Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Darksiders 3
Ah cara, como eu gosto dessa série...
Aqui, o foco é colocado em Fury e na humanidade, enquanto ela caça os sete pecados capitais. Eles usaram cada um desses pecados para fazer com que Fury refletisse sobre seus motivos e desejos. Tem vários pontos altos, mas os diálogos com a Preguiça, Luxúria, Orgulho, Inveja e Ira (mas principalmente com Luxúria) constroem a personagem, dando profundidade não só à ela, mas aos pecados também.

De enredo e narrativa, é excelente. Vale lembrar que tem quadrinhos e livros que expandem esses personagens ainda mais.

Sobre a jogabilidade; A dificuldade é bem balanceada, mas exige cuidado. Você pode morrer muito fácil. O combate é muito satisfatório, bem como as habilidades que você desbloqueia durante o jogo, que, além de servir como novas armas, servem também para que você consiga acessar novos lugares e interagir de formas diferentes com elementos do cenário. É incrível o tanto de coisa que é possível fazer combinando e trocando entre habilidades instantaneamente.

Tem seus defeitos, como a câmera, bugs, performance e até crashes, mas acontecem com pouca frequência (exceto a câmera, ela é uma bosta em combate o tempo todo).

Observação pessoal aqui: O jogo (ou melhor dizendo, os desenvolvedores), faz vários comentários sobre questões que as pessoas reclamaram dos jogos anteriores.
Eu lembro que em Darksiders 1 e 2 eu reclamei bastante de como todos os objetivos envolviam fazer 3 coisas, matar 3 coisas, quebrar 3 coisas, etc. Tem um momento que a Fury tem que buscar 3 espadas e ela fala "Sério? Tudo é sempre 'três', não é?" e continua reclamando disso e até chamando isso de preguiçoso. E aquela é a última vez que você faz algo que envolve o número 3 kkk
Ela até chega a comentar sobre o número excessivo de elevadores em um Armagedom.

Enfim, joguei mais do que o necessário pra finalizar porque estava me divertindo muito.
9/10
E o estilo? Mais próximo do 1 ou do 2?
Acho o 1 excelente e não consigo jogar o 2, uma bomba, já tentei diversas vezes e sempre dropo.
 
E o estilo? Mais próximo do 1 ou do 2?
Acho o 1 excelente e não consigo jogar o 2, uma bomba, já tentei diversas vezes e sempre dropo.
Ele parece bem mais com o primeiro, até as habilidades e coisas do enredo te fazem lembrar direto do primeiro jogo.

Aqueles sistemas de armas e armaduras do segundo jogo sumiram e também não tem árvore de habilidades. É bem mais simples: você ganha habilidades e com elas ganha armas. Os combos já vem todos desbloqueados e tem os encantamentos, bem no estilo do primeiro, mas com a possibilidade de melhorar eles.

E tem bem menos conversa com NPC, que era bem comum no segundo. Aqui a coisa é na base da porrada mesmo, como o primeiro.
 
Última edição:
Acho que não vou conseguir zerar o Rage 2 de novo, mas no ultra nightmare. Impossível. Cada dois ou três tiros e já morre. O máximo que consegui fazer foi chegar até o carro e ficar dando tiro bem de longe para acertar headshot. Mas assim o jogo vai levar 10x mais para terminar.
 
Acho que não vou conseguir zerar o Rage 2 de novo, mas no ultra nightmare. Impossível. Cada dois ou três tiros e já morre. O máximo que consegui fazer foi chegar até o carro e ficar dando tiro bem de longe para acertar headshot. Mas assim o jogo vai levar 10x mais para terminar.
É legal esse? O primeiro eu zerei mas não peguei gosto.
 
1- Jusant

Excelente! Bonito, poético, com bom uso da física e curto (e eu particularmente acho isso ótimo. Só de ser curto, qualquer jogo já ganha dois pontos na minha avaliação). Os gatilhos do meu controle chegaram a "engastalhar", muito legal o sistema de escalada. A estilo gráfico é sensacional, mesclando recursos técnicos avançados e bastante capricho artístico. As cores são lindas, mas não gostei muito do HDR nativo (como em vários outros títulos no windows 11, optei pelo AutoHDR).
Entra na lista dos melhores indies que já joguei, ficando atrás apenas de obras-primas como "The Swapper" e "Braid".

2 - FF XVI

Épico e maravilhoso! Único defeito: relativamente fácil. O nível de dificuldade desbloqueado apenas no NG+ deveria estar disponível desde a primeira run. De qualquer forma, um dos melhores jogos do ano e meu FF favorito de todos os tempos.

3 - Alan Wake 2

GOTY. Sem mais!

4 - DLC Valhalla do GOW Ragnarok

Fantástica. Impressionante como a Santa Mônica conseguiu garantir mais tantas horas de diversão com um conteúdo tão pequeno. Sacada genial de progressão e gameplay.
 
É legal esse? O primeiro eu zerei mas não peguei gosto.

O Rage original tinha arenas de combate contra mutantes, corridas, combate de carros e alguns lugares para explorar. O 2 tem muito mais lugar para explorar, o mundo é muito maior. Mantiveram corridas, combate de carros e arenas contra mutantes. Mas o tamanho do mundo só é tão grande porque é muito repetitivo. No 1 cada lugar tinha um tema bem feito. No 2 é bem sem sal. Alguns poucos lugares tem história. O resto não. Como tem 4 skills e árvore de skills o combate foi bem ampliado com mais opções e variações. O resto do jogo segue aquele esquema de dinheiro, catar objetos para craft e fazer missões fora de ordem.
 
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Joguei o 2 uns anos atrás e gostei pra cacete da liberdade, escolhas, mundo, atmosfera e senso de humor. Um tanto mal acabado na apresentação mas um ótimo rpg. Wasteland 3 oferece praticamente a mesma experiência pós-apocalíptica mas com melhor apresentação, qualidade de vida e algumas simplificações nas mecânicas, também mais curto e compacto.

Cinco anos após o final do 2 os Rangers e o Arizona estão na merda e a única esperança é ir até Colorado onde um tal Patriarca, o autoproclamado dono do estado, prometeu ajuda salvadora se eles trouxerem de volta seus 3 filhos malucos que ameaçam destruir a relativa estabilidade e semblante de vida americana pré-apocalipse que ele construiu e mantém com punho (e marreta) de ferro. Enredo simples e focado, que muitas vezes nos coloca entre dever e justiça em várias side/quests com personagens carismáticos, trágicos, excêntricos ou doidos varridos com excelente dublagem. Os companheiros são bacanas e até troquei os 2 rangers extras que dá pra fazer depois do tutorial (ficando 2 rangers + 4 comp) pra ter mais vida e comentários, alguns abrem mais conteúdo na história.

Durante a jornada encontramos vários lugares, personagens e conflitos onde podemos melhorar ou piorar a vida em Colorado e nossa reputação. É um mundo satírico e absurdo, onde o Patriarca se senta num trono decorado com mísseis e armas como um verdadeiro "murica", o líder de uma gangue mascarada faz cosplay de vampiro e muito mais, também é brutal com saqueadores, psicopatas e refugiados desesperados, onde algumas escolhas foram complicadas, joguei com personagens mais frios e pragmáticos - e de vez em quando apenas cruéis - pra sair da rotina de bonzinho altruísta (estamos aqui pra salvar os Rangers primeiramente, ainda mais que o background que escolhi pra um dos meus personagens dizia que ela era do Arizona) e em algumas me senti um tanto mal, mas foi satisfatório pois o jogo não é tão idealista ou preto e branco. Há bastante opções, liberdade e é bem reativo.

Tem um loop muito prazeroso e equilibrado de exploração/quests, diálogos/escolhas e combate salpicado com vários easter eggs, coletáveis e interações divertidas pra se ver. É muito legal também ver a base sendo povoada aos poucos com diversos npcs. Criação de personagens é variada e teve simplificações bem vindas, como action points agora vindo de apenas um atributo e habilidades redundantes fundidas em uma só, backgrounds, quirks e perks são interessantes e variados. Progresso é rápido com 1 ponto de atributo (um tanto generoso demais) e 3 de habilidade por level. Combate por turnos sólido, com cover, stealth basicão, variedade de equips, habilidades, ataques especiais, veículo badass e vários pets como animais, mutantes, robôs e outros. No normal foi relativamente de boa. Não curti muito a mudança de iniciativa pra times se alternando pois descamba pra "alpha strike no primeiro turno pra matar tudo e não levar dano" quando se pode atacar mais de uma vez por turno e o inimigo bate forte. Quem teve a ideia de fazer mods de armas e armaduras não serem removíveis tem que ir pro inferno.

É notavelmente mais curto que W2 e sofre do problema de vir forte até o meio e dar uma minguada lá pro final, que é um tanto apressado com a última área pobre de locais e quests, achei que tava nuns 80% e que ainda teria mais uma ato e puff... já tava terminando, uma parte do conflito principal ficou mal desenvolvida. Aqui vale falar das dlcs, é bem paia o fato de serem conteúdo cortado que foi reaproveitado mas são um bom recheio extra pro meio da campanha. São duas quest principais em 2 novos locais com novos equipamentos e personagens, uma envolvendo greve numa fábrica e a outra um culto à radiação bizarro, são boas histórias e bem encaixadas no mundo, Holy Detonation ainda oferece uma forma alternativa pra solucionar um dos problemas de Colorado. No entanto as novas gimmicks são bem questionáveis, especialmente os escudos elementais em Steeltown.

Visual é muito bom, a parte técnica é bem competente e esteticamente, cores, modelos e cenários me agradaram muito. Tem até alguns diálogos em primeira pessoa na vibe dos Fallouts originais, uma pena serem tão poucos. Trilha sonora foi uma surpresa e um dos pontos altos pra mim, especialmente as diversas covers de músicas de sitcoms, religiosas e políticas que tocam no rádio e em alguns combates da história, são sensacionais e tornaram alguns desses momentos extremamente memoráveis.

Até ia jogar de novo com outros personagens mas ia acabar saturando então vou deixar pra outra hora, até por que quero jogar o remake do 1 também, a série é muito legal, o mundo, o lore dos Rangers, o humor, etc. Dos crpgs modernos que eu joguei com certeza é um dos que eu mais gostei (assim como o 2), tomara que um dia o 4 venha.


Shadow Tactics: Aiko's Choice
F.E.A.R
F.E.A.R Extraction point
F.E.A.R Perseus Mandate
Entropy: Zero (mod de Half-Life 2)
Entropy: Zero 2 (mod de Half-Life 2)
Mission Improbable (mod de Half-Life 2)
Grim Fandango
Vanquish (2x, todas as conquistas)
Yakuza 5
DUSK (2x)
Valkyria Chronicles (2x, todas as conquistas)
Dead Rising (4x, todas as conquistas)
Vagrant Story (2x)
Kurohyou: Yakuza Black Panther
Wasteland 3
 
Desde 2019 que decidi que realmente iria jogar videogames pra valer. Sempre joguei, mas nunca foquei 100% em concluir os jogos que começava, sempre alternando com outros hobbys. De lá pra cá venho mantendo uma média de 1.000 horas jogadas por ano o que é perfeito pra mim fazendo algo que sou apaixonado.

Minha retrospectiva 2023. Não tem só jogos lançados esse ano mas sim tudo que joguei durante o período.

TOP 5
1. Baldur's Gate 3
2. Alan Wake 2
3. Resident Evil 4 Remake
4. Divinity Original Sin 2

5. Disco Elysium


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Surpresas do Ano:
- HIFI Rush
- Vampire Survivors
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Decepções dropados:
- Diablo IV
- Starfield
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Pior dos jogados em 2023:
- Corruption 2029
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Clássicos em dia:
- F.E.A.R
- Episódios de Half-Life 2
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Melhor Turn-Based Combat:
- Baldur's Gate 3
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  1. F.E.A.R.
  2. XCOM 2
  3. The Outer Worlds
  4. Hi Fi Rush
  5. 5. Dead Space Remake
  6. Hogwarts Legacy
  7. Atomic Heart
  8. Resident Evil 4 Remake
  9. The Witcher 3: The Wild Hunt
  10. DOOM
  11. Horizon Forbidden West: Burning Shores
  12. Star Wars Jedi: Survivor
  13. Divinity 2 Original Sin
  14. Final Fantasy XVI
  15. Disco Elysium
  16. Baldur's Gate 3
  17. RE4 Separate Ways
  18. Call of Juarez Gunslinger
  19. Call of Duty World At War
  20. Cyberpunk 2077 Phantom Liberty
  21. Alan Wake Remastered
  22. Alan Wake II
  23. Super Mario Bros. Wonder
  24. Half-Life 2 Episode One
  25. Half-Life 2 Episode Two
  26. Shank
  27. Mutant Year Zero : Road to Eden
  28. Mutant Year Zero : Seed of Evil
  29. Corruption 2029
  30. Miasma Chronicles



Feliz ano novo a todos e que 2024 esse tópico continue movimentado :vai:
 
Última edição:
Me inspirando no amigo acima, vou fazer um top de melhores de jogos que zerei durante o ano! Aqui vai:

Meu TOP 8 do Ano (são os que eu realmente daria 10/10 ou algo perto):
8 - Dead Cells
7 - Vampire Survivors
6 - Elden Ring
5 - Lies of P
4 - RE 4 Remake
3 - Final Fantasy 7 Remake
2 - Alan Wake 2
1 - Cyberpunk 2077 + Phantom Liberty

Minha surpresa do ano
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Não imaginei que ia me viciar em mais um Soulslike depois de Elden Ring. Jogo tem uma duração na medida certa, mesmo com alguns probleminhas, é um ótima experiência.

Vício do ano
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Vampire Survivors é um jogo que simplesmente te engole e te deixa viciado por horas e horas e horas. Foi um jogo que me fez parar de jogar RE4 Remake para ficar nele. Fui jogar ele esses dias para ver os novos modos de jogos, e já ia sendo fisgado de novo, rs.

1. Superliminal
2. Mirrors Edge Catalyst
3. Hi-Fi Rush
4. Elden Ring
5. Vampire Survivors
6. Resident Evil 4
7. Mortal Kombat X
8. Mortal Kombat 11
9. Tekken 7
10. Crash Warped (N Sane. Trilogy)
11. Halo Reach
12. Ghostwire Tokyo
13. Halo 1 (Master Chief Collection)
14. Alan Wake
15. Bleach Soul Ressurection
16. Cyberpunk 2077
17. Wolfenstein Old Blood
18. Lies of P
19. Cyberpunk 2077 - Phantom Liberty
20. Super Mario Bros Wonder
21. Alan Wake 2
22. Like a Dragon Gaiden
23. Dead Cells
24. Final Fantasy VII Remake
 
Última edição:
Esse ano eu joguei alguns games que são considerados o top 1 de seus respectivos gêneros (e por mim tbm), então fica até difícil fazer um "top alguma coisa" kkkkk, mas pra brincar, diria que meu top 5 do ano é:
  1. Baldurs Gate 3
  2. Persona 5 Royal
  3. Resident Evil 4 Remake
  4. Divinity Original Sin 2
  5. Zelda BOTW
Tem outros games como Alan Wake 2, Zelda TOTK, Phanton Liberty, Returnal, Hades, Blasphemous, Vampire Survivors, Cuphead, Mario Wonder que estariam facilmente aí tbm.

E menção honrosa para a franquia Yakuza, minha franquia favorita ao lado de RE...esse ano zerei o 4, 5, 6 e o 7 Gaiden...e me divertiram demais, estão numa categoria à parte pra mim.

Minha surpresa e vício do ano é na verdade um gênero: Roguelike/lite. Joguei 3 jogos: Returnal, Hades e Vampire Survivors...que me deixaram apaixonado por esse gênero e pretendo jogar muitos outros em 2024. Dead Cells está na ponta. Já sou apaixonado por metroidvania, então fico muito feliz de ter outro gênero que me agrade tanto assim.

Sobre a decepção do ano, não poderia ser outro...Final Fantasy XV. De longe o pior dos que joguei da franquia, não consigo recomendar ele. Apenas ouçam as OSTs, que ao contrário do game, está no top 3 da franquia pra mim.

Detalhe interessante é que eu não dropei nenhum game esse ano, fui certeiro 99% das vezes (FF XV foi a exceção), e isso reflete na minha diversão, que foi acima da média e tbm no meu bolso, pois fiz gasto de qualidade e acima de tudo, foi o ano que menos gastei dentre todos, desde 2018, e ainda foi o que mais zerei jogos.

Os que possuem asterisco, foram platinados.

Persona 5 Royal *
Dead Space Remake
Returnal
Resident Evil 4 Remake *
Cuphead
Nier Automata *
The Legend of Zelda: Breath of the Wild
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Yakuza 4 Remastered
Blasphemous *
The Callisto Protocol: Final Transmission
Final Fantasy XV
Guacamelee! 2
Divinity: Original Sin 2 - Definitive Edition
Baldur's Gate 3 *
Alan Wake Remastered
Yakuza 5 Remastered
Cyberpunk 2077: Phantom Liberty *
Yakuza 6: The Song of Life
Super Mario Bros. Wonder
Alan Wake 2
Jusant
Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name *
Resident Evil 4 - Separate Ways *
Hades
 
Última edição:
Inclusive, para fechar o ano com chave de ouro:

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24.2024 - Final Fantasy VII Remake

Fechei o ano aproveitando o recesso e engolindo esse jogo. Nunca tinha pegado algum Final Fantasy pra valer, e fui então para o Remake, já sabendo que ele tem todo um contexto por trás dele (suas mudanças pro original, que tem toda uma coisa diferente nele, sem entrar em spoilers) e fui me aventurar nele.

Simplesmente amei o jogo. O sistema de gameplay dele é muito satisfatório, percebo que esse estilo de jogo de turno com movimento (aonde você ainda interage e não só fica olhando pros menus) me conquistou muito esses tempos (assim como o Yakuza Like a Dragon me cativou). Curti muito as inúmeras possibilidades de estratégias com a party, fazer um personagens mais pro dano, outra para magias, outro pra cura, etc. Nisso aí o jogo me deixou bem satisfeito, e não cheguei a enjoar ou cansar dessa gameplay em mais de 20hs de jogo que tive.

Falando por cima dos pontos negativos, a única coisa que me chateou um pouco foi certos momentos de "anda pra lá, anda pra cá" do jogo, que fazem sentido no contexto dele e também para dar uma pausa nos combates, mas alguns momentos (principalmente lá no final já quando estamos na Shinra e controlamos 2 grupos) eu simplesmente só queria que essas partes acabassem pra ver mais da história e do desenrolar do jogo. Talvez tenha sido um mal de ter que "esticar" coisas do original pra cá? Enfim, talvez.

E é incrível como o jogo tem muitos elementos marcantes, sejam as músicas (agora entendo e gosto ainda mais da One Winged Angel, hehe), alguns bosses, os personagens (a Jessie, Tifa, Aerith, o Barret, o Cloud e sua evolução no seu jeito mais fechado pra alguém mais aberto pros amigos) me deixaram com muita vontade de ver mais deles.

Fiquei foi na vontade de ter um PS5 para jogar o FF16 e o Rebirth!

9.5/10
 
Última edição:
Inclusive, para fechar o ano com chave de ouro:

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24.2024 - Final Fantasy VII Remake

Fechei o ano aproveitando o recesso e engolindo esse jogo. Nunca tinha pegado algum Final Fantasy pra valer, e fui então para o Remake, já sabendo que ele tem todo um contexto por trás dele (suas mudanças pro original, que tem toda uma coisa diferente nele, sem entrar em spoilers) e fui me aventurar nele.

Simplesmente amei o jogo. O sistema de gameplay dele é muito satisfatório, percebo que esse estilo de jogo de turno com movimento (aonde você ainda interage e não só fica olhando pros menus) me conquistou muito esses tempos (assim como o Yakuza Like a Dragon me cativou). Curti muito as inúmeras possibilidades de estratégias com a party, fazer um personagens mais pro dano, outra para magias, outro pra cura, etc. Nisso aí o jogo me deixou bem satisfeito, e não cheguei a enjoar ou cansar dessa gameplay em mais de 20hs de jogo que tive.

Falando por cima dos pontos negativos, a única coisa que me chateou um pouco foi certos momentos de "anda pra lá, anda pra cá" do jogo, que fazem sentido no contexto dele e também para dar uma pausa nos combates, mas alguns momentos (principalmente lá no final já quando estamos na Shinra e controlamos 2 grupos) eu simplesmente só queria que essas partes acabassem pra ver mais da história e do desenrolar do jogo. Talvez tenha sido um mal de ter que "esticar" coisas do original pra cá? Enfim, talvez.

E é incrível como o jogo tem muitos elementos marcantes, sejam as músicas (agora entendo e gosto ainda mais da One Winged Angel, hehe), alguns bosses, os personagens (a Jessie, Tifa, Aerith, o Barret, o Cloud e sua evolução no seu jeito mais fechado pra alguém mais aberto pros amigos) me deixaram com muita vontade de ver mais deles.

Fiquei foi na vontade de ter um PS5 para jogar o FF16 e o Rebirth!

9.5/10
Eu até falei no grupo de PS5 quando comprei um...o melhor jogo que joguei no PS5 foi FFVII Remake, mais do que qualquer exclusivo da Sony. É um dos raríssimos games que me fazem as vezes cometer uma loucura, mas como o FFXVI deve tá chegando e tem Yakuza 8 e Persona 3 no PC na mesma época de FFVII Part 2, consigo esperar mais de boa.
 
Fazendo um levantamento de tudo que joguei esse ano, me surpreendi com a quantidade, sem dúvidas é um dos anos que mais joguei e finalizei jogos. Fazer um top 5 é muito dificil pois tem jogos que marcaram época e alguns lançamentos muito fortes. Então vou classificar dos que mais me impactaram e se tornaram uma experiência memorável.

1. Shadow of the Colossus
2. Alan Wake 2 (menção honrosa pra RE4)
3. Starfield
4. Psychonauts 2 (menção honrosa pra It Takes Two)
5. Super Mario Wonder (menção honrosa pra Super Mario Odyssey)


Coloquei jogos de gêneros distintos e que mais me causaram impacto, jogos maravilhosos. Foi muito dificil elaborar diante de tanto jogo bom, por isso botei as menções honrosas que poderiam estar ocupando o lugar dos titulares tranquilamente. Cada jogo mencionado acima me proporcionou experiências espetaculares, cada um de sua forma. Porém diante do todo, eu senti que Shadow of the Colossus é uma particularidade fora do normal, talvez top 5 de todos os tempos pra mim e a surpresa do ano, junto com Starfield. Jogos que não entraram na lista mas vale o destaque: To The Moon, Tekken 3, Budokai 3, Control e Bioshock.


Surpresas do Ano:
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Apesar de Starfield ser um dos mais criticados, foi um dos que mais me divertiu como videogame e trouxe uma atmosfera muito única de exploração espacial que nenhum outro jogo tinha me dado. Esse jogo foi muito contemplativo (sentimento que tbm tive com shadow of the colossus), uma experiência solitária e com vários momentos de introspecção e pensamentos sobre algo que sempre me cativou: O universo. Então apesar dos defeitos do jogo, as qualidades saltaram muito aos meus olhos, eu aprecio muito jogos que conseguem entregar coisas com tamanha simplicidade e charme, que no caso de Starfield, é essa odisseia pelo cosmos de forma tão atmosférica e imersiva.

Dropados:
- Zelda: Breath of The Wild (25hrs)
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- Atomic Heart
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- Deathloop
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1 - Crysis Remastered
2 - Hogwarts Legacy
3 - The Last of Us Part l
4 - Dying Light
5 - Resident Evil 4 Remake
6 - Bully: Scholarship Edition
7 - Jackie Chan Stuntmaster
8 - God of War: Chains of Olympus
9 - God of War: Ghost of Sparta
10 - Shadow of the Colossus
11 - It Takes Two
12 - Bioshock Remastered
13 - Devil May Cry 1, 2 e 3 HD Collection
14 - Red Dead Redemption
15 - To The Moon
16 - Lollipop Chainsaw
17 - Hitman Absolution
18 - Hitman (2016)
19 - Hitman 2
20 - Psychonauts (2005)
21 - Psychonauts 2
22 - Halo Combat Evolved
23 - Halo 2
24 - Dmc: Devil May Cry
25 - Super Mario Odyssey
26 - Ratchet and Clank Rift Apart
27 - Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder's Revenge
28 - Overcooked
29 - Starfield
30 - Gotham Knights
31 - Super Mario Wonder
32 - Alan Wake Remastered
33 - Quantum Break
34 - Control
35 - Alan Wake 2
36 - Tomb Raider (2013)
37 - Rise of the Tomb Raider
38 - Dragon Ball Z: Budokai 3
39 - Resident Evil 2 Remake
40 - LEGO Marvel Super Heroes
41 - Max Payne
42 - Tekken 3
43 - Max Payne 2
 
Fazendo um levantamento de tudo que joguei esse ano, me surpreendi com a quantidade, sem dúvidas é um dos anos que mais joguei e finalizei jogos. Fazer um top 5 é muito dificil pois tem jogos que marcaram época e alguns lançamentos muito fortes. Então vou classificar dos que mais me impactaram e se tornaram uma experiência memorável.

1. Shadow of the Colossus
2. Alan Wake 2 (menção honrosa pra RE4)
3. Starfield
4. Psychonauts 2 (menção honrosa pra It Takes Two)
5. Super Mario Wonder (menção honrosa pra Super Mario Odyssey)


Coloquei jogos de gêneros distintos e que mais me causaram impacto, jogos maravilhosos. Foi muito dificil elaborar diante de tanto jogo bom, por isso botei as menções honrosas que poderiam estar ocupando o lugar dos titulares tranquilamente. Cada jogo mencionado acima me proporcionou experiências espetaculares, cada um de sua forma. Porém diante do todo, eu senti que Shadow of the Colossus é uma particularidade fora do normal, talvez top 5 de todos os tempos pra mim e a surpresa do ano, junto com Starfield. Jogos que não entraram na lista mas vale o destaque: To The Moon, Tekken 3, Budokai 3, Control e Bioshock.


Surpresas do Ano:
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Apesar de Starfield ser um dos mais criticados, foi um dos que mais me divertiu como videogame e trouxe uma atmosfera muito única de exploração espacial que nenhum outro jogo tinha me dado. Esse jogo foi muito contemplativo (sentimento que tbm tive com shadow of the colossus), uma experiência solitária e com vários momentos de introspecção e pensamentos sobre algo que sempre me cativou: O universo. Então apesar dos defeitos do jogo, as qualidades saltaram muito aos meus olhos, eu aprecio muito jogos que conseguem entregar coisas com tamanha simplicidade e charme, que no caso de Starfield, é essa odisseia pelo cosmos de forma tão atmosférica e imersiva.

Dropados:
- Zelda: Breath of The Wild (25hrs)
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- Atomic Heart
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- Deathloop
MG3HKSP.jpg



1 - Crysis Remastered
2 - Hogwarts Legacy
3 - The Last of Us Part l
4 - Dying Light
5 - Resident Evil 4 Remake
6 - Bully: Scholarship Edition
7 - Jackie Chan Stuntmaster
8 - God of War: Chains of Olympus
9 - God of War: Ghost of Sparta
10 - Shadow of the Colossus
11 - It Takes Two
12 - Bioshock Remastered
13 - Devil May Cry 1, 2 e 3 HD Collection
14 - Red Dead Redemption
15 - To The Moon
16 - Lollipop Chainsaw
17 - Hitman Absolution
18 - Hitman (2016)
19 - Hitman 2
20 - Psychonauts (2005)
21 - Psychonauts 2
22 - Halo Combat Evolved
23 - Halo 2
24 - Dmc: Devil May Cry
25 - Super Mario Odyssey
26 - Ratchet and Clank Rift Apart
27 - Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder's Revenge
28 - Overcooked
29 - Starfield
30 - Gotham Knights
31 - Super Mario Wonder
32 - Alan Wake Remastered
33 - Quantum Break
34 - Control
35 - Alan Wake 2
36 - Tomb Raider (2013)
37 - Rise of the Tomb Raider
38 - Dragon Ball Z: Budokai 3
39 - Resident Evil 2 Remake
40 - LEGO Marvel Super Heroes
41 - Max Payne
42 - Tekken 3
43 - Max Payne 2
Shadow of the Colossus... :mr:
 
2023 com certeza foi o ano que eu mais terminei jogos completos. Grandes jogos. Segue na ordem que eu joguei, com os meses aproximados:


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The Rift Breaker - PC

Bom jogo que eu achei numa promo do Steam, uma versão mais comercial do Factorio, com gráficos muito bonitos. Uma mistura de construção de bases com tower defense, onde vc controla um robô bípede, cheio de armamentos e tralhas pra desbloquear. Joguei com controle na tv da sala.

Bem viciante e legal de jogar por um bom tempo, mas no final já tava querendo que acabasse logo, levei 70 horas pra acabar a campanha, é longo demais demais. Historinha e diálogos bem chatos e desnecessários, era melhor nem ter, e deixar só os objetivos na tela.

Minha nota 7,0
Nota do Metacritic 8,2

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Red Dead Redemption 2 - PC

Arriscando ser apedrejado, vou dizer que tenho mixed feelings sobre esse jogo. Por um lado, nunca tirei tanta print de um jogo na vida. Essas acima são minhas. Jogo mais lindo já feito. Joguei no PC com tudo no talo, e numa tv oled ainda. É o auge de gráficos que a minha vidinha gamer atingiu. Mas por outro lado, não tem um personagem que eu gostei no jogo inteiro. É um mais pau no cu q o outro.

Numa delas vc pega uma missão pra cobrar a dívida de um homem, aí vc chega na casa dele e descobre que é um pai de família e que está morrendo de tuberculose. O que vc faz? Espanca o pai de familia até ele te dar o dinheiro, claro, o matando no processo, deixando uma viúva e um órfão, e o sangue que espirrou do homem te deixa doente.

Outra cena, final do jogo, médico já te deu a notícia que vc vai morrer por causa da doença pega espancando o pai de família, vc está tossindo sangue e desmaiando, aí chega o chefe da sua gangue e te pede pra explodir uma ponte pra atrasar o exército. O que vc faz? Vc obedece seu chefe e vai explodir a ponte, claro... Afinal essa é só uma das 5 ou 6 missões em que vc vai matar gente pra ele ainda enquanto está nos seus últimos dias de vida. Então não, não gostei nem do protagonista que tanta gente amou.

Outra coisa é que, com exceção dos primeiros capítulos, o jogo não tem uma progressão boa. Falta ter algo pra vc melhorar durante o jogo. Por exemplo, no The Last of Us vc vai catando peças pelos mapas pra poder upar suas armas, o que é um gameplay bem viciante que poderia ter sido replicado aqui. No início do Red Dead 2 até tem uma progressão legal que me manteve entretido, pq no início vc está pobre então tem uma motivação pra fazer as missões pra ganhar dinheiro e comprar as coisas que vc quer. Mas então chega ali nuns 40% da história e vc tem que assaltar um banco, e nessa missão vc já fica rico e consegue comprar tudo o que quiser... E a maioria dos upgrades são só estéticos mesmo... Aí já viu, só o que resta pra se fazer depois disso é ver a história até o fim.

Soma-se a isso eu não ter gostado muito dessa história e dos personagens como eu já disse (são muito deprimentes pro meu gosto, todo mundo é fdp, quem escreve essas histórias da Rockstar é cínico pra caralho!) Aí já viu né, chegou ali em uns 70% do jogo e eu já tava querendo que terminasse logo. E o jogo é gigantesco, ainda se arrasta por muito tempo depois disso... (Dessa lista esse é o jogo que eu mais fiz força pra terminar.)

Bom, acho que deu pra notar que nem é tanto mixed feelings que eu tive, e sim que eu não consegui gostar mesmo, com exceção da parte inicial do jogo, e dos gráficos. Até a parte em que eles estavam acampados perto de Valentine eu tava adorando o jogo na real. Depois dali que foi enjoando...

A Rockstar tem o talento pra fazer os simuladores de mundo real mais picas que existem, melhores gráficos e animações de longe. Eu pago pau de pegar um carro (ou cavalo) e sair passear pelo mundo. Mas em matéria de gameplay e história ela tem ainda que aprender com outros estúdios.

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Dredge - PC

Joguinho indie do qual eu não esperava grande coisa mas me segurou até o fim. Bem interessante a atmosfera lovecraftiana e o gameplay diferente de pescar e ir melhorando o barco. A história é simples mas bem bolada, gostei do final.

17 horas pra fechar a história, mais umas 3~5 acho que dá pra fazer tudo o que tem pra fazer no jogo.

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Elden Ring - PS5

Matei esse bicho gigantesco - mais de 250 horas!

Sem tem uma palavra pra definir esse jogo é ESQUISITO.


Gameplay

Nunca tinha jogado nenhum desses famosos souls games, foi uma das coisas que me segurou, a novidade. O gameplay é basicamente explorar o mundo aberto a procura dos tais pontos de graça, looteando e matando tudo o que aparecer na frente, meio que sem uma boa explicação do pq vc está fazendo isso. É um grind do início ao fim para subir de nível e ficar mais forte, eu cheguei ao lvl 150. Pense num Diablo mas em 3d, matar milhões de coisas pra upar seu personagem. É bem repetitivo nesse sentido, eu por exemplo do início ao fim joguei de escudo e espada, então a jogabilidade foi a mesma coisa por mais de 250 horas. O que salva dessa repetição são os inimigos serem tão variados e estranhos, e os encontros com bosses pelo mundo todo, além da própria exploração desse mundo diferentão.

Ouvidos

É bem esquisito no sentido áudio também, não tem muito o que ouvir, só basicamente o som dos bichos te atacando, com uma mistura quase imperceptível ao fundo de som ambiente com alguma melodia triste. Então o que deixou agradável pra mim foi ficar ouvindo podcasts enquanto jogava. É praticamente obrigatório jogar ouvindo alguma outra coisa. Ficou bem gostoso de jogar assim, quase uma terapia. Durante os bosses fica mais animado e aparece uma música mais empolgant, mas a única música memorável mesmo é a do menu, que é a mesma do boss final. Eu daria nota 10 pro jogo se tivessem colocado um Death Metal durante os chefões, combinaria perfeito demais. O jogo tem tudo a ver com metal.

História

Durante todo o tempo em que joguei não entendi absolutamente nada! E o jogo usa uma linguagem antiga, tipo do jeito que Shakespeare escreveria, o que não ajuda em nada no entendimento. Quando terminei fui olhar uns vídeos no youtube pra tentar entender alguma coisa, e aparentemente a história é bem complexa e elaborada, e agora acho que deveria ter feito isso antes de ter começado a jogar. Provavelmente aumentaria a graça do jogo se eu tivesse alguma ideia do que estava acontecendo. Dito isso, a falta de entendimento tb tem um certo charme, faz tudo parecer parte de um sonho, sei lá, então ok. (BTW, não tem anel nessa porra, O nome Elden Ring foi escolhido por ser cool, mas não faz sentido. Algo como Elden Order faria mais sentido, apesar de tosco.)

Arte

Acho que é aqui que o jogo se destaca né, visualmente tudo é muito incrível. Tem um sem fim de momentos em que vc parece estar num sonho ou pesadelo, só jogando mesmo pra entender. A parte das mulheres macabras dançando naquela vila por exemplo... Gigantes derrubando paredes e árvores... O mundo subterrâneo... As harpias cantando em latim, nossa, louco demais.



Prós

- É bem viciante o gameplay de explorar, matar bichos estranhos e lootear, e daí upar seu personagem.
- O combate é muito bom, vc e os inimigos têm peso, bem diferente do Skyrim por exemplo, onde tudo parecia ser de isopor.
- Mundo e inimigos sensacionais, muito loucos mesmo, com arte e animações de outro mundo.


Contras

- Não tem anel nenhum, the cake is a lie.
- O jogo me enganou e me fez comprar pra PS5 ao invés de PC pq disse que possui haptic feedback do PS5. É mentira, o controle mal vibra durante todo o jogo.
- Quase impossível entender alguma coisa da história por conta própria.
- Exige tempo demais! O mundo é grande demais!!! No início eu imaginei um tamanho pro mundo, e umas 4 vezes durante a jornada o jogo me deu um tapão na cara dobrando de tamanho, PQP! No final o mapa tinha umas 8X o tamanho que eu imaginei no início. Pra que tudo isso!??
- O final é ridículo. Vc pode continuar jogando e vê que nada mudou no mundo depois de matar o último boss, nem os NPCs ganham falas novas (nem pra te dar uns parabéns, sei lá) e o final consiste de um videozinho de 1 minuto que não explica nada! Esse é o pior defeito do jogo. É uma sacanagem com o jogador um negócio tão demorado ter um final tão bunda...


Eu daria um sólido 8 por essa experiência esquisitassa. Poderia ter sido um 10 se tivessem botado um death metal pra tocar durante as boss fights e, principalmente, se tivessem feito finais dignos.

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Death Stranding Director's Cut - PS5

Eééé.... Kojima é um cara q deveria ser algo como um diretor de arte, mas deu um jeito de se alçar a diretor geral. Foi golpe. Dá pra entender pq encheu o saco da Konami. Parece que ele primeiro bola umas paradas que vão ter um visual foda pra depois tentar colar uma história ao redor daquilo. Eu só terminei esse pq tenho um fraco por jogos de logística, pq se não... tenha a santa paciência, kkkkk. Só quem jogou esse troço sabe o quanto é bizonho.

Prós:
- É louvável a coragem de tentarem um conceito tão diferente. Arriscaram em todos os sentidos.
- Os atores, os designers e as cutscenes fazem milagre, tiram leite de pedra. Cada cena parece uma grande coisa. O visual do jogo, principalmente as cutscenes, é um espetáculo, e constroem um climão sci-fi muito doido.
- A chuva que acelera o tempo nas coisas que toca é uma boa sacada.
- A estranheza e a novidade do jogo tem um apelo por si só.
- Terminar as entregas depois de passar pelos perrengues é bem viciante.


Contras:
- Faltou um disclaimer na tela de loading: "Cuidado, diálogos altamente cringe!" Desde TODO NPC que te trata como Jesus reencarnado pq vc é o grande entregador (!), como os personagens principais que parecem estar sob o efeito de algo. Até os emails que vc recebe no jogo, que são de várias pessoas diferentes, dá pra ver que foram escritos pelo Kojima, pq todos têm o mesmo tom abobalhado.
- O gameplay tb é bem estranho, parece uma colagem de várias ideais de pessoas diferentes. Eu jogava na maior dificuldade, mas na hora dos chefões tinha que baixá-la, pq o jogo se transformava em outra parada completamente diferente.
- Durante todo o jogo fiquei na dúvida se é melhor jogar compartilhando as estruturas ou não, e ficava ligando e desligando essa opção. Se ligado, os outros jogadores constroem as coisas por vc e deixam o jogo bem fácil. Se desligado, vc fica com todo o desafio mas o jogo fica bem maçante...
- Uma das coisas que me fez continuar jogando foi pra ver o que o final da história reservava, se iria sair cachorro desse mato, mas quando finalmente chega ele é tão bobo e desconexo que parece que eu fui feito de otário.


Sei lá, achei uma pena que o próprio diretor não tenha levado o jogo mais a sério, dava até pra relevar mais os problemas se a história tivesse sido levada com menos galhofa. Até pq tinha uns puta atores carismáticos, inclusive o vilão. E a história não era tão ruim, tinha um potencial ali que foi desperdiçado...

Vai uma nota 7 pra ser um cara legal.

Enquanto jogava ficava imaginando um jogo de transporte de carga desses só que num ambiente tipo Red Dead Redemption 2, onde pra fazer as entregas vc teria que viajar a cavalo ou carroça, acampar, ir construindo infraestrutura no caminho, abrigos pra fugir da chuva e dormir/comer, pontes, tirolesas, armas pra matar bandidos, etc, poderia ficar muito bom, um jogo mais introspectivo, sei lá.

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The Last of Us Part I - PS5 - 13h

Finalmente joguei esse de que tanto ouvi falar sobre. Jogo curtinho. E é bom mesmo! Ainda bem, pq comprei a mídia física, caro pra caramba. Joguei no nível hard (e sem o cheat de visão de raio X q o jogo fornece). Desafio na medida exata, nem fácil nem difícil demais.

Não ter jump scares foi uma das coisas que mais me agradou. As brigas são bem honestas, nada de monstro pulando na sua cara sem aviso como na maioria dos jogos desse tipo, então achei ótimo.

Outra coisa bacana é ir melhorando as armas. É uma mecânica que o Red Dead 2 implorava pra ter. Bem viciante ir catando coquinho pelas fases pra fazer upgrade. E o tiroteio tb é muito bom.

O avanço pelos cenários destruídos e abandonados tb é um negócio memorável por si só. (me vem à mente aquele prédio inclinado por exemplo, muito louco). Mas em várias partes eu ficava me perguntando pq eles resolveram ir pelo caminho mais difícil. Bem filme de terror mesmo, onde os personagens fazem as decisões erradas só pra ter história.

Nessa época a lacração era sutil ainda. A única que eu notei foi q não deixaram o Joel salvar nenhuma mulher a história inteira. No final do jogo quando eu pensei que finalmente eles iriam deixar ele salvar a Ellie uma única vez (depois de ela tê-lo salvo várias vezes diga-se de passagem), veio um cara e deu uma porrada nele.

Outra coisa que sempre ouvia falar era que os dois personagens interagiam o tempo todo durante a história, conversando direto e desenvolvendo uma relação de pai e filha. Não sei se era assim na versão antiga, mas nesse remake eles conversam bem pouco um com o outro. Tanto é que terminou o jogo e eu não sei quase nada nem sobre o passado do Joel e muito menos sobre o da Ellie.


Quando terminou deu vontade de sair jogando de novo, até pq é um jogo bem curto, levei 13 horas só. Mas vou guardar o replay pra daqui um tempo pra não enjoar.

Enfim, vale uma nota 9,5. Jogo redondinho.

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PC - 332 horas - Modo Tactician (Hard)
Jogado como um dos personagens prontos que o jogo dá de opção - Gale, Wizard - (e par "romântico" - Lae'zel)

Putz, o que jogar depois de acabar um jogo desses??

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Terminei ele no início de Outubro e tô até agora procurando outro, nenhum mais tem graça.

Daqueles jogos que vc nota que os desenvolvedores fizeram com carinho, que não é só um produto pra monetizar. Empurrou o patamar dos RPGs lá pra cima, e já se tornou uma referência.
Eu vi a evolução desses jogos da Larian desde o Divine Divinity, não é do dia pra noite que uma empresa consegue fazer um jogo desses.


Eu só acho que eu deveria ter jogado diferentemente essa minha primeira campanha, deixado a história e o resultado dos dados guiarem o gameplay. Só ter dado reload quando a party inteira morresse. Deve ser mais interessante jogar assim, como um RPG de mesa, sem reloads. Principalmente na primeira run, que é a única vez que eu não tinha ideia do que iria acontecer.
Mas eu tenho uma necessidade bizonha de sempre querer fazer o melhor resultado possível, então se alguma situação saía diferente do que eu queria já dava reload na hora...
Mas paciência, o que me resta agora é tentar jogar assim na segunda vez.


Alguns pontos negativos:
- Se o inventário fosse um pouco melhor pensado poderia diminuir o meu tempo de jogo em, sem exagero, uns 30%. Não tem pq vc ficar limitado a mexer em só 4 personagens no acampamento por exemplo.
- Os livros são outra enorme perda de tempo. Assim como o loot eu não consigo ignorar, então acabo lendo, nem que seja por cima. Eu lembro que nos outros jogos da Larian os livros eram mais úteis/simples/engraçados, nesse aqui são só chatos, com uma linguagem antiga difícil de ler (em inglês), e ainda com uma fonte minúscula. E o pior, a grande maioria é totalmente inútil!
- O seu personagem, o protagonista, passa o jogo inteiro fazendo cara de bobo nos diálogos. Todos os personagens tem expressões faciais perfeitas, menos o principal, que vacilo.
- Faltaram finais mais elaborados pra cada personagem e pro mundo, tanto finais do mau quanto do bem. A conclusão tá muito fraca pra um jogo desses. Cadê as cutscenes fodonas como as do início?


Alguns positivos:
- Zero DLCs! Jogo completo. Tem que respeitar uma empresa assim!
- Combate por turnos tipo um XCOM só que muito mais complexo. Joguei no hard e foi o melhor jogo de combate por turno que eu já joguei. Só esse gameplay já faz um baita jogo por si só.
- Além disso é um jogo de escolhas morais como os da finada Telltale, só que muito melhor pq aqui as escolhas fazem diferença mesmo.
- Loot aos milhares! Em todo canto tem um baú com saque pra vc catar. Que cachaça do capeta, eu devo ter explorado e looteado 99% do mundo, pq não consigo sair de uma área sem ter pego tudo.
- O enredo é muito bom, o jogo já começa em sexta marcha no meio da #@$%!ria.
- Dá vontade de jogar várias vezes, pq mesmo explorando todos os cantos do mundo e pegando todo o loot eu não consegui ver todos os personagens e classes.
- O trabalho de dublagem desse jogo é fora de série. Trouxeram atores muito carismáticos, que enriqueceram demais o jogo.

Alguns dubladores:


Enfim, jogo do ano com certeza! Duvido Zelda roubar o título esse ano. Eu só quero ver o próximo jogo da Larian, taí um que vai ter muito hype, meu inclusive.


A nota não consegui decidir entre 9 e 9,5, então fica um 9,25.


Se eu fosse colocá-los na ordem que eu mais gostei:

5º --- Dredge / The Rift Breaker
4º --- Death Stranding Director's Cut / Red Dead Redemption 2
3º --- Elden Ring
2º --- The Last of Us Part I
1º --- Baldur's Gate 3


Enfim, ano fora de série. Que venham mais jogões pela frente. Feliz ano novo a todos!
 
Última edição:
2023 com certeza foi o ano que eu mais terminei jogos completos. Grandes jogos. Segue na ordem que eu joguei, com os meses aproximados:


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The Rift Breaker - PC

Bom jogo que eu achei numa promo do Steam, uma versão mais comercial do Factorio, com gráficos muito bonitos. Uma mistura de construção de bases com tower defense, onde vc controla um robô bípede, cheio de armamentos e tralhas pra desbloquear. Joguei com controle na tv da sala.

Bem viciante e legal de jogar por um bom tempo, mas no final já tava querendo que acabasse logo, levei 70 horas pra acabar a campanha, é longo demais demais. Historinha e diálogos bem chatos e desnecessários, era melhor nem ter, e deixar só os objetivos na tela.

Minha nota 7,0
Nota do Metacritic 8,2

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Red Dead Redemption 2 - PC

Mixed feeling sobre esse jogo. Nunca tirei tanta print de um jogo na vida, jogo mais bonito já feito. Essas printscreens acima são minhas. Joguei no PC com tudo no talo, e numa tv oled ainda. É o auge de gráficos que a minha vidinha gamer atingiu. Mas por outro lado não tem um personagem que eu gostei no jogo inteiro. É um mais pau no cu q o outro.

Uma delas vc pega uma missão pra cobrar a dívida de um homem, aí vc chega na casa dele e descobre que é um pai de família e que está morrendo de tuberculose. O que vc faz? Espanca o pai de familia até ele te dar o dinheiro, claro, o matando no processo, deixando uma viúva e um órfão, e o sangue que espirrou do homem te deixa doente.

Outra cena, final do jogo, médico já te deu a notícia que vc vai morrer por causa da doença pega espancando o pai de família, vc está tossindo sangue e desmaiando, aí chega o chefe da sua gangue e te pede pra explodir uma ponte pra atrasar o exército. O que vc faz? Vc obedece seu chefe e vai explodir a ponte, claro... Afinal essa é só uma das 5 ou 6 missões em que vc vai matar gente pra ele ainda enquanto está nos seus últimos dias de vida.

O Red Dead 2 tb segue os vícios de sempre da Rockstar, de fazer o jogador escravo do radar. É a minha maior birra com o jogo. A segunda maior é que o jogo não tem um "gameplay loop" bom. Falta ter algo pra vc melhorar durante o jogo. Por exemplo, vc poderia ir melhorando as armas, igual no The Last of Us, onde vc vai catando peças pelo mundo pra isso. Pq aqui chega na metade do jogo e vc já tem tudo o que poderia ter, e a maioria dos upgrades são só estéticos... Aí só o que resta pra fazer é seguir a história até o fim.

Soma-se a isso eu não ter gostado muito dos personagens e nem da história como eu já disse, são muito deprimentes pro meu gosto (todo mundo é fdp, quem escreve essas histórias é cínico pra caralho!), aí já viu né, chegou ali em uns 70% do jogo e eu já tava querendo que terminasse logo. E o jogo é gigantesco, não acaba nunca... (Dessa lista esse é o jogo que eu mais me arrastei pra terminar.)

A Rockstar tem o talento pra fazer os simuladores de mundo real mais picas que existem, melhores gráficos e animações de longe. Eu pago pau de pegar um carro (ou cavalo) e sair passear pelo mundo. Mas em matéria de gameplay e história ela tem ainda que aprender com outros estúdios.

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Dredge - PC

Joguinho indie do qual eu não esperava grande coisa mas me segurou até o fim. Bem interessante a atmosfera lovecraftiana e o gameplay diferente de pescar e ir melhorando o barco. A história é simples mas bem bolada, gostei do final.

17 horas pra fechar a história, mais umas 3~5 acho que dá pra fazer tudo o que tem pra fazer no jogo.

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Elden Ring - PS5

Matei esse bicho gigantesco - mais de 250 horas!

Sem tem uma palavra pra definir esse jogo é ESQUISITO.


Gameplay

Nunca tinha jogado nenhum desses famosos souls games, foi uma das coisas que me segurou, a novidade. O gameplay é basicamente explorar o mundo aberto a procura dos tais pontos de graça, looteando e matando tudo o que aparecer na frente, meio que sem uma boa explicação do pq vc está fazendo isso. É um grind do início ao fim para subir de nível e ficar mais forte, eu cheguei ao lvl 150. Pense num Diablo mas em 3d, matar milhões de coisas pra upar seu personagem. É bem repetitivo nesse sentido, eu por exemplo do início ao fim joguei de escudo e espada, então a jogabilidade foi a mesma coisa por mais de 250 horas. O que salva dessa repetição são os inimigos serem tão variados e estranhos, e os encontros com bosses pelo mundo todo, além da própria exploração desse mundo diferentão.

Ouvidos

É bem esquisito no sentido áudio também, não tem muito o que ouvir, só basicamente o som dos bichos te atacando, com uma mistura quase imperceptível ao fundo de som ambiente com alguma melodia triste. Então o que deixou agradável pra mim foi ficar ouvindo podcasts enquanto jogava. É praticamente obrigatório jogar ouvindo alguma outra coisa. Ficou bem gostoso de jogar assim, quase uma terapia. Durante os bosses fica mais animado e aparece uma música mais empolgant, mas a única música memorável mesmo é a do menu, que é a mesma do boss final. Eu daria nota 10 pro jogo se tivessem colocado um Death Metal durante os chefões, combinaria perfeito demais. O jogo tem tudo a ver com metal.

História

Durante todo o tempo em que joguei não entendi absolutamente nada! E o jogo usa uma linguagem antiga, tipo do jeito que Shakespeare escreveria, o que não ajuda em nada no entendimento. Quando terminei fui olhar uns vídeos no youtube pra tentar entender alguma coisa, e aparentemente a história é bem complexa e elaborada, e agora acho que deveria ter feito isso antes de ter começado a jogar. Provavelmente aumentaria a graça do jogo se eu tivesse alguma ideia do que estava acontecendo. Dito isso, a falta de entendimento tb tem um certo charme, faz tudo parecer parte de um sonho, sei lá, então ok. (BTW, não tem anel nessa porra, O nome Elden Ring foi escolhido por ser cool, mas não faz sentido. Algo como Elden Order faria mais sentido, apesar de tosco.)

Arte

Acho que é aqui que o jogo se destaca né, visualmente tudo é muito incrível. Tem um sem fim de momentos em que vc parece estar num sonho ou pesadelo, só jogando mesmo pra entender. A parte das mulheres macabras dançando naquela vila por exemplo... Gigantes derrubando paredes e árvores... O mundo subterrâneo... As harpias cantando em latim, nossa, louco demais.



Prós

- É bem viciante o gameplay de explorar, matar bichos estranhos e lootear, e daí upar seu personagem.
- O combate é muito bom, vc e os inimigos têm peso, bem diferente do Skyrim por exemplo, onde tudo parecia ser de isopor.
- Mundo e inimigos sensacionais, muito loucos mesmo, com arte e animações de outro mundo.


Contras

- Não tem anel nenhum, the cake is a lie.
- Quase impossível entender alguma coisa da história por conta própria.
- Exige tempo demais! O mundo é grande demais!!! No início eu imaginei um tamanho pro mundo, e umas 4 vezes durante a jornada o jogo me deu um tapão na cara dobrando de tamanho, PQP! No final o mapa tinha umas 8X o tamanho que eu imaginei no início. Pra que tudo isso!??
- O final é decepcionante demais demais! Vc pode continuar jogando e vê que nada mudou no mundo depois de matar o último boss, nem os NPCs ganham falas novas e o final consiste de um videozinho de 1 minuto que não explica nada! Esse é o pior defeito do jogo, um negócio tão demorado precisa ter um gran finale, e esse não tem nada que chegue perto de ser satisfatório.
- O jogo me enganou e me fez comprar pra PS5 ao invés de PC pq disse que possui haptic feedback do PS5, é mentira, o controle mal vibra durante todo o jogo.
- Fiquei desconfiado dessa nota do Metacritic de 9.6, acho que compraram os reviews. O jogo é bom mas não é do mesmo nível de um troço histórico como um Half Life 2 por exemplo, nem aqui nem na china.

Eu daria um sólido 8 por essa experiência esquisitassa.

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Death Stranding Director's Cut - PS5

Eééé.... Kojima é um cara q deveria ser algo como um diretor de arte, mas deu um jeito de se alçar a diretor geral. Foi golpe. Dá pra entender pq encheu o saco da Konami. Parece que ele primeiro bola umas paradas que vão ter um visual foda pra depois tentar colar uma história ao redor daquilo. Eu só terminei esse pq tenho um fraco por jogos de logística, pq se não... tenha a santa paciência, kkkkk. Só quem jogou esse troço sabe o quanto é bizonho.

Prós:
- É louvável a coragem de tentarem um conceito tão diferente. Arriscaram em todos os sentidos.
- Os atores, os designers e as cutscenes fazem milagre, tiram leite de pedra. Cada cena parece uma grande coisa. O visual do jogo, principalmente as cutscenes, é um espetáculo, e constroem um climão sci-fi muito doido.
- A chuva que acelera o tempo nas coisas que toca é uma boa sacada.
- A estranheza e a novidade do jogo tem um apelo por si só.
- Terminar as entregas depois de passar pelos perrengues é bem viciante.


Contras:
- Faltou um disclaimer na tela de loading: "Cuidado, diálogos altamente cringe!" Desde TODO NPC que te trata como Jesus reencarnado pq vc é o grande entregador (!), como os personagens principais que parecem estar sob o efeito de algo. Até os emails que vc recebe no jogo, que são de várias pessoas diferentes, dá pra ver que foram escritos pelo Kojima, pq todos têm o mesmo tom abobalhado.
- O gameplay tb é bem estranho, parece uma colagem de várias ideais de pessoas diferentes. Eu jogava na maior dificuldade, mas na hora dos chefões tinha que baixá-la, pq o jogo se transformava em outra parada completamente diferente.
- Durante todo o jogo fiquei na dúvida se é melhor jogar compartilhando as estruturas ou não, e ficava ligando e desligando essa opção. Se ligado, os outros jogadores constroem as coisas por vc e tiram o seu desafio. Se desligado, vc fica com todo o desafio mas o jogo fica bem mais maçante...
- Uma das coisas que me fez continuar jogando foi pra ver o que o final da história reservava, se iria sair cachorro desse mato, mas quando finalmente chega ele é tão bobo e desconexo que parece que vc foi feito de otário.


Sei lá, achei uma pena que o próprio diretor não tenha levado o jogo mais a sério, dava até pra relevar mais os problemas se a história tivesse sido levada com menos galhofa. Até pq tinha uns puta atores carismáticos, inclusive o vilão. E a história não era tão ruim, tinha um potencial ali que foi desperdiçado...

Vai uma nota 7 pra ser um cara legal.

Enquanto jogava ficava imaginando um jogo de transporte de carga desses só que num ambiente tipo Red Dead Redemption 2, onde pra fazer as entregas vc teria que viajar a cavalo ou carroça, acampar, ir construindo infraestrutura no caminho, abrigos pra fugir da chuva e dormir/comer, pontes, tirolesas, armas pra matar bandidos, etc, poderia ficar muito bom, um jogo mais introspectivo, sei lá.

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The Last of Us Part I - PS5 - 13h

Finalmente joguei esse que sempre ouvi falar. Jogo curtinho. E é bom mesmo! Ainda bem, pq comprei a mídia física, caro pra caramba. Joguei no nível hard (e sem o cheat de visão de raio X q o jogo fornece).

Não ter jump scares foi uma coisa que me agradou bastante. As brigas são bem honestas, nada de monstro pulando na sua cara sem aviso, achei ótimo.

Outra coisa bacana é ir melhorando as armas. É uma mecânica que o Red Dead 2 implorava pra ter. Bem viciante ir catando coquinho pelas fases pra fazer upgrade. E o tiroteio tb é muito bom.

O avanço pelos cenários destruídos e abandonados tb é um negócio memorável por si só. (me vem à mente aquele prédio inclinado por exemplo, muito louco). Mas em várias partes eu ficava me perguntando pq eles resolveram ir pelo caminho mais difícil. Bem filme de terror mesmo, onde os atores fazem as decisões erradas pra ter história.

Nessa época a lacração era sutil ainda. A única que eu notei foi q não deixaram o Joel salvar nenhuma mulher a história inteira. No final do jogo quando ele ia salvar a Ellie uma única vez (depois de ela tê-lo salvo várias vezes diga-se de passagem), veio um cara e deu uma porrada nele. Coisas da ideologia...

Outra coisa que sempre ouvia falar era que os dois personagens interagiam o tempo todo durante a história, conversando direto e desenvolvendo uma relação de pai e filha. Não sei se era assim na versão antiga, mas nesse remake eles conversam bem pouco um com o outro. Tanto é que terminou o jogo e eu não sei quase nada nem sobre o passado do Joel e muito menos sobre o da Ellie.


Quando terminou deu vontade de sair jogando de novo, até pq é um jogo bem curto, levei 13 horas só. Mas vou guardar o replay pra daqui um tempo.

Enfim, vale uma nota 9,5

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PC - 332 horas - Modo Hard
Jogado como um dos personagens prontos que o jogo dá de opção - Gale, Wizard - (par Lae'zel)

Putz, o que jogar depois de acabar um jogo desses??

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Terminei no início de Outubro e to até agora procurando outro jogo pra jogar, nenhum mais tem graça.

Daqueles jogos que vc nota que os desenvolvedores fizeram com carinho, que não é só um produto pra monetizar. E está empurrando o patamar dos RPGs pra cima, vai ser uma referência. Eu vi a evolução desses jogos da Larian desde o Divine Divinity, não é do dia pra noite que uma empresa consegue fazer um jogo desses.


Alguns pontos negativos:
- Se o inventário fosse um pouco melhor pensado poderia diminuir o meu tempo de jogo em, sem exagero, uns 30%. Não tem pq vc ficar limitado a mexer em só 4 personagens no acampamento por exemplo.
- Os livros são outra enorme perda de tempo. Assim como o loot eu tenho que ver tudo, então acabo lendo, nem que seja por cima. Eu lembro que nos outros jogos da Larian os livros eram mais úteis/simples/engraçados, nesse aqui são só chatos, com uma linguagem antiga difícil de ler (em inglês), e ainda com uma fonte minúscula.
- O seu personagem, o protagonista, passa o jogo inteiro fazendo cara de bobo nos diálogos. Todos os personagens tem expressões faciais perfeitas, menos o principal, vacilo.
- Faltaram finais mais elaborados pra cada personagem e pro mundo, tanto finais do mau quanto do bem. Tá muito fraco pra um jogo desses. Cadê as cutscenes fodonas como as do início?


Alguns positivos:
- Zero DLCs! Jogo completo. Tem que respeitar uma empresa assim!
- Combate por turnos tipo um XCOM só que muito mais complexo. Joguei no hard e foi o melhor jogo de combate por turno que eu já joguei. Só esse gameplay já faz um baita jogo por si só.
- Além disso é um jogo de escolhas como os da finada Telltale, só que muito melhor pq aqui as escolhas fazem diferença mesmo.
- Loot aos milhares! Em todo canto tem um baú com saque pra vc catar. Que cachaça do capeta, eu devo ter explorado e looteado 99% do mundo, pq não consigo sair de uma área sem ter pego tudo.
- O enredo é muito bom, o jogo já começa em sexta marcha no meio da #@$%!ria.
- Dá vontade de jogar várias vezes, pq mesmo explorando todos os cantos do mundo e pegando todo o loot eu não consegui ver todos os personagens e classes.
- O trabalho de dublagem dese jogo é fora de série. Trouxeram atores muito carismáticos, que enriqueceram demais o jogo.

Alguns dubladores:


Não sei se é mania minha pega de jogos antigos ou se é por ter jogado no hard, mas eu tenho que explorar e lootear cada canto do mundo, e se alguma situação sai diferente do que eu quero já dou reload na hora. Então tem uma experiência bem diferente que eu não vou ter com esse jogo, que é deixar a história e o resultado dos dados guiarem o gameplay. Só dar reload se toda a party morrer. Deve ser mais interessante jogar assim, como um RPG mesmo, que é como foi planejado. Se eu jogar uma segunda vez vou me forçar a jogar assim. No tempo que eu levei pra fechar essa minha campanha poderia ter feito 2 campanhas ou até 3, se jogasse assim "do jeito certo" eu desconfio.


Enfim, jogo do ano com certeza! Duvido Zelda roubar o título esse ano. Eu só quero ver o próximo jogo da Larian, taí um que vai ter muito hype, meu inclusive.


A nota não consegui decidir entre 9 e 9,5, então fica um 9,25.


Se eu fosse colocá-los na ordem que eu mais gostei:

5º --- Dredge / The Rift Breaker
4º --- Death Stranding Director's Cut / Red Dead Redemption 2
3º --- Elden Ring
2º --- The Last of Us Part I
1º --- Baldur's Gate 3

Só jogou pepita :mr:
 
Eu não tenho paciência para criar um post bem organizado sobre os jogos que finalizei no ano e nem lembro por mês, e muitos jogos não são desse ano, foram oportunidades de comprar jogos antigos na Argentina, que fizeram eu conhecer games que eu não conhecia. mas considerando PC e Switch, finalizei os seguintes:

No man's sky (PC)
Persona 5 strikers (switch - emulador)
Metal slug 3 (PC)
Ace attorney trilgoy (PC)
Nier Automata (PC)
Devil may cry 5 (PC)
The legend of Zelda: TOTK (Emulador)
The legend of Zelda: ALBW (Emulador - 3DS)
Resident evil 2 remake (PC)
Resident evil 4 remake (PC)
Resident evil Remake (PC)
Mad Max (PC)
Pikmin 4 (emulador)
Super Mario RPG (Emulador)
Super Mario bros Wonder (emulador)
Spider man: Miles Morales (PC)
Metroid prime remastered (emulador)
Hi-Fi Rush (gamepass)

Comecei, não terminei, mas pretendo terminar em 2024:
Persona 5 tactica
Persona 4 Golden
Persona 5 Royal
Ender lillies
Final fantasy VII, IX, X e XII (Zerar novamente no PC)
Dying light
Metal gear trilogy remastered

Meu top 5 jogos que finalizei esse ano:
1° - Nier Automata:
Talvez um dos melhores jogos que já joguei. Ótima jogabilidade, personagens carismáticos, história excelente. Tudo nesse jogo é maravilhoso. Nota 9,5/10.

2° - Super Mario Bros Wonder:
Nintendo conseguiu redefinir o gênero. Um dos melhores plataformas que joguei, talvez até superando Mario world. Gráficos, jogabilidade, level design, tudo nele é perfeito. Nota 9,5/10.

3° - Metroid prime remastered:
Esse jogo é brilhante. Os caras conseguiram traduzir perfeitamente as mecânicas de Metroid 2D para o 3D, em primeira pessoa, sem perder a essência do jogo. Jogabilidade, trilha sonora, level design, tudo nesse jogo é preciso e bem feito. Nota 9/10.

4° - Resident evil 4 Remake:
Excelente remake. O jogo não tem uma história lá muito boa, mas é um excelente jogo de ação. Gráficos muito bons também. Curti muito jogar ele e a DLC. Nota 9/10.

5° HI-FI Rush:
Joguei agora no fim do ano e que grata surpresa. Jogo cativante, mecânica de gameplay excelente, ótima dublagem PTBR, personagens carismáticos e ótima trilha sonora. Tomara que tenha uma sequência. Nota 9/10.

É isso. Até fiquei impressionado com o tanto de jogo que finalizei esse ano. Ter comprado os jogos, me deu mais valor para querer jogar e aproveitar eles.

Feliz ano novo a todo mundo do fórum!
 
Dos que eu terminei esse ano o top 3 mais marcantes foi Yakuza 5, Wasteland 3 e Dead Rising.

Yakuza 5 é uma jornada enorme e emocionante, meu favorito depois do 0. Wasteland 3 ótimo rpg, old school, divertido e carismático. Dead Rising achei muito daora o formato/design, e uma das coisas mais memoráveis e tensas foi fazer a conquista de sobreviver 7 dias no modo infinito, o que dá 14h direto, fiz de um sábado de noite até domingo de manhã, jogando um pouco aqui, "idleando" um pouco ali e torcendo pra não faltar luz.

Uma surpresa bacana pra mim foi o Entropy: Zero 2, tava dando uma olhada nuns mods e jogos fanmade pro Half-Life 2 e vi falar bem dele e do primeiro. O primeiro é ok, bem amadoresco e curto mas o 2 é muito bem feitinho e produzido, podia tranquilamente ser um indie de 20~30 pila. Uma campanha encaixada após o 2 e o que seria o 3 mas jogando como um Combine, bem divertido e ao mesmo tempo frustrante por lembrar que o 3 não existe.
 
Dos que eu terminei esse ano o top 3 mais marcantes foi Yakuza 5, Wasteland 3 e Dead Rising.

Yakuza 5 é uma jornada enorme e emocionante, meu favorito depois do 0. Wasteland 3 ótimo rpg, old school, divertido e carismático. Dead Rising achei muito daora o formato/design, e uma das coisas mais memoráveis e tensas foi fazer a conquista de sobreviver 7 dias no modo infinito, o que dá 14h direto, fiz de um sábado de noite até domingo de manhã, jogando um pouco aqui, "idleando" um pouco ali e torcendo pra não faltar luz.

Uma surpresa bacana pra mim foi o Entropy: Zero 2, tava dando uma olhada nuns mods e jogos fanmade pro Half-Life 2 e vi falar bem dele e do primeiro. O primeiro é ok, bem amadoresco e curto mas o 2 é muito bem feitinho e produzido, podia tranquilamente ser um indie de 20~30 pila. Uma campanha encaixada após o 2 e o que seria o 3 mas jogando como um Combine, bem divertido e ao mesmo tempo frustrante por lembrar que o 3 não existe.
Yakuza 5 é muito bom mesmo, o primeiro arco, do kiryu, é incrível. Gostei muito de como eles "expandiram a fórmula" do yakuza 4. A gameplay é a melhor da franquia pra mim, muito responsiva.
 
Bom gurizada, deixo aqui meu resumo do ano que passou.
2023 foi definitivamente o ano em que mais joguei vídeo games. Contribuiu em grande parte para isso duas coisas:
Primeiramente, ter feito um upgrade no meu PC em dezembro de 2022. Isso permitiu que eu jogasse alguns jogos que antes rodavam muito mal no meu PC (Wolfenstein 2: TNO, RDR 2...) e o contato com eles reacendeu meu gosto pela mídia.
Em segundo lugar, ter participado deste tópico e do "Game Blitz". Esse desafio (que consistia em terminar uma quantidade de jogos maior que a quantidade comprada) fez eu ponderar um pouco melhor antes de sair comprando jogos, e me incentivou a jogar o que eu já tinha na biblioteca.
Finalmente, registrar meus jogos zerados em uma planilha do Google Sheets fez eu ter uma visão geral de como estava indo o meu progresso. Esses fatores me ajudaram muito.
Agora vamos à lista de jogos zerados. Ao todo, foram 56.
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A seguir, uma tabela com a quantidade de jogos comprados, de jogos zerados e o total de horas jogadas — separadas por mês.

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E, agora, um resumão gerado pela planilha a partir dos dados que fui lançando ao longo do ano

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Desses 56, escrevi resenha de uns 40 aqui e no Steam, então quem quiser saber as impressões sobre alguns desses jogos fiquem à vontade para ir lá olhar. O link está na assinatura.
Então é isso galera. Desejo um ótimo 2024 a todos.
 
Última edição:
Twin Mirror
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É dos criadores de Life is Strange, então isso meio que situa quem já jogou (Tell Me Why Ain't nothin' but a heartache também).

Aqui, você é um cara que tem algum quadro dissociativo que volta pra sua cidade natal para o enterro do seu melhor amigo.
Chegando lá, você descobre que a morte dele pode não ter sido apenas um acidente e acaba em uma bola de neve, sendo obrigado a descobrir a verdade em uma cidade onde todos te odeiam com paixão.

O jogo funciona basicamente por ler coisas, falar com pessoas e caminhar muito lentamente. Ele tem um forte viés investigativo e você vai passar algum tempo analisando o cenário, recolhendo "evidências" para que seja possível descobrir a verdade e, então, progredir. O diferencial dele é um sistema de "Palácio Mental", onde o tempo para e você se move pelas suas memórias e hipóteses, podendo traçar possíveis realidades que expliquem o que de fato aconteceu. Isso também serve pra te ajudar a tomar decisões mais informadas.
E, graças ao sua condição mental, você conta com a ajuda de um "encosto", que se comporta como seu terapeuta, capaz de te oferecer perspectivas sobre as situações e guiá-lo para fora dos seus episódios de crise.

Assim... o jogo não é ruim. Ele tem boas ideias e a narrativa (que é o forte) tem seus bons momentos, assim como a mecânicas de reconstrução/construção de memórias/hipóteses.

Mas tem ressalvas significativas também. A movimentação é truncada, os diálogos as vezes soam bobos, tem muita ponta solta e personagens demais pra uma história tão simples. Porque, de fato, é simples. Você provavelmente vai deduzir o personagem "vilão" em 10 minutos de jogo.

A dinâmica do encosto é legal, assim como os episódios em que o protagonista sai do mundo real e se perde na sua própria mente, mas com um enredo tão simples, vira uma mecânica bastante subutilizada.

No fim, acho que ele propõe que os jogadores possam escolher uma abordagem mais analítica, com base em fatos e verdades OU uma abordagem mais social, onde você é obrigado a abrir mão dos fatos e verdades, porque a verdade pode ser destrutiva também.

Dito isso, vale a pena em uma promoção pra quem gosta desse tipo de jogo/temática.
7/10
 
Última edição:
Meu como vcs conseguem zerar tantos jogos assim? Acho que preciso aprender administrar meu tempo melhor.
Que 2024 seja um ano de ótimos zeramentos!
 
Meu como vcs conseguem zerar tantos jogos assim? Acho que preciso aprender administrar meu tempo melhor.
Que 2024 seja um ano de ótimos zeramentos!
Eu tento jogar um por vez. Tem gente que consegue jogar vários ao mesmo tempo, eu não consigo, me perco, perco o interesse e encosto o jogo.
Eu também uso uma planilha pra ver quais jogos estão no meu backlog, porque, se deixar, eu fico abrindo launcher e pensando "nossa, não tem nada pra jogar" (e 300 jogos me olhando com ódio na Steam/Epic);

Alternar entre estilos é sempre bom. Eu também alterno entre jogos AAA e jogos de estúdios menores. Muito porque jogos AAA seguem uma fórmula muito uniforme hoje em dia, são muito parecidos. Jogos menores costumam trazer aquela coisa de experimentar coisas novas e malucas, que te dá um fôlego novo.
 
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Eu nem sei como dissertar sobre esse game...vou resumir ele explicando minha rotina nas últimas semanas: Quando estou no trabalho jogo no celular (o jogo é grátis), quando estou deitado jogo no switch (comprei no switch) e quando estou home office ou de bobeira jogo no PC (comprei na steam).

Mesmo sendo roguelite, é um game para todos os tipos de pessoas, justamente por ser bem simples e casual. Mas mesmo sendo simples, não se enganem, o jogo sabe bem te desafiar e te cobra estratégia para avançar cada vez mais...a dificuldade quem faz é o player.
E é isso. Apenas façam o primeiro teste no smartphone (é grátis) e depois vejam suas vidas sendo consumidas :haha:.

10/10
 

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