Se for pra ti sim, até porque jogo reciclado não ganha nada;
Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]
- Iniciador de Tópicos Cole Roddy
- Data de Início
Ele foi o GOTY de 2013, mas esse ano não tem como concorrer, pq efetivamente é o mesmo jogo, não é o tipo de remake profundo como os recentes do Resident Evil.
Mesmo se pudesse concorrer, concorreria ano passado, quando foi lançado pra PS5. E se desse pra concorrer só valendo o port pra PC, aí é que não ganharia mesmo, saiu lotado de problemas técnicos.
Esse ano o GOTY vai estar acirrado viu. Já teve RE4 Remake que deve concorrer e ainda tem: Zelda: TotK, FF XVI, Street Fighter 6, Spider Man 2, Diablo IV, Starfield.
Acho bem possível que todos esses entrem na disputa, segundo semestre está promissor. Haja dinheiro (e tempo principalmente).
Acho bem possível que todos esses entrem na disputa, segundo semestre está promissor. Haja dinheiro (e tempo principalmente).
Um Senua sacrifice 2 vai ter tbm ein, quem sabe...Esse ano o GOTY vai estar acirrado viu. Já teve RE4 Remake que deve concorrer e ainda tem: Zelda: TotK, FF XVI, Street Fighter 6, Spider Man 2, Diablo IV, Starfield.
Acho bem possível que todos esses entrem na disputa, segundo semestre está promissor. Haja dinheiro (e tempo principalmente).
Pelo menos graficamente vai ser lindo na U5
O problema é que o primeiro foi muito chato, desisti no segundo puzzle, joguei tech demos por mais tempo
Nem me fale, aquela mecânica de ficar encaixando os sinais pelo cenário... da uma boa desanimada, tipo, eu estou jogando ele no momento, tem vários pontos altos que geralmente são suficientes para me manter jogando, mas estava esperando algo mais único e brilhante.
Eu iria de jogo mais rápido e não tão alongado e mundo aberto como o de Hogwarts Legacy
Não sabia se jogava, um pouco pelo fato de ser parecido com o 4 (que não curti tanto) em estrutura narrativa mas principalmente pela tristeza de estar acabando a saga do Kiryu e ser o último na engine antiga, que me agrada mais em relação ao combate. Enfim, joguei e se tornou um dos meus favoritos junto do 0 e do 3.
Yakuza 5 é massivo, dos que joguei até agora (0-5) é o mais ambicioso, recheado e variado; 5 protagonistas, 5 cidades, 5 partes e uma porrada de minigames, atividades paralelas e sub histórias. É sim meio inchado, não vou negar que no final eu tava um pouco saturado, mas me diverti pra caralho e em nenhum momento fiquei sem vontade de continuar.
A história sofre do mesmo problema do 4 que é o excesso de "peças" e as tropeçadas pra juntar tudo, são muitos personagens, pontos de enredo, conspirações e motivações e algumas coisas acabam mal desenvolvidas, esquecidas ou com furos. Cada parte também é separada e "começa de novo" apresentando seus novos personagens, situações e side stories (mini campanhas tipo o cabaret club) que podem deixar o ritmo bem lento, eu sou bem tolerante com isso então não me incomodou muito. No geral eu gostei e acho que a execução foi boa e um pouco melhor que o 4, não tem um plot twist tão esdrúxulo e eu tive mais conexão emocional com os personagens secundários, acontecimentos e temas de sonhos e família. Beira a pieguice em alguns momentos, se eu tomasse um trago toda vez que surgisse a palavra sonho eu tinha entrado em coma alcoólico, mas a mensagem é bonita.
As histórias individuais são muito boas, Kiryu e Haruka é bem melancólico ver eles vivendo outras vidas longe do orfanato. Por falar em Haruka, não tenho vergonha nenhuma de dizer que adorei a parte dela, bem diferente do habitual e as músicas ficaram gravadas na minha mente. Shinada tem uma história muito bacana e é um lascado adorável e engraçado. Saejima é praticamente um reciclado do 4 com bons personagens e atmosfera e o Akiyama continua super carismático e tem uma participação importante ainda que "acoplado" e dividindo a parte da Haruka com ela. Não faltaram momentos de hype ou tocantes e o finale é um dos melhores da série.
As side stories foram uma das coisas mais legais do jogo, com exceção do Akiyama todos tem a sua, com minigame, história e missões próprios. Taxista, caçador, simulador de idol e baseball, pra mim são alguns dos melhores conteúdos secundários da série. Alguns podem se incomodar já que são encaixadas na história sendo obrigatório fazer uma ou outra missão de introdução antes de poder prosseguir mas eu adorei e não cheguei a me perder no enredo, e ao contrário dos outros jogos fiz quase tudo durante a campanha, o jogo tem uma vibe slice of life e elas são praticamente como viver um pouco o lado mundano dos personagens. Só podiam ser apresentadas já no capítulo 1 onde ainda não está acontecendo nada importante ao invés do 2, pra ficar melhor de equilibrar/dosar com a campanha.
As 3 novas cidades são uma adição muito bem vinda, com novas vistas e pontos turísticos, um tour pelo Japão, frequentemente eu caminhava ao ir nos lugares (e também quando queria evitar confrontos, que tem uma frequência absurda nesse jogo). Combate é divertido e brutal como sempre, o ápice da trilogia do PS3, um monte de heat actions, animações um pouco mais fluídas graças a engine melhorada (mesmo do 0 e K1) e também adicionaram técnicas novas que usam heat, como girar e arremessar os inimigos igual um boneco de pano com o Saejima, o que é hilário.
Bom, vou parar por aqui. Yakuza 5 tem coisa pra cacete, claro que nem tudo funciona direito mas não tem como não respeitar e apreciar o que fizeram, é uma verdadeira celebração da franquia e da cultura japonesa, os pontos baixos são bem zoados mas os altos são alguns dos melhores da franquia. Puro suco de Yakuza.
RE 4 sem dúvidas, zerei e é um jogo fantástico porém, sou suspeito pra falar pois curto muito mais o universo do resident evil do que do Harry Potter. Se você curtiu o re2 remake, o re4 remake tem uma jogabilidade quase que idêntica com aprimoramentos, então pelo menos na gameplay acredito que irá curtir.
Dishonored 2
História
Continuação direta do primeiro game, trazendo agora Emily Kaldwin como um dos protagonistas (Corvo continua na história).
No geral posso dizer que a história diminuiu o nível de forma expressiva! No meu ponto de vista, ela trouxe um conceito um pouco forçado, não trazendo muitas emoções e nem reviravoltas com o decorrer do progresso. O enredo não chega a ser ruim, mas não espere algo que vá te prender e empolgar a todo momento! Tirando os protagonistas, os demais personagens são pouco carismáticos e facilmente esquecíveis, tendo um final bem sem graça (final bom).
Uma coisa que continua sendo um ponto altíssimo em Dishonored, é seu universo! Aqui, tudo que foi introduzido no primeiro jogo foi ampliado e melhor explorado, tendo diversos textos e anotações que você pode encontrar para aprofundar ainda mais no entendimento do mundo!
Gameplay
Em quesito de gameplay, Dishonored 2 trouxe uma leve evolução.
Digamos que aqui tudo foi reaproveitado, com alguns acréscimos na mecânica e jogabilidade.
A gameplay do Dishonored 1 era maravilhosa, sendo o ponto mais alto do jogo, e aqui não é diferente! Infelizmente, o jogo não ousou em inovar mais, e acabou apenas dando um "refresh".
Agora você tem um sistema de criação de amuletos, que é bem simples, mas interessante; novas habilidades (dependendo de qual protagonista você escolhe jogar); novos itens/armas; leve melhora na movimentação; e mudanças na loja.
Uma coisa que me desapontou bastante foi a repetição de inimigos. Nesse jogo você tem uma mínima quantidade de inimigos, com poucas variações em suas mecânicas, tornando a experiência repetitiva com o decorrer das horas.
Apesar disso, as missões ainda continuam a te dar uma grande liberdade para você escolher seus caminhos e de como vai progredir até chegar no objetivo final, fazendo com que diversas ações e escolhas tenham impacto na história e no próprio mapa.
Gráficos/Arte
Nesse sentido, o jogo continua muito bom!
Os gráficos no geral foram aprimorados, sendo em texturas, iluminação e detalhes dos personagens.
O level design é impressionante, trazendo uma ambientação fantástica e um nível de riqueza nas missões impressionante.
Como disse anteriormente, o mapa tem diversas rotas que você pode traçar afim de chegar em seu objetivo, te dando uma sensação de Open World mesmo sendo linear!
Conclusão
Dishonored 2 é um bom jogo, que reaproveitou tudo de melhor do primeiro game, trazendo leves melhorias em questão de jogabilidade e gráficos, tendo pecado por não inovar mais!
Nota: 7,5
Pontos que poderiam melhorar:
- História mais impactante e melhor dirigida
- Personagens mais carismáticos
- Final pouco emocionante
- Pouca inovação
Eu tentei jogar Dishonored 1 quando deram na epic, mas não me manteve entretido o suficiente para zerar. A gameplay eu até curti mas a história não me cativou a ponto de continuar, talvez eu tente dar outra chance futuramente e continuo no Dishonored 2.
Dishonored 2
História
Continuação direta do primeiro game, trazendo agora Emily Kaldwin como um dos protagonistas (Corvo continua na história).
No geral posso dizer que a história diminuiu o nível de forma expressiva! No meu ponto de vista, ela trouxe um conceito um pouco forçado, não trazendo muitas emoções e nem reviravoltas com o decorrer do progresso. O enredo não chega a ser ruim, mas não espere algo que vá te prender e empolgar a todo momento! Tirando os protagonistas, os demais personagens são pouco carismáticos e facilmente esquecíveis, tendo um final bem sem graça (final bom).
Uma coisa que continua sendo um ponto altíssimo em Dishonored, é seu universo! Aqui, tudo que foi introduzido no primeiro jogo foi ampliado e melhor explorado, tendo diversos textos e anotações que você pode encontrar para aprofundar ainda mais no entendimento do mundo!
Gameplay
Em quesito de gameplay, Dishonored 2 trouxe uma leve evolução.
Digamos que aqui tudo foi reaproveitado, com alguns acréscimos na mecânica e jogabilidade.
A gameplay do Dishonored 1 era maravilhosa, sendo o ponto mais alto do jogo, e aqui não é diferente! Infelizmente, o jogo não ousou em inovar mais, e acabou apenas dando um "refresh".
Agora você tem um sistema de criação de amuletos, que é bem simples, mas interessante; novas habilidades (dependendo de qual protagonista você escolhe jogar); novos itens/armas; leve melhora na movimentação; e mudanças na loja.
Uma coisa que me desapontou bastante foi a repetição de inimigos. Nesse jogo você tem uma mínima quantidade de inimigos, com poucas variações em suas mecânicas, tornando a experiência repetitiva com o decorrer das horas.
Apesar disso, as missões ainda continuam a te dar uma grande liberdade para você escolher seus caminhos e de como vai progredir até chegar no objetivo final, fazendo com que diversas ações e escolhas tenham impacto na história e no próprio mapa.
Gráficos/Arte
Nesse sentido, o jogo continua muito bom!
Os gráficos no geral foram aprimorados, sendo em texturas, iluminação e detalhes dos personagens.
O level design é impressionante, trazendo uma ambientação fantástica e um nível de riqueza nas missões impressionante.
Como disse anteriormente, o mapa tem diversas rotas que você pode traçar afim de chegar em seu objetivo, te dando uma sensação de Open World mesmo sendo linear!
Conclusão
Dishonored 2 é um bom jogo, que reaproveitou tudo de melhor do primeiro game, trazendo leves melhorias em questão de jogabilidade e gráficos, tendo pecado por não inovar mais!
Nota: 7,5
Pontos que poderiam melhorar:
- História mais impactante e melhor dirigida
- Personagens mais carismáticos
- Final pouco emocionante
- Pouca inovação
RE4, sem pensar 2 vezes. Até mesmo para variar o estilo (massivo) de jogo que vc jogou por tanto tempo.
Zerei e platinei o RE4 recentemente e devo fazer o caminho inverso, pois estou pensando em começar o Yakuza 4 em breve kkkk.
Foi uma das minhas criticas quando eu postei sobre o Dishonored 1!
Pra quem curte a pegada stealth é um excelente jogo, até porque ele te da muita liberdade nesse sentido!
Agora pra quem gosta de tacar o terror e curte ação pura, eu acho que ele perde muito o fator desafio e diversão.
Concordo, o fator stealth dele é o maior potencial do jogo, pra quem curte é um prato cheio.
The Last of Us - Part I
O infeliz casamento de um dos melhores jogos de todos os tempos com um dos piores ports de todos os tempos.
É o mesmo TLoU do PS3, que é um jogo espetacular, muito à frente do seu tempo, que eu só não acho perfeito pq tem algumas pequenas bizarrices no stealth e um combate que pode ficar repetitivo depois de algum tempo, apesar de ter muitas opções de armas/approach, mas pô, esquece, é um jogão, muito bom, atenção aos detalhes nota 1000, e com uma das melhores histórias ever, excelente ambientação.
Essa versão junta a tudo isso gráficos nível PS5, sensacionais, do padrão do RDR2 pra cima. Acho que depois de Plague Tale Requiem, é o jogo mais bonito que eu já joguei. O áudio também é excepcional.
Já o desempenho.........
Portaram com o cu. Stutter pra caralho em qualquer sistema. Placa de 8GB não aguenta. CPU gargalando em jogo linear como não gargala nem em simulador da NASA... Uma tragédia. Inclusive, tenho suspeitas que uma porta USB minha estragou por stress do sistema durante a interminável compilação de shaders (meia hora pra compilar shader com o CPU a 100% véi, que porra é essa?)
Como eu avalio é jogo e não port, minha nota é 9/10
O infeliz casamento de um dos melhores jogos de todos os tempos com um dos piores ports de todos os tempos.
É o mesmo TLoU do PS3, que é um jogo espetacular, muito à frente do seu tempo, que eu só não acho perfeito pq tem algumas pequenas bizarrices no stealth e um combate que pode ficar repetitivo depois de algum tempo, apesar de ter muitas opções de armas/approach, mas pô, esquece, é um jogão, muito bom, atenção aos detalhes nota 1000, e com uma das melhores histórias ever, excelente ambientação.
Essa versão junta a tudo isso gráficos nível PS5, sensacionais, do padrão do RDR2 pra cima. Acho que depois de Plague Tale Requiem, é o jogo mais bonito que eu já joguei. O áudio também é excepcional.
Já o desempenho.........
Portaram com o cu. Stutter pra caralho em qualquer sistema. Placa de 8GB não aguenta. CPU gargalando em jogo linear como não gargala nem em simulador da NASA... Uma tragédia. Inclusive, tenho suspeitas que uma porta USB minha estragou por stress do sistema durante a interminável compilação de shaders (meia hora pra compilar shader com o CPU a 100% véi, que porra é essa?)
Como eu avalio é jogo e não port, minha nota é 9/10
GOD OF WAR (50h)
God of War (2018) representa uma profunda mudança na direção da franquia. A história de vingança deu lugar a um arco de redenção, o “button smashing” frenético que marcou os primeiros jogos foi abandonado em prol de um combate mais tático e cadenciado, o cavanhaque do Latino foi apresentado ao Minoxidil e tornou-se uma barba de frequentador de show do Zé Neto e Cristiano.
Depois de destruir toda a Grécia, Kratos conclui que as temperaturas negativas do clima norueguês devem ser suficientes para esfriar sua cabeça. E por um tempo foi mesmo. O homem sossega, arruma uma morena, faz um guri e ganha quatro Campeonatos Mundiais de Lenhadores. Tudo ia bem, até Odin enviar um agente da receita para sua casa, cobrando o IR atrasado ou algo assim. Kratos fica putasso e começa sua espiral de violência contra os funcionários públicos de Midgard.
Ao seu lado, Atreus (o filho: metade humano, metade deus, metade escoteiro, metade enciclopédia), acompanha os passos do pai enquanto tenta desviar do caminho de suas machadadas. Como todo pai amoroso, Kratos está sempre pronto para dizer que nada que o menino faz está bom, que a curiosidade dele é irritante e que o pré-adolescente não é mais que um “buoyyy”. Essa relação de afeto é mediada pelos olhares de reprovação sempre que o menino abre a boca. Me emociono ao lembrar da cena em que Kratos olha nos olhos do filho e abre o coração, dizendo “Você é forte, bravo... errr, qual a outra palavra? Inteligente? Não, essa não. Bom, você entendeu o que eu quero dizer, boy”.
Se a história é uma releitura do filme O Paizão, de Adam Sandler, a jogabilidade atinge o equilíbrio perfeito entre a diversão e a tensão, como em Centopeia Humana. No combate, os golpes de machado carregam o peso que se espera ao serem desferidos de um personagem cujo principal traço de personalidade é ter músculos em cima de músculos. A customização é enorme, com armaduras podendo ser aprimoradas com dezenas de runas passivas (que podem, e devem, ser trocadas a depender do tipo de desafio que você vai enfrentar) e armas que recebem joias que conferem skills a elas, variando imensamente a jogabilidade a partir do gosto do freguês. A exploração é recompensada pelas vistas belíssimas, por uma quantidade decente de sidequests e pela possibilidade de avançar algumas das histórias paralelas à jornada de Kratos. GoW fugiu da fórmula da Ubisoft, criando um mundo cheio de personalidade e reduzindo ao máximo a quantidade de marcadores no mapa. Particularmente, fiz todas as missões e desafios secundários, mas não me senti na obrigação de ir atrás de coletáveis, já que nem no mapa eles aparecem deixando, assim, meu TOC em paz.
Esse é God of War. Um jogo de ação muito bem executado, com uma direção de arte belíssima e uma história que, se não fascina, ao menos tem carisma para motivar-nos a termina-la.
God of War (2018) representa uma profunda mudança na direção da franquia. A história de vingança deu lugar a um arco de redenção, o “button smashing” frenético que marcou os primeiros jogos foi abandonado em prol de um combate mais tático e cadenciado, o cavanhaque do Latino foi apresentado ao Minoxidil e tornou-se uma barba de frequentador de show do Zé Neto e Cristiano.
Depois de destruir toda a Grécia, Kratos conclui que as temperaturas negativas do clima norueguês devem ser suficientes para esfriar sua cabeça. E por um tempo foi mesmo. O homem sossega, arruma uma morena, faz um guri e ganha quatro Campeonatos Mundiais de Lenhadores. Tudo ia bem, até Odin enviar um agente da receita para sua casa, cobrando o IR atrasado ou algo assim. Kratos fica putasso e começa sua espiral de violência contra os funcionários públicos de Midgard.
Ao seu lado, Atreus (o filho: metade humano, metade deus, metade escoteiro, metade enciclopédia), acompanha os passos do pai enquanto tenta desviar do caminho de suas machadadas. Como todo pai amoroso, Kratos está sempre pronto para dizer que nada que o menino faz está bom, que a curiosidade dele é irritante e que o pré-adolescente não é mais que um “buoyyy”. Essa relação de afeto é mediada pelos olhares de reprovação sempre que o menino abre a boca. Me emociono ao lembrar da cena em que Kratos olha nos olhos do filho e abre o coração, dizendo “Você é forte, bravo... errr, qual a outra palavra? Inteligente? Não, essa não. Bom, você entendeu o que eu quero dizer, boy”.
Se a história é uma releitura do filme O Paizão, de Adam Sandler, a jogabilidade atinge o equilíbrio perfeito entre a diversão e a tensão, como em Centopeia Humana. No combate, os golpes de machado carregam o peso que se espera ao serem desferidos de um personagem cujo principal traço de personalidade é ter músculos em cima de músculos. A customização é enorme, com armaduras podendo ser aprimoradas com dezenas de runas passivas (que podem, e devem, ser trocadas a depender do tipo de desafio que você vai enfrentar) e armas que recebem joias que conferem skills a elas, variando imensamente a jogabilidade a partir do gosto do freguês. A exploração é recompensada pelas vistas belíssimas, por uma quantidade decente de sidequests e pela possibilidade de avançar algumas das histórias paralelas à jornada de Kratos. GoW fugiu da fórmula da Ubisoft, criando um mundo cheio de personalidade e reduzindo ao máximo a quantidade de marcadores no mapa. Particularmente, fiz todas as missões e desafios secundários, mas não me senti na obrigação de ir atrás de coletáveis, já que nem no mapa eles aparecem deixando, assim, meu TOC em paz.
Esse é God of War. Um jogo de ação muito bem executado, com uma direção de arte belíssima e uma história que, se não fascina, ao menos tem carisma para motivar-nos a termina-la.
Mortal Kombat X
Sempre desde criança joguei a serie, não levada a serio ou mesmo prestando atenção na historia, era sempre uma volta no Shaolin Monks com o meu primo ou o Armagedon(que tinha a corrida maluca, que gostava demais), mas depois desses varios anos decide jogar o MK X, e para entender o que raios estava acontecendo aqui, vi um video no yt, bem resumão mesmo só pra ter a minima condição de entender os acontecimentos.
No começo eu diria que esperava algo bem mais BEM MAIS aprofundado ou sério, eu sei que esse jogo pussui infinitas lores o que realmente pode desencadear um interesse maior, mas, para um leigo caindo de paraquedas como eu, its just boring, o roteiro é totalmente previsivel e com uma trama bem travada, eu realmente estava me esforçando para zerar o game, até que, começei olhar o game de outra forma ou pelo menos focar nos pontos que um jogo de luta tem que ter, ok, parei de tentar achar um significado para a historia e fui percebendo que aprender como jogar com todos aqueles personagens proporcionados na historia é MUITO divertido, deixando rodando o spotify e lá vamos nós, grindar golpes, kombos, fatalities, etc. Eu estava deixando escapar o maior brilho desse game, a partir dai foi moleza continuar e zerar o game.
O universo do MK é muito rico e diversificado, acho um pouco de desperdício deixar a obra rodar assim, porem, divertido. Nessas promoções malucas comprei MK 11 que com certeza irei dar uma olhada.
Nota: 6
Mega Man 5 (1992) - NES - Capcom - 4 mega
Continuando minha saga dos Mega Mans, MM5 já demonstra o cansaço da franquia, com tantos jogos seguidos. As fases são extremamente repetidas e os inimigos chegaram ao ponto de apenas trocarem de cor de uma fase a outra. Até o momento foi o jogo da franquia mais preguiçoso que já vi. E não só, as músicas também repetem!!!!
A história resolveu dar um foco no Protoman, mas não chama muito a atenção, eles apresentaram no começo e depois esqueceram dela mais pro final.
Enfim, nota 6.2.
Até que esse tinha música memorável, no meio de tantas outras ruins. Ela é bem relaxante (até combina com o fato de ser uma fase de água).
Continuando minha saga dos Mega Mans, MM5 já demonstra o cansaço da franquia, com tantos jogos seguidos. As fases são extremamente repetidas e os inimigos chegaram ao ponto de apenas trocarem de cor de uma fase a outra. Até o momento foi o jogo da franquia mais preguiçoso que já vi. E não só, as músicas também repetem!!!!
A história resolveu dar um foco no Protoman, mas não chama muito a atenção, eles apresentaram no começo e depois esqueceram dela mais pro final.
Enfim, nota 6.2.
Até que esse tinha música memorável, no meio de tantas outras ruins. Ela é bem relaxante (até combina com o fato de ser uma fase de água).
THE LAST OF US
Não estou animado pra jogar a dlc agora, vou esperar uns meses até um patch pra corrigir esse tsunami de bugs.
Veja bem, é um jogo de 2013 e isso deve ser levado em consideração. Mas depois de elogiarem tanto, sinceramente esperava muito mais!!
Várias mecânicas repetitivas e muitas vezes vejo o jogo sem uma definição sobre ser um survivor ou walking dead melhorado.
Claro q a história faz toda a diferença, Ellie tem uma personalidade incrível q dá todo o tom da jornada. E a sua eterna briga com Joel cria uma ótima trama.
Gostei muito da ambientação e tb dos bichos e suas diferenças.
O gráfico obviamente é excelente.
Também há uma boa variedade de armas.
Falaram tanto em obra prima... mas pelo conjunto da obra vale nota 9.
Não estou animado pra jogar a dlc agora, vou esperar uns meses até um patch pra corrigir esse tsunami de bugs.
Veja bem, é um jogo de 2013 e isso deve ser levado em consideração. Mas depois de elogiarem tanto, sinceramente esperava muito mais!!
Várias mecânicas repetitivas e muitas vezes vejo o jogo sem uma definição sobre ser um survivor ou walking dead melhorado.
Claro q a história faz toda a diferença, Ellie tem uma personalidade incrível q dá todo o tom da jornada. E a sua eterna briga com Joel cria uma ótima trama.
Gostei muito da ambientação e tb dos bichos e suas diferenças.
O gráfico obviamente é excelente.
Também há uma boa variedade de armas.
Falaram tanto em obra prima... mas pelo conjunto da obra vale nota 9.
É uma trilogia fantástica, o infinite e o 1 tão ali no topo, ótimos jogos, o 2 é inferior aos outros mas nada que seja ruim, é que eles são muito além da média em comparação com o mercado.Acabei de zerar, tinha jogado ele na época do lançamento mas não cheguei a zerar, agora sim, obra prima finalizada. Fazia tempo que não pegava um jogo tão bom, que faz você perder a noção do tempo, gameplay fluida, história cativante, cenários muito bem feitos, enfim, jogão. Pretendo começar o 2 mas por enquanto vou dar uma segurada e jogar outro gênero para não saturar.
Acabei de zerar Hellblade: Senua's Sacrifice, vou deixar minha analise na steam...
"
Dropei no final de 2021 pelo excesso de puzzles(o mesmo tipo de puzzle) e voltei esses dias a joga-lo e por pouco não desisto de novo pelo mesmo motivo, eu diria que os quebra cabeças são inconvenientes ao ponto de fazer você se desconectar do enredo, você sem empolga e logo vem um puzzle para quebrar o ritmo, creio que isso seja uma "desculpa" para prolongar o jogo que não seria demérito nenhum ele ser mais enxuto/curto.
Fora isso é um bom jogo, com bons gráficos ótima mixagem de áudio e faz você se sentir na pele da protagonista, os combates são legais e intuitivos."
--
Zerei alguns jogos no mês passado, entre eles DOOM(2016), God of War(2018), Wolfenstein: The New Order e Wolfenstein: The Old Blood.
Tem mais jogos mas sem dúvidas esse ano foi o ano que mais zerei jogos.
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Ele é rápido de se zerar ?
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Dropei no final de 2021 pelo excesso de puzzles(o mesmo tipo de puzzle) e voltei esses dias a joga-lo e por pouco não desisto de novo pelo mesmo motivo, eu diria que os quebra cabeças são inconvenientes ao ponto de fazer você se desconectar do enredo, você sem empolga e logo vem um puzzle para quebrar o ritmo, creio que isso seja uma "desculpa" para prolongar o jogo que não seria demérito nenhum ele ser mais enxuto/curto.
Fora isso é um bom jogo, com bons gráficos ótima mixagem de áudio e faz você se sentir na pele da protagonista, os combates são legais e intuitivos."
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Zerei alguns jogos no mês passado, entre eles DOOM(2016), God of War(2018), Wolfenstein: The New Order e Wolfenstein: The Old Blood.
Tem mais jogos mas sem dúvidas esse ano foi o ano que mais zerei jogos.
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Acabei de zerar, tinha jogado ele na época do lançamento mas não cheguei a zerar, agora sim, obra prima finalizada. Fazia tempo que não pegava um jogo tão bom, que faz você perder a noção do tempo, gameplay fluida, história cativante, cenários muito bem feitos, enfim, jogão. Pretendo começar o 2 mas por enquanto vou dar uma segurada e jogar outro gênero para não saturar.
Ele é rápido de se zerar ?
Zerei em 20h aproximadamente, explorando cada canto e sem rushar.