Tópico de Imagens Históricas

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Na Tradição de Santos Dumont

Documentário de Jean Manzon narrado por Luiz Jatobá.

Produzido pela FAB - Força Aérea Brasileira, o documentário resgata imagens raríssimas de Alberto Santos-Dumont, como as experiências em balões pelo céus de Paris, o vôo do 14 bis (feito que o consagrou como inventor do avião), a condecoração como "Gran Oficial da Legião de Honra" na França e um pronunciamento em francês do próprio.
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via Metsul Blog - Meteorologia - O espetacular mapa da NASA que é um alerta sobre o futuro

A imagem é nada menos que espetacular. Mas também preocupante. Ela evidencia como a atividade humana está interferindo com a atmosfera do nosso planeta. A imagem que foi preparada pela agência espacial americana (NASA) mostra uma rodada do modelo de alta resolução atmosférica operado no supercomputador Discover do Centro da NASA de Simulação Climática no Goddard Space Flight Center, em Greenbelt, estado de Maryland. O modelo GEOS-5 é capaz de simular condições do tempo em todo o planeta com resolução entre 10 e 3,5 quilômetros. O mapa-múndi é um retrato dos aerossóis que são lançados na atmosfera em uma simulação com resolução de 10 quilômetros. Nele se observa a poeira levantada da superfície (vermelho), o sal do mar em espirais ao redor de ciclones nos oceanos (em azul), fumaça de queimadas (em verde) e partículas de sulfato (em branco) decorrentes de erupções vulcânicas e da queima de combustíveis (poluição).

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Muita coisa chama atenção no mapa. Primeiro, como enorme quantidade de fumaça das queimadas no Centro-Oeste e na região amazônica alcança o Sul do Brasil, o que, em tese, poderia afetar a nucleação das gotas de chuva e até a formação de cristais de neve no inverno. Isso é de grande relevância para uma região agrícola como a nossa. Estudos sugerem que partículas de fumaça na atmosfera podem interferir na nucleação das gotas de chuva, diminuindo a precipitação. O problema é que estes estudos foram feitos com base na Amazônia, onde o regime de chuva é distinto do nosso e sem a atuação de sistemas comuns aqui como frentes frias. No mapa se nota ainda a incrível quantidade de poeira na atmosfera oriunda dos desertos, sobretudo a partir do Saara e do Oriente Médio. Está há muito tempo provado, por exemplo, que a areia do Saara em suspensão sobre o Caribe tende a impactar negativamente ciclones tropicais. A poluição atmosférica também salta aos olhos. Atentem como os sulfatos da poluição avançam do Nordeste dos Estados Unidos pelo Atlântico até a Europa. E como é alta a concentração de poluentes sobre a Europa e, principalmente, no Sudeste asiático pelas emissões da China.

via Metsul Blog - Meteorologia - O espetacular mapa da NASA que é um alerta sobre o futuro

:yes:
 
Impressionante a força da natureza.




O tsunami, por outro ângulo.

Um morador, do alto de um morro, filma o tsunami chegando e levando uma cidade no Japão.

Nessas horas percebemos que não somos nada diante da natureza.

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ótimo tópico :)
 
Imagens do conflito entre israelenses e palestinos:
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Impressionante a força da natureza.




O tsunami, por outro ângulo.

Um morador, do alto de um morro, filma o tsunami chegando e levando uma cidade no Japão.

Nessas horas percebemos que não somos nada diante da natureza.

[video=youtube_share;8vZR0Rq1Rfw]http://youtu.be/8vZR0Rq1Rfw[/video]
Esses caras tem problema? Uma **** onda vindo e nego andando de boa como se não tivesse perigo :hmm:
 
Interessante...
Algumas fotos de São Paulo antigamente:

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Algumas coisas nunca mudam... A mesma coisa, só que com metro.
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Eram bem educados para uma partida de futebol haha.
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Fazia tanto frio em SP assim antigamente?
Geral com sobretudo e terno. Usando pelo menos 3 camadas de roupas.

Rés a lenda que sim rs.

terra da garoa e tals.

Interessante, é a educação do pessoal para entrar no bonde, mesmo com muitas pessoas, nãi via ning se matando para entrar nele. Época onde so haviam paulistas e paulistanos por aqui né..... ooooo coisa boa !
 
Fazia tanto frio em SP assim antigamente?
Geral com sobretudo e terno. Usando pelo menos 3 camadas de roupas.

Estilo da época mesmo.

Já ouvi falar que era mais frio, já que hoje tem as ilhas de calor.
Mas não é tanto assim...
Nem com a temp. mínima de São Paulo tudo isso é necessário(claro, estou considerando que você não vai exagerar na roupa. No inverno aqui sempre tem uns loucos que usam 2000 casacos. Totalmente desnecessário)
 
Última edição:
Antigamente o Brasil parecia a Europa.
 
Mais uma vez, HISTÓRIA ACONTECENDO:

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Interessante observar como em um tempo relativamente curto houve uma mudança tão grande principalmente no que se trata do comportamento das pessoas.
 
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Edward Mordrake, o homem com duas faces, no século 19.
Edward Mordrake era um herdeiro de um título de nobreza do século XIX, na Inglaterra, considerado um talentoso e brilhante músico. A história completa desse sujeito foi perdida no decorrer do tempo, pois seu caso ocorreu no início da história médica. Sua anomalia é conhecida como Craniopagus Parasiticus.

Ele tinha uma face extra na parte de trás de sua cabeça. Essa face ocupava uma parte menor do crânio e exibia certos sinais de inteligência, contudo, dizia-se que essa face apresentava intenções malignas. O próprio Mordake relatava que havia situações em que ele estava triste e sua face de trás ficava rindo como se estivesse zombando de seus sentimentos, ou que quando Mordake chorava, sua face de trás sorria em tom de desprezo. Foi dito também que seus olhos acompanhavam o movimento das pessoas ao redor e seus lábios constantemente faziam barulhos assustadores. Embora nenhuma voz fosse compreensível, Edward jurou que muitas vezes ele era mantido acordado durante a noite por conta dos sussurros de ódio de sua face gêmea maligna (como passou a chamá-la) e dos murmúrios macabros.

Os relatos sobre a vida de Mordake apontam que ele tentou suicidar-se diversas vezes, depois que seus médicos desistiram de fazer a remoção cirúrgica de sua segunda face, pois a cirurgia seria fatal. Por conta disso, ele cometeu suicídio aos 23 anos de idade. Existem duas versões sobre a morte de Edward, uma com veneno e outra com um tiro em um dos olhos da sua outra face.

Em ambas as versões, Edward deixou para trás uma carta pedindo que a "face demoníaca" fosse destruída de sua cabeça, antes de seu sepultamento, para que ele não continuasse a ouvir seus terríveis sussurros no túmulo. Ele viveu em completo isolamento, recusando-se às visitas, até mesmo dos membros da sua família. Ainda na carta, ele queria que fosse enterrado em um lugar deserto, sem pedra ou legenda para marcar seu túmulo.

Fonte: Livro Anomalies and Curiosities of Medicine.
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Joey Ramone no Rio de Janeiro, em 1996.
O cantor, falecido há 11 anos, era vocalista dos Ramones, a banda novaiorquina que criou, na metade dos anos 70, um dos estilos mais radicais do Rock: o Punk.

Fisicamente esquisito nos seus dois metros de altura, diagnosticado já na adolescência com transtorno obsessivo-compulsivo, usando sempre óculos “fundo de garrafa”, era o oposto do que geralmente se espera de um rockstar. “Um gentleman, quem diria, por baixo daquela cabeleira toda”, escreveu um jornalista na finada revista Bizz.“Era um cara muito simples, bem educado, falava com todo mundo, não demonstrava nenhuma afetação ou ar de superioridade. Tudo que se espera de um verdadeiro punk”.

Fã de grupos clássicos como Beatles, Rolling Stones e The Who e de outras lendas do underground como Stooges e New York Dolls, Joey iniciou sua carreira como vocalista da obscura banda de glam rock Sniper, da qual ele logo foi expulso por ser considerado feio demais.

O início da banda que o tornou famoso se deu em 1974, no bairro do Queens, em Nova York. Inicialmente, o grupo era um trio formado por Johnny na guitarra, Dee Dee no baixo e vocal e Joey na bateria. Mas, logo nos primeiros ensaios o empresário da banda Thomas Erdelyi percebeu a falta de aptidão de Joey com as baquetas e convenceu-o a assumir os vocais, enquanto também tentava conseguir um novo baterista para a banda. Como ninguém apareceu, o próprio empresário ficou com o posto: adotou o apelido de Tommy e, como os demais músicos da banda, assumiu o sobrenome Ramone. Nascia assim a formação clássica dos Ramones.

Com o álbum de estreia, lançado em 1976 e que trazia apenas o nome da banda e 14 faixas espremidas em apenas 29 minutos, o grupo inaugurou o Punk Rock e influenciou toda uma cena musical que, mais do que nos Estados Unidos, fez explodir um barril de pólvora na Inglaterra e inspirou o surgimento imediato de grupos como os Sex Pistols e The Clash, que imitavam os ídolos novaiorquinos na música e nas roupas.

Mesmo com problemas internos, o grupo manteve uma produção intensa até o fim da carreira. Foram 14 discos de estúdio, quatro álbuns ao vivo e 2.263 apresentações nos 22 anos da banda.

Encerrada a formação, Joey se dedicou ao primeiro disco solo. As gravações foram complicadas, uma vez que eram intercaladas com as constantes internações, além do cantor estar já bastante debilitado. Joey morreu antes do lançamento de “Don’t Worry About Me”, em 2002. Ele fez questão de transformar em música a sua luta contra o câncer na faixa “I Got Knocked Down (But I’ll Get Up)” «Sentado na cama do hospital / Eu quero a minha vida / Isso é um saco / Frustração passando pela minha cabeça / Desligo a televisão, tomo alguns remédios e então posso esquecer / Eu fui nocauteado / Mas vou me levantar».

O cantor faleceu na tarde de 15 de abril de 2001, quando dormia, cercado por familiares e amigos. Enquanto no quarto tocava “In a Little While”, do U2, Joey (49 anos) foi finalmente derrotado por um linfoma contra o qual lutava desde a metade dos anos 90 e que foi um dos motivos que causaram o fim dos Ramones, em 1996.

Praticamente renegados pela indústria musical enquanto existiram, os Ramones hoje são reconhecidos como uma das mais influentes bandas de rock de todos os tempos.


Fonte: O Globo.
 
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Cacete arrepiei com a historia desse rapaz bipolar ai de cima. :eek:




vlwzxx..
 

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Durante muitos anos somente algumas tribos africanas creram na existência do grande leão branco. Os nativos falaram de uma figura fantasmagórica, leões brancos caídos das estrelas, com poderes sobrenaturais mais próprios de deuses. Em 1938 o misterioso animal se mostrou pela primeira vez ante olhos europeus. Um exemplar cruzou em plena noite em frente ao caminhão da família Little, como uma aparição. Não em vão, aquela paragem perdida da África do Sul era conhecido pelos nativos como Timbavati, "o lugar de onde os anjos descem dos céus".

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Na foto acima é Siam, um dos últimos leões brancos que restam sobre a terra. Acaba de chegar ao zoológico de Buenos Aires, onde permanecerá durante os meses de inverno. Pesa 200kg e tem 6 anos. Sua cor, como o de todos leões brancos, não se deve a um caso de albinismo, mas que é produdizo por um gene recessivo, como o que possuem os conhecidos tigres brancos.

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Até 1970 não se acreditava na existência de leões brancos. O parque de Timbavati, na África do Sul, se revelou como o autêntico santuário destes animais, mas o descobrimento chegava demasiado tarde. O perigo de sobrevivência estava na sua própria natureza, o gene recessivo devia estar presente em ambos progenitores para que nascesse um novo leão branco, pelo que as possibilidades de perpetuar esta característica se reduziam a uns 25%.

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Em 1975, temendo por sua sobrevivência, Chris McBride, o autor das fotos que haviam dado o conhecimento destes leões, organizou uma expedição para capturar os 3 exemplares que foram enviados ao zoológico de Pretoria. Desde então até hoje não há sobrevivido nenhum leão branco em Liberdade.
 
San Zhi, fantasmas na Lua


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A cidade fantasma de San Zhi, em Taiwan, começou a se erguer ao final dos anos 80. A idéia era construir uma luxuosa e futurista urbanização ao redor de Taipei mas, a medida que avançava a construção, as coisas começaram a torcer-se.


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Hoje em dia, a cidade é mais parecida com uma estação lunar em ruínas. As pessoas daquela região dizem que está habitada por estranhos seres, ainda que neste caso não se trata de extraterrestres, mas sim de terríveis fantasmas.


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Sobre o motivo pelo qual abandonaram as obras há várias versões: alguns falam de dezenas de operários mortos nas primeiras semanas de trabalho; outros asseguram que foram os próprios operários que fugiram do lugar ante a presença de misteriosas criaturas.

Seja como for, -e vendo as fotos- o que parece claro é que muitos taiwaneses perderam a oportunidade de viver em um bairro da Lua.
 
O abismo abandonado


Imagem: Historicdecay.com

O seguinte cenário é um desses lugares entre a realidade e a ficção. A massa de ferros oxidados que vêem na imagem é o que resta da base submarina experimental Deep Core, a plataforma desde que os criadores de "The Abyss" (1989) se lançavam as profundezas do oceano. O gigantesco tanque em que se encontra é uma das estruturas da central nuclear inacabada de Cherokee, na Carolina do Sul, sobre o que se construiu o cenário do filme.


Imagem: Historydecay.com

O cenário foi construido expressamente no interior de um tanque de 12 metros de profundidade e 60 metros de diâmetro, perto de onde devia estar o reator nuclear. Durante as filmagens, o depósito se encheu com 26 milhões de litros de água onde os atores se submergiram durante horas. Nos dias de hoje, segue sendo o maior cenário submarino jamais construído para um filme.


Imagem: The Abyss (James Cameron)

Muitos dos membros da equipe que trabalhou sob o comando de James Cameron asseguram que aquele foi uma das filmagens mais duras da história. As seções embaixo da água podiam durar até 11 horas e javia tal quantidade de cloro que diziam que Ed Harris ficou com o cabelo todo branco.


Imagem: Historydecay.com

Ainda sim, a água do tanque acumulou muitas algas microscópicas e inclusive foi descoberto uma serpente curiosa passeando por alí. Apesar da quantidade de água, a luz penetrava com demasiada facilidade até o fundo da estrutura, assim que tiveram que usar grandes lonas para escurecer o cenário e recriar um fundo abissal mais verossímil.


Imagem: Historydecay.com

Ao terminar as filmagens o tanque foi esvaziado, mas retirar a estrutura de ferro ficaria muito caro. Os membros da produção decidiram deixar o cenário abandonado, não sem antes encher de cartazes que advertia de que o set era propriedade da 20th Century Fox e que não era permitido tirar fotos. Apesar da proibição, muitos experidicionários se colocaram em seu interior e tiravam fotos da velha e oxidada Deep Core.



Por motivo da construção de uma nova central, o cenário foi demolido em setembro de 2007.

Mais informações: 1, 2, 3, 4, 5
 
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Geografias do esquecimento

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Ontem a noite, pela centésima vez, dormi nesta ilha vazia... Dormi tarde e a música e os gritos me despertaram na madrugada... A vegetação da colina tem enchido de gente que dança, que passeia e se banha na piscina... (La invención de Morel, Adolfo Bioy Casases)

A paisagem das ruínas é a paisagem dos sonhos. Alí entrávamos quando crianças e alí sonhávamos com outras vidas, seres imaginários que sofriam e respiravam entre as velhas paredes. O que hoje vemos nos sonhos é o meso que então sabíamos ; que o mundo é um imenso e bagunçado cemitério, um casarão triste onde uma vez morou gente como nós. Este é um pequeno passeio por esta desolada geografia.

A ilha silenciosa

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Houve um tempo em que a ilha de Hashima, no Japão, foi o lugar mais densamente povoado do mundo. Mais de 5.000 pessoas trabalhavam e vivíam alí graças a mina de carvão. Em 1974 a empresa Mitshubishi decidiu fechar a mina e a ilha se converteu da noite para o dia em um lugar fantasma. Estremece a lembrança da ilha ainda viva, e o aspécto em que se transformou depois.

Um gigante adormecido

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O Hotel Ryugyong, na capital da Coréia do Norte, é o décimo edifício mais alto do mundo. 105 andares, 330 metros de altura, mais de 3.000 quadros e milhões de toneladas de concreto descansam no mais absoluto abandono. Sobre o horizonte de Pyongyang, o hotel vigia vazio e silencioso. Em 1992 os arquitetos descobriram que o concreto não atendia aos requisitos de segurança. Nunca será terminado.

Sob Madrid

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Madrid tem sua própria estação fantasma. Durante anos, grudamos a cara na janela entre as estações de Iglesia e Bilbao. As vezes parecia vermos uma sombra, uma luz estranha, um espectro que ainda esperava na plataforma. O subsolo de Madrid é rico em histórias; agora há quem fale do estacionamento fantasma, enterrado e silenciado durante anos embaixo da Cidade Universitaria. Contam que em Callao há um cassino clandestino situado no último andar de um grande estacionamento privado. A vinte metros abaixo da superfície, em um andar vazio do estacionamento, há uma porta secreta por onde se entra no paraíso.

A estação de Canfranc

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Localizada na metade dos Pirineos, Canfranc (Huesca) é a maior estação de trem da Espanha. O impressionante edifício hospeda a estação, um hospital e um hotel. Em 1970, depois de um acidente, os franceses deixaram de enviar os trens. Hoje é uma imensa massa de granito abandonada no meio do nada.

No meio das bombas

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No verão de 1937, o povoado de Belchite ficou totalmente arrasado durante uma dura ofensiva. Anos depois daquele horror, as ruinas do povoado continuam intáctas. Há quem diga que entre as casas bombardeadas ainda vagam as almas dos mortos. Ainda assim, no verão, alguns jóvens se aproximam para festejar.

O zoológico de Los Angeles

No Griffith Park de Los Angeles se esconde o antigo zoológico da cidade. As autoridades decidiram mudar sua localização e abandoná-lo. Nas jaulas das feras agora perambulam yonkis e grafiteiros.

Parques fantasmas

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Não faz muito tempo se difundiam por todo o mundo estas impressionantes fotografias, de um parque de atrações abandonado no Japão. Dele só se sabe que está localizado em algum lugar da região de Touhoku. Faz alguns anos, uma espécie de febre levou a construção de centenas de parques de atrações no Japão. Passada a moda, muitos sumiram na bancarrota e alguns nem se deram ao trabalho de desmontá-los. Outros exemplos de parques abandonados são os de Nova Jersey e Berlin.

A central maldita

As fotos da roda gigante do Japão, nunca resultaram tão inquietantes como as de Prypiat, a cidade fantasma de Chernobil. "As pessoas tiveram que deixa-lo; - uma testemunha disse - as fotos de seus avós, seus carros, sua roupa... em questão de umas poucas horas seu mundo se fez em pedaços".

Cemitérios marinhos

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A Costa dos Esqueletos, em Namibia, abriga um dos maiores cemitérios de embarcações do mundo. Ao longo de mais de mil quilômetros pode-se observar os restos de dezenas de barcos. A costa inacessível se limita com um imenso deserto, o que o converte em um dos lugares mais inexplorados do planeta. São muitas as histórias de marinheiros cujo barco encalhou nestas praias e que terminaram morrendo depois de caminhar durante dias entre as dunas.



Em Chittagong (Bangladesh) está situado o maior cemitério de petroleiros do planeta. Nesta praia imensa vêm morrer petroleiros de todas as nacionalidades, que são desmanchados em condições sub-humanas pela gente do lugar.

O cemitério de barcos de Staten Island (Nova Iorque) também merece uma visita. Alí vão morrer barcos de todos os tamanhos, idades e países. Um lugar com encanto.

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As torres Maunsell

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A poucos quilômetros da desembocadura do Támesis e construídas pelos ingleses durante a segunda guerra mundial, estas http://www.undergroundkent.co.uk/maunsell_towers.htm]gigantescas torres de defesa foram construídas contra uma possível invasão nazista. Derrubaram aviões e barcos e inclusive "agarraram" um submarino que queria destruí-las. Cada torre tinha capacidade para 100 pessoas, alimentos e munição. Hoje estão abandonadas e alguns ingleses lutam para impedir sua demolição.

Outros Lugares



A internet está cheia de adeptos da arqueologia urbana. Um passeio pela rede pode nos levar por bunkers, piscinas fantasmas, cemitérios de aviões, de pneus, postos de gasolina, silos de mísseis, e até um velho radar.

Espero que cada um encontre uma ruina com que sonhar.
 
Centralia, a boca do inferno


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No ano de 1962, um incêncio aparentemente inofensivo em um depósito de lixo em Centralia (Pensilvânia) se extendeu repentinamente pelo subsolo e incendiou uma mina de carvão situada embaixo da cidade. As chamas da superfície foram extintas pelos bombeiros, mas o carvão seguiu ardendo embaixo das casas até se converter em um monstro incontrolável que obrigou a cidade a se desalojar.


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Hoje em dia, Centralia é um lugar abandonado e fantasmagórico. A mina subterrânea segue ardendo e calcula-se que contém carvão para queimar 250 anos a mais.

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O aspecto atual de Centralia é mais parecido com um filme de terror. De fato, o lugar serviu de inspiração para o filme "Silent Hill". Aqui e lá, o monstro levantou as ruas ou partido em dois as estradas; pequenas colunas de fumaça denunciam os lugares por onde "ele" (incêndio) trata de respirar.

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A estrada estadual 61, que foi fechada em meados dos anos 90, é um lugar autenticamente espectral. Um enorme cartaz nos adverte do perigo pouco antes de chegar: "Indêncio em mina subterrânea. Entrando nesta área pode ocasioar graves danos ou a morte. Gases perigosos. Perigo de desmoronamento". A força do incêncio tem rachado as estradas em dois; uma fenda gigantesca que cruza de um lado ao outro como se a terra acabara de explodir.


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Atualmente calcula-se que a mina de carvão embaixo de Centralia tem uns 10km de extensão e queima a uns 1.000 metros de profundidade. As autoridades se deram conta da sua existência em meados dos anos 70. Os bombeiros abriram vários buracos na terra para comprar a evolução do incêndio e o consideravam controlado até que o proprietário de um posto de gasolina local introduziu uma vara para medir os tanques subterrâneos e descobriu que estavam a 80°C.

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Pouco tempo depois, um menino de 12 anos foi resgatado depois de cair em um poço de mais de 40 metros que se abriu embaixo dos seus pés. À vista dos acontecimentos, as autoridades tomaram providências e em 1984 evacuaram a cidade. Muitas famílias optaram por ficar até que em 1992 foram expulsas definitivamente.



Hoje em dia, o pouco que resta do povoado tem sido devorado pela vegetação. De vez enquando alguns turistas despreocupados se aventuram nas imediações da mina e se fotografam junto as chaminés fumegantes. Ignoram que, a qualquer momento, o monstro pode despertar.

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