de neon destacando palavras em alfabetos totalmente estrangeiros, em suas vielas apertadas e cheias de vida (sintética). A música também chama a atenção: com um tom futurístico e melódico, ela mistura lo-fi com chiptune, chamando a atenção pra si nos momentos mais calmos e aumentando a tensão emocional das cenas mais intensas.
 
Última edição:
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Guitar Hero 3

Nesse momento, nada atualmente nos mundo dos jogos me chamam atenção, meio que dei uma enjoada de stressar tanto nos FPS multiplayer da vida, e não sendo o que jogos deveriam estar aqui pra ser SE DIVERTIR!!

Pois então, decide me embarcar no meu eu de 10 anos atrás, e realmente se divertir, e cara, que ALIVIO! fazia muito tempo que não me sentia tão feliz e encantando jogando algo, mesmo sem nenhuma historia com varias camadas envolvida e tentando tratar varias assuntos da sociedade, NÃO, tu tem uma banda e teu trabalho e acertas notas musicais.

Espero que isso possa servir de lembrete pro pessoal aqui, que só fica bizoiando e realmente tentar algo "novo", e quem sabe ter (novamente) essa mesma sensação que eu tive.

Foi uma belo encontro comigo mesmo, todo aquele entusiasmo estava de volta...

Bom, agora falando do jogo em si, cara... é GUITAR HERO, tudo que posso disser que envelheceu bem, rest is history.
(primeiro post aqui, espero aparecer mais vezes.)

Tempo de Jogo: 3h12m
Nota: 8
Plataforma: RPCS2
 
DELIVER US THE MOON

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Deliver us the Moon é uma experiência diferente. Esperava um jogo de puzzles, pois bem, teoricamente ele é deste gênero, mas na verdade encontrei uma história bem interessante empurrada por um gameplay simples. A ideia base da história do jogo é muito boa, sendo a melhor que eu vi em um jogo desde Horizon Zero Dawn, e o jogo, talvez, deveria ter sido adaptado para o cinema, pois o mundo é bem construído e a história tem um bom desenvolvimento, sendo o maior problema o gameplay.

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No geral, o jogador vai explorar várias bases e parte da superfície da lua, ultrapassando puzzles enquanto coleta os dados do que ocorreu por ali. Os puzzles são muito simples e a dificuldade do jogo é muito baixa, os momentos em que o oxigênio é limitado não causam tensão pois você tem tempo de sobra para andar pela área. Em somente dois momentos eu realmente tive que pensar no que fazer, sem que uma resposta óbvia aparecesse na minha frente, mas pelo menos em nenhum momento o jogo te indica o que fazer, não quebrando a dificuldade por achar que o jogador é burro demais.
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Graficamente o jogo é meio que decepcionante, pois conta com Ray Tracing e DLSS, que apontam para um esmero maior à esse aspecto, mas as texturas do jogo, no geral, são portados direto do PS4, sendo muito low res e quebrando muito a qualidade gráfica. Não é um jogo feio, mas eu esperava um pouco a mais, mesmo jogando com supersampling em pesados 5160x2160, com Ray Tracing ligado e tudo no ultra.

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O jogo é curto, zerei em menos de cinco horas. é uma experiência interessante e vale a pena se for pego numa sale (após o último reajuste da steam está muito caro pelo que oferece). Não sei se vou pegar a continuação, mas se sair no gamepass, provavelmente vou jogar.
Recomendo para quem gosta de jogos com de narrativa ou tenham interesse em sci-fi.
 
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Terminando esse clássico e suas expansões pela primeira vez.

F.E.A.R. é o nome de um grupo especial que lida com eventos paranormais, nesse caso um comandante psíquico chamado Paxton Fettel e um batalhão de clones, o enredo gira em torno da perseguição a ele e os segredos da corporação que criou o experimento. A premissa é interessante e gostei da história no geral (o mistério principal) mas há alguns problemas como partes muito alongadas e coisas mal explicadas ou vagas.

A atmosfera é sensacional, os lugares são mundanos com um ar frio e estéril, cores discretas (exceto pelo sangue) e iluminação forte com sombras super pesadas de onde parece que algo vai saltar a qualquer momento. Som também é um espetáculo, desde o tilintar das cápsulas batendo no chão até a trilha sonora sombria. O maior problema é a pouca variedade, praticamente são só escritórios, armazéns e áreas industriais.

É menos apelativo nos jumpscares do que eu esperava, tem vários safados com violinos rasgando, vidros estourando e outros clichezões (sem falar nos sons de colisões inesperadas com garrafas, potes, etc) mas também tem alguns momentos mais sutis ou que nos deixam paranoicos, a interface sofre interferência sempre que algum evento paranormal vai acontecer, o que tira um pouco do impacto mas ao mesmo tempo o cara fica procurando, com mais foco e as vezes pro lado errado, de onde vai vir.

E aí BOOM... vem a violência e espetáculo do combate, porra que gunplay fantástico esse jogo tem, animação e som das armas, partículas, gore, crateras nas paredes, etc, tudo é visceral e impactante. Jogar uma granada num grupo, dar um carrinho e ragdolar outro inimigo, levantar e dar um tiro de 12 no outro em meio a uma chuva de cacos de vidro, sangue, papel, faíscas, e detritos das paredes é uma coisa gloriosa. Os inimigos são divertidos de se enfrentar, não são hiper inteligentes como ouvia falar mas sim, perto de jogos modernos são praticamente humanos. É uma "ilusão" muito bem feita, eles tem falas pra maioria das situações mas o principal é o level design feito sob medida com várias passagens e caminhos pra flanquear como uma mini arena multiplayer. Joguei no normal e foi tranquilo, medkits só faltam brotar do chão.


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Extraction Point é uma ótima expansão que faz algumas coisas até melhor que o jogo base. Começa exatamente onde ele parou e como o nome indica é sobre chegar ao ponto de extração após os eventos do final.

Apesar de também manter algumas coisas vagas ou pouco explicadas leva a história do Pointman (o protagonista), Fettel e Alma pra um caminho interessante. A atmosfera é de desesperança e o enredo tem um ritmo melhor sem muita enrolação, com algumas das melhores e mais memoráveis partes de horror e tiroteios e um final melhor que dá pra dizer que é o final verdadeiro do F.E.A.R. A pouca variedade de cenários foi remediada, mantendo o mesmo nível de qualidade dos encontros e level design. Também adiciona armas e inimigos novos, sendo um dos destaques a minigun.

Muito boa, obrigatória na minha opinião. Detalhe que foi feita por outro estúdio, capturaram muito bem o que o fez o jogo base funcionar e deram o seu toque.

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Perseus Mandate é a mais fraca das 3 experiências, dá pra ver que foi rushada e inacabada logo ao ver os gráficos onde parece que desligaram a iluminação, a engine não é muito boa em ambientes externos mas nos outros não era tão feio. Ambientes internos são melhorzinhos mas ainda assim inferiores. Nem parece o mesmo estúdio que fez Extraction Point.

Se passa paralela ao jogo base com uma nova facção tentando roubar os segredos do experimento do Fettel e somos de um segundo time F.E.A.R. tentando impedir. É ok, salvo alguns pequenos detalhes não mostra muita coisa que a gente já não soubesse. Pende mais pra ação que horror, mas tem alguns bons momentos.

Algumas arenas dessa vez são mais amplas, o que torna mais fácil ficar parado num ponto ao invés da dinâmica de reação ao ser atacado por ângulos diferentes, mas continua divertido. Tem uma mais compacta bem legal num pátio de trens com vários vagões abertos. Foi o jogo onde mais morri, especialmente por causa dos mini bosses da nova facção que são esponjas de dano e super ágeis, correndo, fazendo acrobacias e jogando granadas. As 3 novas armas são bem paia. É inferior ao jogo base e EP mas vale a pena.

Curti pra caramba, especialmente 1 + EP, já era pra ter jogado há muito tempo mas por algum motivo ainda não tinha.
 
É menos apelativo nos jumpscares do que eu esperava, tem vários safados com violinos rasgando, vidros estourando e outros clichezões (sem falar nos sons de colisões inesperadas com garrafas, potes, etc) mas também tem alguns momentos mais sutis ou que nos deixam paranoicos, a interface sofre interferência sempre que algum evento paranormal vai acontecer, o que tira um pouco do impacto mas ao mesmo tempo o cara fica procurando, com mais foco e as vezes pro lado errado, de onde vai vir.
Ótima análise. F.E.A.R é um jogaço. Achei curioso você destacar que ele não tem muito jumpscare. Lembro de um específico, em que ao subirmos uma escada, alma aparece no último degrau. Me pegou muito desprevinido. Dei um pulo, xinguei, fechei o jogo e nunca mais joguei jogos de terror, hahahaha.
:true:
Apesar do PTSD que esse jogo me deu, lembro dele com carinho. Bom jogo.
 
Resident Evil 2 (Dophin com textures mod RESHDP)

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De tempos em tempos rejogo alguns clássicos, Hj foi RE2, que marcou infância de muito gamer, não vou fazer review dessa obra 10/10.
Jogando agora o RE3 e Parasite Eve na backlog.
Cara, em 2020 joguei esse e o 3 clássico também dessa maneira. Dolphin + essas texturas, TOP DEMAIS!
 
Ótima análise. F.E.A.R é um jogaço. Achei curioso você destacar que ele não tem muito jumpscare. Lembro de um específico, em que ao subirmos uma escada, alma aparece no último degrau. Me pegou muito desprevinido. Dei um pulo, xinguei, fechei o jogo e nunca mais joguei jogos de terror, hahahaha.
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Apesar do PTSD que esse jogo me deu, lembro dele com carinho. Bom jogo.
Ah não tem vários jumpscares sim, eu quis dizer é que esperava mais daqueles baratos com som super alto e coisas saltando na tela, esse da escada é bem feito e "honesto".
 
Rayman 2 - The Great Scape (1999) PC

É um joguinho que eu nunca zerei quando era pirralho no PS1 e comprei no GOG por 1 real agora no PC.
Tem coisa que é melhor deixa na infância mesmo, mas Rayman 2 tem um apelo ainda pra quem gosta de jogos de plataforma 3D nos moldes de Mario 64.

Mario, sendo o pioneiro nesse estilo de jogo, estabeleceu padrões para esse gênero. Rayman soube se aproveitar dessas mecânicas e criou ainda mais interações e possibilidades em um mundo mais fantástico, focando um pouco mais em exploração e combate, traduzindo o que era o primeiro jogo da franquia, pro mundo 3D que Mario introduziu. Se pensar que isso também saiu pro N64, é um milagre.

A história é aquela coisa bagunçada, nada faz sentido, é um tal de toda hora alguém é sequestrado e ninguém te explica nada, mas tudo bem. Aqui a gente já vê a tara que a Ubisoft tinha com piratas.

A trilha sonora desse jogo é, sem dúvida, um ponto alto. A música do tema me leva direto pra quando eu era moleque, virando meu PS1 de ponta cabeça pra esse disco rodar e sofrendo pra tentar traduzir as poucas instruções que ele dava. Era fantástico. A música ainda é.

Nota: 9/10

Esse jogo foi desenvolvido originalmente para Dreamcast, onde dizem ser a melhor versão dele.
Pouco tempo depois, a direção da Ubi olhou e falou "que bonito, lança pra Nintendo 64 tbm", mas o 64 era inferior ao Dreamcast e tiveram que praticamente fazer um jogo diferente pra ele, adaptando fases e removendo conteúdo à rodo.
Fizeram o mesmo com a versão de PS1, que tinha menos fases, mas tinha dublagem, enquanto nenhuma outra versão tinha.
A versão de PC era diferente também, era parecida com a versão de Dreamcast, mas cortaram coisas dela também.
Depois de um ano, lançaram a versão pro PS2, chamado Revolution, que é visualmente melhor, tem um mundo hub, fases maiores e mais cutscenes. Eu também joguei essa versão em paralelo com essa versão da GOG e, pessoalmente, achei que essa é a melhor versão do jogo. Essa aqui, não se sabe porquê, nunca saiu para PC.
Tem versão pra portátil também, GBA e DS que são criaturas medonhas e nada a ver com o jogo original.

Resumo: A Ubisoft sempre foi despirocada com sua gestão.
 

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