Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Zerei em 20h aproximadamente, explorando cada canto e sem rushar.

A lore é interessante né!? Sempre tive curiosidade, talvez eu faça ele pular a fila de jogos para se zerar aqui, to curtindo muito jogo com boa historia.
 
A lore é interessante né!? Sempre tive curiosidade, talvez eu faça ele pular a fila de jogos para se zerar aqui, to curtindo muito jogo com boa historia.
A lore é umas das melhores que tive o prazer de conhecer, é fantástica.
 
Acabei de zerar Hellblade: Senua's Sacrifice, vou deixar minha analise na steam...

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Dropei no final de 2021 pelo excesso de puzzles(o mesmo tipo de puzzle) e voltei esses dias a joga-lo e por pouco não desisto de novo pelo mesmo motivo, eu diria que os quebra cabeças são inconvenientes ao ponto de fazer você se desconectar do enredo, você sem empolga e logo vem um puzzle para quebrar o ritmo, creio que isso seja uma "desculpa" para prolongar o jogo que não seria demérito nenhum ele ser mais enxuto/curto.

Fora isso é um bom jogo, com bons gráficos ótima mixagem de áudio e faz você se sentir na pele da protagonista, os combates são legais e intuitivos."


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Zerei alguns jogos no mês passado, entre eles DOOM(2016), God of War(2018), Wolfenstein: The New Order e Wolfenstein: The Old Blood.


Tem mais jogos mas sem dúvidas esse ano foi o ano que mais zerei jogos. :bem:








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Ele é rápido de se zerar ?
Tive exatamente a mesma análise, Senua tem puzzles demais e tb dropei.

A personagem é emocionalmente cativante e há uma atmosfera psicodélica como poucas vezes vi em jogos!!
Mas como tudo é meio louco, os puzzles parecem ainda mais complicados e são demasiados.
Até a mecânica do combate eu curti tb.
É uma pena, porém não tenho tesão de jogar novamente.
 
Tive exatamente a mesma análise, Senua tem puzzles demais e tb dropei.

A personagem é emocionalmente cativante e há uma atmosfera psicodélica como poucas vezes vi em jogos!!
Mas como tudo é meio louco, os puzzles parecem ainda mais complicados e são demasiados.
Até a mecânica do combate eu curti tb.
É uma pena, porém não tenho tesão de jogar novamente.

Eu ficava puto que as vezes entre um puzzle e outro você tinha andado alguns metros velho, não acontecia nada de grande ou demorava para acontecer, era um atrás do outro sem motivo.

Me lembro ontem, no ápice do final e tendo que achar aqueles malditos símbolos, me deu muita raiva.
 
Eu ficava puto que as vezes entre um puzzle e outro você tinha andado alguns metros velho, não acontecia nada de grande ou demorava para acontecer, era um atrás do outro sem motivo.

Me lembro ontem, no ápice do final e tendo que achar aqueles malditos símbolos, me deu muita raiva.
Putz eu não achei muito difícil os puzles e símbolos, acho que terminei ele em 5 horas ou menos.
Só nãos gostei que tive um bug no chefe do cachorro que reiniciar a jogatina do zero, acabei usando a versão Jack Sparrow pq a do game pass era toda bugada.

 
Putz eu não achei muito difícil os puzles e símbolos

Não são difíceis são chatos mesmo(repetitivos e um atrás do outro em algumas situações), quebram a fluidez do jogo entende ?

Fora isso é um baita jogo.
 
Não são difíceis são chatos mesmo(repetitivos e um atrás do outro em algumas situações), quebram a fluidez do jogo entende ?

Fora isso é um baita jogo.
Realmente se tivesse uma opção ignorar busca de símbolos... ou... exibir símbolos após 5 minutos... o jogo seria bem mais interessante, é a única coisa que estressa, quando você dá voltas e voltas e o símbolo tá lá escondido ou não encaixa exatamente onde tem que encaixar. O símbolo mais podre é o que tem que subir numa torre pra achar, aquele lá é muito foda.
 
Realmente se tivesse uma opção ignorar busca de símbolos... ou... exibir símbolos após 5 minutos... o jogo seria bem mais interessante, é a única coisa que estressa, quando você dá voltas e voltas e o símbolo tá lá escondido ou não encaixa exatamente onde tem que encaixar. O símbolo mais podre é o que tem que subir numa torre pra achar, aquele lá é muito foda.
Cara eu me sinto o maior idiota fazendo aqueles simbolos lá, é só perda de tempo e ao mesmo tempo não influencia em nada, espero que no 2 tirem essa empecilho:que:
 
Mais um pra conta. Deu umas 25 horas de jogo. Infelizmente não tem gente pra jogar as incursões heróicas e fazer o conteúdo end game. Gostei do jogo mais do que eu deveria....


Agora vou jogando Everspace 2 até lançar Jedi Survivor, que tá compradinho e só esperando dia 28.


Jogando no Deck:
 
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Bom, confesso q nunca assisti/fui mto fã da franquia "Harry Potter" na época, mas tentei jogar este. Vou ir direto: finalmente consegui fechar o jogo aki. Não tava + aguentando, fui empurrando c/ a barriga esse jogo. Tava c/ uma força absurda de querer dropar. Extremamente maçante d+. Por já estar ficando desapontado, os personagens (pelo - pra mim) não te empolgam e uns outros achei 1/2 forçados. Ficar fazendo inúmeros quests 2º's pra ir upando é mto tedioso, fora o sistema de recompensas bem porco, td vez q vai derrotar um inimigo + forte, vc crendo q vai dropar um equip bom, e dropa lixo :mesa::mesa::mesa:.


Totalmente frustrante. Passável.


Nota: c/ mto esforço, 5,0.
 
Última edição:
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Curti bastante o game, a história se passa em São Paulo e foi curioso ver o que eles colocaram para retratar a nossa cultura (resumindo foi favela e futebol kkkkkkk), e digo que foi muito bem retratado até, gostei do que presenciei. Falando em história, ela é boa porém, para mim não tão cativante assim, é uma história ok. Agora o que me prendeu de verdade foi a gameplay, muito fluida e responsiva, algo até que surpreendente pra época em que saiu o game (2012), é fantástica, não atoa que usaram boa parte para fazerem a gameplay do gta 5. O gráfico muito bom (pra época em que saiu, claro).

Vale a pena mesmo se você nunca tenha jogado nenhum Max Payne, gameplay é o ponto forte.

Nota: 7,5 de 10
 
Horizon Zero Dawn

Jogo lindo :mr:

Nota 8,5/10
 
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Dark Souls 2 Scholar of the First Sin

História

A história do Dark Souls 2 é muito boa, e mais uma vez tive que ir atrás da internet para um total entendimento da mesma.
Apesar disso, o jogo conseguiu trazer dessa vez um enredo mais objetivo (se comparado com o primeiro game), mas que teve uma diminuição em sua qualidade e direção.
Me lembro que a trajetória em Dark Souls 1, tive uma sensação de ser algo bem mais épico do que esse jogo, e o próprio universo em si era mais denso.
Apesar disso, a história consegue agradar e te prender até o final do jogo sem dificuldade.

Gameplay
A gameplay do Dark Souls 2 conseguiu deixar tudo mais dinâmico com leves melhorias, se comparado com o primeiro jogo.
Agora podemos viajar entre fogueiras desde o início do jogo, o que deixou o fator exploração muito mais agradável; o combate teve uma leve melhora em sua "plasticidade"; temos agora novas armas, magias, armaduras e itens; a possibilidade de usar duas armas com mesma característica em ambas as mãos; novos inimigos; atributo novo.
Quando joguei recentemente, senti também que o PVP desse jogo é bem mais presente, agradável e fácil de utilizar.
Apesar disso, o game trouxe alguns bugs no sistema de trava de mira que me matou diversas vezes (meu personagem atacava em outra direção, com a mira travada), e chefes muito mais simples e alguns até fácil de enfrentar. Não sei se isso aconteceu porque já finalize o primeiro game e tenho uma bagagem em Elden Ring, o que me fez estar mais familiarizado com o estilo "souls", mas eu senti que esse game ficou bem mais fácil se comparado com o Dark Souls 1. O escalonamento de nível aqui eu achei até exagerado, pois facilmente você consegue ultrapassar o nível 100, tendo diversos pontos para distribuir em qualquer atributo que você quiser.
Mas no geral, posso dizer sim que em fator de jogabilidade, Dark Souls 2 trouxe boas melhorias e é superior (em relação ao 1).

Gráficos/Arte
A ambientação desse jogo é maravilhosa.
Os cenários e sua arte foram todos muito bem feito, trazendo uma imensa diversidade de regiões para você explorar, tendo cada uma sua peculiaridade (visualmente), não conseguindo te deixar em momento algum com a sensação de repetitividade. Aqui você passa por castelos decadentes e modernos, áreas repleta de lava e fogo, locais com neve, cavernas, masmorras e dentre muitos outros tipos de locais.
Um ponto que eu achei negativo nesse sentido, é que os gráficos eu achei bem inferior se comparado com a versão remasterizada do primeiro. As texturas aqui são bem feias em alguns momentos, e a qualidade da iluminação em alguns cenários não convence e passa um ar de ultrapassado.

Conclusão
Dark Souls 2 é um excelente jogo que trouxe muitas evoluções na questão de jogabilidade, mas uma leve regressão no fator história. Para aqueles que gostaram do primeiro, sem dúvidas é um jogo quase que obrigatório.

Nota: 8,5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História um pouco mais densa e melhor dirigida
- O jogo ficou mais fácil
- Alguns chefes são repetitivos e fáceis
- Gráfico deixou a desejar (parte técnica)
 
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Curti bastante o game, a história se passa em São Paulo e foi curioso ver o que eles colocaram para retratar a nossa cultura (resumindo foi favela e futebol kkkkkkk), e digo que foi muito bem retratado até, gostei do que presenciei. Falando em história, ela é boa porém, para mim não tão cativante assim, é uma história ok. Agora o que me prendeu de verdade foi a gameplay, muito fluida e responsiva, algo até que surpreendente pra época em que saiu o game (2012), é fantástica, não atoa que usaram boa parte para fazerem a gameplay do gta 5. O gráfico muito bom (pra época em que saiu, claro).

Vale a pena mesmo se você nunca tenha jogado nenhum Max Payne, gameplay é o ponto forte.

Nota: 7,5 de 10

Adoro esse jogo. O ponto alto é ser em São Paulo, engraçado demais o voice action de gringo falando português. O gameplay é bom, mas as cutscenes são pica! O jogo entrou tanto na minha cabeça que na época eu até comprei um litro de Jack Daniels pra beber no bico igual o Max e jogar no clima.
 
ISLETS (10h)
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Vez ou outra aparece um metroidvania que me ganha pela simpatia. Rolou (no pun intended) com Yoku’s Island Express e sua mecânica de pinball, com Apotheon e seu visual inspirado em cerâmica grega. Com Dandara e sua movimentação oblíqua.

Já Islets me capturou pela mistura de boas referências. Seu metroidvania é temperado por cores vivas em sua direção de arte, por uma jogabilidade firme como em Hollow Knight, pela trilha sonora animada e chiclete e pelo carisma dos ratinhos e pássaros guerreiros que povoam o mundo cindido em que a aventura se desenrola.

E o mundo é um personagem à parte.

Pairando sobre o ar, uma ilha é assolada por uma calamidade e se parte em 5 ilhotas (islets!). Essa divisão afetou a fauna e a flora das ilhas, que se tornaram hostis. Iko, o personagem principal, é um entre as centenas de guerreiros que viajam de ilha em ilha na tentativa de se tornar o Grande Herói, aquele capaz de unir as ilhas novamente.

Esse é o briefing inicial, e daí pra frente o feedback loop é mais ou menos aquele que a gente já conhece de outros metroidvanias: explorar as ilhas, encontrar trechos intransponíveis, continuar explorando, encontrar power ups que permitam a avançar pelos trechos antes intransponíveis, explorá-los... Ativar o núcleo de uma ilhota permite reuní-la à ilhotas vizinhas, abrindo novos caminhos para a exploração e unificando mais uma vez esse mundo cindido.

Dizendo assim, nada muito inovador. E não é mesmo. Como eu disse antes, Islets brilha pela escolha correta dos ingredientes e em como o resultado final é um produto maior que a soma de suas partes. Os personagens que você encontra pelo caminho (Snoot, um playboy metido a herói que vive para esnobar o protagonista; Greybird, um pássaro covarde que sonha em ser um grande guerreiro; um Guia Turístico que com certeza não está te levando para ser sacrificado no Poço das Mil Almas...), bem, os personagens são extremamente carismáticos e contribuem muito para criar uma atmosfera leve e divertida que às vezes se contrasta com o ambiente sombrio de algumas das ilhas.

Antes de pôr o ponto final nessas impressões, eu não poderia deixar de destacar o quão boa é a jogabilidade. De princípio, começamos com uma espada, um arco-e-flecha e com a possibilidade de dar um “dash” para desviar de ataques, mas conforme avançamos na linha principal desbloqueamos algumas habilidades: um golpe carregado com a espada, novos tipos de flechas, a possibilidade de dar pulos duplos e até de escalar paredes. Além desses upgrades — que são “obrigatórios” — o mundo está repleto segredos escondidos, que permitem aprimorar cada uma dessas habilidades. Encontrar um desses segredos revela três aprimoramentos, mas apenas um pode ser selecionado, o que adiciona alguma variedade às builds, a depender do gosto do jogador.

Ainda no gameplay, o jogo não é tão difícil, mas algumas sessões de plataforma exigirão destreza e criatividade para serem superadas. Seus chefes, gigantes e memoráveis, transformarão o campo de batalha em um bullett hell. E algumas mortes serão o preço a ser cobrado para decorar seus padrões de ataques. Derrotá-los, entretanto, é muito recompensador.

Essas são as impressões que Islets deixou em mim. Um jogo bonito, divertido e carismático. Que não inova, mas entrega um pacote agradável e segue as melhores práticas de design no seu gênero.
 
Último jogo que eu zerei recentemente foi o Wolfenstein II: The New Colossus.

Daria um 9/10 para esse jogo por conta da história e da personalidade do protagonista. Gameplay-wise, não é muito diferente do New Order, mas a história tomou uma maior profundidade e decidiram expandir. É bacana mas tem baixo fator replay e a trilha sonora poderia ser mais presente. Achei legal que balancearam humor e drama muito bem aqui, também existe um bom desenvolvimento de personagens. Não é o melhor jogo que já joguei, mas me diverti bastante.
Nossa achei totalmente o contrário gameplay incrível, historia e personagens irritantes.
 
Star Wars Jedi - Fallen Order



Você é um Jedi escondido em um lugar onde sucateiros ganham a vida desmontando naves.
Lá pelas tantas uma treta acontece e você usa um poder Jedi.
Ao usar esse poder os bonecos Jedi do mal te acham e o pau começa a pegar.
Treta vai treta vem e vc para dentro de uma nave com a missão de resgatar os jovens Jedi que estão espalhados pelo universo.

O ponto fraco do jogo
Você é um Jedi, mas esqueceu como é ser um Jedi, tipo bateu a cabeça amnésia e tal.
Então você passa por uns lugares e sente um "foco" e relembra algumas habilidades como correr nas paredes, salto duplo, usar espada, empurrar, puxar etc e tal.
Esquecer e lembrar não seria o problema, o problema é o jogo ter alguns poucos mundos e você ter que ficar indo e voltando entre eles porque alguns lugares só são alcançados pelo pulo duplo, outros só pelo puxar de algo, outros só pelo empurrar, outros só mergulhando.... isso é bem chato.
Fora que em alguns momentos a jogabilidade não responde e você caí de um lugar bem alto até o começo e tem que subir tudo de novo, parece Super Mario World, só que com Star Wars.
Certas habilidades exigem que você aperte A+Y e isso é meio que desumano.

O ponto forte do jogo
A história seguem com certa fidelidade as histórias de Star Wars, a força está dentro de você etc e tal.
É um jogo meio velhinho então para os padrões de hoje o gráfico não tem nada demais, mas, para a época, acredito que podia ser considerado algo acima dos padrões.
Todo diálogo é dublado em nosso idioma local, isso torna as coisas bem agradáveis.
O Darth Vader é fodão e respira com aquele som clássico do ufffff ufffff (melhor transcrição de todos os tempos)

O que espero para o futuro
O próximo Jedi já tem que vir sabendo de tudo, não precisar ficar indo e voltando pros mesmos lugares para acessar novas áreas que dependem de velhas lembranças é um saco.
Cair dos lugares altos e recomeçar tudo novamente pode ser noobada minha mas que em algumas vezes o boneco não se segura em uma parede, uma corda não vem, o boneco não se pendura, ah isso acontece bastante, tomara que melhorem esses locais para que o boneco não seja tão bobaião. Que as skills sigam padrões mais normais e não botões invertidos.


Gráficos: 7/10, pros dias de hoje não tem nada demais, é bem pesado, não tem nenhum upscale e na minha placa de vídeo dava bastante micro travadas.
Áudio: 10/10, é bem star wars com todo aquele vrom vrom das espadas e tudo que se tem direito
História: 8/10, a história é tranquila e fluída é uma pena que você precise ficar voltando aos mundos para acessar áreas que dependem de novos conhecimentos.
Jogabilidade: 6/10 é a parte mais irritante do jogo
Geral: 7/10 - Pra quem vai jogar o novo Star Wars, esse cara é essencial.
 
SABLE (17h)
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Obras que retratam a transição da adolescência para a vida adulta são comuns.

No cinema, filmes como "Clube dos Cinco" e "Curtindo a Vida Adoidado" mostram que experimentar, errar e aprender com esses erros faz parte do amadurecimento. Na literatura, "O Apanhador no Campo de Centeio" e "As Vantagens de ser Invisível" apresentam a adolescência como um momento em que somos forçados a lidar com traumas do passado.

Essas histórias são poderosas, pois mostram à audiência jovem possiblidades de transitar por essa fase conturbada da vida e aos adultos a lembrança saudosa de um período formativo importante.

Devido a esse apelo universal, me surpreende que Sable seja um dos poucos jogos eletrônicos que tenha explorado o poder dessas histórias de amadurecimento.

A trama de Sable (que é o nome do jogo e de seu protagonista) se passa em um planeta remoto e desértico. Suas vastas dunas são cortadas por cânions, florestas cristalizadas, fósseis de criaturas colossais, ruinas de cidades perdidas e sucatas de enormes naves espaciais há muito tomadas pela poeira e ferrugem. Para onde quer que se olhe, estão as evidências de que o mundo é velho, enquanto Sable é uma garota recém chegada à puberdade.

Como é tradição nesse mundo, os adolescentes precisam abandonar sua tribo para explorar cada canto desse grande território, numa jornada de autoconhecimento em que o objetivo é encontrar seu propósito. Para isso, Sable recebe uma máscara (todos os habitantes usam máscaras que indicam o tipo de profissão que exercem) e uma moto. Daí pra frente, todos os caminhos estão livres para a adolescente descobrir mais sobre o mundo e seu lugar nele.

É muito interessante como os personagens lidam com a adolescência. Há um reconhecimento tácito de que experimentar, errar, ser curioso e agir com imprudência faz parte dessa fase. Por exemplo, ao atingir a puberdade, os adolescentes recebem uma “gliding stone”, que os protege caso caia de grandes alturas. Os personagens sabem que a adolescência pressupõe correr riscos desnecessários, e ao invés de proibi-los, dão instrumentos para que o cometimento de erros seja uma oportunidade de aprendizagem, e não o motivo de punição.

Sable é um jogo de aventura em terceira pessoa. Não há combate, os desafios vêm das sessões de puzzle e de plataforma (há um sistema de escalada com fadiga, como em Breath of the Wild). Ao realizar pequenos serviços para os personagens que encontra pelo caminho, Sable recebe brasões que são usados para forjar máscaras. Essas máscaras representam os possíveis caminhos que ela poderá trilhar na vida adulta, podendo tornar-se cartógrafa, mecânica, guarda, entre muitas outras profissões. O objetivo do jogo é ajudar Sable a encontrar seu lugar no mundo. E isso pode ser feito em poucas horas, logo após conseguir sua primeira máscara. Mas é muito provável que você queira ver todos os caminhos que a vida da protagonista poderia tomar e passe muito tempo investigando tudo o que o deserto tem a oferecer.

Sable é um jogo bonito e cheio de personalidade, que tem uma mensagem valiosa sobre como devemos aproveitar nosso tempo aqui na Terra. Em sua jornada, todos os personagens sugerem que Sable aproveite sua juventude ao máximo, sem pressa. Que se conecte com as pessoas, se envolva diferentes atividades, descubra aquilo que quer e que não quer fazer de sua própria vida. Esse sentimento, que dá o tom do jogo, o transcende, comunicando ao jogador que todo contato com o mundo é, em última instância, um contato consigo mesmo. Todo conhecimento é, no fundo, autoconhecimento. E o nosso propósito aqui é encontrarmos a nossa maneira de sermos felizes.
 
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História
O jogo traz um história sobre uma jornada de 2 irmãos, em busca de uma árvore ancestral para coletar um líquido que se encontra nela, afim de curar o pai que se apresenta doente.
Os diálogos do jogo possui um idioma único, mas mesmo você não conseguindo compreender o que os personagens estão falando, facilmente você entende o que eles estão expressando e seus sentimentos, pois o jogo trabalha muito bem essa parte da comunicação e o carisma dos personagens, sendo ambos muito interessantes.
O enredo é bem dirigido mesmo apresentando uma curta duração, colocando uma mistura de sentimentos do início ao fim, tendo um clímax bem emocionante e bem trabalhado.

Gameplay
A gameplay segue uma linha com mecânicas bem simples, tendo como diferencial o fato de você ter que controlar os dois personagens simultaneamente, trazendo alguns puzzles bem tranquilos de se resolver.
Não espere encontrar nada muito revolucionário e complexo nesse ponto, sendo este um jogo mais para você jogar afim de desestressar.

Gráficos/Arte
Esse é um ponto que me surpreendeu muito!
Apesar da parte técnica ser simples, o jogo possui uma arte muito linda, com uma diversidade de cenários muito bem trabalhados , rico em detalhes, e uma trilha sonora com uma qualidade altíssima, muito cativante.

Conclusão
Brothers a Tale of Two Sons é um game ótimo para você jogar sem compromisso, apenas para você entender a história que o game quer contar, tendo uma trilha sonora e gráficos de excelente qualidades, que juntos, traz uma trama muito bonita e cativante.

Nota: 8/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Jogo um pouco mais extenso, afim de explorar melhor o universo
- O final do final poderia ser um pouco melhor
- Gameplay muito simples
- Puzzles sem muitos desafios
 
The Last of Us Part 1

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Até que fim acabei, demorei mais de 2 semanas para terminar devido bugs péssima otimização :coolface:
Jogo apenas evolução uncharted 4 que apresenta exploração,cenário upgrade armas e crafting , logo infelizmente uncharted não existe
Infelizmente jogo tem mesmo erros uncharted 4 , extremamente linear (tive sensação andar linha reta) level designer mapas não são bons, mapas pequenos não existe dificuldade para exploração.
Jogo não é muito fraco para survival horror (dead space milhão vezes melhor) focado em historia nathan drake é verdadeiro heroi enquanto joel anti-heroi egoísta como foi visto final game, ação game meio genérica I.A uncharted 4 é melhor

Pontos Positivos:
Ótimos gráficos para jogo ps3, Ellie Williams personagem bem-feito melhor muitos personagens filmes.

Ponto negativo:
Jogo bugado péssimo desempenho, extremamente linear( não existe liberdade) sem multiplayer, joel personagem egoísta e anti-herói

Nota; 5/10
 
A culpa da ubisoftização dos jogos AAA é da galera que considera "linear" um defeito e não uma característica.
 
A culpa da ubisoftização dos jogos AAA é da galera que considera "linear" um defeito e não uma característica.
Acho que a crítica aos jogos da Naught Dog é que eles são "nos trilhos" demais. Apesar de que eu senti isso muito mais nos Uncharted que no TLOU.

Pra explicar essa sensação, uso Half Life como exemplo. HL é um jogo linear, mas os cenários e a forma de interagir com eles são dinâmicas ao ponto de dar a impressão de se ter mais liberdade do que realmente se tem.

Uncharted e Mass Effect estão no mesmo grupo dos jogos lineares, mas penso que há uma gradação entre a quantidade de agência dada ao jogador num e noutro. Mas sei la, posso estar errado tb.
 
A culpa da ubisoftização dos jogos AAA é da galera que considera "linear" um defeito e não uma característica.
caso deste jogo considero defeito em muitos jogo level designer mapas são como labirinto com intenção tirar sensação de corredor ou linha reta e aumentar dificuldade, exemplo batman arkham city etc .
 

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