eu era pré adolescente, e diminuíram o peso e tamanho do pacote de bolacha trakinas
fiquei boladão! Desde então, só tem piorado. E já faz mais de 15 anos isso
fiquei boladão! Desde então, só tem piorado. E já faz mais de 15 anos isso
Não só a quantidade diminuiu como também a qualidade piorou na maioria dos produtos mainstream.
A solução é buscar as alternativas naturais, orgânicas, integrais, saudáveis, elas costumam ser mais caras mas rendem muito mais, pois pequenas quantidades com muita qualidade são capazes de satisfazer muito mais.
Exemplo: sabão de coco em pó Positiv.a (que é natural e mais saudável) rende muito mais e tem qualidade muito superior aos mainstream, podendo ser usado até para lavar roupas delicadas e claras. E assim é com a maioria dos produtos naturais e saudáveis em relação aos mainstream.
tbm percebi a primeira vez em chocolates e bolachas, é oq eu mais comproDiminui e o preço cada vez aumenta mais...
Já noto isso desde que começaram a fazer com os chocolates, antes eram 4 tabletes em cada fileira, agora são 3 e menores ainda que os anteriores...daqui a pouco uma barra de chocolate vai ser um bis da vida...o negócio é comprar chocolate Sneakers ou Toblerone, não mudaram o tamanho ainda...
chocolate de mercado não é ruim assim. Chocolate da Garoto tem mais cacau que a concorrência de mercado e é cremoso, trazendo uma boa experiência
sim, a lacta tem desse.... barra de chocolate tamanho família... nego q nasceu por esses últimos anos olha e pensa: olha q legal, grandãoO engraçado é quando os caras diminuem tanto uma coisa que depois lançam "tamanho família" que nada mais era do que o original de uns 5-10 anos atrás...
mas eles aumentamÉ isso ou aumentar o preço
Pior do que diminuir o pacote é aumentar o preço, consumidor não aceita.
Saudade dos bombons de banana, não acho mais pra comprar aqui em minas.Não são ruins, são péssimos. Mudaram a qualidade de forma indiscutível. Pega uma caixa da Garoto. É tudo sem gosto e praticamente não tem mais aquela sensação de cada bombom um sabor bem diferente. O Serenata virou uma pasta. Acho que aquele com pé de moleque é um dos poucos que ainda se salvam. A caixa da Nestlé também está péssima.
Recomendo você comprar um Lindt ou Milka ou até mesmo Cacau Show pra sentir a diferença.
Eu elogiei as barras, se ler tudo eu falo da porcaria dos bombons no finalNão são ruins, são péssimos. Mudaram a qualidade de forma indiscutível. Pega uma caixa da Garoto. É tudo sem gosto e praticamente não tem mais aquela sensação de cada bombom um sabor bem diferente. O Serenata virou uma pasta. Acho que aquele com pé de moleque é um dos poucos que ainda se salvam. A caixa da Nestlé também está péssima.
Recomendo você comprar um Lindt ou Milka ou até mesmo Cacau Show pra sentir a diferença.
Aqui as barras giram entre 3 e 4, conforme a promoçãomas eles aumentam
aumentam o preço e diminuem o tamanho... nos mercados aqui já tá assim há um bom tempo....
c fala das barras tradicionais, garoto, nestle e etc? sério? coroi manda umas aíAqui as barras giram entre 3 e 4, conforme a promoção
mardita bolacha deliciosa e caraChocolicia
Sim, diminui o tamanho mas o preço continua o mesmo e depois aumenta.... Infelizmente.
Encolheram os produtos? Embalagens ficam menores, mas preço não cai
Peso de itens alimentícios, de limpeza e higiene chega ser reduzido em até 20% e leva governo a notificar a indústria
RIO - Os efeitos da crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus chegaram às prateleiras dos mercados em forma de redução de peso de alimentos, guloseimas, produtos de limpeza e de higiene.
A diminuição, no entanto, não se reflete nos preços. Só para citar alguns exemplos, a batata palha extra fina da Elma Chips teve redução de peso de 16,67%; a aveia em flocos da Yoki, de 15%; os biscoitos da Nesfit, de 20%; a farinha de aveia integral da Quaker, de 17,5%; a sobremesa Creamy, da Batavo, de 10%; e o refil do Omo líquido também diminuiu 10%.
A nova onda de “encolhimento” chamou a atenção da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que notificou grandes fabricantes, associações das indústrias de alimentos, de limpeza e higiene e de supermercados a prestarem esclarecimentos esta semana.
— A redução de peso não é ilegal. No entanto, é preciso que a embalagem traga essa informação em destaque para que o consumidor não seja induzido a erro. Caso a informação não esteja adequada, os fabricantes terão que retificar as embalagens e poderão ser aplicadas punições — explica Juliana Domingues, diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), órgão da Senacon.
A professora Nathalia Mazzini diz que a sinalização de redução de peso é quase imperceptível:
— Os biscoitos diminuíram bastante de tamanho, assim como os produtos de limpeza, como sabão líquido. Mas os preços continuam iguais ou maiores. E o pior é que, às vezes, não dá para perceber.
A biofísica Júlia Santana concorda:
— As marcas diminuem aos poucos e colocam essa informação em letras pequenas para que as pessoas não notem.
Estratégia recorrente
Juliana Domingues lembra que a Portaria 81, de 2002, do Ministério da Justiça, determina que a informação de mudança de peso deve ser feita com destaque na embalagem por período mínimo de três meses.
— Ao se deparar com letras miúdas o consumidor deve reclamar no Consumidor.gov.br ou aos Procons — orienta.
Jorge Duro, coordenador acadêmico do MBA de Gestão Comercial e de Vendas do IAG PUC Rio, diz que reduzir peso ou volume é uma estratégia usada pela indústria em tempos de crise há décadas:
— Para manter a lucratividade, ou se reduz custo ou aumenta preço. As empresas não querem correr o risco de campanhas negativas com aumento no preço nominal quando a economia registra deflação e optam por reduzir o peso. É uma maquiagem, pois o consumidor está pagando 15%, 20% a mais sem perceber. E depois ainda fazem promoção com a gramatura anterior.
Para a economista Ione Amorim, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a única forma de interromper essa prática é com a mobilização do consumidor:
— A lei não impede, é fato, mas é um abuso. E a única forma de interromper essa prática é o consumidor constranger as empresas, expondo suas marcas.
A Associação da Indústria de Alimentos (Abia) diz que as reduções no peso ou quantidade de produtos são definidas pelas empresas, de acordo com a demanda de mercado, pesquisas, mudanças de necessidades e comportamento de compra do consumidor.
Dados: Falha no Ifood expõe informações de usuários
A Abia diz que suas associadas seguem rigorosamente a portaria 81 e informam de forma clara “qualquer alteração quantitativa no painel frontal da embalagem, em letras de tamanho e cor destacados”. A associação diz que “o consumidor tem a prerrogativa de buscar os produtos que melhor atendam à sua demanda quanto aos quesitos de quantidade e preço."
Tendências de mercado
Paulo Engler, diretor-executivo da Abipla, que representa as indústria de produtos de higiene e limpeza, ressalta um aumento da procura por embalagens menores, sustentáveis e que possam ser armazenadas facilmente em suas casas.
A Wickbold, responsável pela marca Seven Boys, informa que a redução de gramatura da linha Sanduíche, de 500g para 450g, está relacionada ao aumento de custos das matérias-primas. A fabricante disse ter optado por diminuir o peso e manter a quantidade habitual de fatias, o que estaria informado na embalagem de acordo com as normas vigentes.
A PepsiCo, empresa que responde por Quaker e Elma Chips, diz que “o posicionamento de suas marcas é baseado nas necessidades do consumidor” e que oferece diversos tamanhos de embalagens. A companhia destaca ainda que não determina o preço no comércio.
A Nestlé, que responde pela marca Nesfit, afirma que a redução foi feita em março e que a comunicação segue todas as regras legais. A empresa destaca que novos formatos e tamanhos de embalagens têm como objetivo acompanhar tendências de mercado e expectativas do consumidor.
A Omo disse que a mudança de embalagem foi feita em abril de 2019, seguindo todas as normas estabelecidas pela legislação vigente.
A General Mills, fabricante da Yoki, diz que a Abia responde pela empresa. A Batavo, procurada, não respondeu.
Eu elogiei as barras, se ler tudo eu falo da porcaria dos bombons no final
Ultimamente no mercado ando comprando o Milka de floco de arroz e Kinder Bueno
Lindt tem uma textura incrível mas é muito doce, não me agrada
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Aqui as barras giram entre 3 e 4, conforme a promoção
Não é mais caro não
eu acho engraçado nas caixas de OMO: 800g = 1kg RENDE MUITOTem muita coisa com redução de tamanho, pode ir em qualquer fileira do supermercado e pegar uns 3 produtos do mesmo tipo, pelo menos 1 vai ter esse aviso de redução que só da pra ler chegando bem de perto.
Outro que diminuiu bastante e não vi comentários: Ketchup.
Uma das maiores enganações pra mim é tbm o rótulo da H2OH, ondem vem escrito "CONTEM 3,1% DE SUCO" mas a vírgula é tão minúscula que vc acha que é 31%.
É isso ou aumentar o preço
Pior do que diminuir o pacote é aumentar o preço, consumidor não aceita.
Chocolate é um problema global, pois o consumo é muito alto e a produção não acompanha, se parar pra pensar, chega a ser impressionante que tu ainda consiga alegrar teu filho com uma barra por menos de 4 reais. E discordo do que muitos falaram aqui da questão de qualidade, chocolate de mercado não é ruim assim. Chocolate da Garoto tem mais cacau que a concorrência de mercado e é cremoso, trazendo uma boa experiência; o Alpino de Gianduia é saboroso como todo chocolate com avelã; os chocolates da Neugebauer são interessantes pelo CxB. Já os bombons foram sucateados pelas marcas, diminuindo muito a qualidade (troca de chocolate ao leite pelo hidrogenado), bem como a quantidade. Claro, não é a mesma coisa que tu comprar uma barra da Nugali, mas aí tu está comprando algo 6x mais caro. A opção ainda existe.
eu costumava comprar essa bolacha aqui até ano passado, mas essa semana comprei um pacote e pra minha surpresa o gosto mudou, e ficou duro, mal da pra comer. medo de quebrar o dente. tive q jogar o pacote fora.Um panettone importado tem o mesmo gosto de um panettone Bauducco do passado.
Exatamente. Aqui tem um negócio muito útil que eu nunca vi em mercado algum no Brasil que é a etiqueta com o preço do produto mostrar também o preço por quilo ou litro. Facilita muito a comparação.Mas na prática há aumento de preço. Se antes uma pessoa pagava R$ 20,00 em 1kg de sabão em pó e agora paga R$ 20,00 em 900gr, houve um aumento de preço de 11,1% pelo kg do produto de limpeza.
Essa é uma estratégia preguiçosa, mas funcional, que as empresas usam para garantirem e até aumentar seus lucros. Daria para fazer isso visando redução de custos, mas eles optam pelo método mais prático que é cobrando o mesmo valor por uma quantidade menor do mesmo produto. O preço "continua o mesmo", mas por uma fração do que se comprava antes.
Resultado: aumento de preço. O consumidor não aceita ver saindo mais dinheiro, mas nem percebe quando acaba entrando menos produto.
Ultimamente no mercado ando comprando o Milka de floco de arroz e Kinder Bueno
Lindt tem uma textura incrível mas é muito doce, não me agrada
Sim, diminui o tamanho mas o preço continua o mesmo e depois aumenta.... Infelizmente.
Cadê os órgãos de proteção ao consumidor?
eu acho engraçado nas caixas de OMO: 800g = 1kg RENDE MUITO
Procon questiona tamanho menor de novo Omo; Unilever diz que 'rende muito'
O Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e Cidadania, enviou uma notificação à Unilever Brasil pedindo esclarecimentos sobre um novo produto, o "Omo Lavagem Perfeeconomia.uol.com.br
Procon-SP pede esclarecimentos a Unilever sobre informação na embalagem de novo Omo
Órgão quer comprovação de que as 800g do sabão em pó, de fato, têm rendimento igual a 1kg do novo produtooglobo.globo.com
Exatamente. Aqui tem um negócio muito útil que eu nunca vi em mercado algum no Brasil que é a etiqueta com o preço do produto mostrar também o preço por quilo ou litro. Facilita muito a comparação.