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Nunca tinha finalizado o Remake. Aproveitei uma promo na steam, e fui atrás de jogar. Por enquanto, só fiz o Leon A e claire B no level normal, pretendo jogar no mais difícil.
Jogo excelente. Apesar de terem alterados alguns pontos sensiveis na história e ter diminuido bastante os encontros entre os personagens durante as histórias, a vibe mais "terror" que o jogo consegue transmitir pro jogador, a ambientação, trilha sonora, é fantástica. Recomendo a todos que curtem o genero.
Nota 9/10
Po aquele Mr. X imortal deu uma desanimada em mim nesse jogo. Minha campanha tá abandonada na parte em q ele aparece junto com 2 daqueles linguarudos no mesmo corredor. :scare:
 
Po aquele Mr. X imortal deu uma desanimada em mim nesse jogo. Minha campanha tá abandonada na parte em q ele aparece junto com 2 daqueles linguarudos no mesmo corredor. :scare:
Por medo ou preguiça de passar? Pretendo jogar em breve esse jogo.
 
Po aquele Mr. X imortal deu uma desanimada em mim nesse jogo. Minha campanha tá abandonada na parte em q ele aparece junto com 2 daqueles linguarudos no mesmo corredor. :scare:

Sim, eu que tenho um pace mais lento me atrapalhou muito o Mr X.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Por medo ou preguiça de passar? Pretendo jogar em breve esse jogo.
No meu caso é que você tem que aumentar o Pace e fazer tudo mais rápido/corrido porque se moscar...
 
Mister X é a cereja do bolo!
Só os mais fortes conseguem avançar com ele xaropiando kkkk

Zerei a Claire A e comecei o Leon B ambos no Insano. Eu sabia que o Mister X aparecia bem mais cedo, só não sabia que era tão cedo assim :vish:
 
(both)

O jogo tava maneiro até ali, mas aí muda tudo e vc tem que ficar fugindo dele e fazer tudo correndo, aflição do cacete...

Como eu já tinha zerado com Leon A na dificuldade normal, eu já sabia em que momento o Mister X aparecia. Então fiz tudo que tinha que fazer (que dava para ser feito) antes de ele aparecer. O principal é liberar corredores estreitos para quando ele vier tu não correr risco de ter que fugir dele e de outros inimigos junto, principalmente Lickers (esses da lingua que tu citou), porque eles são cegos mas tem os ouvidos aguçados. Se tu correr eles vão vir para cima de ti, mas se tu andar devagar eles não vem para cima. E outro grande ponto que descobri jogando é que o Mister X sabe aonde tu está quando tu corre ou faz barulho (tiros). Se tu só andar ele vai ter que acertar onde tu está no chute, e se acertar corre na direção contrária e entra em alguma sala de baú que ele não consegue acessar.
 
Última edição:
(both)

O jogo tava maneiro até ali, mas aí muda tudo e vc tem que ficar fugindo dele e fazer tudo correndo, aflição do cacete...
Isso é chato msm.
 
Como eu já tinha zerado com Leon A na dificuldade normal, eu já sabia em que momento o Mister X aparecia. Então fiz tudo que tinha que fazer (que dava para ser feito) antes de ele aparecer. O principal é liberar corredores estreitos para quando ele vier tu não correr risco de ter que fugir dele e de outros inimigos junto, principalmente Lickers (esses da lingua que tu citou), porque eles são cegos mas tem os ouvidos aguçados. Se tu correr eles vão vir para cima de ti, mas se tu andar devagar eles não vem para cima. E outro grande ponto que descobri jogando é que o Mister X sabe aonde tu está quando tu corre ou faz barulho (tiros). Se tu só andar ele vai ter que acertar onde tu está no chute, e se acertar corre na direção contrária e entra em alguma sala de baú que ele não consegue acessar.
No normal eu achei o mister X até que de boa, principalmente na campanha da Claire, pq ela tem granadeira. Ele é bem lento no modo normal, e vc consegue, ao menos na segunda campanha, saber melhor os caminhos e as salas onde ele não entra. No insano eu sei que ele corre mto rápido e dá mais dano, deve ser um desafio bem maior.
 
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Um dos meus gêneros favoritos de jogos é metroidvania, muito por conta da pura gameplay e estava procurando outros gêneros que me proporcionassem a mesma sensação...foi quando testei Returnal há algum tempo e fiquei viciado. Então comecei a pensar que roguelike/lite poderia ser minha praia tbm, então finalmente tirei Hades do backlog e tive uma 2ª experiência muito foda com o gênero.

Poucas vezes vi jogos tão responsivos e com hitbox tão apurado quanto Hades (destaque para os jogos da from software, absolutos no assunto), onde cada golpe ou dano levado não te deixa com a sensação de que o jogo quebrou ou algo do gênero. E um detalhe muito importante: os indicadores visuais são extremamente precisos !! Então mesmo com uma gameplay frenética e com muita "poluição" visual, o jogador consegue identificar facilmente todos as skills utilizadas por si e pelos inimigos, influenciando diretamente na responsividade das ações. É de tirar o chapéu para os desenvolvedores, pois isso é extremamente difícil.

Sobre a dificuldade, o game é bem desafiador mas nada frustrante, muito por conta das coisas que já citei, que deixam o jogador mais instigado a realizar outra run do que ficar com raiva e largar o jogo. Eu consegui "zerar" o game na minha 14ª run e em 30 minutos, e desde a 8ª run eu morri sempre para o chefe final (6 runs seguidas).

Eu vi que o true ending só libera depois de zerar o game 10 vezes, mas acho roguelike muito focado em se divertir e se desafiar e não em zerar em si, então devo ir brincando enquanto a vontade estiver de pé. Por enquanto eu não paro de pensar no game e todo dia virou "obrigação", devido ao vício, fazer pelo menos 1 run kkkkk.

Edit: Depois de zerar a primeira vez, consegui vencer outras 9 vezes seguidas e fazer o true ending. Foram 23 tentativas pra zerar de fato o game, 13 tentativas falhas e 10 com sucesso seguidas. Vicei nessa desgraça.

10/10
 
Última edição:
23.2023 - Dead Cells

Meu vício da semana foi Dead Cells. Já havia jogado tempos atrás pirata, no Android, peguei recentemente pro iOS e agora peguei pra jogar pra valer na Steam novamente, e que jogo gostoso de jogar. A gameplay dele flui muito bem, segue aquele padrão de Roguelikes, vários estágios, aqui no caso, gerados automaticamente, que a cada "run/tentativa" vai te deixar fazer upgrades para ficar mais forte em futuras jogadas.

Depois de apanhar muito, consegui upar meus potes de vida, e completar minhas primeiras runs. Jogo divertídissimo, recomendado a todos que gostam desse estilo de jogo puxado pro Roguelike. E é repleto de DLCs, pelo que vi ainda tem vários cenários e segredos para explorar, "zerar" ele é só o começo...

9.5/10

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(both)

O jogo tava maneiro até ali, mas aí muda tudo e vc tem que ficar fugindo dele e fazer tudo correndo, aflição do cacete...
Tem um mod que você mata qualquer zumbi e derruba o Mister X com um único tiro na cabeça. Deixa o jogo mais fácil mas vai ajudar você nessa parte.
 
23.2023 - Dead Cells

Meu vício da semana foi Dead Cells. Já havia jogado tempos atrás pirata, no Android, peguei recentemente pro iOS e agora peguei pra jogar pra valer na Steam novamente, e que jogo gostoso de jogar. A gameplay dele flui muito bem, segue aquele padrão de Roguelikes, vários estágios, aqui no caso, gerados automaticamente, que a cada "run/tentativa" vai te deixar fazer upgrades para ficar mais forte em futuras jogadas.

Depois de apanhar muito, consegui upar meus potes de vida, e completar minhas primeiras runs. Jogo divertídissimo, recomendado a todos que gostam desse estilo de jogo puxado pro Roguelike. E é repleto de DLCs, pelo que vi ainda tem vários cenários e segredos para explorar, "zerar" ele é só o começo...

9.5/10

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Pra mim é o melhor do gênero, participei do crowdfunding em 2017 e joguei desde o primeiro beta, o jogo teve adições boas no geral e pouca coisa do que retiraram eu sinto falta, mas o que me da mais pena foram ter retirado as tirinhas satíricas que faziam referência a todos os jogos do universo gamer, tanto que eu baixei as versões mais antigas e as vezes jogos só pra dar uma risada porque eram bem sacadas (tipo quando você ganhava o pulo mortal e a descrição do poder dizia: Você vai se sentir como um certo encanador batendo em tartarugas). Certeza que tiraram pra não tomar processinho, mas era bem legal.

Pra mim tem a melhor gameplay do gênero, hitbox acurada, você morre por vacilo seu (ou por não ser tão bom kkk), bom visual e boas sacadas. Infinitamente superior à Blasphemous e Salt and Sanctuary
 
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The Last of Us 1
Tempo de jogo 19h9m
Preço R$ 89 na Epic turca.
Nota 10.
Segundo jogo que zero no ano e apesar de dar uma nota 10 eu achava que seria mais desafiador.
Zerei no médio e achei que seria algo mais próximo do Re2 em questão de infectados, esses na verdade só são o problema da trama, a história foca mais nas pessoas.
Jogabilidade excelente, apesar de ter vários problemas no port. Shaders, crashs e comigo uma demora infernal no primeiro load.
Agora é esperar pelo 2.
 
It takes two com a namorada. Zeramos hoje. Com ctz um dos melhores jogos já feitos, Goty merecido demais. Nota 10!
 
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História
Tell Me Why traz uma história bem interessante, com um mistério central que vai se desenvolvendo em um bom ritmo, contendo reviravoltas imprevisíveis e momentos bem emocionantes.
Os personagens desse jogo (tanto os protagonistas, quanto os secundários) são bem carismáticos, tendo cada um uma história bem densa, com seus dramas, superações e problemas. O universo como um todo foi muito bem construído, afim de contar uma história bem detalhada e imersiva, me fazendo ter a sensação de estar vivenciando aquele momento ou assistindo um filme.

Gameplay
A gameplay pode não agradar algumas pessoas, pois esse é o tipo de jogo que você mais assiste do que joga.
Nos momentos que você controla o personagem, você tem um determinado objetivo, mas com a liberdade de explorar e interagir o cenário para maior conhecimento daquele universo e das pessoas que estão ali.
Durante a história, você vai poder fazer algumas escolhas que podem ter consequências futuramente, inclusive no final do jogo.
Além disso, em diversos momentos você vai ter que desvendar alguns puzzles que tem ligação direta com todo o mistério da trama e a história que vai sendo contada eventualmente.

Gráficos/Arte
A arte e os cenários que esse game proporciona é simplesmente de cair o queixo.
O jogo se passa no Alaska, e em diversos momentos eu simplesmente fiquei apreciando o cenário da cabana ou até mesmo dentro da cidade, onde tudo é muito detalhado e bem feito com o intuito de trazer a melhor imersão possível. Até os quartos dos personagens e seus locais de trabalho parecem querer te contar uma história de tão bem feito que eles são.

Conclusão
Tell Me Why é aquele típico jogo que você mais assiste do que joga para poder simplesmente relaxar, tendo uma história muito agradável, com um bom ritmo e personagens bastante carismáticos, que junto com a arte, cenários e trilha sonora, traz uma experiência muito agradável.

Nota: 8,5/10

Pontos que poderiam melhorar:
- História com alguns furos
- Escolhas poderiam ter mais impacto
- Gameplay um pouco mais diversa

Tempo de Gameplay: 11 Horas
 
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História
Tell Me Why traz uma história bem interessante, com um mistério central que vai se desenvolvendo em um bom ritmo, contendo reviravoltas imprevisíveis e momentos bem emocionantes.
Os personagens desse jogo (tanto os protagonistas, quanto os secundários) são bem carismáticos, tendo cada um uma história bem densa, com seus dramas, superações e problemas. O universo como um todo foi muito bem construído, afim de contar uma história bem detalhada e imersiva, me fazendo ter a sensação de estar vivenciando aquele momento ou assistindo um filme.

Gameplay
A gameplay pode não agradar algumas pessoas, pois esse é o tipo de jogo que você mais assiste do que joga.
Nos momentos que você controla o personagem, você tem um determinado objetivo, mas com a liberdade de explorar e interagir o cenário para maior conhecimento daquele universo e das pessoas que estão ali.
Durante a história, você vai poder fazer algumas escolhas que podem ter consequências futuramente, inclusive no final do jogo.
Além disso, em diversos momentos você vai ter que desvendar alguns puzzles que tem ligação direta com todo o mistério da trama e a história que vai sendo contada eventualmente.

Gráficos/Arte
A arte e os cenários que esse game proporciona é simplesmente de cair o queixo.
O jogo se passa no Alaska, e em diversos momentos eu simplesmente fiquei apreciando o cenário da cabana ou até mesmo dentro da cidade, onde tudo é muito detalhado e bem feito com o intuito de trazer a melhor imersão possível. Até os quartos dos personagens e seus locais de trabalho parecem querer te contar uma história de tão bem feito que eles são.

Conclusão
Tell Me Why é aquele típico jogo que você mais assiste do que joga para poder simplesmente relaxar, tendo uma história muito agradável, com um bom ritmo e personagens bastante carismáticos, que junto com a arte, cenários e trilha sonora, traz uma experiência muito agradável.

Nota: 8,5/10

Pontos que poderiam melhorar:
- História com alguns furos
- Escolhas poderiam ter mais impacto
- Gameplay um pouco mais diversa

Tempo de Gameplay: 11 Horas
Não tem como ler o nome desse jogo e não pensar nisso kkkkk

 
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Apareceu esse jogo no gamepass, vi as avaliações e dei uma chance.


Grata surpresa. Fui sem pretensão nenhuma e o jogo é absolutamente cativante e incrível.

O melhor indie que já joguei.

Só não leva 10 pq tem algumas poucas falhas nos comandos em meio à escalada eterna, mas não prejudica em nada a experiência.

Enfim, a melhor palavra que define esse jogo é: emocionante.

Nota: 9,7.
 
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Apareceu esse jogo no gamepass, vi as avaliações e dei uma chance.


Grata surpresa. Fui sem pretensão nenhuma e o jogo é absolutamente cativante e incrível.

O melhor indie que já joguei.

Só não leva 10 pq tem algumas poucas falhas nos comandos em meio à escalada eterna, mas não prejudica em nada a experiência.

Enfim, um jogo emocionante.

Nota: 9,7.
Ótimo jogo para jogar no silêncio, bem relaxante.
 
Dropei Prodeus e como tinha Rage 2 na biblioteca da Epic já faz muito tempo aqui. Finalmente resolvi testar. Nota 8. Não acho que merece mais que isso porque não é o tipo de jogo marcante e impactante que muda o mercado.

Não fiz tudo. Devo ter deixado coisas pra trás porque não fiz todos os upgrades possíveis. Na verdade nem precisa mesmo. O que mais me prendeu pra zerar o jogo é que os combates tiveram uma boa direção. Os chefes tem fraquezas e se você souber usar os poderes e atirar nos pontos certos fica muito mais fácil do que atirar a esmo. Tem uma boa variedade de estratégias. Não sei dizer se esse negócio de combate com skill começou com o Bioshock, mas Rage não é o tipo de jogo que combinaria com muitas skills.

Pra quem não quer ler nada, vá em frente. Mas quem quer jogo para ler muita história, pode passar. Tem uma variedade de opções para ganhar dinheiro e obter recursos no jogo, sem deixar o jogo complicado demais. Mas se você ver o tamanho do mapa, as missões são apenas variações de mais do mesmo. Para um jogo desses, fazer um mapa 2x maior seria uma burrice. Iria repetir até não poder mais. Aí eu não sei como eles tomam as decisões. Mas se cada lugar desse jogo tivesse uma história, com puzzles, iria ficar muito cansativo. Eu achei dois puzzles por acaso. Um que tinha que usar skill para abrir uma porta e outro que precisava atirar e causar um curto. O resto é só ficar explorando e pulando que não tem muito segredo. Depois que pegar os radares de containers fica muito fácil localizar as coisas.

Eu pessoalmente acho o mundo do Rage bem mais expansível do que o mundo do doom. No rage tem um mundo para criar missões e se quiser enfiar um história mais elaborada tem como. No doom não tem espaço para uma história e não tem muito para onde ir. O Quake é uma IP morta. Quake não tem a menor chance contra Halo e Destiny.

O mundo do Rage era muito vazio e desprovido de interatividade. No 2 tem carros patrulhando. Vários pontos com mutantes e gangues . Um comerciante que fica passando de tempos em tempos numa van. Dá pra ver as gangues combatendo a autoridade de longe. Você vê foguetes e explosões e dá pra ouvir de longe. No 1 o mundo inteiro era estático. Só tinha uns carros de combate em alguns pontos e só. O loading para entrar em cada área impedia a interatividade do mundo interior com o exterior. Não sei qual a vantagem da megatexture, mas o Rage 2 só dá para notar tiling forçado nos limites do mapa onde o mundo acaba. Ali fica um pântano todo repetitivo. Na parte da floresta tem sons de animais mas não puseram nenhum sapo ou abelha voando. Limitação técnica mesmo ou economia de recursos.

Uma coisa eu acabei concordando. No 1 a ambientação tinha muito mais um clima de mundo moderno destruído. Hospitais, prédios residenciais, cidades, metrô, tudo destruído por um apocalipse e abandonado. No 2 o mundo é bem mais vasto. Só que tem uma repetição de metal enferrujado, galpões, canos, telhados metálicos que acabou mudando o clima. O terreno é muito mais vasto e mais diversificado. Só que em compensação as construções estão cheias de galpões e containers de metal. Nem sempre dá pra entrar. Muitas vezes tem uma ruína que é só concreto e ferro retorcido. Mas se aquilo era um restaurante ou motel, cadê os sofás, mesas, cadeiras? Nesse sentido a parte artística do 2 piorou mesmo. Puseram aquelas torres de linhas de transmissão de energia mas sem ter nenhuma usina hidroelétrica ou termoelétrica em lugar nenhum. Puseram só pra enfeite mesmo. Os prédios tombados no meio do deserto até combina com uma cena cinematográfica. Mas fizeram a mesma coisa no meio da floresta e aí ficou muito aleatório, um local que geograficamente não faz muito sentido de ter prédios assim jogados no meio de um vale e sem nenhuma vegetação tomando conta do lugar. Aí a arte da Naughty Dog no Last of Us é bem mais trabalhada para representar um mundo decadente e dominado pela vegetação.

Eu vi no tópico oficial do Rage 2 o pessoal comentando do clima hostil. É engraçado, mas eu li o livro "The hows and whys of level design" e agora que comparei o Rage 2 com o Rage 1, vi que a mudança de direção mudou muito da ambientação. Algumas coisas que li no livro estavam representadas na prática no Rage 2. Fez todo sentido. Isso que o autor do livro fez esse livro muitos anos antes do Rage 1. A direção de arte do 1 era melhor.



A grande diferença no mundo é artística. No Rage as rochas são cortadas reto. Quando você passa para a metade do jogo e viaja para o outro lado do mundo, as rochas são pretas e pontiagudas. Lembra um terreno vulcânico. Agressivo. Hostil. No Rage 2 o terreno é muito mais natural, arredondado. Essas rochas mais arredondadas tiram o aspecto de terreno agressivo do original. Não sei se isso tem a ver com a decisão de fazer o Rage 2 ser mais colorido e mais humorístico.

Eu dropei o 1 no meio, logo depois que a autoridade entra em Wellspring e você viaja para a outra parte do mundo. Estava muito chato. O 2 melhorou em mecânicas, mas tem uma troca no design. A iluminação no 1 era toda estática por culpa da tecnologia. No 2 tem ciclo noite e dia. Mas em compensação cada área é bem menor. No 1 eram levels inteiros, mais tradicional. No 2 com mundo aberto o mundo aberto foi priorizado e cada área para explorar é bem menor. O design no 1 era um pouco melhor porque a ambientação tinha mais profundidade e cada level era separado do resto do mundo. No 2 as gangues ficam num forte que não tem história, não tem nada. É um amontoado de galpões, telhados, rodas, carros destruídos, montes de pneus, latas de lixo e você não vê dormitórios, cozinhas, pias ou uma construção que faça parecer que a gangue vive ali.

Agora eu entendo as críticas contra open world. De fato, a maioria das missões nesse jogo é repetitiva. É tudo variação da mesma coisa ou repetição mesmo. Muita encheção de linguiça que serve apenas para tornar o jogo mais longo. Você pode fazer só as missões principais. Mas pular todas as secundárias te deixa sem upgrades e aí os chefes ficam muito difíceis. Adianta nada o mundo ter 100 lugares para visitar, mas todos são variações da mesma coisa com muita arquitetura e NPC repetido. É incrível, mas no doom original o John Romero pensava em interatividade como paredes que caem ou tetos que esmagam. No Rage a tecnologia da megatextura obrigava tudo a ser estático. No 2 as bases das gangues são todas assim, estáticas. No máximo você tem elevadores.

O level design é meio problemático. Locais escuros demais e não tem lanterna nesse jogo! As cidades são todas bagunçadas. Tematicamente é um lugar todo decadente e cheio de ferro retorcido. Mas puseram um monte de luzes neon e os caminhos dentro da cidade são meio confusos. Isso também acontece fora das cidades. Tem lugar que a entrada é difícil de achar. Você fica perdido. Pelo mapa já chegou lá, mas a entrada fica escondida num canto. É até contraditório que eles usaram a técnica do design circular que o fim do level te leva de volta ao início, mas a entrada é difícil de achar. O jogador tem uma habilidade de ver inimigos e caixas atrás de paredes. O mapa tem marcadores com ícones para tudo. Mas incrivelmente tem missão que a entrada está escondida. Ou então, escadas sem luz nenhuma e você não vê que é por ali que tem que ir.

A arquitetura das bases da autoridade é a mesma do original, mas é muito poluída. Tem muita luz e ao mesmo tempo é escuro demais. É muita luz que só serve de enfeite. O lugar é grandioso e tem um contraste azul e vermelho, mas é tanto detalhe de metal que fica confuso. Tem pontos de munição e vida que são caixas com uma luz rosa, mas é tão fraquinha perto da imensidão do lugar que é difícil de ver. No lugar de uma iluminação mais uniforme com luzes grandes que iluminam todo o lugar de uma vez resolverem entupir de pequenos pontos de luz que criam muito ruído visual. O vidro também tem uma textura, mas o shader foi meio mal feito e fica quase invisível. Várias vezes eu simplesmente atirei sem ver que o vidro estava lá.

Eu não sei se faz muito sentido misturarem floresta e pântano num continente só se a história do jogo é um apocalipse que destruiu toda a vida do planeta. Ainda mais que usaram uma desculpa muito forçada que em apenas 30 anos a humanidade milagrosamente fez surgir uma floresta onde antes era deserto. Fizeram regiões mais ou menos bem delimitadas, mas aí é que tá. Um lugar é um deserto, o outro é uma floresta. Mas os locais para explorar são todos repetições da mesma coisa. Não é como se fossem países diferentes com arquiteturas diferentes e geografia diferente.

O design das armas dá pra notar que tem a mesma direção de arte do doom. Ficou muito destoante do Rage original. Inclusive o tutorial das armas e as mãos do jogador e os power ups parecem uma cópia do doom.

Rage 2 tem uns bugs muito ruins. A IA tem falhas no pathfinding e faz o inimigo ficar correndo sem sair do lugar, preso numa caixa por ex. Os controles do veículo voador são horríveis. Muito difícil controlar o voo.

A base final do jogo tem um bug muito escroto. Tem uma colisão invisível que bloqueia tanto os seus tiros quanto os tiros das torres de vigilância. Outra coisa zoada é que eles nunca explicam como faz pra entrar lá. Justo a missão final você não sabe o que fazer. Apelei para youtube. Esse eu considero um erro de design mesmo. Jogos assim de exploração, o mapa indica um local desconhecido mas não diz nada. O jogo pelo menos devia incluir algum diálogo explicando que aquele lugar não tem missão antes que você complete algum objetivo ou avance na história. Senão o jogador fica visitando um monte de locais estranhos sem saber o que fazer. (Na verdade eu vi o diálogo de novo. O NPC sugere usar o tanque Predator para escapar das torres. Mas o problema é que se o jogador for lá com a intenção de destruir as torres e for com o carro normal, vai perder o diálogo que explica que você precisa parar o tanque bem no final da plataforma para que a vigilância seja enganada e abra a porta. Eu vi que milhares de jogadores pelo mundo fizeram isso mesmo, foram lá destruir as torres e sem o diálogo do NPC explicando, não sabiam como fazer a porta abrir).

Essa falha na última missão vai virar mais uma página no meu site de level design.

Esse jogo tem muito crash. Já tive vários. Inclusive um na hora de salvar. Por sorte ele salva quando completa missão ou quando começa e eu salvei e deu crash depois de terminar uma. Não perdi nada do progresso. Aquele monstro das dunas é bugado também. Toda hora que ele ataca o carro o golpe faz o carro cair abaixo do cenário e assim você morre.

A interface tem um erro também. Pode ser por conta do jogo ter sido feito para consoles ao mesmo tempo. No PC você tem o mouse e naturalmente clica num menu para abrir. Mas tem botão no menu escrito ENTER e para abrir tem que usar o teclado. Se usar o ponteiro do mouse não abre. Outro problema é que quando criam interfaces com submenu fica muito complicado. Quando tem submenu de submenu, pior ainda. É o mesmo problema de alguns sites que tem uma navegação muito complicada.

Se um dia fizerem um Rage 3, a maior mudança que deveriam fazer é voltar a ter uma ambientação com tema por lugar. Coloquem temas bem definidos. Uma indústria de carros abandonada. Um hospital. Um hotel. Porque no 2 na parte das dunas puserem um monte de moinhos no meio do nada com uma fonte de água ali fazendo não sei o que. Nos canyons puseram uma base que tem torres, bar, pontes, mas aquilo não representa muita coisa além de uma construção genérica abandonada no meio do deserto que o mundo é depois do apocalipse. Pensaram exclusivamente no gameplay e esqueceram de por um pouco mais de desenvolvimento numa história do lugar. Eu notei que em termos de design cada lugar foi pensado para o carro não entrar, mas dá pra burlar com buracos que deixam em algumas paredes. A disposição das janelas, entradas, pontes, obstáculos, foi tudo pensado em tiroteio. Mas aquilo não parece um lugar onde os NPCs vivem ou trabalham.

Como deve ser o primeiro jogo assim de FPS aberto que jogo, aprendi uma coisa nova. Antigamente eu achava que o jogo tinha que ser linear ou bloquear o jogador se estivesse com objetivos fora da ordem. Mas no Rage 2 isso não importa. Eu fui enfrentar chefes sem upgrades e se não dá, aborta a missão. Tem lugar que indica level 7 e dá pra passar mesmo que você não esteja com todos os upgrades ou armas. Deixar o jogador se ferrar e explorar o mundo dá mais liberdade do que forçar um caminho fixo. Aquele comboio de tanques e carros que fica passeando pelas estradas, se você mirar nos pontos fracos, as armas do jogador são mais fortes do que as metralhadoras do carro.
 
DEZEMBRO 2023
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Half-Life 2 Episode One > 04:10h CONCLUÍDO [PC/Steam]
Half-Life 2 Episode Two > 05:25h CONCLUÍDO [PC/Steam]
Shank > 04:00h CONCLUÍDO [PC/Steam]
Mutant Year Zero: Road to Eden > 23:00h CONCLUÍDO [PC/Steam]
Mutant Year Zero: Seed of Evil (DLC) > 04:36h CONCLUÍDO [PC/Steam]
Corruption 2029 > 11:45h CONCLUÍDO [PC/Epic]
Miasma Chronicles > 30:00h CONCLUÍDO [PC/Steam]

Finalmente coloquei em dia esses clássicos e fechei os Half-Life 2 lançados. Sem dúvidas são games que todo mundo devia jogar.
Shank um jogo de 2010 da mesma galera de Don't Starve. Gostei, divertido.

Nisso fiz uma maratona na trilogia de games táticos por turnos da galera The Bearded Ladies.

Mutant Year Zero achei bem decente. Ele tem um sistema de exploração antes dos combates, dando uma liberdade de como abordar cada uma em cada área. Tem inimigos que podem ser eliminados se separados do grupo e com isso facilitar a batalha principal com todos quando ativada. Os personagens são bem carismáticos com várias boas piadas.
O que achei meio cansativo é que TODAS as batalhas são "livres". Sempre com a gente fazendo a emboscada, e com isso pra facilitar o combate tem que matar alguns antes por stealth (no hard é obrigatório). Basicamente não tem combate automático por conta de uma cutscene ou que somos surpreendidos.

Corruption 2029 evoluiu muito bem graficamente, jogo é lindo, mas claramente não é um jogo completo. Pelo que percebi foi mais uma encomenda da Epic pra ser exclusivo da loja dela. Então deu pra ver uma pressa e má vontade dos devs pra fazer ele. Tem algumas features novas boas, mas outras sumiram como o sistema de RPG.
Dos três é o único que não recomendo. Só existe 6 mapas e todos os 3 atos acontecem nos mesmos mapas, fica muito repetitivo. Pelo menos Mutant você ver a trama indo pra frente, novos mapas aparecendo.

Miasma Chronicles pra mim é o melhor. Graficamente lindo, tanto que o jogo é bem pesadinho no ultra, mas realmente faz sentido por conta bonitos visuais.
Dessa vez sim, diferente do Corruption realmente parece um jogo completo, escopo de algo grandioso. 3 regiões grandes, onde cada tem seus mapas (triplo a mais no mínimo em comparação com Corruption). Boa história, instigante. Bons personagens.
Dessa vez gostei da forma que mudaram alguns combates. Sim, continua com o mesmo sistema de exploração e emboscada quando avistamos inimigos, mas dessa vez tem batalhas acionadas automaticamente depois de algumas cutscenes, que senti falta tanto no Mutant como no Corruption.

Se quiserem jogar um jogo recomendo o Miasma Chronicles. Corruption 2029 não recomendo, não gastem dinheiro com esse game.
E se gostarem mesmo joguem tb o Mutant Year Zero.

Todos os 3 jogos foram feito na mesma engine, tem quase os mesmos controles, ao jogar você realmente nota a grande semelhança dando até uma sensação de "skin".

JANEIRO 2023

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F.E.A.R > 08h48m CONCLUÍDO [PC/Steam]
The Outer Worlds > 32h59m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]
Hi Fi Rush > 10h56m CONCLUÍDO [PC/Gamepass]
XCOM 2 > 39h34m CONCLUÍDO [PC/Steam]
Far Cry 6 > 02h32m DROPADO [PC/Ubisoft+]
Deathloop > 03h45m DROPADO [PC/Gamepass]


Comentei sobre eles aqui F.E.A.R., The Outer Worlds.
XCOM 2 tava jogando ai decidi começar uma nova run, mas foi um game que joguei bastante em janeiro.
Hi Fi Rush foi uma baita surpresa como todo mundo viu, ainda tava com assinatura do game pass ativa por conta do The Outer Worlds e zerei um FDS. Recomendo a todos, dublagem incrível, gameplay divertido.
Normalmente é muito difícil eu dropar um game, mas nesse mês foram 2 que não consegui avançar. Deathloop e Far Cry 6. O jogo da ubisoft até comentei no tópito dele, a fórmula simplesmente não me dá mais animo. E finalmente percebi que nunca fui tão fã assim da franquia, só gostei do terceiro. Deathloop o gameplay é incrível mas a vibe do game não me pegou, essa parada de repetição não me empolgou.
FEVEREIRO 2023

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Dead Space Remake > 25h52m CONCLUÍDO [PS5]
Hogwarts Legacy > 56h22m CONCLUÍDO [PS5]
Atomic Heart > 20h06m CONCLUÍDO
[PC/Gamepass]

Esse mês para jogar alguns lançamentos de 2023.
Dead Space Remake era o que eu tava precisando depois de The Callisto Protocol. Jogo incrível, e pensar que na verdade é de 2008 e apenas foi atualizado para gráficos atuais com algumas adições que agregaram muito. Joguei 25 horas porque foram duas runs. Uma de boa, na dificuldade Difícil usando todas as armas. A segunda foi no NG+ no Normal indo atrás dos coletáveis para o final alternativo. No fim só rejogue se realmente gostar do game como eu, porque é melhor vere no youtube mesmo esse final rsrs.
Hogwarts Legacy : minhas impressões aqui
Atomic Heart : minhas impressões aqui

Próximo mês vou dá uma focada no The Witcher 3 e esperar o Resident Evil 4 Remake.
MARÇO 2023
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Resident Evil 4 Remake > 31h CONCLUÍDO [PC/Steam]

Esse mês basicamente só joguei The Witcher 3 até o lançamento de Resident Evil 4 Remake. Meu review está aqui.
TW3 estou jogando na maior calma, comecei em janeiro, limpando tudo até dá uma cansada, fazendo todas as secundárias. Estou indo para Skellige agora.
Tem bastante chão ainda, sem falar nas DLCs que vou querer jogar também.
ABRIL 2023
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The Witcher 3 Next-Gen (Campanha Principal) > 110h00m CONCLUÍDO [PC/Steam] Comecei em Janeiro.
DOOM (2016) > 09h21m CONCLUÍDO [PC/Steam]
Horizon Forbidden West: Burning Shores > 13h49m CONCLUÍDO [PS5]
Star Wars Jedi: Survivor > 24h04m CONCLUÍDO [PS5]



The Witcher 3 finalmente tomei vergonha na cara e zerei. Já tinha começado ele tanto no PC e PS4 várias vezes mas sempre dropava em algum momento. Sem dúvidas é um must-have, obrigatório pra quem gosta de RPG de ação. Texto/diálogos extremamente bem escritos. O combate demorei pra engatar e curtir, mas depois que peguei o jeito foi só sucesso. As DLCs vou deixar pra depois.
DOOM também foi outro que tô tentando cortar da minha lista de jogos obrigatórios. Sem dúvidas bem divertido, graficamente bonito e bem frenético junto com a trilha sonora.
A DLC de HFW (Burning Shores) foi o que imaginei que seria de um conteúdo extra de um exclusivo da Sony. Comentei aqui
Star Wars infelizmente lançou com vários problemas, mas consegui terminar. Fiz um review no tópico principal dele, aqui
MAIO 2023
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Divinity Original Sin 2 Definitive Edition > 165h00m CONCLUÍDO [PC/Steam] Comecei em Abril.

Dediquei maio inteiro (mais um pouco de abril) a essa obra prima. Comecei exatamente dia 21 de abril e zerei com 164 horas e 58 de 97 conquistas.
Creio que explorei tudo e fiz todas as missões possíveis que encontrei. Uma ornada maravilhosa de fato, a cada novo mapa ou área eu continuava animado de ver no que ia da a história. Sem dúvidas esse gênero é meu preferido, RPG tático por turno, simplesmente consigo jogar por horas sem enjoar ou ver o tempo passar, e não foi diferente com DOS2. Já tinha jogado o primeiro em 2020 e essa sequência conseguiu ser melhor e mais grandioso. O primeiro terminei com 90 horas e esse quase consegui o dobro de tempo. O que gosto de Divinity tanto 1 e o 2 é que eles não alopram na quantidade de habilidades e magias. Não precisa criar 300 onde 50% é parecido. Em Divinity é tudo bem enxuto, cada skill realmente tem sua função única e você consegue fazer uma party bem interessante com cada um no seu role.
Teve algumas mudanças, no primeiro tinha um sistema de willpower, fortitude pra se defender de status negativo. No 2 ficou um pouco mais simples, além da vida principal cada personagem tem uma armadura física e outra mágica. Se quiser congelar um personagem tem que zerar essa armor mágica, estando zerado esse personagem vai tomar status negativo mágicos com 100% de chance. No começo estranhei mas depois me acostumei.
No primeiro você conseguia ter um personagem 100% focado em CC (crowl control), apenas de suporte, curando status negativo e controlando a multidão. No 2 não dá mais, o foco da party tem que ser em dá dano, seja todos em físico ou focado em mágico.
CRPG de primeira, as opções disponíveis pra passar os desafios é impressionante. Fugir do Fort Joy tem várias maneiras diferentes por exemplo (parte inicial). Dá pra evitar combates apenas na conversa e persuasão alta. Muitas possibilidades tanto na exploração como no combate que é outro show a parte. Combate extremamente cadenciado que faz você bater cabeça e ser criativo para derrotar os inimigos.
Finalmente cortei esse jogo "must-have" da lista, tava devendo a muito tempo mas agora foi, e que experiência!

Agora preparado para Baldurs Gate 3 em agosto.

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JUNHO 2023
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Final Fantasy XVI > 68h26m CONCLUÍDO [PS5]

Comentei sobre o que achei dele aqui. Sem dúvidas um dos melhores do ano até a agora. Dica que dou pra quem ainda vai jogar ou se interessa: Ele é muito mais um jogo de Ação do que um RPG, tenha isso em mente. É um Hack'n'Slash com uma trama e visual e qualidade Final Fantasy.
Achei que meu jogo de Junho seria BOTW mas com 25 horas acabei dando uma pausa, ainda não dropei. Não fiquei tão empolgado assim com ele, mesmo claramente sendo muito bom.
JULHO 2023
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Disco Elysium > 55h31m CONCLUÍDO [PC]

Simplesmente muito difícil falar sobre esse jogo. Sem dúvidas mereceu todas as notas altíssimas, reviews positivos e seus prêmios como no Game Awards.
Um dos melhores RPGs que joguei na vida. Muito bem escrito, que por sinal tem que deixar claro que é basicamente um livro jogável. Câmera isométrica point and click.
Sistema de stats bem criativo envolvendo o cérebro e sensações. Bastante liberdade pra se resolver os problemas, quests e trabalho. 10/10!


Com lançamento de Baldur's Gate 3 esqueci de postar no final de julho.
AGOSTO 2023
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Baldur's Gate 3 >CONCLUÍDO [PC] 213h C

O que achei de BG3 falei aqui. Simplesmente Épico.
Starfield não me animei muito, uma pena, agora preciso ver o que vou jogar em setembro. Tem a DLC do Cyberpunk, Sea of Stars como boas opcões.
SETEMBRO 2023
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Resident Evil 4 DLC: Separate Ways > 07:29h CONCLUÍDO [PC]
Call of Juarez Gunslinger > 04:00h CONCLUÍDO [PC]
Call of Duty World At War > 06:24h CONCLUÍDO [PC]
Cyberpunk 2077 Phantom Liberty > 15:51h CONCLUÍDO [PC]

Só consegui jogar essas paradas mais curtas como DLCs e games lineares. As DLCs de RE4 e CP2077 achei muito bons e com durações satisfatórias.
Cyberpunk com essa última atualização creio que ficou um título bem sólido, não se tem mais dúvidas que é o jogo "definitivo" da temática.
Re-joguei CODWaW pra concluir a saga Black Ops em seguida. E também o CoJ Gunslinger que achei muito bom, gráficos estilo Borderlands com uma narrativa interessante, enquanto jogamos o protagonista fica contando a história para uma galera em um bar, então eles interrompem, contam suas versões e sem falar na falha da memória dele que vai afetando todo o gameplay.
OUTUBRO 2023
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Alan Wake Remastered > 15:30h CONCLUÍDO [PC/Epic]
Alan Wake II > 37:00h CONCLUÍDO [PC/Epic] Platinado
Assassin's Creed Mirage > 07:30h DROPADO [PC/Ubisoft+]

Outubro foi o mês de Alan Wake. Rejoguei o primeiro pela versão Remastered da Epic pra aquecer para o 2 que comentei aqui sobre.
AC Mirage até tentei mas não me animei, pensava em fazer qualquer outra coisa enquanto jogava (hoje em dia só dropo sem peso na consciência.
NOVEMBRO 2023
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Super Mario Bros. Wonder > 10:30h CONCLUÍDO [PC/Switch Pro]
Expeditions Rome Ato 1 > 40:00h CONCLUÍDO [PC/Steam]

Tive pouco tempo também em novembro acabei só terminando o Mario Wonder. Achei divertido, joguei com a mulher, mas não vejo esse jogo sendo um concorrente a jogo do ano, não consigo enxergar isso.
Expeditions Rome terminei o primeiro ato, jogo muito bom, gostando demais.

F.E.A.R.
XCOM 2
The Outer Worlds
Hi Fi Rush
Dead Space Remake
Hogwarts Legacy
Atomic Heart
Resident Evil 4 Remake
The Witcher 3: The Wild Hunt
DOOM
Horizon Forbidden West: Burning Shores
Star Wars Jedi: Survivor
Divinity 2 Original Sin
Final Fantasy XVI
Disco Elysium
Baldur's Gate 3
RE4 Separate Ways
Call of Juarez Gunslinger
Call of Duty World At War
Cyberpunk 2077 Phantom Liberty
Alan Wake Remastered
Alan Wake II
Super Mario Bros. Wonder
Half-Life 2 Episode One
Half-Life 2 Episode Two
Shank
Mutant Year Zero : Road to Eden
Mutant Year Zero : Seed of Evil
Corruption 2029
Miasma Chronicles

Playtime total: 1.072H
 
Última edição:
DEZEMBRO 2023
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Half-Life 2 Episode One > 04:10h CONCLUÍDO [PC/Steam]
Half-Life 2 Episode Two > 05:25h CONCLUÍDO [PC/Steam]
Shank > 04:00h CONCLUÍDO [PC/Steam]
Mutant Year Zero: Road to Eden > 23:00h CONCLUÍDO [PC/Steam]
Mutant Year Zero: Seed of Evil (DLC) > 04:36h CONCLUÍDO [PC/Steam]
Corruption 2029 > 11:45h CONCLUÍDO [PC/Epic]
Miasma Chronicles > 30:00h CONCLUÍDO [PC/Steam]

Finalmente coloquei em dia esses clássicos e fechei os Half-Life 2 lançados. Sem dúvidas são games que todo mundo devia jogar.
Shank um jogo de 2010 da mesma galera de Don't Starve. Gostei, divertido.

Nisso fiz uma maratona na trilogia de games táticos por turnos da galera The Bearded Ladies.

Mutant Year Zero achei bem decente. Ele tem um sistema de exploração antes dos combates, dando uma liberdade de como abordar cada uma em cada área. Tem inimigos que podem ser eliminados se separados do grupo e com isso facilitar a batalha principal com todos quando ativada. Os personagens são bem carismáticos com várias boas piadas.
O que achei meio cansativo é que TODAS as batalhas são "livres". Sempre com a gente fazendo a emboscada, e com isso pra facilitar o combate tem que matar alguns antes por stealth (no hard é obrigatório). Basicamente não tem combate automático por conta de uma cutscene ou que somos surpreendidos.

Corruption 2029 evoluiu muito bem graficamente, jogo é lindo, mas claramente não é um jogo completo. Pelo que percebi foi mais uma encomenda da Epic pra ser exclusivo da loja dela. Então deu pra ver uma pressa e má vontade dos devs pra fazer ele. Tem algumas features novas boas, mas outras sumiram como o sistema de RPG.
Dos três é o único que não recomendo. Só existe 6 mapas e todos os 3 atos acontecem nos mesmos mapas, fica muito repetitivo. Pelo menos Mutant você ver a trama indo pra frente, novos mapas aparecendo.

Miasma Chronicles pra mim é o melhor. Graficamente lindo, tanto que o jogo é bem pesadinho no ultra, mas realmente faz sentido por conta bonitos visuais.
Dessa vez sim, diferente do Corruption realmente parece um jogo completo, escopo de algo grandioso. 3 regiões grandes, onde cada tem seus mapas (triplo a mais no mínimo em comparação com Corruption). Boa história, instigante. Bons personagens.
Dessa vez gostei da forma que mudaram alguns combates. Sim, continua com o mesmo sistema de exploração e emboscada quando avistamos inimigos, mas dessa vez tem batalhas acionadas automaticamente depois de algumas cutscenes, que senti falta tanto no Mutant como no Corruption.

Se quiserem jogar um jogo recomendo o Miasma Chronicles. Corruption 2029 não recomendo, não gastem dinheiro com esse game.
E se gostarem mesmo joguem tb o Mutant Year Zero.

Todos os 3 jogos foram feito na mesma engine, tem quase os mesmos controles, ao jogar você realmente nota a grande semelhança dando até uma sensação de "skin".
Mutant Year Zero achei da hora e já tinha zerado ao um tempo. Recomendo. Vou dar uma olhada em Miasma Chronicles. Valeu pela recomendação.
 
Darksiders 3
Ah cara, como eu gosto dessa série...
Aqui, o foco é colocado em Fury e na humanidade, enquanto ela caça os sete pecados capitais. Eles usaram cada um desses pecados para fazer com que Fury refletisse sobre seus motivos e desejos. Tem vários pontos altos, mas os diálogos com a Preguiça, Luxúria, Orgulho, Inveja e Ira (mas principalmente com Luxúria) constroem a personagem, dando profundidade não só à ela, mas aos pecados também.

De enredo e narrativa, é excelente. Vale lembrar que tem quadrinhos e livros que expandem esses personagens ainda mais.

Sobre a jogabilidade; A dificuldade é bem balanceada, mas exige cuidado. Você pode morrer muito fácil. O combate é muito satisfatório, bem como as habilidades que você desbloqueia durante o jogo, que, além de servir como novas armas, servem também para que você consiga acessar novos lugares e interagir de formas diferentes com elementos do cenário. É incrível o tanto de coisa que é possível fazer combinando e trocando entre habilidades instantaneamente.

Tem seus defeitos, como a câmera, bugs, performance e até crashes, mas acontecem com pouca frequência (exceto a câmera, ela é uma bosta em combate o tempo todo).

Observação pessoal aqui: O jogo (ou melhor dizendo, os desenvolvedores), faz vários comentários sobre questões que as pessoas reclamaram dos jogos anteriores.
Eu lembro que em Darksiders 1 e 2 eu reclamei bastante de como todos os objetivos envolviam fazer 3 coisas, matar 3 coisas, quebrar 3 coisas, etc. Tem um momento que a Fury tem que buscar 3 espadas e ela fala "Sério? Tudo é sempre 'três', não é?" e continua reclamando disso e até chamando isso de preguiçoso. E aquela é a última vez que você faz algo que envolve o número 3 kkk
Ela até chega a comentar sobre o número excessivo de elevadores em um Armagedom.

Enfim, joguei mais do que o necessário pra finalizar porque estava me divertindo muito.
9/10
 

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