Redação Adrenaline
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Seguindo a estratégia de lançamento conhecida como “top-down”, que inicia pelos modelos TOPs/de alto desempenho, avança pelos intermediários de alta performance e baixo custo e finaliza com os modelos de entrada, a NVIDIA apresenta hoje ao mercado a GeForce GTX 460.
Baseada no chip GF104, a GTX 460 tem chamado bastante a atenção do mercado, pois promete ser umas das placas que melhor concilia performance e preço, ou seja, com ótima relação custo X benefício.
O grande segredo da GeForce GTX 460 está justamente em seu “cérebro”, o GF104, primeiro chip derivado do GF100 (responsável por equipar as GTX 480/470/465) especialmente projetado para equipar VGAs do segmento intermediário. Apesar de não possuir no papel números tão avassaladores quanto a de suas “irmãs maiores”, mostra que, na prática, tem fôlego suficiente para incomodar algumas das mais prestigiadas Radeons do mercado.
Um fato curioso da GeForce GTX 460 é que a NVIDIA criou, na realidade, não uma, mas duas versões/variantes da placa, uma com maior performance sobre a outra. Esse fato é importante, pois exigirá dos usuários uma maior atenção na hora da compra para que não haja confusão na escolha do modelo.
Modelo referência da NVIDIA
Gostaríamos de enfatizar que as duas versões da GTX 460 foram gentilmente cedidas pela NVIDIA para o Adrenaline que, por sinal, foi um dos poucos e seletos portais de tecnologia do mundo a receber as placas antecipadamente como forma de disponibilizarmos a review em seu lançamento oficial.
Apesar de ter ficado cerca de seis meses “às sombras” da ATi, o lançamento da geração Fermi trouxe uma mensagem bastante clara para o mercado: a de “roubar”, a qualquer custo, o título da ATi de “Rainha das Placas 3D”. De quebra, ainda coloca bastante pressão na prestigiada linha Evergreen (Radeons série 5000). No decorrer desta review, os leitores poderão conferir se realmente os objetivos foram atingidos.
Assim como no GF100, o GF104 está nitidamente sustentado em duas pilastras: alto poder de processamento e suporte às novas tecnologias, como é o caso do DirectX 11, NVIDIA 3D Vision Surround, CUDA, Tesselation, Ray Tracing e o novo modo de filtro 32xCSAA (Coverage Sampling Antialiasing), com 8 do tipo “multisamples” e 24 “coverage samples”.
Além disso, a nova geração foi construída com a litografia em 40nm pela TSMC que, em teoria, traz proporcionalmente um menor consumo de energia e ganhos de escala. Aliás, para quem não se recorda, tal fato gerou certo “desgaste” entre ambas as companhias, em virtude do atraso na produção das GPUs.
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Baseada no chip GF104, a GTX 460 tem chamado bastante a atenção do mercado, pois promete ser umas das placas que melhor concilia performance e preço, ou seja, com ótima relação custo X benefício.
O grande segredo da GeForce GTX 460 está justamente em seu “cérebro”, o GF104, primeiro chip derivado do GF100 (responsável por equipar as GTX 480/470/465) especialmente projetado para equipar VGAs do segmento intermediário. Apesar de não possuir no papel números tão avassaladores quanto a de suas “irmãs maiores”, mostra que, na prática, tem fôlego suficiente para incomodar algumas das mais prestigiadas Radeons do mercado.
Um fato curioso da GeForce GTX 460 é que a NVIDIA criou, na realidade, não uma, mas duas versões/variantes da placa, uma com maior performance sobre a outra. Esse fato é importante, pois exigirá dos usuários uma maior atenção na hora da compra para que não haja confusão na escolha do modelo.
Modelo referência da NVIDIA
Gostaríamos de enfatizar que as duas versões da GTX 460 foram gentilmente cedidas pela NVIDIA para o Adrenaline que, por sinal, foi um dos poucos e seletos portais de tecnologia do mundo a receber as placas antecipadamente como forma de disponibilizarmos a review em seu lançamento oficial.
Apesar de ter ficado cerca de seis meses “às sombras” da ATi, o lançamento da geração Fermi trouxe uma mensagem bastante clara para o mercado: a de “roubar”, a qualquer custo, o título da ATi de “Rainha das Placas 3D”. De quebra, ainda coloca bastante pressão na prestigiada linha Evergreen (Radeons série 5000). No decorrer desta review, os leitores poderão conferir se realmente os objetivos foram atingidos.
Assim como no GF100, o GF104 está nitidamente sustentado em duas pilastras: alto poder de processamento e suporte às novas tecnologias, como é o caso do DirectX 11, NVIDIA 3D Vision Surround, CUDA, Tesselation, Ray Tracing e o novo modo de filtro 32xCSAA (Coverage Sampling Antialiasing), com 8 do tipo “multisamples” e 24 “coverage samples”.
Além disso, a nova geração foi construída com a litografia em 40nm pela TSMC que, em teoria, traz proporcionalmente um menor consumo de energia e ganhos de escala. Aliás, para quem não se recorda, tal fato gerou certo “desgaste” entre ambas as companhias, em virtude do atraso na produção das GPUs.
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