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SEDs - você acredita?

Então, eu pergunto para aqueles que evocam um infinito de universos inobserváveis, para explicar um único universo observável (o nosso): Pq vcs acreditam nessa infinitude de universos inobserváveis, e não acreditam em duendes, unicórnios, ETs, céu, inferno, anjos, demônios, elfos, orcs, todos também inobserváveis?????????????????????????????

uhahuauha essa faço eu questão de lhe responder: porque não se pode provar duendes e dragões matematicamente :lol:

multiversos se provam através da matemática, SEDs não ;)

ps: o que eles não contam é a quantidade absurda de fatores (números mágicos) que eles usam para fechar essas contas; Tiveram até que mudar uma cordinha na viola da realidade uhauhauhauhahua :lol:
 
Há uma grande diferença em acreditar e especular.

As teorias dos multiplos universos é uma especulação apenas na matemática. Não há evidências de que existam outros universos, pelo menos por enquanto.

Matemática é uma FERRAMENTA que auxilia a ciência natural. Dentro APENAS da matemática, tudo é possível, até as bobagens dos surreias.
Mais uma prova de que o carraro desconhece por completo o que são ferramentas.
 
esqueçam o que havia neste post
 
Achei esse texto interessante

Fantasmas e assombrações

por Jorge A. B. Soares


Você acredita em fantasmas? Eu não disponho de pesquisas de opinião pública brasileiras, porém sabe-se que 33% dos norte-americanos, 38% dos ingleses e 48% dos chineses de Taiwan acreditam em fantasmas.

A crença em fantasmas faz parte do nosso universo cultural. Herdamos dos nossos pais a noção de que cada um de nós possui uma contraparte sobrenatural – a alma ou espírito – que registra todas as habilidades e experiências acumulados durante a nossa vida inteira; e de que quando o corpo físico morre a alma sobrevive e vai para um mundo sobrenatural (céu, plano astral, Hades, etc.). Segundo a tradição, um fantasma é a visão ou aparição de uma alma do outro mundo a alguém ainda vivendo no plano físico.

Basta você puxar o assunto em qualquer roda de conhecidos, e logo ouvirá estórias de espectros que apareceram nos mais diversos locais e circunstâncias. São clássicas as estórias de casas mal-assombradas, geralmente associadas a locais onde pessoas passaram por tragédias ou traumas.

Um fantasma pode-se apresentar como uma imagem, sons, odores, toques, sensações de frio, impressão de presença intrusa ou qualquer combinação de impressões. No fenômeno chamado de “poltergeist”, além dessas percepções há ocorrência de efeitos físicos: móveis se movendo, portas se abrindo, luzes piscando, objetos voando, etc.

A mídia ganha muito dinheiro explorando o mistério e fascinação das histórias de fantasmas, especialmente Hollywood com seu gênero de filmes de terror. Nos países anglo-saxões, aficionados se organizam em grupos de caça-fantasmas (“ghostbusters”) munidos de aparelhagem sofisticada para fazer o registro das assombrações. Eles exibem fotos e vídeos, leituras de temperatura, campo magnético e gravações de som que lhes dão a convicção da existência real de fantasmas.

Desde 1882, com a fundação em Londres da Society for Psychical Research, este tema vem sendo investigado extensivamente com recursos e métodos científicos e ao longo desses 122 anos milhares de estudos têm sido publicados. Nas últimas décadas, o desenvolvimento acelerado das neurociências veio trazer explicações mundanas, científicas, a esse fenômeno que era tido como sobrenatural e o consenso atual da comunidade científica é que não existem provas ou evidências objetivas de que fantasmas sejam entidades reais.

Eles são melhor explicados como alucinações (hipnagógicas ou hipnopômpicas), imaginação super-desenvolvida, confabulação da memória, erros de testemunho humano, trotes e fraudes, etc.

Experimentar uma alucinação não significa que alguém está sofrendo das faculdades mentais; elas acontecem esporadicamente a todos nós pessoas normais. Por exemplo, alucinações hipnagógicas e hipnopômpicas ocorrem quando caímos no sono ou ao despertar, respectivamente. A pessoa pode se sentir paralisada ou flutuando fora do corpo. E usualmente vê fantasmas, alienígenas, monstros ou alguma outra criatura estranha, e a experiência lhe parece muito real, muito mais vívida que um sonho típico. John A. Thomas relata uma experiência desse tipo em seu dormitório, na qual viu e tocou seu pai, falecido três anos antes, e comentou: “posso testemunhar que a experiência foi impressionantemente real”.

Os psicólogos estimam que 4% da população é constituída por pessoas com personalidade propensa à fantasia. Essa gente é perfeitamente normal exceto que tendem a fantasiar a maior parte do tempo, experimentam suas fantasias completas com tato, olfato e audição, e são facilmente hipnotizadas. Elas tendem também a misturar suas fantasias com memórias de eventos reais, construindo novas memórias que parecem reais mas não são. Este processo é chamado de confabulação da memória, e todos nós fazemos isso em certo grau. Pessoas propensas à fantasia não são loucas, de jeito nenhum. Apenas uma parte de suas funções cerebrais funciona em grau mais intenso do que na maioria das pessoas. Há estudos demonstrando que tais pessoas vêem fantasmas com mais freqüência que os outros e acreditam sinceramente que suas memórias são reais.

Relatos de testemunhas, não importa quão atento o observador possa ser, são notoriamente não confiáveis devido ao fato que a percepção humana e a memória são processos criativos e construtivos. A percepção não é somente uma função direta dos sentidos, mas depende também do que sabemos e acreditamos sobre o mundo. Em outras palavras, quando a entrada sensorial é fraca ou nula, tendemos a compensar ou completar a diferença para formar uma imagem plausível da realidade. Isso freqüentemente nos leva a erros de percepção quando imagens internas se sobrepõem às externas.

Edmund Parish relata uma ocorrência em que diversos marinheiros viram o fantasma do cozinheiro do seu navio, falecido alguns dias antes, andando sobre as águas e mancando da forma que lhe era peculiar. Esse fantasma acabou sendo depois identificado como o "destroço remanescente de um naufrágio, subindo e descendo ao sabor das ondas."

Praticamente todos os casos de “poltergeist” quando investigados seriamente e em profundidade revelaram-se produtos de simulação e fraude onde os fenômenos extraordinários são provocados geralmente por uma criança ou adolescente com distúrbios psicológicos, querendo chamar a atenção sobre sua pessoa. Há testemunhos visuais e provas em fotografia e vídeo documentando essas fraudes.

Cientistas de renome, tais como Persinger, Roll, Wiseman, Spottiswoode e muitos outros descobriram vínculos ambientais (além de estímulos visuais) em locais considerados “assombrados” – de campos magnéticos variáveis e infrasom, a correlações com o Tempo Sideral Local. Qualquer que seja a correlação, todas elas parecem apontar para o cérebro humano como sendo a chave para aceitar esses gatilhos e criar experiências anômalas.

Muitos locais assombrados mostram alterações ambientais, especialmente em campos magnéticos estáticos e de corrente alternada, bem como outras flutuações singulares. Essas variações podem ludibriar o cérebro, criando uma sensação de presença intrusa, calafrios, formigamento descendo pela espinha, etc., que são sinônimos de assombrações.

Em 1998, Vic Tandy e Tony Lawrence publicaram no Journal of the Society for Psychical Research um trabalho intitulado "Ghosts in the Machine" onde citam o infrasom como causa das aparições observadas pela equipe num laboratório em Warwick.

As sensações estranhas que sugeriam inicialmente a atuação de algum fator sobrenatural, eram na verdade causadas por infrasons emitidos por um exaustor do sistema de ar condicionado do laboratório que apresentava defeito mecânico.

Um princípio filosófico formulado por William de Ockham, conhecido como “navalha de Ockham”, diz que não há de se aceitar múltiplas entidades sem que seja necessário.

Os homens de ciência, observam um fenômeno e avaliam que ele pode ser melhor explicado com poucos elementos do que com muitos; ou ainda: se temos uma teoria complexa, com muitos elementos, e uma teoria simples, com poucos elementos, é mais razoável dar mais chances para a teoria simples.

Aplicando a “navalha de Ockham” aos fenômenos de fantasmas e assombrações, se a ciência pode explicar todos esses fenômenos com teorias simples embasadas em elementos e leis naturais amplamente conhecidos, não há razão para atribuí-los a entidades sobrenaturais das quais não há evidências objetivas e cuja existência nunca foi até hoje comprovada.

No caso dos fantasmas, podemos concluir que “o fantasma está na cabeça de quem o vê”, ou em outros termos, “não existem casas assombradas, mas sim mentes assombradas”.

__________________

Pronto, fecha a conta e passa régua
 
Ótimo texto.

Um ponto que ele frisa e que a neurociência explica muito bem: quando vemos algum vulto, por exemplo, nosso cérebro compensa aquela falta de informação (forma do corpo pouco definida, principalmente, em relação a face) com algo armazenado em nossa memória. Somos NÓS que formamos o tal fantasma, em muitos casos (não tem todos, obviamente).

E viva a navalha de Ockham!
 
não tinha nada aqui tb
 
Eu creio sim, ''meu mundo'' não é composto apenas de Big Bang ou algo do tipo.:)

Também acredito em outros tipos de vida, mas não em outros planetas, e sim ''planos'' diferentes.
 
Bem, o objetivo da ciencia quando estuda tais "fenômenos" nao é este e sim mostrar outro ponto de vista, cabe o leitor interpretar da melhor forma que lhe convir a natureza de tais fenômenos

Posso ficar a tarde toda postando materiais como este por exemplo


Muitas pessoas dizem vêem coisas, mas qual a opinião da ciência sobre isso?


“Drauzio Varella”:

Será que o fanatismo religioso e as experiências místicas não passam de reações químicas dentro do cérebro?

O que existe por trás do talento de um dos maiores pintores de todos os tempos? Como alguém pode, de repente, mudar completamente de personalidade? Será possível reproduzir, dentro de um laboratório, uma visão espiritual? Tudo isso está neste capítulo da série "Cérebro, a Supermáquina''!
Dick é um senhor pacato. De uns anos para cá, porém, sua personalidade mudou drasticamente. Tudo culpa de um problema no cérebro.

"Dick sempre foi bom de piadas e histórias. Mas, depois da doença, perdeu a noção do que pode magoar as pessoas. Passou a ser inconveniente e não liga a mínima pra isso", diz Lynn Lingham, mulher de Dick.

"Um dos efeitos colaterais da minha doença é que eu simplesmente não consigo me preocupar com nada. Nem com a minha mulher, que eu amo tanto. O que de certa forma até que é bom", comenta Dick Lingham.

A doença está destruindo, pouco a pouco, a parte da frente do cérebro de Dick. Os cientistas chamam essa área de lobo frontal. É ela que comanda nossa personalidade.

"O lobo frontal é responsável por nosso temperamento, nossa relação com as pessoas, nosso jeito de ser. É o que nos faz indivíduos ímpares. A parte mais sofisticada do cérebro", explica o neurologista John Hodges.

O impressionante é que o mesmo mal fez com que, de repente, Dick se tornasse supercriativo. Da noite para o dia, passou a pintar como um artista profissional.

"Acho que devemos pensar no cérebro como um conjunto de módulos interativos. Provavelmente havia em Dick um módulo responsável pela censura, que o inibia, e que foi destruído pela doença, liberando então esse módulo da criatividade", propõe Hodges. Infelizmente, aos poucos, a doença vai liquidar também essa nova habilidade.

A neurociência ainda não descobriu se há um lugar específico no cérebro para o talento artístico. A criatividade segue caminhos complexos na mente humana. Mas já se sabe que existem outras lesões cerebrais que também são capazes de estimular a imaginação de uma pessoa.

Em maio de 1889, um jovem artista foi internado num asilo psiquiátrico da pequena cidade de Saint Remy, na França. Sofria de alucinações constantes. Diagnóstico: epilepsia. O jovem era ninguém menos que um gênio da pintura: Vincent Van Gogh.

"Van Gogh não tinha aquelas convulsões tradicionais da epilepsia, em que a pessoa cai no chão e perde a consciência. A convulsão dele era como uma trombada mental entre suas idéias e seu comportamento", explica o neurologista Shahram Khoshbin, que há 30 anos estuda os efeitos da doença na vida e na arte de Van Gogh. Para Khoshbin, o pintor sofria de uma epilepsia no lobo temporal.

"É no lobo temporal que processamos a integração entre visão e audição. Um distúrbio nessa área poderia facilmente criar uma experiência sensorial diferente do que a pessoa vê", diz Shahram Khoshbin.

"Vejo as cores sempre muito vivas. Já cheguei a ficar horas descendo e subindo num elevador, hipnotizada pelo vermelho e o verde nas setas", confessa Reen Cartes.
Reen Carter é paciente de Shahram Khoshbin. Tem epilepsia no lobo temporal. Desenvolveu não só paixão pelas cores como uma intensa religiosidade.

"Desde pequena eu tinha sensações que as outras crianças não tinham. Um dia eu tive uma visão. Estava bem perto de Jesus Cristo na cruz. Em vez de uma coroa de espinhos, ele tinha na cabeça uma coroa de folhas verdes. Senti que Deus queria me ajudar a superar meus problemas", lembra Reen.

No auge da doença, Van Gogh também ficou obcecado pela religião. Visitava de três a quatro igrejas todos os domingos e chegou a virar pastor. Mas logo foi demitido, de tão fanático que era. "Ele fazia anotações religiosas nas paredes. Delirava tanto que escrevia: eu sou o Espírito Santo".

Não podemos dizer se a fé exagerada de Van Gogh foi disparada apenas pela epilepsia. Mas já está comprovado: existe uma relação direta entre epilepsia no lobo temporal e a chamada hiper-religiosidade.

"A questão da religiosidade tem alguma ligação com as estruturas que estão localizadas nessa região do lobo temporal", explica o neurologista Li Li Min, do Laboratório de Neuroimagem da Unicamp. "Nós não costumamos observar isso em pacientes com outro tipo de epilepsia. Por exemplo, na região frontal ou parietal".

No primeiro capítulo da série, nós mostramos que o cérebro é formado por uma rede gigantesca de células nervosas, os neurônios. As informações passam de um neurônio a outro por meio de impulsos elétricos.
"Durante o funcionamento normal, um neurônio estimula eletricamente o outro, que por sua vez estimula um terceiro neurônio e por sua vez, um quarto, e assim por diante. Durante a crise epiléptica, esses neurônios não mais descarregam em seqüência, mas descarregam simultaneamente, seguindo um determinado ritmo", ensina o neurologista Cícero Galli Coimbra, da Unisfesp.

Os sintomas da epilepsia dependem da área cerebral afetada.
"Nós podemos ter uma crise epiléptica que afeta a parte motora exclusivamente; podemos ter uma crise epilética caracterizada por flashes luminosos, se a área sensitiva relacionada à visão for afetada", enumera Coimbra.

Desde pequena, a dona-de-casa Wanúsia Barros sofre de epilepsia no lobo temporal. Foi justamente durante uma crise que ela teve a visão: "Comecei a orar e falar com Deus: 'Senhor, só o Senhor é Deus pra tirar esse problema de mim, Pai. Ajuda-me Senhor'. Aí, Ele falou assim, lá no fundo da minha alma: 'Filhinha minha, não te preocupes que estou contigo'. Eu ouvi, ouvi a palavra de Deus tão linda".

No Canadá, neurologistas fazem uma pesquisa polêmica: eles tentam provocar, artificialmente, experiências espirituais no cérebro. "A pessoa é levada a um laboratório numa sala com isolamento acústico. É tudo feito para conseguir concentração máxima", explica o neurologista Michael Persinger.
Os voluntários não tinham idéia do objetivo do teste. Receberam apenas a orientação de descrever absolutamente tudo o que estavam sentindo, por mais estranho que fosse. "Vejo fogo, mas está longe. Parece um incêndio, numa floresta distante", diz uma mulher.


Espirais metálicas dentro do capacete geram um campo magnético que estimula pensamentos e sensações. O alvo desses estímulos é justamente o lobo temporal. "Agora estou vendo um olho. O olho está se mexendo, vindo na minha direção. Mas que luz linda! É roxa. O olho não está mais aqui. Foi embora".

"Quando o lobo temporal é estimulado, as pessoas sentem vibrações, movimentos, vêem luzes fortes saindo de túneis. E vivem a sensação de estar fora do corpo", declara Persinger. "Se gerarmos o estímulo elétrico numa seqüência determinada, a pessoa começa a sentir entidades ao seu lado".

Até agora, os testes não conseguiram reproduzir uma autêntica visão espiritual, mas Persinger acredita ter recriado as sensações que dão base à fé religiosa: "Ter essas sensações dentro de um laboratório é uma coisa. Agora imagine você estar na cama de madrugada sozinho e de repente ter visões como essa? Não seria tão simples achar uma explicação sensata. E geralmente os fenômenos que não têm explicação são atribuídos a santos, deuses e espíritos".


Para Cortella, a experiência pode até mostrar o lugar onde o cérebro processa os fenômenos espirituais. Mas não prova que as visões religiosas são fabricadas pela mente. "A percepção religiosa não é necessariamente ou exclusivamente interna. Não sou eu que estou sentindo, às vezes alguma coisa me provoca do lado de fora. Essa provocação pode ser uma imagem, pode ser uma emoção, pode ser uma visão", analisa Cortella. "Agora saber qual é a fronteira entre uma percepção religiosa e mera alucinação produzida por um distúrbio químico-elétrico já é um pouco mais complexo. A meu ver, a sede da religião ainda está muito longe de ser colocada. Acho até que a ciência não terá essa possibilidade".

Ou este

Estudo com epilético pode explicar fenômenos fantasmagóricos

PARIS, 20 set (AFP) - Neurocientistas que acompanham uma jovem com epilepsia acreditam ter encontrado, acidentalmente, uma explicação para presenças fantasmagóricas ou sentimentos de paranóia e perseguição que afligem algumas pessoas, segundo artigo que será publicado na edição de quinta-feira da revista científica britânica Nature.

A jovem de 22 anos, psicologicamente saudável, passa por uma avaliação para se submeter à cirurgia cerebral por epilepsia. Parte de sua avaliação consiste em apontar a área que deverá ser operada, usando finos eletrodos em uma região do cérebro.

No artigo, os cientistas afirmam que ao enviarem uma pequena corrente à junção temporoparietal esquerda da mulher, ela disse ter tido a impressão de que alguém estava atrás dela. Segundo ela, a pessoa era uma "sombra", jovem, de sexo indeterminado e que não falava.

Os médicos, então, aumentaram suavemente a corrente e mudaram a posição da mulher, que estava deitada e foi posta sentada, pedindo-lhe que abraçasse os joelhos. Ela disse ter sentido a presença assustadora de um homem que também estava sentado e que a apertava de forma desagradável em seus braços.

A corrente foi suavemente aumentada mais uma vez e a mulher, ainda sentada, foi submetida a um teste de linguagem, lendo um cartão em sua mão direita. Ela informou a presença de uma "pessoa" sentada, desta vez localizada atrás dela, à direita, que tentava interferir no teste.

"Ele quer pegar o cartão, não quer que eu o leia", afirmou.

A sensação foi tão real que em nenhum momento a mulher percebeu que tudo não passou de uma ilusão criada por sua mente, informaram os autores do estudo, da Escola Federal Politécnica de Lausanne.

A junção temporoparietal é usada no raciocínio social para o indivíduo se avaliar e se distinguir dos outros.

"Nossas descobertas podem ser um passo à frente na compreensão dos mecanismos por trás de manifestações psiquiátricas tais como paranóia, perseguição e controle externo", concluíram os cientistas.

"Controle externo" é quando alguém atribui seus atos a outra pessoa ou fonte. Tem sido vinculado com hiperatividade no córtex temporoparietal entre pessoas com esquizofrenia.

Um trabalho anterior realizado pela mesma equipe, chefiada por Olaf Blanke, da Escola Federal Politécnica de Lausanne, associou a mesma região do cérebro com "experiência fora do corpo", a sensação de flutuar sobre o corpo e ver-se a si mesmo embaixo.


Agora junte tudo isso com lavagem cerebral ou pessoas facilmente sugestionaveis

Muito bom os textos que voce postou!

Uma vez vi, numa reportagem, que cientistas tambem já conseguiram implantar uma suposta memória do passado na mente das pessoas. Elas ficavam convencidas que , por exemplo, já se perderam num shopping na infância... O nosso cérebro é mesmo muito complexo pra bater um martelo e dizer como funciona exatamente.

Não concordo com pessoas que começam a menosprezar o que o outro acredita. Cada um tem a liberdade de escolher o seu caminho sem que ninguem tenha que forçar e passar por cima de suas idéias.

O que me firma na opinião criacionista, mesmo nao duvidando de experiencias tais como o texto cientifico postado acima, é porque eu tenho experiencias que só podem ser atribuidas como sobrenaturais porque elas realmente interferiram no físico.

Lenvado isso em conta*, eu presumo que o lado espiritual interfere no físico; e o físico, no espiritual. Como a mãe que hora pela enfermidade terminal e irreversível do bebê, e o milagre se faz. Uma coisa dessas acontecendo, e acontece, vai ficar um "furo" muito grande nos seus conceitos se voce se firmar o que a ciencia oficial de hoje* diz de Deus. O homem só podendo enxergar o lado físico, pode dar todas as explicações pelo lado de cá explicando meramente as consequencias....


Abraço.
 
Eu acredito fácil...
Aliás, não sei se é fruto da minha mente que cria essas coisas... mas outra vez eu vi na casa da minha mina um menino com uns 5 anos de idade mais ou menos agachado, todo encolhido olhando pra mim com um rosto muito triste... juro por Deus isso... sério... na hora eu gelei muito forte, nunca tinha sentido isso, deu uns arrepios MUITO forte na hora, fiquei com medo...
Eu costumo ver algumas coisas por ai... eu prefiro não acreditar e pensar que o que eu vi foi coisa criada pela minha mente... mas vai saber né...

Eu também vi um documentário da Discovery Channel que fala sobre espíritos... cabuloso aquilo...

qdo eu era espírita aos 7anos eu via direto pessoas à minha volta ... foi só eu sair daquele ambiente (eu frequentava centro espírita p/ tomar "passe") q eu parei de ver ... creio sim q seja fruto da mente humana...

mas aí vc me fala de casos de salvamento por "anjos" e tal...
o ser humano tem mta capacidade, creio q ele possa pressentir um acidente eminente, ou uma mãe pode pressentir q o filho está passando mal... eu mesmo já vivi todas essas experiências!
mas eu acho q isso é natural do ser humano
e muita gente vê "anjos" qdo pressente algo, creio q seja um meio do nosso cérebro criar de uma forma teatral, sempre alguém q vê anjos é pq nele crê, como eu disse tive todas essas experiências mas não ví anjos nenhum !


agora sobre fantasmas:

uma experiência q todos já tiveram aqui, aposto....
qdo eram mais novos ou mesmo atualmente, certas noites q sentíamos medo as coisas se tornam amplificadas d+++, qualquer barulho já achamos ser um fantasma, qualquer sombra sobreposta a uma parede já pensamos ser "algo do além", o engraçado é q quando estamos tranquilos, sem medo, nada disso acontece ... nenhum fantasma resolve "aparecer" ou fazer sons pela casa qdo estamos bem ... eu acho q isso já é uma boa prova q é a mente humana trabalhando !

passamos a infância toda ouvindo de anjos, fantasmas, filmes de terror, igrejas, isso está mais q gravado no nosso subconsciente. e isso vem de gerações e gerações, desde de tribos antigas, civ. antigas com sua mitologia.
engraçado, os tempos mudam e "demônios" continuam, só mudam sua forma... os antigos viam demônios, ou Deuses malígnos, eles temiam tudo isso... e não se pode temer algo q vc não tenha ouvido uma história na vida pelo menos ...
 
uhahuauha essa faço eu questão de lhe responder: porque não se pode provar duendes e dragões matematicamente :lol:

multiversos se provam através da matemática, SEDs não ;)

ps: o que eles não contam é a quantidade absurda de fatores (números mágicos) que eles usam para fechar essas contas; Tiveram até que mudar uma cordinha na viola da realidade uhauhauhauhahua :lol:

não se esqueça q são apenas teorias ... não há nada provado ainda
aliás .. creio q uma coisa dessas está muito longe de serem provadas ... p/ vc passar de um universo pra outro, precisaria de uma gigantesca energia, q talvez nós não temos...
 
aqui mto menos
 
eu sou obrigado a acreditar em SEDs... porque todos esses fantasmas e etc têm explicação

mas eu ter uma premonição com locais que eu nunca vi e só veria tempos depois.... é foda, né?

Se isso for 100% biológico, cara, meus neurônios são os caras!

se vc for pensar bem, vai ver q o nosso cérebro apenas cria estruturas já vistas antes ...
vc pode não ter visto a parede da padaria, mas já viu uma parede ...
vc conhece as estruturas básicas de um ambiente, há uma explicação q o nosso cérebro não cria isso qdo vc está dormindo... mas sim qdo vc chega no local e seu cérebro associa isso com um suposto sonho
prova disso é q vc disse q achou o lugar exatamente com o jornal a 1-2 semanas depois ...
faço-lhe uma pergunta .. vc lembra do seu sonho a exatamente 1 semana atrás ? eu não consigo lembrar nem oq eu sonhei ontem ...

mas tudo isso são teorias .. não há nada q possa provar ainda...
 
eu sou obrigado a acreditar em SEDs... porque todos esses fantasmas e etc têm explicação

mas eu ter uma premonição com locais que eu nunca vi e só veria tempos depois.... é foda, né?

Se isso for 100% biológico, cara, meus neurônios são os caras!

Uma pena que estas coisas não funcionam para ganhar numa mega-sena por exemplo :p

Mas se você acredita, quem sou eu para preocupar em dizer o contrário. Infelizmente, não tive estas experiências ainda, deve ser legal cada uma delas (sem gozação). ;)

[]'s, jcjcosta
 
se vc for pensar bem, vai ver q o nosso cérebro apenas cria estruturas já vistas antes ...
vc pode não ter visto a parede da padaria, mas já viu uma parede ...
vc conhece as estruturas básicas de um ambiente, há uma explicação q o nosso cérebro não cria isso qdo vc está dormindo... mas sim qdo vc chega no local e seu cérebro associa isso com um suposto sonho
prova disso é q vc disse q achou o lugar exatamente com o jornal a 1-2 semanas depois ...
faço-lhe uma pergunta .. vc lembra do seu sonho a exatamente 1 semana atrás ? eu não consigo lembrar nem oq eu sonhei ontem ...

mas tudo isso são teorias .. não há nada q possa provar ainda...

É isso mesmo. Ele, provavelmente, assimilou aquelas estruturas com que tinha sonhado. Como o sonho não é algo perfeito e deixa margem para interpretações, quando o cara chegou no local o seu cérebro "contruiu" todos os atributos do local (paredes, comp e etc) completando o que faltava e deixando mais clara a imagem do seu sonho.
É desse modo, basicamente, que são formadas as tais experiências deja vu.



FlatronMan, o que você disse sobre o ambiente é realmente coerente e acontece. Digo isso porque tenho parentes espíritas e adivinha aonde que eles sempre vêem os espíritos? Apenas no ambiente do centro espírita. O local influência DEMAIS a nossa mente. Fora do centro, eles nunca relataram nada, e não percebem que há algo estranho nisso.

Em relação ao medo do escuro, é um mecanismo que foi sendo moldado no nosso cérebro por milhares de anos na evolução. É, por assim dizer, um mecanismo de segurança que muito ajudou nossos ancestrais antigos a sobreviver, afinal emboscadas na noite é o melhor modo de surpreender seu inimigo, e os que tinham esse medo do escuro obtiveram uma vantagem em antever possíveis ataques.
 
Ué... cadê os proponentes dos infinitos de universos inobserváveis, sumiram todos????? Antes era uma explicação pra nosso universo minuciosamente organizado para o surgimento da vida, que ainda achavam ser uma explicação simples :)P), agora virou apenas uma especulação sem comporvação nenhuma:lol::lol::lol:

E então, nenhum dos materialistas vai me dizer se a verdade é auto evidente, ou existe um "módulo verdade" no cérebro??? Pq a gente pode acabar essa conversa por aqui mesmo, afinal, imagino que ninguém aqui quer ficar discutindo ilusão alheia uauahuahua:lol::lol::lol:

E "alucinações", visões coletivas, qual a "grande explicação cética"????
 
Eu não disse que ele não entende o que são ferramentas? :)

Ainda bem que a física não depende de opiniões desse tipo, senão estavamos FERRADOS :lol:
 
Há uma grande diferença em acreditar e especular.

As teorias dos multiplos universos é uma especulação apenas na matemática. Não há evidências de que existam outros universos, pelo menos por enquanto.

Matemática é uma FERRAMENTA que auxilia a ciência natural. Dentro APENAS da matemática, tudo é possível, até as bobagens dos surreias.
Mais uma prova de que o carraro desconhece por completo o que são ferramentas.
:lol::lol::lol::lol: pq tu não vai lá e fala isso pro dawkins uhauhauhauaua

Diferença entre acreditar e especular??? eu pensei que quem especulasse sobre multiuniversos acreditasse no que estava fazendo:slap::slap::slap:

O guicn fala que a matemática é uma ferramenta da ciência. Mas pq a matemática é uma ferramenta da ciência???? pq, como dizia Kurt Godel, "o universo é racional", regido por leis físicas facilmente expressas e descobertas através de equações matemáticas, meros rabiscos num papel que demonstram como o universo inteiro "funciona".

Que relação estranha essa hein? um universo que se dá ao luxo de ser descoberto, ser compreensível, através da matemática, e um ser com uma capacidade inata de raciocinar:evil::evil::evil::evil:


Daqui a pouco ele vai me dizer que as leis da física, expressadas pela matemática e a lógica, são inventadas pelo ser humano, não descobertas:lol::lol::lol:
 
carraro, vc usa uma técnica muito usada pelos religiosos ....
responde debates com perguntas ....

tipo .. "eu não acredito em DEUS" ...
e replicas com todo fervor "ENTÃO QUEM CRIOU ISSO TUDO ?!!?!?!?"

mas não o culpo .. é a artimanha do ser humano de responder coisas q não podemos explicar no atual avanço da tecnologia e da ciência ...
 
Continua sendo uma ferramenta que auxilia a ciência. Você disse exatamente isso. Nada a mais nem a menos.

Vou tentar explicar:
A matemática é uma matéria EXATA. Dentro dela tudo é com certeza ABSOLUTA. Por exemplo, 2 + 2 = 4. Com certeza absoluta é essa a resposta.

Agora vamos ao exemplo que ela auxilia a física para tentar prever um evento:
pegamos a velocidade do carro, o atrito que ele exerce (chão e ar), a sua massa e por ai vai. Calculamos TUDO e o resultado será EXATO. Mas estamos tentando antever algo que ocorre fora da matemática, então haverá uma margem de erro e o resultado poderá variar.

O mesmo quando usamos o cálculo integral para antever o movimento de planetas, ou para construir prédios, pontes e etc. O resultado que achamos nos cálculo é EXATO com certeza absoluta, mas precisamos de uma margem de erro, afinal estamos lidando com algo fora do mundo EXATO da matemática.



FlatronMan, esse padrão que você falou ocorre desde sempre. Ao invéz do cara tentar explicar, apenas rebate perguntas do tipo: "E o ajuste fino do universo, como é possível?". Já imagino o cara pensando: "Nossa, peguei de jeito esse ateu idiota ahahahahah".

Imagine se a nossa ciência fosse assim.... Estaríamos ainda nas cavernas!
 
em relação aos espiritos, eu acredito...

minha prima morreu faz um mês e poco, ela tinha 16 anos, só :cry:
e agora minha tia tá vendo coisas, que as roupas se mexem, q o edredom virou uma pessoa com um gato na mão e tal, e diz que só acontece no quarto dela, muito estranho :S

Sua tia esta provavelment muito abalada com o acontecido, e somando provaveis crendices e medos, a mente dela deve ta prgando peças na coitada.

Fantasmas, anjos, demonios ou aliens só aparecem para quem esta predisposto a ver.
 
Putz, o que me irrita as vezes aqui é que enquanto uns tentam apenas relatar o que viveu, o que sentiu, o que viu, ou pelo menos o que ficou sabendo, sempre tem meia dúzia de céticos que só postam para falar: isso é bullshit, é apenas uma armadilha pregada pelo seu cerebro.

Fazem todo o esforço em tentar jogar todos os tópicos de cunho sobrenatatural para o embate filosófico materialismo x espiritismo.

Não descansam enquanto as pessoas que terial algo a relatar desistem e vão embora.

Pior que as vezes tomam as raias do desespero, se autoproclamanddo paladinhos da ciência, dizendo que "não podem deixar que as pessoas sejam enganadas".

Por exemplo, existem pessoas que já viram seres, vultos, etc, ai aparece um cético e diz que na verdade a pessoa viu só uma sombra qualquer e seu cérebro tratou de preencher o resto.

Acontece que nem todo mundo é idiota, como querem julgar alguns céticos aqui. Muitas as vezes as pessoas tem senso crítico e tentam evitar descambar para o misticismo.

Será que todo mundo que viu algo estava simplesmente se enganando? Será que todo mundo que vem aqui e relata que viu algo, é simplesmente UM COMPLETO IDIOTA que não sabe diferenciar uma sombra de um vulto ou um fantasma, ou qualquer outra coisa?

Será que apenas os céticos do fórum é que tem inteligência e percepção para "entender" melhor o que viu e não cair nas armadilhas da autosugestão?

Pelo que parece, na opinião de Guicn, Farbus, Marcio e outros sim, nós somos todos COMPLETOS IMBECIS QUE NÃO SABEM DIFERENCIAR UMA MERA SOMBRA DE UMA APARIÇÃO REAL.

Claro que eles vão posar de inocentes e dizer que não chamaram ninguém de imbecil, e realmente, a palavra literal não foi usada, mas estamos sendo considerados no mínimo crianças retardadas.

Então se o Andre teve uma premonição, não foi premonição, foi apenas um sonho que ele deformou todo depois para se encaixar ao evento posterior.

Então quando eu sonhei de manhã que minha vó morreria, o fato dela morrer de noite foi apenas mera coincidência e minha mente é que tentou encaixar o sonho "nada a ver" que eu tive horas antes com aquele fato real.

Ou quando meu pai viu minutos antes a queda de um avião da FAB, na frente de outras pessoas inclusive, quando o avião caiu, foi apenas a mente dele que encaixou o fato com o algo "parecido" que ele tinha comentado minutos antes.

O fato da mãe da menina ai de 16 que morreu estar vendo coisas, segundo os céticuzinhos de sempre, é apenas porque ela ta piradona com a morte da filha.

O fato dela estar super-sensível e por isso estar com maior probabilidade de se "enxergar o outro lado" é descartado, afinal, segundo eles, isso "non equisiste".
 
Cara, por que você se rebaixa desse jeito?
Diz que os céticos chamam todo mundo de idiota que não sabem diferenciar uma sombra de um fantasma. Ninguém disse isso. O que estamos fazendo é tentar explicar sem precisar invocar causas sobrenaturais.
TODOS OS TÓPICOS tu vem se vitimizar, dizendo que chamamos todos os crentes de idiotas e bla bla bla bla... já cansou!
Larga disso e tenta argumentar sem esses artifícios. Se fazer de coitadinho nunca será o caminho.

Sobre as suas experiências, você já está careca de saber que são evidências anedóticas, sem validade alguma, a não ser para você mesmo.
 
Sua tia esta provavelment muito abalada com o acontecido, e somando provaveis crendices e medos, a mente dela deve ta prgando peças na coitada.

Fantasmas, anjos, demonios ou aliens só aparecem para quem esta predisposto a ver.

ela foi numa sessão espirita e a mulher disse que podia ser da cabeça dela ou espiritos 'bobalhoes'
e essa história ai de aparecer só pra quem tá disposto a ver eu não acho não, tem tanto espirito que encomoda as pessoas... eu acho que elas não estão dispostas a isso né...

e como diz o final do tópico:
"...Os SEDs podem ser meramente fruto da imaginação de uma pessoa.

Ou não... "
 
Cara, por que você se rebaixa desse jeito?
Diz que os céticos chamam todo mundo de idiota que não sabem diferenciar uma sombra de um fantasma. Ninguém disse isso. O que estamos fazendo é tentar explicar sem precisar invocar causas sobrenaturais.
TODOS OS TÓPICOS tu vem se vitimizar, dizendo que chamamos todos os crentes de idiotas e bla bla bla bla... já cansou!
Larga disso e tenta argumentar sem esses artifícios. Se fazer de coitadinho nunca será o caminho.

Sobre as suas experiências, você já está careca de saber que são evidências anedóticas, sem validade alguma, a não ser para você mesmo.

Desculpa cara mas ele nao se rebaixou e falou a verdade o_O

Se alguem ve algo foi a mente da pessoa que crio, enfim, como ele disse, nem todo mundo é idiota.

O fato é que a maioria que nao acredita tem sim cabeça fexada e tenta a todo custo impor sua opiniao acima da dos outros.
 

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