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[Multiplataforma] Qual o ultimo jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota

DOOM 1993 (PS5)

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Joguei pela primeira vez num console Playstation o Doom original, aquele mesmo jogo que em 1997 depois de alguns anos aguardando e sonhando, pude pegar em duas caixas de disquete e instalar no meu PC, um PC simples com 16mb de ram, 2gb de hd com um pentium 166mhz mmx, mas que para mim era TOP, visto que era o que o meu pai podia comprar para o fiho adolescente que em poucos anos ia pra faculdade.

Para quem joga games desde a década de 80, e vivençiou toda a evolução dos games, do simples Pac-man ou River ride até um Horizon FW ou RDR 2, sabe a importância que DOOM tem para o mundo dos games, sabe o quanto os Johns, Carnack e Romero foram gênios e ajudaram a desenvolver os games, não só o FPS, mas sim fizeram com que os games chegassem a cada vez mais pessoas, um jogo que mudou a industria e criou um tipo de game, antes que comentem, Doom é o pai dos FPS, apesar de seu irmão Wolffstein 3d ter saido antes, foi Doom que chegou ao grande público, foi ele fez esse estilo de jogo famoso e que gerou centenas de franquias até hoje, para ter uma idéia, na época, poucas pessas falavam de Wolffstein, mas sim dos "filhos" do Doom como Quake, Blood, Duke Nuken 3d e Hexen.

Pude jogá-lo na PS PLus deluxe (acho que tem todos os doom antigos e modernos, inclusive o do Nintendo 64) e não tenho o que falar do jogo, só que ele é incrível e divertido, vou rejogar todos, inclusive o 64 (que é bem bonito pelo que vi), e recomendo a todos, pode ser que pras gerações mais novas, o jogo parece esquisito, bobo, feio, mas deem uma chance, joguem com o olhar da época (como vemos hoje a trilogia original de Star Wars), porque para a época era incrível, inigualável e inesquecível, um marco para industria dos games.

Jogabilidade: 10
Gráficos: 10
História: 10
Diversão: 10
Combate: 10
Detalhes(capricho, bugs): 10

Nota Final: 10
 
Dodgeball Academia - PS4

Peguei esse jogo pra curtir algo mais leve e divertido, bom jogo e com arte maneira. Jogo brasileiro com elementos de RPG e bastante referências brasileira desde personagens com sotaques e gírias brasileiras.
Zerei em 17 horas, jogo termina antes de ficar cansativo porém tem boas variedade estilo de partidas de queimada exemplo quadra livre, bola de gelo ou bola que gruda o personagem.
Sistema de batalha com cada personagem com a sua habilidade própria.
Recomendo com facilidade esse jogo, sendo um jogo brasileiro e tão bem feito indico facilmente.


Nota: 8/10
 
Dodgeball Academia - PS4

Peguei esse jogo pra curtir algo mais leve e divertido, bom jogo e com arte maneira. Jogo brasileiro com elementos de RPG e bastante referências brasileira desde personagens com sotaques e gírias brasileiras.
Zerei em 17 horas, jogo termina antes de ficar cansativo porém tem boas variedade estilo de partidas de queimada exemplo quadra livre, bola de gelo ou bola que gruda o personagem.
Sistema de batalha com cada personagem com a sua habilidade própria.
Recomendo com facilidade esse jogo, sendo um jogo brasileiro e tão bem feito indico facilmente.


Nota: 8/10
para que existe um jogo de queimada???

isso tem na Plus? serei obrigado a testar.
 
para que existe um jogo de queimada???

isso tem na Plus? serei obrigado a testar.

Jogo é bobo porém entrega bem o que oferece, apenas jogue meu caro. Tem na Plus, recomendo pra fugir da mesmice dos triplo A de hoje em dia que se levam muito a sério.
 
Jogo é bobo porém entrega bem o que oferece, apenas jogue meu caro. Tem na Plus, recomendo pra fugir da mesmice dos triplo A de hoje em dia que se levam muito a sério.
nem fala, estou com dificuldade de achar jogos que me agradem. Baixei os doom das antiga e os Twisted metal de ps1, o doom joguei de boa, mas o twisted metal não deu (começou a me dar vertigem).

Baixei o Skirim para dar uma chance e depois de umas 3h, é um misto de, "legal, adoro a ambientação" e "acho que é pra mim não"
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Jovens.
tsc tsc tsc


sou velho, e joguei muito um de voleibol do Snes em 2d, era incrível aquele jogo, mas esse de queimada, não joguei.
 
nem fala, estou com dificuldade de achar jogos que me agradem. Baixei os doom das antiga e os Twisted metal de ps1, o doom joguei de boa, mas o twisted metal não deu (começou a me dar vertigem).

Baixei o Skirim para dar uma chance e depois de umas 3h, é um misto de, "legal, adoro a ambientação" e "acho que é pra mim não"

Já que você tem plus procura o Two Point Hospital é jogo de administração e pelo título tem que cuidar de um hospital porém doenças bem engraçadas tipo a galera com surto e ficando parecidas com freddie mercury.
Procura o Sea of Stars rpg inspirado levemente no chrono trigger.
 
mas esse de queimada, não joguei
Esse de queimada eu tinha numa daquelas fitas com 10 jogos no Nintendinho.
Não sei se isso veio de algum anime/mangá mas nessa pegada também tinha um futebol e outro que era tipo uma maratona.
 
Esse Dodgeball é bem divertido, joguei no Switch mas ainda não acabei.
Postar os últimos que zerei aqui, fui atrás do que queria jogar a muito tempo e nunca tive a oportunidade. Foi ótimo para dar uma variada nos gêneros.

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Inside - 8.5

Como fã de Limbo esse jogo sempre me deixava curioso. Apesar de uma jogabilidade simples com pequenos puzzles conta com uma atmosfera única, juntando um pouco de suspense com algo bizarro/curioso. Destaque também para os cenários e uma física divertida ideal para esse gênero.

Ele é relativamente curto mas pela proposta achei que ficou na medida certa.

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Horizon Zero Dawn: Complete Edition - 8.0

Horizon Forbidden West é sem dúvida um dos jogos que mais quero jogar, mas não vi sentido iniciar sem iniciar e finalizar o primeiro.

O grande destaque de Zero Dawn pra mim foi a história e espero que continue na sequência. Eu fiquei realmente fascinado na questão da extinção humana e como as máquinas entraram nisso, foi sem dúvida uma ótima sacada.

Além do visual (mesmo sendo de 2017), o grande destaque fica para os combates com as máquinas. É uma sensação incrível a partes sendo destroçadas e toda a mecânica por traz de cada ponto fraco, sendo possível criar diversas estratégias para cada combate.

Em contra partida tudo com o tempo se torna bastante repetitivo e o combate com humanos é franquismo.

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Call of Duty: Cold War (Campanha) - 7.5

Não jogava um COD desde o WW2, mas como rolou na Plus e vi recomendações da campanha pensei porque não?

Apesar de "mais do mesmo" na jogabilidade, a campanha realmente prendeu minha atenção. Diferente dos outros onde era andar e atirar, nesse tive uma sensação de objetivo principal mais claro com a busca por evidências, briefieng, puzzles e escolha da próxima missão.

O final também é bem surpreendente, valeu pela poucas horas de campanha.

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Ancestors: The Humankind Odyssey - 7.0

Típico jogo com uma incrível ideia mas peca na execução. Fica extremamente repetitivo não só pelas possibilidades que o jogo oferece mas também como imposição para avançar na história, através da evolução e mudança de gerações.

Para trazer um pouco mais de graça e objetivo na minha jogatina fui atrás da platina. Dessa forma não ficava preso na ideia de apenas ir evoluindo mas também cumprir tarefas, como no caso caçar todos os grande predadores por exemplo.
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Sherlock Holmes: Chapter One - 7.0

Sempre gostei de temática relacionada a investigação, exploração e análise pistas então Sherlock Holmes parecia uma boa. Apesar de ler críticas dizendo que os anteriores eram melhores resolvi pegar um mais recente por ter versão PS5 e em promo.

O foco do jogo é muito bem feito, a desenvolvedora tem anos de experiência nesse gênero então analisar o ambiente atrás de pistas é bem satisfatório. A mecânica de perguntar testemunhas, procurar em arquivos (policia, prefeitura e jornal) e ligar pistas é divertido, dando uma ótima sensação de progressão.

O problema começa quando saímos um pouco disso, tendo um mundo aberto entediante e um dos piores combates que já vi.

Apesar disso tenho vontade em jogar o próximo algum dia, coloquei The Awakened Remake na minha lista de desejos.
 
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The Medium (PS5) - 8/10

Contrariando quase que todos os comentários que vi à respeito desse jogo, eu gostei demais. The Medium tem uma temática que me chama bastante atenção (sou bastante fã de terror) e juntou isso com uma gameplay que eu gosto muito - jogos meio investigativos na pegada da Quantic com elementos de point & click.

A história do game me prendeu do início ao fim. É um drama que envolve muitas perguntas e questões abertas do passado dos personagens, o que me deixou cada vez mais intrigado e querendo saber mais, descobrir mais, explorar mais. Certamente, o ponto alto do jogo, que tem uma narrativa interessante o suficiente pra manter o jogador preso, mesclando muito bem os momentos de gameplay com cutscenes e a lore com os coletáveis.

Tecnicamente achei o game meio 8 ou 80. No início, o desempenho não foi dos melhores. Frametime meio instável, alguns visuais esquisitos, mas que muda completamente em alguns pontos, sendo bastante fluido e com visuais excelentes, boas texturas e uma ambientação que consegue transmitir com muita perfeição o que se passa por ali. Porém, em alguns momentos, a resolução cai drasticamente, especialmente em cenários mais distantes, ficando bastante feinho. Também rolam muitos atrasos no carregamento de texturas de praticamente qualquer item que se pegue, o que pode ser meio chato e tirar um pouco da imersão, já que você pega um item no chão que pode ser de interesse e ao inspecionar, só encontra um borrão até que a textura realmente carregue.

A implementação dos recursos do Dual Sense ficou muito, mas muito boa. As vibrações realmente conseguem reproduzir o que está na tela. Seja em perseguições, passos ou até a chuva caindo. Não curti muito usarem o giroscópio e é um recurso que desativei de cara, porque embora a intenção seja nobre (já que acelerar esse "point" seja algo bem vindo), a execução ficou meio desengonçada. Também achei meio esquisito o fato de alguns diálogos (os de memórias do game) serem executados exclusivamente pelo falante do controle - que não tem nenhum peso, então fica uma voz esquisita, parecendo estar saindo de uma ligação de baixa qualidade em um viva-voz de celular.
Por falar em áudio: esse jogo é bem melhor aproveitado se jogado com fones de ouvido. Fica o conselho.

A dinâmica de dois mundos ao mesmo tempo (que foi o grande destaque na época do lançamento) é um pouco subaproveitada. Assim como a parte técnica, em alguns momentos é bastante interessante e consegue transmitir o que quer, em outros é só uma forma de dividir a tela mesmo, já que está tudo acontecendo em só mundo e absolutamente nada no outro.

Quanto aos puzzles e cenários, alguns me lembraram muito Resident Evil. Aliás, as referências claras utilizadas de outros games de terror (Resident Evil, Silent Hill e até Alan Wake dão as caras por aqui) são muito bem-vindas e facilmente percebidas pra quem é fã do gênero.

Concluindo, esse é um jogo de horror/drama e investigação muito competente, que consegue transmitir uma ambientação fria, sombria e intrigante até o fim. Recomendo demais, e acho que vale muito jogar - especialmente agora que está saindo do catálogo da PSPlus. Pra quem é assinante, vale dar uma chance e conferir antes que ele saia de vez do catálogo.

Porém, vale frisar: estou certo de que não é pra todo mundo. Desde a história - que não tem foco em sustos baratos (embora eles aconteçam vez ou outra) - que pode ser "chata" pra quem espera que terror seja sempre sobre isso, gore ou sangue jorrando ou até a jogabilidade, que é mais travada e caminha mais pra uma direção de drama interativo, o que pode ser cansativo ou soar datado pra alguns players. Somando isso a uma narrativa mais lenta e cadenciada, acredito que pra muita gente vai ser um grande deal breaker.
 
The Medium

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(sim, o print fui eu que tirei)

Nem sei por onde começar, acho q vou começar pelo que é mais evidente para todo mundo, gráficos.

Comecei jogando o inicio na funerária, equivalente a um tutorial, e estava impressionando, gráficos lindos e pensando "mas da onde todo mundo falou que os gráficos eram horríveis?"
Ai cheguei no local principal do jogo e me deparei com isso ai no Print :pepe:

Depois disso os gráficos melhoram um pouco, mas sempre ficam fracos na média quando não são ruins mesmo... Impressão que eu tive, não comparei lado a lado, é que os gráficos perdem para Heavy Rain no PS3.

A jogabilidade é ruim, praticamente um jogo de PS2 com adição de câmera nos trilhos em alguns segmentos intercalados de gameplay, o que mais atrapalha do que ajuda porque não é intuitivo e no fim mais atrapalha que ajuda com adição da inutilidade da tal "tela dividida com dois mundos"

Mas o maior Gimmick é Mecânica de "dois mundos na mesma tela" é uma bobagem e não serve para nada... Enfiaram isso para "mostrar algo inovador no jogo que a gente copiou do PS2"

Qual a utilidade de tela dividida em dois mundos, espiritual e real, para em uma metade da tela vc ver o espírito e na outra metade o personagem agindo "como se estivesse vendo algo"?

Acho que no jogo inteiro, tem UM puzzle no FINAL que usa a mecânica espiritual e fica bom.

A história foi inspirada em jogo de "terror do PS2", assim como todo o resto do jogo, mas naqueles jogos antigos de PS2 eram dois, tres ou quatro personagens com todas as pistas meio vagas do que aconteceu.
Aqui são mais de 10 personagens com historias complexas e contadas vagamente, por pistas, não diretamente... Ai fica uma bagunça

Depois de 6h jogando eu já estava "acaba isso de uma vez" e lá se foram mais 6h jogando para terminar.

Resumo: um jogo de terror do PS2 com Gimmick de tela dividida e mais personagens para vc se perder no meio da história contada de forma mais confusa possível e que dura 12h

Eu não recomendo se perder tempo jogando isso... Jogos bem melhores que The Medium que eu já joguei com a mesma mecânica ou o mesmo estilo de gameplay:

Heavy Rain
Detroit
Until Dawn
The Quarry
Beyond: Two Souls
 
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Terminei Xenoblade Chronicles 3 no dia 11 de outubro.

Nota: 9,5/10

É facilmente um dos 3 melhores RPGs que joguei no Switch, junto com Persona 5 Royal e Shin Megami Tensei 5.

O jogo é bem legal, história interessante, personagens carismáticos, ambientes muito bonitos.
(a Pokemon Company poderia pedir uma consultoria para a Monolith Soft).

Pra quem curte RPGs é um que recomendo muito, além de ter algumas ligações com os anteriores, mas é possível jogar sem ter jogado nenhum deles.
 
Matei esse aqui:

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Gostei. Talvez não tanto quanto o Vegas 1, mas ainda assim achei bem divertido. É Rainbow Six né? Eu curto essa pegada tática desde o primeiro jogo da série e é maneiro ver a evolução com o passar dos anos.
 
A Plague Tale: Requiem (PC)

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JORNADA CATIVANTE E BRUTAL ATRAVÉS DE UM SHOW VISUAL!

Show visual e sonoro de impressionar. Grandes atuações e personagens cativantes. Perde para o primeiro jogo no que diz respeito à brutalidade, capacidade de chocar e presença dos vilões, mas compensa pelo show visual e belíssimos cenários em algumas partes de mundo semi-aberto.

Nota 9/10
 
SPIDER-MAN 2 (PS5)
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Que jogo incrível meus amigos, que jogo Maravilhoso.

Insomniac merece todo o respeito pelos grandes jogos que vem entregando na última década e Spider 2 é a cereja do bolo. Joguei na dificuldade ULTIMATE e levei 25h para finalizar o game e 32 para platinar, o jogo é tão imersivo, que ao finalizar achei curto, não vi essas 25h passar, claro que o tempo para finalizar é curto perto dos outros grandes exclusivos da Sony lançados nos últimos anos, de cabeça, lembro que demorei quase 60h para finalizar o Ragnarok e quase 90 para platinar, Forbbiden West, Days Gone e Ghost foram mais de 50, até the last of us 2, que não é open world demorei mais de 30, não que isso é um problema, mas o jogo acaba com um gostinho de querer continuar.

PONTOS POSITIVOS
- Gráficos incríveis, mundo aberto vivo e bonito em quase todos os angulos (na chuva perdia um pouco do fator "UAU".
- Movimentação maravilhosa, o webSwing junto com a asa de teia ficaram incríveis, quae não utilizei a viagem rapida por que ir de um ponto ao outro era algo prazeroso e divertido.
- HIstória muito boa, interpretação dos personagens principais e secundárias dignas de um bom filme.
- Quests secundárias legais (poderiam ter mais).
- Eventos aleatórios (como os crimes e invasões) foram melhorados, e a possibilidade de encontrar o outro Spider nesses eventos (ou a Wraith) eram muito legais e orgânicos, como se realmente fosse um encontro aleatório.
- Combate, apesar de parecido ficou muito melhro com os novos comandos para os especiais/equipamentos e também com o "parry", ele perdeu aquela roda de equipamentos que fazia você mais ficar selecionando equipamentos durante a luta, do que realmente lutando, nesse era pancadaria o tempo todo. Alguns momentos contra chefões, tinha que descansar as mãos depois de 20 ou 30 minutos de batalha, que estava com os dedos cansados.

PONTOS NEGATIVOS
- Curto, como comentei acima, é o AAA da Sony mais curto dos últimos 5 ou 6 anos, e achei mais fácil que o Spider 2018, e olha que joguei na maior dificuldade esse.
- Facilita demais achar as missões, exemplo: tirar as fotos, no primeiro, ele dava uma idéia do local da foto e você tinha que procurar naquela região, esse já apontava o local certo, em 2s eu batia a foto.
- falta de missões de side quest, muita coisa parece que ficou para as DLCS, como o Carnage/Carnificina, o que é uma sacanagem, visto o tamanho do game.


Tive alguns bugs, nada demais, nenhum crash, só um bug esquisito de ele virar um bloco durante um subchefe, depois de matar o chefe como cubo, voltei o checkpoint e estava OK.

Nota FInal: 9.3
 
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ALAN WAKE REMASTERED - PS4

comecei nem por hype porque vai sair o novo, mas pra tentar tocar os jogos salvos da PSPlus mesmo.

Até a metade estava curtindo bastante. Estória prendendo e a gameplay com componentes diferentes + o suspense era legal. Depois fui me cansando (principalmente dos poltergeists), ao ponto do ultimo capítulo não aguentar mais as mesmas coisas, na reta final com a típica subida repentina na dificuldade só pra tentar extender mais o jogo... Aqueles poltergeist (cercas, objetos )são as coisas mais chatas e sem graças do mundo.
Com aquele "boss" ridículo, agradeci ter terminado o jogo finalmente. Pra fechar com chave de bost@, final cheio de cliffhanger, do jeito que eu odeio.

graficos padrão da época mesmo. ótimo som envolvendo no suspense.

NOTA 5
 
Zerei um bocado desde a última vez que postei, normalmente jogo os antigos mas nesse final de ano foram 3 lançamentos

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Kena: Bridge of Spirits - 8.0

Faltou um polimento principalmente na movimentação e combate, aspecto muito exigido nesse gênero focado em bosses e etc.
No mais Kena tem um visual incrível, uma mecânica de poderes interessante e um enredo cativante.

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The Callisto Protocol - 7.0

Final ruim, combate a desejar, enredo previsível, equipamento dispensável.
O que salva são os gráficos e a imersão.

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Marvel’s Spider-Man 2 - 9.0

Melhorou em todos os aspectos em relação aos antecessores, com um combate ainda mais incrível e intenso.
A história se perde do meio pra frente e a "formula" permanece a mesma (o que não significa que seja ruim).

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Carto - 7.0

A mecânica de alterar e explorar o mapa é criativo e bastante inovador.
Infelizmente é pouco aproveitado, deixando em aberto muitas possibilidades.

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Alan Wake 2 - 9.5

Obra-prima que foi aos poucos sendo construida desde o lançamento de Alan Wake 1 e Control. Incrível combinação de enredo, trilha sonora, gameplay e direção de arte.
São diversos os momentos em que sem tem a sensação de "ar fresco", seja uma experiência em um capítulo específico ou um efeito visual surpreendente.

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Like a Dragon Gaiden - 8.0

Um dos finais mais épicos (e tristes kkk) que já joguei. Incrível conclusão para um protagonista tão importante e uma ótima transição para os novos rumos da franquia.
Ainda segue a fórmula Yakuza "mais do mesmo" e é bastante curto.
 
Super Mario Wonder

O jogo possui um game design maduro, com jogabilidade precisa e intuitiva. As fases são bem variadas, com mecânicas variadas em cada uma delas, sendo que destaco as flores wonder que alteram totalmente a jogabilidade , sendo que em cada uma delas a transformação é diferente (por exemplo, o jogo pode virar top down, o personagem pode virar uma rocha que vai esmagando tudo pela frente, ou uma gosma que só anda grudado nas coisas, etc). Achei o melhor mário 2d depois de Super Mario World. Talvez a melhor final boss battle da franquia. Ótima trilha sonora. Bonito visualmente. Vale a pena. Nota: 8.5/10

PS: Tô jogando RE4R. Que delícia de jogo, a Capcom tá voando mesmo. Também iniciei Starfield. Que tristeza.
 
RESIDENT EVIL 4 REMAKE - PS4
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Valeu cada centavo do investimento!! Jogo tá incrível, fiquei quase 40 horas (o que é um absurdo de tempo pra um jogo que nem mundo aberto é) nele na primeira play, quis explorar tudo que deu e completar todos os pedidos.


Joguei o original apenas no PS2 Slim com o amado chip matrix, e na época tinha sido o primeiro RE que zerava, jogo muito especial. Não lembro exatamente dos detalhes que faltaram/acresentaram porque muito tempo se passou, mas de cara vi uma Ashley bem menos chata, dando mais liberdade pra jogar kkkkk mas senti uma ponta de saudades de mandar ela se esconder na lata de lixo kkkkk . no jogo tem só um momento que dá pra pedir pra ele se esconder. Mas do que me lembro ficou muito fiel e com uma ótima duração.

Desempenho foi ótimo no PS4 tijolão, unico ponto negativo é que algumas texturas demoravam pra carregar totalmente, mas nada que comprometa...

Dou nota 10 pra ele fácil.
 


Lacração desnecessária à parte, muito bom o jogo. Tão bom quanto o primeiro.
 
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Terminei Xenoblade Chronicles 3 no dia 11 de outubro.

Nota: 9,5/10

É facilmente um dos 3 melhores RPGs que joguei no Switch, junto com Persona 5 Royal e Shin Megami Tensei 5.

O jogo é bem legal, história interessante, personagens carismáticos, ambientes muito bonitos.
(a Pokemon Company poderia pedir uma consultoria para a Monolith Soft).

Pra quem curte RPGs é um que recomendo muito, além de ter algumas ligações com os anteriores, mas é possível jogar sem ter jogado nenhum deles.

to pensando em jogar pela primeira vez a franquia
mas acho que iniciar pelo 1 talvez seja melhor para compreensão do jogo, o que acha?
 
STAR Wars Jedi Survivor - PS5

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Para quem gosta de universo de Star Wars e curtiu o primeiro game, esse segundo jogo é indispinsável, é uma ótima continuação de SW Jedi Fallen Order. História boa, praticamente a mesma jogabilidade do primeiro jogo, mas agora com 2 novas formas de combate o Blaster e a Sabre longo (chamada aqui de Guarda), que alteram bastante o combate. O meu preferido ainda é o com 2 sabres, que é algo que acho incrível desde muito tempo com a Asohka em The clone Wars, apesar que é diferente, visto que ela normalmente luta segurando os sabres de forma invertida. Os chefes e subchefes são bem interessantes, e muitas vezes até inimigos comuns trazem complicações visto que o jogo no geral é dificil, principalmente se temos mais de 1 ou 2 inimigos ao mesmo tempo. dependendo do inimigo, 2 ou 3 golpes drenam toda a sua vida e lá você tem de voltar para o último save. Com o tempo, você começa a notar que depois de sessões de 2 ou 3 hordas de inimigos, ou terá um novo ponto de save (meditação) ou algum atalho escondido para o save anterior. Ajuda para em caso de morte não precise retornar muito.

Falando da parte técnica, o jogo é bonito e feio, há partes que o jogo é bonito, e outras nem tanto, fiz vários testes nos modos performance, fidelidade, tirei blur, desfoque, mas no geral, o cabelo do Cal precisa de Gel, muitas vezes bugava e ficava se tremendo todo. Nada que faça cair o queixo ou decepcionar, mas é comum. Falando em Bugs, o esmero nos detalhes passou longe desse jogo, o que tem de inimigos bugando em objetos, atravessando partes, teve uma em particular que estava com um companion(não lembro quem) e em determinando momento esse companion iria numa terminal clicar nuns botões para abrir alguma comporta, morri 3x naquela área e as 3x o companion atravessou esse terminal como um fantasma ao fazer "essa ação", não é nada demais, mas pela repetição do bug, não é aleatório, acontece sempre, ou seja, faltou um QA olhar essa cena.

A históra é boa, mas inferior ao primeiro game, faltou objetivos ou ao menos mostrar melhor eles, mas estar dentro do canone de SW é muito legal e imersivo, esse universo continua fascinante apesar da Disney forçar as pessoas a não gostar mais dele.

Levei 35h para finalizar ele, ainda não sei se vou continuar para a platina.

Nota Final: 8,7
 
Elden Ring (PS5)

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APUNHADO DE IDEIAS RECICLADAS E REPETIDAS QUE FUNCIONA INEXPLICAVELMENTE BEM!
(mesmo review da minha jogatina do PC, mas com um ônus no desempenho do console)

Elden Ring consegue ser, a partir de uma coletânea de características apenas razoáveis, um jogo realmente excelente.
Fora a direção de arte (que realmente é algo de cair o queixo), a mágica que conseguem fazer para um mapa aberto realmente gigantesco não se tornar enjoativo e nem repetitivo nem um minuto sequer e a possibilidade quase infinita de "builds" aliada a uma impressionante variação de movesets de armas/golpes/magias, o jogo não é impressionante em mais nada. Os gráficos são medianos, o desempenho no PS5 é ruim, a jogabilidade é apenas razoável (as batalhas são divertidas, mas tem facão atravessando a cara do inimigo que não dá dano, é possível se movimentar no ar após fazer um pulo, você rola debaixo da sola do pé do gigante que pisa em cima de você e não recebe dano, tem espada atravessando a parede, tem golpe te acertando a 15 metros de distância onde você não é tocado visualmente, etc) e os quesitos RPG – no que diz respeito à história, envolvimento dos personagens, mudanças do mundo “vivo” em tempo real com base no caminho tomado, escolhas versus consequências e até a maneira em como a história é contada – são dignos de dar pena.
Mesmo assim, com esse tanto de coisa morna, o jogo é divertido demais. Dá pra jogar centenas de horas, explorando cada canto, descobrindo coisas novas, sem enjoar nada.

Esses pontos negativos citados nem são tão negativos, mas perante um jogo desse calibre é uma pena que não tenham sido melhor aproveitados. Se pelo menos a história fosse contada de uma maneira mais clara e envolvente (sim, eu sei que faz parte da dos Sousborne deixar lacunas para a interpretação por conta do jogador, mas mesmo assim coisa ali que é avacalhada além do limite) que não te obrigasse a ler páginas na internet explicando tudo, o jogo seria nota 10*, mesmo com o gráfico meia-boca.

*OBS: 10 no PC.

O único ponto realmente negativo do jogo é desempenho na versão do console. Mesmo no modo desempenho o PS5 não consegue segurar 60fps em quase nenhuma parte do jogo, caindo lá pros 50 em áreas abertas onde a Trérvore aparece ao fundo. Se ousar ligar o Raytracing então pra ver como fica, aí o troço cai pra 15fps.

Em resumo, é um jogo excelente no que diz respeito à diversão. Mas poderia ter sido mais: poderia ter trago pontos para influenciar novos jogos que virão a seguir.

Essa foi a minha segunda jogatina, fechando a platina com 150 horas (a execução dos três finais diferentes que rendem troféus foi através de savescum, obviamente).

Nota 8/10
 

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