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Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Acho que a crítica aos jogos da Naught Dog é que eles são "nos trilhos" demais. Apesar de que eu senti isso muito mais nos Uncharted que no TLOU.

Pra explicar essa sensação, uso Half Life como exemplo. HL é um jogo linear, mas os cenários e a forma de interagir com eles são dinâmicas ao ponto de dar a impressão de se ter mais liberdade do que realmente se tem.

Uncharted e Mass Effect estão no mesmo grupo dos jogos lineares, mas penso que há uma gradação entre a quantidade de agência dada ao jogador num e noutro. Mas sei la, posso estar errado tb.
caso deste jogo considero defeito em muitos jogo level designer mapas são como labirinto com intenção tirar sensação de corredor ou linha reta e aumentar dificuldade, exemplo batman arkham city etc .

1. Batman Arkham City é mundo aberto, então não serve como exemplo de como jogo linear devia ser.

2. WTF, Mass Efect é linear? Só joguei alguns minutos então sei lá, mas acho que não hein, bem longe disso.

Então, os jogos da ND são definitivamente nos trilhos. Mas eu não acho isso necessariamente um defeito. Isso permite um controle perfeito do pacing da história e gera jogos que normalmente me agradam mais do que esses de mundo aberto cheios de pontos de interesse sem a menor importância e quests genéricas. No Uncharted eu concordo que fica muito repetitivo, sou muito fã de Uncharted não, mas no TLOU, apesar de não haver liberdade de rota, há uma liberdade razoável na forma de abordar cada combate, por causa disso até que eu gostei bastante do gameplay.

Pra mim o equilíbrio ideal é algo semi-aberto meio metroidvania tipo Resident Evil, God of War ou Control. Mas entre jogos totalmente lineares como os da Naughty Dog, Hellblade, Plague Tale, e os mundo aberto genéricos tipo todos os da Ubisoft, Spider Man, HZD, eu sem dúvida prefiro os lineares. Então meu ponto é que isso aí é questão de gosto.
 
1. Batman Arkham City é mundo aberto, então não serve como exemplo de como jogo linear devia ser.

2. WTF, Mass Efect é linear? Só joguei alguns minutos então sei lá, mas acho que não hein, bem longe disso.

Então, os jogos da ND são definitivamente nos trilhos. Mas eu não acho isso necessariamente um defeito. Isso permite um controle perfeito do pacing da história e gera jogos que normalmente me agradam mais do que esses de mundo aberto cheios de pontos de interesse sem a menor importância e quests genéricas. No Uncharted eu concordo que fica muito repetitivo, sou muito fã de Uncharted não, mas no TLOU, apesar de não haver liberdade de rota, há uma liberdade razoável na forma de abordar cada combate, por causa disso até que eu gostei bastante do gameplay.

Pra mim o equilíbrio ideal é algo semi-aberto meio metroidvania tipo Resident Evil, God of War ou Control. Mas entre jogos totalmente lineares como os da Naughty Dog, Hellblade, Plague Tale, e os mundo aberto genéricos tipo todos os da Ubisoft, Spider Man, HZD, eu sem dúvida prefiro os lineares. Então meu ponto é que isso aí é questão de gosto.
Mass Effect é semi-linear. Tem mundo que é basicamente o corredor, 0 interação com o cenário.
 
2. WTF, Mass Efect é linear? Só joguei alguns minutos então sei lá, mas acho que não hein, bem longe disso.
Hmm, parando pra pensar aqui, ME:Andromeda é mundo aberto. ME1 tem uma progressão linear que pode ser quebrada no hub, ao visitar planetas para cumprir sidequests e coletar recursos. ME2 e ME3 eu considero bem lineares no level design e na estrutura geral das missões, só que o jogo ameniza isso através das multiplas decisões que o jogador pode tomar na narrativa.

Mas enfim, concordo com o tom da sua análise. De modo geral, prefiro jogos lineares aos sandboxes também... até porque os jogos lineares ruins (penso num Homefront, Duke Nukem Forever...) ao menos respeitam meu tempo e terminam com menos de 10h... já Watch Dogs, Anthem e Two Worlds 2 sugam sua vontade de viver por quase uma centena de horas.
 
1. Batman Arkham City é mundo aberto, então não serve como exemplo de como jogo linear devia ser.

2. WTF, Mass Efect é linear? Só joguei alguns minutos então sei lá, mas acho que não hein, bem longe disso.

Então, os jogos da ND são definitivamente nos trilhos. Mas eu não acho isso necessariamente um defeito. Isso permite um controle perfeito do pacing da história e gera jogos que normalmente me agradam mais do que esses de mundo aberto cheios de pontos de interesse sem a menor importância e quests genéricas. No Uncharted eu concordo que fica muito repetitivo, sou muito fã de Uncharted não, mas no TLOU, apesar de não haver liberdade de rota, há uma liberdade razoável na forma de abordar cada combate, por causa disso até que eu gostei bastante do gameplay.

Pra mim o equilíbrio ideal é algo semi-aberto meio metroidvania tipo Resident Evil, God of War ou Control. Mas entre jogos totalmente lineares como os da Naughty Dog, Hellblade, Plague Tale, e os mundo aberto genéricos tipo todos os da Ubisoft, Spider Man, HZD, eu sem dúvida prefiro os lineares. Então meu ponto é que isso aí é questão de gosto.
Acho que a crítica aos jogos da Naught Dog é que eles são "nos trilhos" demais. Apesar de que eu senti isso muito mais nos Uncharted que no TLOU.

Pra explicar essa sensação, uso Half Life como exemplo. HL é um jogo linear, mas os cenários e a forma de interagir com eles são dinâmicas ao ponto de dar a impressão de se ter mais liberdade do que realmente se tem.

Uncharted e Mass Effect estão no mesmo grupo dos jogos lineares, mas penso que há uma gradação entre a quantidade de agência dada ao jogador num e noutro. Mas sei la, posso estar errado tb.
Acho que uma coisa é o jogo ser linear, outra coisa é a linearidade do mapa!
Eu particularmente não considero nenhum desses dois pontos um defeito, contanto que as outras características balanceie o jogo.
 
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Deixei de jogar Zelda BOTW no PC por anos pq não me contentava com um save que não estivesse na nuvem, mas passei por cima disso e estou jogando há bastante tempo, já zerei, e agora, depois de mais de 115 horas de jogo, minha opinião é : Esse é o melhor jogo de aventura/exploração de todos os tempos, simples assim.

Quando lançou Elden Ring, eu li uma review que dizia mais ou menos assim : Elden Ring é o Zelda Botw +18 (era algo assim). E depois de jogar zelda percebi que é a pura verdade, a from software melhorou alguns pontos, pois zelda é de 2017, mas claramente baseou totalmente o open world em zelda (ainda bem !!!).

O open world é totalmente livre, sem mil coisas apitando e sujando o mapa, sem dizer para onde ir, praticamente nada...o jogo te deixa ir para o boss final assim que começa o game, simplesmente faça o que quiser, quando quiser e como quiser e apenas olhando o relevo, sem abrir o mapa, vc consegue chegar em qualquer local, basta pensar. Aqueles ciclos de pessoas durante dia e noite, cavalo só te ouvir se está perto...coisas que pareciam de outro mundo apenas no red dead 2...já estavam no zelda.

E falando em pensar...sempre que vc pensa "será que posso fazer isso?", tente, que provavelmente o jogo te deixa fazer, seguindo as regras da física e termodinâmica. Tá chovendo pra caramba e caindo raio ? Tire a armadura e armas de metal que vc tá usando, pois um raio vai cair em você. Tá passando perto de um local muito quente (vulcão) ? Tire seus equipamentos e seu arco de madeira, pois ele vai queimar. Tá fazendo frio em uma regiao montanhosa ? Pegue aquela sua arma elementar de fogo ou vista algo para frio se não quiser morrer de frio. Tá chovendo e você quer escalar ? Não adianta, a chuva vai te derrubar e atrapalhar, procure um local para montar uma fogueira e esperar o tempo passar (para montar uma fogueira vc tem que ter uma pedra, madeira e uma arma de ferro para fazer faísca na pedra e queimar a madeira...se n tiver pedra, pegue sua arma elementar de fogo ou flecha com fogo e atire na madeira...um simples exemplo das coisas que vc pode fazer de maneiras diferente, respeitando a físicae a termodinâmica)...essas poucas situações citadas não são 5% das situações que você vai se deparar no jogo, e existem trocentas maneiras convencionais ou criativas para passar por cada momento.

Resumindo, esse jogo foi feito para pensar e usar a cabeça, simples assim. Além disso, jogar com calma, pois a cada 5 minutos você vai olhar para um local e pensar : "o que será que tem ali ?".

10/10
 
Última edição:
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Deixei de jogar Zelda BOTW no PC por anos pq não me contentava com um save que não estivesse na nuvem, mas passei por cima disso e estou jogando há bastante tempo e agora, depois de mais de 115 horas de jogo (e ainda falta uma besta e o boss final, então vai render bastante kkkk), minha opinião é : Esse é o melhor jogo de aventura/exploração de todos os tempos, simples assim.

Quando lançou Elden Ring, eu li uma review que dizia mais ou menos assim : Elden Ring é o Zelda Botw +18 (era algo assim). E depois de jogar zelda percebi que é a pura verdade, a from software melhorou alguns pontos, pois zelda é de 2017, mas claramente baseou totalmente o open world em zelda (ainda bem !!!).

O open world é totalmente livre, sem mil coisas apitando e sujando o mapa, sem dizer para onde ir, praticamente nada...o jogo te deixa ir para o boss final assim que começa o game, simplesmente faça o que quiser, quando quiser e como quiser e apenas olhando o relevo, sem abrir o mapa, vc consegue chegar em qualquer local, basta pensar. Aqueles ciclos de pessoas durante dia e noite, cavalo só te ouvir se está perto...coisas que pareciam de outro mundo apenas no red dead 2...já estavam no zelda.

E falando em pensar...sempre que vc pensa "será que posso fazer isso?", tente, que provavelmente o jogo te deixa fazer, seguindo as regras da física e termodinâmica. Tá chovendo pra caramba e caindo raio ? Tire a armadura e armas de metal que vc tá usando, pois um raio vai cair em você. Tá passando perto de um local muito quente (vulcão) ? Tire seus equipamentos e seu arco de madeira, pois ele vai queimar. Tá fazendo frio em uma regiao montanhosa ? Pegue aquela sua arma elementar de fogo ou vista algo para frio se não quiser morrer de frio. Tá chovendo e você quer escalar ? Não adianta, a chuva vai te derrubar e atrapalhar, procure um local para montar uma fogueira e esperar o tempo passar (para montar uma fogueira vc tem que ter uma pedra, madeira e uma arma de ferro para fazer faísca na pedra e queimar a madeira...se n tiver pedra, pegue sua arma elementar de fogo ou flecha com fogo e atire na madeira...um simples exemplo das coisas que vc pode fazer de maneiras diferente, respeitando a físicae a termodinâmica)...essas poucas situações citadas não são 5% das situações que você vai se deparar no jogo, e existem trocentas maneiras convencionais ou criativas para passar por cada momento.

Resumindo, esse jogo foi feito para pensar e usar a cabeça, simples assim. Além disso, jogar com calma, pois a cada 5 minutos você vai olhar para um local e pensar : "o que será que tem ali ?".

10/10
Ainda considero "Ocarina do Tempo" o jogo mais importante para toda a indústria do desenvolvimento de games. Mas BOTW lança as bases fundamentais para tudo que foi feito nos últimos anos em termos de mundo aberto e exploração. Não tem nada que pagamos pau em outros jogos que já não esteja ali. A questão é que Zelda geralmente ainda tem muito mais. Principalmente em termos de desafio cerebral, não apenas motor. Tudo desenrolado num casamento muito orgânico com o desing de gameplay. O que geralmente me faz "arrepiar" demais quando vejo jogos tão menos complexos e completos, tão menos polidos e encantadores tirando nota máxima. "Pô...se isso é 10, Zelda é, no mínimo 15!"
 
Mas enfim, concordo com o tom da sua análise. De modo geral, prefiro jogos lineares aos sandboxes também... até porque os jogos lineares ruins (penso num Homefront, Duke Nukem Forever...) ao menos respeitam meu tempo e terminam com menos de 10h... já Watch Dogs, Anthem e Two Worlds 2 sugam sua vontade de viver por quase uma centena de horas.
Zerei a trilogia Tomb Rider por isso, primeiro jogo é incrivel, segundo mais ou menos e terceiro meia boca. Mas são tão curtos que joguei até o fim os 3.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

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Deixei de jogar Zelda BOTW no PC por anos pq não me contentava com um save que não estivesse na nuvem, mas passei por cima disso e estou jogando há bastante tempo e agora, depois de mais de 115 horas de jogo (e ainda falta uma besta e o boss final, então vai render bastante kkkk), minha opinião é : Esse é o melhor jogo de aventura/exploração de todos os tempos, simples assim.

Quando lançou Elden Ring, eu li uma review que dizia mais ou menos assim : Elden Ring é o Zelda Botw +18 (era algo assim). E depois de jogar zelda percebi que é a pura verdade, a from software melhorou alguns pontos, pois zelda é de 2017, mas claramente baseou totalmente o open world em zelda (ainda bem !!!).

O open world é totalmente livre, sem mil coisas apitando e sujando o mapa, sem dizer para onde ir, praticamente nada...o jogo te deixa ir para o boss final assim que começa o game, simplesmente faça o que quiser, quando quiser e como quiser e apenas olhando o relevo, sem abrir o mapa, vc consegue chegar em qualquer local, basta pensar. Aqueles ciclos de pessoas durante dia e noite, cavalo só te ouvir se está perto...coisas que pareciam de outro mundo apenas no red dead 2...já estavam no zelda.

E falando em pensar...sempre que vc pensa "será que posso fazer isso?", tente, que provavelmente o jogo te deixa fazer, seguindo as regras da física e termodinâmica. Tá chovendo pra caramba e caindo raio ? Tire a armadura e armas de metal que vc tá usando, pois um raio vai cair em você. Tá passando perto de um local muito quente (vulcão) ? Tire seus equipamentos e seu arco de madeira, pois ele vai queimar. Tá fazendo frio em uma regiao montanhosa ? Pegue aquela sua arma elementar de fogo ou vista algo para frio se não quiser morrer de frio. Tá chovendo e você quer escalar ? Não adianta, a chuva vai te derrubar e atrapalhar, procure um local para montar uma fogueira e esperar o tempo passar (para montar uma fogueira vc tem que ter uma pedra, madeira e uma arma de ferro para fazer faísca na pedra e queimar a madeira...se n tiver pedra, pegue sua arma elementar de fogo ou flecha com fogo e atire na madeira...um simples exemplo das coisas que vc pode fazer de maneiras diferente, respeitando a físicae a termodinâmica)...essas poucas situações citadas não são 5% das situações que você vai se deparar no jogo, e existem trocentas maneiras convencionais ou criativas para passar por cada momento.

Resumindo, esse jogo foi feito para pensar e usar a cabeça, simples assim. Além disso, jogar com calma, pois a cada 5 minutos você vai olhar para um local e pensar : "o que será que tem ali ?".

10/10
Quando coloquei no yuzu o zelda e arceus, joguei ambos por cerca de 15min. Fechei o emulador e falei (não vou fazer isso comigo mesmo) e comprei um switch OLED com ambos originais. Estou jogando o arceus no momento, proximo é esse zelda.
Só pra ter uma ideia, minha esposa que não joga vide game fora alguns jogos estilo candy crush no celular, começou jogar o zelda e foi até proximo do final, isso uma pessoa que não gosta ou joga video game.
 
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THE LAST OF US PART 1 - PC

Tem um bom tempo desde o meu último jogo zerado, e com a oportunidade de finalmente jogar o tão elogiado, não deixei a chance passar. Bem, zerei o game, ainda tenho a DLC pra fazer, mas acredito que não me impeça de falar oq vou falar, lembrando que é relacionado obviamente a versão PC.

Em resumo: Uma obra prima manchada pelos problemas no PC. História envolvente, gráficos bonitos, áudio sensacional, duração no ponto certo, boa variação de armas, dificuldades, personalizações, realmente é um jogo AAA. Por incrível que pareça, talvez eu tenha me familiarizado mais com Days Gone, que apesar de achar longo demais, me deu mais momentos de adrenalina.

Maaaaasssssss, tenho pra mim, que cometi um erro grave: Assistir a série antes (por nunca ter tido PS realmente nunca joguei TLOU antes), e isso quebrou totalmente a magia da coisa. Saber o que ia acontecer, comparar cenários, personagens, cenas, etc. Inclusive, gostei mais da Ellie da série, me julguem kkkkkk, apesar que a Ellie do game pegou no tranco mais tarde.

Jogar com todos esses problemas no pc, patches que melhoraram mas não resolveram, foram um super contra, é um game que eu zeraria novamente tranquilamente quando estiver 100% redondinho. A parte final com mais natureza na ambientação cagou meu FPS, ainda mais num UWQHD. Ter que ficar vendo vídeos pra achar recomendações de gráfico pra rodar legal com uma 3070 é sacanagem, port porquíssimo, mas ao menos existe movimentação pra ir resolvendo. Tipo um Cyberpunk da vida.

No fim a solução foi desligar o Afterburner e aguentar as lagadas federais que tinham de tempos em tempos.

Tentando ser o mais imparcial possível, excluindo todos meus contras como série e PC minha nota é 9/10.

Porém colocando a experiência dessa primeira jogada, ficaria algo em torno de 5/10.

Você pode ter a melhor história do mundo, se na prática for zoado, vc perde toda a magia.
 
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São jogos do tipo apontar e clicar e objetos ocultos. A história em si é razoável, os puzzles também são em sua maioria de boa de completar.
1 eu tive que ver no youtube e 1 eu pulei. Não fiz 100% em nenhum, talvez pegue um detonado e o faça num futuro.
8/10
 
METAL GEAR SOLID V (102h)
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Quem jogar Metal Gear Solid V procurando nele encontrar MGS1, 2 ou 3, voltará de mãos vazias e de coração partido.

A franquia notabilizou-se pela pelas cutscenes cinematográficas, pelas quebras da quarta-parede, pelos vilões carismáticos e pelos diálogos que vão desde a reflexão sobre o papel da mídia na criação de uma consciência alienada dos movimentos reais da sociedade, até um discurso apaixonado em defesa do nigiri de salmão.

Por isso é decepcionante ver como o quinto jogo numerado da franquia deu tão pouca atenção a sua trama. Metal Gear Solid, até quando errou (falo de você, MGS4), tentou criar uma novela épica, cheia de reviravoltas, personagens macarrônicos, momentos emocionantes e salpicada de alívios cômicos. O público aprendeu a esperar de Kojima um padrão de storytelling que, se não acerta sempre, ao menos é incontestavelmente memorável, ambicioso e cheio de personalidade.

Infelizmente, Metal Gear Solid V não atingiu esse patamar. Snake aqui é um homem calado, reflexivo, que deixa o canal do Codec sempre livre para seus camaradas conversarem entre si, intervindo apenas pontualmente. A trama — antes sempre grandiloquente por um lado, e íntima por outro — aqui nunca vai além da superficialidade dos temas que tenta desenvolver.
Na grandiloquência, uma ameaça invisível pode erradicar comunidades humanas inteiras, e Snake precisa impedir que isso aconteça. Dá pra ver que Kojima ficou bem louco de Wittgenstein e tentou dar ar de ficção científica às conclusões do filósofo austríaco sobre o papel da linguagem na psique. O desenvolvimento desse tema no jogo, porém, é pouco convincente e nada empolgante.
A trama íntima dos personagens mais icônicos (Big Boss, Ocelot, Kaz) nunca se realiza de forma satisfatória. Há a tentativa de criar um contato entre Boss e a personagem Quiet, mas essa relação é ineficaz nos seus melhores momentos, e cringe pra cacete nos piores.

A história — aquilo que muitos buscavam no que sabíamos ser o último jogo da franquia — é fraca, mal editada e subdesenvolve suas potencialidades, o que explica boa parte da má recepção que o jogo teve.

Então fica a pergunta: o que sobra se a gente tirar a história de um jogo da série Metal Gear? Bem, surpreendentemente, sobra muita coisa. Muita coisa boa.

A jogabilidade de MGSV é impecável. Na boa, não há ainda (sete anos após o lançamento), jogo de tiro em terceira pessoa que o supere nesse quesito. A estrutura das missões permite ao jogador completá-las da maneira que quiser. Quer ser um ninja? Os pesquisadores da motherbase têm pistolas com silenciadores e chinelos com sola de patas de gatinhos para que os inimigos jamais ouçam você vindo. Quer virar o rambo? Deve ter mais de 100 opções de armas para escolher, fora as centenas de modificações pra cada uma delas. Quer pagar de doido? Solicite a entrega de um tanque de guerra e peça para o avião da Diamond Dogs larga-lo na cabeça da sua vítima. As possibilidades são infinitas.

Por isso que, apesar da trama que às vezes parece ter sido criada pelo Chat GPT, não consigo dar uma análise negativa para MGSV, pois sua jogabilidade é divertidíssima e, se pode ser repetitiva, o será apenas caso você permita.
 
Beyond Two Souls

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Eu estava querendo jogar um jogo "no-brain", aquele que tu chega no final do dia morto, mas ainda quer jogar algo. Depois de ter uma ótima experiência com Life is Strange, digamos que eu já estava corrompido e cativado pelo o gênero, pois gostei muito desse estilo, dando uma bizoiada na minha library da Steam tava lá ele dando sopa, pensei: "Esse jogo deve ser legal, vou dar uma chance".

Beyond Two souls fala sobre uma garota (Jodie) que tem um "dom", o qual ela consegue se comunicar com uma abstração/elemento/amigo imaginário, possibilitando ter vislumbres de almas perdidas, entrar na mente de pessoas, ter visões, etc. Mas como que uma garota como essa com tantas características únicas pode se dar bem com o mundo? Não dá.

O governo do EUA sabe de tudo isso, e é claro faz ela ser o cachorrinho da CIA, fazendo ela passar por vários experimentos, obrigando a fazer missões como soldado(o que deixa o jogo bem vasto diga-se de passagem) ou privando a mesma de ter uma vida social. O game te da a liberdade de passar por toda a jornada dela, e juntos assumindo os trancos e barrancos da personagem, que mesmo tendo um circulo de amigos pequeno, cada um deles contendo sua própria personalidade, razões, desejos ou até problemas que cai como uma luva pro game, desencadeando uma paleta de cores e sentimentos por cada capitulo do game.

A trama é feita em capítulos, que não poderia ser uma melhor pedida, permitindo ter mais intimidade com a protagonista e equiparando com até mesmo a vida real, levando em conta uma perspectiva mais sobre a metragem dos capítulos, seja os mais curtos sendo cuidadosamente retratando os pontos importantes da sua infância ou os mais longos retratando as incertezas, dilemas, estagnação e problemas da vida adulta, uma belíssima sacada de roteiro.

Considere isso como todo o tempero do bife pronto, mas iai, até que ponto tudo isso pode alcançar? É ai que chegamos no maior charme do game, a escrita, que jogo bem escrito! dando a liberdade e propriedade para cada um dos personagens ter a chance de mostrar as suas próprias cartas e camadas em um background conturbado e instável da protagonista, possibilitando escolhas dificeis para o jogador, como pra mim mesmo me fazendo pensar um 5 minutos na ultima decisão, depois disso não mudando apenas o final do jogo, mas, a minha forma de pensar sobre a vida, praticamente mudando minha vida, tipo não importa o quanto você seja diferente psicologicamente a sua idade vai te setar em algum lugar onde não tem muitas possibilidades e meio que te obrigando a ser amigo do tempo, então desde que eu e a prota tamo no mesmo age-range, é sempre aquela coisa toda de perguntas sem respostas bla bla bla, the forever underdog story. Tudo isso realçando a pertinência ainda mais "a ultima escolha" pra ambos.

Esse game finalmente tirou aquela sensação de estar aguentando um game e substituindo por aproveitar o mesmo, me peguei várias vezes naquele "só mais 5 minutos", combinado com belíssimos gráficos e uma historia a altura que resultando em uma experiência que dependo do lugar em que tu estiver (psicologicamente) pode haver mudanças.
 
RISE OF THE TOMB RAIDER (27h)
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Rise of the Tomb Raider é um jogo de ação e exploração em terceira pessoa, que permite ao jogador sentir a emoção de ser um arqueólogo que acordou com vontade de invadir a Rússia no inverno.

No jogo, acompanhamos as aventuras de Lara Croft, uma bilionária crossfiteira que cansou de passar os dias fazendo skincare e decidiu morrer de hipotermia enquanto profana túmulos e saqueia relíquias milenares de povos isolados. Quem precisa de terapia ocupacional quando você é uma herdeira destemida que pode sobreviver a qualquer coisa com um arco-e-flecha e um pote de Loreal?

E se eu faço piada da motivação, é por que ainda não comecei a falar do plot. Lara busca limpar o nome de seu pai, Lorde Croft, após ele ter caído em desgraça por ter feito uma descoberta arqueológica errada. Sabe comé, no mundo da arqueologia, errar em uma coisa significa que você será marcado para sempre como uma fraude e sua reputação será arruinada. Tipo, o jogo mostra várias vezes o rosto do cara na capa de um jornal, só por que a teoria dele era furada. Qual foi a última vez que você viu a cara de um arqueólogo na manchete da Folha de São Paulo?

Mas enfim, se deixarmos de lado os momentos de “pobre menina rica”, o jogo está cheio de sequências de ação emocionantes, em que você precisa apertar W enquanto as coisas explodem ao seu lado. A ação é tão intensa e visceral que a única explicação possível é que a função dela é fazer você esquecer das cutscenes de flashback. Mas, sendo sincero, a jogabilidade é divertida. Diferentemente da série Uncharted, RotTR dá ao jogador alguma liberdade para resolver as sequências de combate. Craftar explosivos e molotovs durante a ação força o jogador a analisar o terreno, a posição — e rotina — dos inimigos e a se movimentar pela zona de combate para conseguir vantagens estratégicas. É possível vencer a maior parte das sequências só com o uso inteligente do arco e flecha, mas onde tá a diversão nisso? Às vezes a solução mais divertida é a menos eficaz, e nesses momentos de caos eu me diverti legitimamente.

Resumindo, se você está procurando um jogo que combine um plot furado, pesonagens sem carisma e uma boa dose de explosões, então Rise of the Tomb Raider é o jogo para você.
 
Ia pegar o Jedi Survivor pra PC, mas por causa dos bugs, acabei esperando e peguei o Returnal.
Tô extremamente viciado, que game FODA
Esse game é foda demais cara, recomendo a todos que queiram experimentar o gênero rogue like, pois vicia demais e é um jogo com desafio moderado (apesar que achei extremamente fácil, mas possivelmente pq me concentrei bastante, devido ao vício).
 
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Dishonored Death of The Outsider

Finalizando o terceiro e último jogo lançado do universo de Dishonored (até então).

História
Uma das minhas criticas ao jogo anterior é que a história havia diminuído o nível, e aqui novamente não é muito diferente.
O game é uma continuação direta do final do Dishonored 2, e dessa vez traz uma outra protagonista que já tinha aparecido como personagem secundário nos outros dois títulos.
A história no geral não é ruim, mas a motivação de todos os acontecimentos não é muito interessante, e a forma como ela é dirigida deixou a desejar, trazendo respostas para muitas coisas que ficaram em aberto nos jogos anteriores, mas trazendo mais perguntas.
A personagem não é muito carismática para ser bem sincero, e da a impressão que as coisas acontecem muito rápido, sem muito desenvolvimento. Em momento algum na campanha me senti extremamente empolgado ou emocionado, ao ponto de me prender nesse aspecto.

Gameplay
Literalmente idêntica ao segundo game, só que com leves mudanças (não necessariamente boas).
A personagem possui apenas 3 habilidades agora (as 3 são novas), tendo a possibilidade de usar alguns novos itens que não tinha anteriormente.
O grande problema no meu ponto de vista, é que em termos de jogabilidade, aqui teve um "downgrade" expressivo. Antes você tinha diversas habilidades dos dois personagens, podendo evoluir os poderes com runas e criar amuletos desde o início do jogo (aqui você começa a cria-los apenas na metade do progresso). Nesse Dishonored, você fica literalmente restrito a esses 3 poderes, tendo novos itens no arsenal, mas diminuindo também as possibilidades que você tinha antes.
As missões ficaram bem mais linear e agora não temos o sistema de karma relacionados a sua abordagem.

Gráficos/Arte
Nesse ponto, não percebi melhora alguma na parte técnica se comparado com Dishonored 2.
Apesar disso, a arte dos cenários continua muito boa e interessante, mas agora tempos mapas mais lineares e repetidos.

Conclusão
Dishonored Death of The Outsider decepciona um pouco em termos de inovação como um jogo. O game não chega a ser ruim, mas traz muitas poucas mudanças e até deixa sua jogabilidade mais linear, tendo uma história apenas regular. De modo geral, posso dizer que ele decaiu, e não deveria ser vendido como um jogo independente, e sim como uma DLC mais barata (esse jogo tem o mesmo valor do Dishnored 2).

Nota: 6,5

Pontos que poderiam melhorar:

- História mais extensa e desenvolvida
- Personagens mais carismáticos
- Gameplay decaiu em todos os aspectos
- Mapas linear e repetitivo
- Pouca evolução gráfica
 
JANEIRO 2023

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F.E.A.R > 08h48m CONCLUÍDO [PC/Steam]
The Outer Worlds > 32h59m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]
Hi Fi Rush > 10h56m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]
XCOM 2 > 39h34m CONCLUÍDO [PC/Steam]
Far Cry 6 > 02h32m DROPADO [PC/Ubisoft+]
Deathloop > 03h45m DROPADO [PC/Gamepass]


Comentei sobre eles aqui F.E.A.R., The Outer Worlds.
XCOM 2 tava jogando ai decidi começar uma nova run, mas foi um game que joguei bastante em janeiro.
Hi Fi Rush foi uma baita surpresa como todo mundo viu, ainda tava com assinatura do game pass ativa por conta do The Outer Worlds e zerei um FDS. Recomendo a todos, dublagem incrível, gameplay divertido.
Normalmente é muito difícil eu dropar um game, mas nesse mês foram 2 que não consegui avançar. Deathloop e Far Cry 6. O jogo da ubisoft até comentei no tópito dele, a fórmula simplesmente não me dá mais animo. E finalmente percebi que nunca fui tão fã assim da franquia, só gostei do terceiro. Deathloop o gameplay é incrível mas a vibe do game não me pegou, essa parada de repetição não me empolgou.
FEVEREIRO 2023

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Dead Space Remake > 25h52m CONCLUÍDO [PS5]
Hogwarts Legacy > 56h22m CONCLUÍDO [PS5]
Atomic Heart > 20h06m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]

Esse mês para jogar alguns lançamentos de 2023.
Dead Space Remake era o que eu tava precisando depois de The Callisto Protocol. Jogo incrível, e pensar que na verdade é de 2008 e apenas foi atualizado para gráficos atuais com algumas adições que agregaram muito. Joguei 25 horas porque foram duas runs. Uma de boa, na dificuldade Difícil usando todas as armas. A segunda foi no NG+ no Normal indo atrás dos coletáveis para o final alternativo. No fim só rejogue se realmente gostar do game como eu, porque é melhor vere no youtube mesmo esse final rsrs.
Hogwarts Legacy : minhas impressões aqui
Atomic Heart : minhas impressões aqui

Próximo mês vou dá uma focada no The Witcher 3 e esperar o Resident Evil 4 Remake.
MARÇO 2023
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Resident Evil 4 Remake > 31h CONCLUÍDO [PC/Steam]
The Witcher 3 > 40h em março ANDAMENTO [PC/PS5] (Save com 70h)

Esse mês basicamente só joguei The Witcher 3 até o lançamento de Resident Evil 4 Remake. Meu review está aqui.
TW3 estou jogando na maior calma, comecei em janeiro, limpando tudo até dá uma cansada, fazendo todas as secundárias. Estou indo para Skellige agora.
Tem bastante chão ainda, sem falar nas DLCs que vou querer jogar também.


ABRIL 2023
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The Witcher 3 Next-Gen (Campanha Principal) > 110h00m CONCLUÍDO [PC/Steam] Comecei em Janeiro.
DOOM (2016) > 09h21m CONCLUÍDO [PC/Steam]
Horizon Forbidden West: Burning Shores > 13h49m CONCLUÍDO [PS5]
Star Wars Jedi: Survivor > 24h04m CONCLUÍDO [PS5]


The Witcher 3 finalmente tomei vergonha na cara e zerei. Já tinha começado ele tanto no PC e PS4 várias vezes mas sempre dropava em algum momento. Sem dúvidas é um must-have, obrigatório pra quem gosta de RPG de ação. Texto/diálogos extremamente bem escritos. O combate demorei pra engatar e curtir, mas depois que peguei o jeito foi só sucesso. As DLCs vou deixar pra depois.
DOOM também foi outro que tô tentando cortar da minha lista de jogos obrigatórios. Sem dúvidas bem divertido, graficamente bonito e bem frenético junto com a trilha sonora.
A DLC de HFW (Burning Shores) foi o que imaginei que seria de um conteúdo extra de um exclusivo da Sony. Comentei aqui
Star Wars infelizmente lançou com vários problemas, mas consegui terminar. Fiz um review no tópico principal dele, aqui

F.E.A.R.
XCOM 2
The Outer Worlds
Hi Fi Rush
Dead Space Remake
Hogwarts Legacy
Atomic Heart
Resident Evil 4 Remake
The Witcher 3: The Wild Hunt
DOOM
Horizon Forbidden West: Burning Shores
Star Wars Jedi: Survivor
 
198X (2h)
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198X é uma coleção de minigames inspirados em jogos dos arcades da década de 80. Tem shoot ‘em up, beat ‘em up, um excelente dungeon crawler e mais.

Na estética visual e sonora, há um apelo bem grande à nostalgia dessa época. A pixel art é maravilhosa, as ilustrações são de bom gosto e ricas em detalhes, o jogo de luz, sombra e neon é muito bem realizado, evocando uma estética retropunk sedutora. A música que acompanha o jogo possui diferentes estilos: durante o jogo, ela é uma mistura frenética de techno e chiptune, enquanto nas cenas mais emocionais e tristes, a música assume um ritmo mais suave e melancólico.

Se o game e sua estética apelam pro saudosismo dos Milennials, a narrativa aponta para o futuro. A história narra os primeiros contatos da protagonista com os fliperamas, num momento de sua vida em que ela se sentia deslocada da vida social. A protagonista reflete sobre a solidão da vida urbana, violência dentro de sua própria casa e ao estranhamento ao ver o bairro onde nasceu e cresceu tornar-se uma cidade fantasma devido ao êxodo para os grandes centros. Nesse contexto de pequenas violências, as casas de fliperama eram como um refúgio para os “geeks, freaks e misfits”.

Embora os minigames não sejam impressionantes em termos de jogabilidade, eles têm um visual marcante e são rápidos o suficiente para não se tornarem monótonos, mesmo que não sejam sempre divertidos. Há um beat ‘em up, ao estilo de Double Dragon. Um de navinha, à lá Gradius. Um Outrun-like. Um endless runner meio chatão e o melhor, na minha opinião, que é o dungoen crawler que fecha a rapsódia.

Em resumo, 198X é uma ode à era de ouro dos arcades dos anos 80, uma experiência envolvente que apela tanto para a nostalgia quanto para a reflexão sobre o presente e o futuro.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Inspirado pelo Dsoon, deixo um compiladinho dos jogos que zerei esse ano também.

JANEIROFEVEREIROMARÇOABRIL
Red Dead Redemption 2
Stray
Metal: Hellsinger
Inscryption
Uncharted 4: A Thief's End
Uncharted: The Lost Legacy
Her Story
Nier: Automata
Birth
Black Mesa
Middle Earth: Shadow of War
Aperture Desk Job
Age of Empires IV
Fights in Thight Spaces
Untitled Goose Game

God of War
Islets
Sable
Metal Gear Solid V: The Phantom Pain
A Short Hike
Pineaple on Pizza
Rise of the Tomb Raider

Tô dando uma limpada boa no backlog esse ano, o foda é que comprei quase o dobro disso aí esse ano já kkk
 
Última edição:
Days Gone.

Nota 9.0/10

Prós:

- História bem contada e com final fechado.
- Sistema de hordas desafiador.
- Dirigibilidade com a moto.
- Mundo vivo.

Contras:

- Algumas quedas de Fps.
- Missões repetitivas.

Conclusão:

Ótimo jogo, peguei em uma promoção e valeu cada centavo, zerei a história com 50 horas de game mas após terminar a história tem muitos desafios pelo mapa.

Achei a história em geral é muito boa e envolvente, personagens carismáticos, não esperava um jogo tão bom e com sistemas de combate bem completos, terminei o jogo na esperança de lançar um Days Gone 2.

Quem ainda não deu uma oportunidade para esse game está perdendo um excelente jogo com ótima dublagem e história muito bacana.
 
Inspirado pelo Dsoon, deixo um compiladinho dos jogos que zerei esse ano também.
Muito show, jogou bastante.
Esse ano decidi que não iria re-jogar nada. Sendo que curto, tem alguns que tenho maior vontade de jogar novamente, tipo trilogia Bioshock.
Mas 2023 quero fazer a limpa em alguns títulos que adiei muito pra concluir.
The Witcher 3 já foi. Tô agora no Divinity Original Sin 2. Até o final do ano ainda tem Metal Gear Solid 5 e Breath of the Wild.
 
Hogwarts Legacy
O jogo não é tudo isso. Vou de 8.0 sendo generoso.
 
198X (2h)
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198X é uma coleção de minigames inspirados em jogos dos arcades da década de 80. Tem shoot ‘em up, beat ‘em up, um excelente dungeon crawler e mais.

Na estética visual e sonora, há um apelo bem grande à nostalgia dessa época. A pixel art é maravilhosa, as ilustrações são de bom gosto e ricas em detalhes, o jogo de luz, sombra e neon é muito bem realizado, evocando uma estética retropunk sedutora. A música que acompanha o jogo possui diferentes estilos: durante o jogo, ela é uma mistura frenética de techno e chiptune, enquanto nas cenas mais emocionais e tristes, a música assume um ritmo mais suave e melancólico.

Se o game e sua estética apelam pro saudosismo dos Milennials, a narrativa aponta para o futuro. A história narra os primeiros contatos da protagonista com os fliperamas, num momento de sua vida em que ela se sentia deslocada da vida social. A protagonista reflete sobre a solidão da vida urbana, violência dentro de sua própria casa e ao estranhamento ao ver o bairro onde nasceu e cresceu tornar-se uma cidade fantasma devido ao êxodo para os grandes centros. Nesse contexto de pequenas violências, as casas de fliperama eram como um refúgio para os “geeks, freaks e misfits”.

Embora os minigames não sejam impressionantes em termos de jogabilidade, eles têm um visual marcante e são rápidos o suficiente para não se tornarem monótonos, mesmo que não sejam sempre divertidos. Há um beat ‘em up, ao estilo de Double Dragon. Um de navinha, à lá Gradius. Um Outrun-like. Um endless runner meio chatão e o melhor, na minha opinião, que é o dungoen crawler que fecha a rapsódia.

Em resumo, 198X é uma ode à era de ouro dos arcades dos anos 80, uma experiência envolvente que apela tanto para a nostalgia quanto para a reflexão sobre o presente e o futuro.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Inspirado pelo Dsoon, deixo um compiladinho dos jogos que zerei esse ano também.

JANEIROFEVEREIROMARÇOABRIL
Red Dead Redemption 2
Stray
Metal: Hellsinger
Inscryption
Uncharted 4: A Thief's End
Uncharted: The Lost Legacy
Her Story
Nier: Automata
Birth
Black Mesa
Middle Earth: Shadow of War
Aperture Desk Job
Age of Empires IV
Fights in Thight Spaces
Untitled Goose Game
God of War
Islets
Sable
Metal Gear Solid V: The Phantom Pain
A Short Hike
Pineaple on Pizza
Rise of the Tomb Raider

Tô dando uma limpada boa no backlog esse ano, o foda é que comprei quase o dobro disso aí esse ano já kkk
Vc é o cara mais tryhard que já vi nesse fórum :vai:
 
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Steam - PC / Steam Deck

Jogo totalmente subestimado, eu mesmo era um que não ligava muito.
Dei uma forçada no início da história pra ver se engrenava e para minha surpresa valeu muito a pena. Demora um pouco até ficar interessante, na verdade acho que o problema é o personagem principal, o cara é um fdp mas a medida que você vai fazendo as quests você acaba "conectando" com ele.

Meu plano para não perder o interesse no jogo foi não fazer todas as " ? " possíveis, foquei mais nas side quests e na principal e quando passava perto de algum ponto, resolvia. Dessa forma consegui terminar ainda achar bom.

Agora ta difícil recomendar a compra pois teve aumento na argentina (dei sorte de comprar antes do aumento), mas mesmo assim é um game que vale a pena ter na biblioteca.
 
Muito show, jogou bastante.
Esse ano decidi que não iria re-jogar nada. Sendo que curto, tem alguns que tenho maior vontade de jogar novamente, tipo trilogia Bioshock.
Mas 2023 quero fazer a limpa em alguns títulos que adiei muito pra concluir.
The Witcher 3 já foi. Tô agora no Divinity Original Sin 2. Até o final do ano ainda tem Metal Gear Solid 5 e Breath of the Wild.
Nossa, mt raro eu rejogar algo, nem lembro a última vez. DOS2 e BotW tá na minha lista também, mas pra pegar um jogo desses... só durante as férias.

Vc é o cara mais tryhard que já vi nesse fórum :vai:
kkkkkkkkkkk carai pq? do nada
 

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