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Bom zerei esse jogo ontem com 8 horas de gameplay, sendo que as 5 primeiras joguei em coop com uns amigos aqui e depois finalizei sozinho.

A história e o jogo em sí é bem legal nos primeiros capítulos (são um total de 10), começamos e foi empolgante no inicio, mas chega uma hora que fica mais arrastado, a história se mostra que não é lá grande coisa, tanto que os dois amigos com quem comecei não tiveram interesse em terminar, acho que pela quantidade de diálogos lá pelo capitulo 6 ou 7 se não me engano.

o jogo é interessante no que se propõe, ser praticamente um filme, porque a jogabilidade é muito pouca e bem dificil errar os QTE´s, mas a história podia ser melhor e o final mais bem trabalhado. Nesse estilo de jogo, ainda continuo a preferir Until Dawn. De toda forma está recomendado em uma boa promoção, apenas se voce curti esse tipo de game
 
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Brutal Legends

História

A temática desse game me atraiu bastante.
Seu personagem é um "roadie" de uma banda mega popular da atualidade, onde os integrantes se autodenominam uma banda de heavy metal, o que é lamentável, pois não tem relação nenhuma com o gênero.
O personagem por um motivo, acaba acordando em um mundo alternativo com temática de rock e metal, sendo a história desenvolvida a partir desse ponto.
A história é boa, mas não tem grandes plot twist e nem muitos momentos impactantes. Apesar disso, ela é dirigida de uma forma bem agradável com uma pegada cômica que funciona muito bem, além de trazer personagens bem carismáticos em seu trajeto. Inclusive, o game conta com a presença do lorde das trevas Ozzy Osbourne como um dos personagens secundários, o que ficou muito bacana.

Gameplay
O game é um hack and slash de mundo aberto, que intercala com momentos de um mini-game com uma pegada de RTS e gerenciamento de recursos e tropas.
O combate é simples e com poucas possibilidades de combos, e isso pode tornar o game um pouco enjoativo com o passar do tempo. Quando você está no "modo RTS", traz uma dinâmica diferente ao jogo, mas que poderia ser um pouco melhor trabalhada também, já que em alguns momentos certos controles e gerenciamento de tropas parece em pouco confuso e não funcionar bem.
Apesar disso, o mapa tem muitas missões o objetivos secundários para realizar, o que pode prolongar o tempo de gameplay e diversificar a jogabilidade.

Gráficos/Arte
O gráfico tem uma pegada cartoonizada, mas consegue ser bem agradável em sua qualidade, levando em consideração a época em que o game foi lançado.
O mapa é bem diverso e sua arte ficou excepcional para a temática rock, tornando a experiência para quem curte o gênero muito agradável.
A trilha sonora é simplesmente magnífica, e combina 100% com o game.

Conclusão
Brutal Legends é um hack and slash obrigatório para quem é fã da temática rock/metal, tendo uma história agradável, com personagens carismáticos, mas com uma gameplay que poderia ser melhor trabalhada e mais diversificada.

Nota: 7,5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História um pouco rushada em alguns momentos
- História mais impactante
- O final desaponta um pouco
- Gameplay mais diversificada e melhor trabalhada
- Modo RTS não funciona muito bem

Tempo de Gameplay: 10 Horas
 
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5.2024 - Super Smash Bros Ultimate

O jogo por si só é incrível. São mais de 60 personagens possíveis de liberar, muitos mapas, vários modos de jogo, muitas DLCs com inúmeros personagens para todos os gostos. Vale a pena para jogar com amigos, família ou até mesmo se aventurar no online. Incrível como reuniram tantas franquias e personagens aqui.

Falando especificamente do modo "campanha", o World of LIght, andamos por um mapa 2D liberando personagens não só pra esse modo campanha, como pro modo versus. Também liberamos "espíritos", que são personagens não-jogáveis que dão alguns buffs nesse modo que são essenciais para enfrentar certos inimigos ou chefes.

Passando do "primeiro boss final", o jogo se expande, achei bacana, embora tenha descoberto que não tinha mal chegada na metade do jogo. Já tinha umas 7h de jogo, e mesmo não sendo algo tão longo, seria para mim uma nota 10 já. Porém, praticamente dobrei esse tempo até chegar no último chefe. Tudo bem, joguei essas 6h finais praticamente em 2 dias seguidos, isso pode afetar, mas o jogo é tão divertido e cativante que ao mesmo tempo acabei deixando passar. Mas sim, poderia ter um tiquinho a menos de conteúdo pelo menos para zerar, e deixar mais extras para quem buscasse 100%.

Enfim, foi uma ótima experiência apesar de um pouco de inchaço no final, chefes são desafiantes e é recheado de conteúdo. O restante do jogo em si não tenho nem muito o que criticar, é ótimo e vale a pena dar uma chance. Daria uma nota 8 pensando só na campanha.

9/10
 
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Mais um ótimo jogo que pude jogar dessa franquia, com uma trilha sonora incrível (pra mim, é o maior diferencial da franquia) e com um cast bem único e até mais profundo do que o apresentado no persona 5.

O jogo melhorou algumas coisas das suas versões anteriores, principalmente a gameplay (reformulada para a do persona 5 royal e com novas features para deixar as batalhas mais rápidas), então ficou bem mais agradável de se jogar, porém, como a estrutura do game foi construída pensada na narrativa/história do jogo, infelizmente não teria como eles mudarem o sistema do tartarus, que basicamente é uma torre de 260 andares que você precisa ir subindo durante todo o jogo, com pouca variedade de cenários...é realmente maçante e pra mim é o pior ponto do jogo. O sistema criado de dungeons no persona 5 é bem mais divertido de se acompanhar, visto que cada dungeon aborda um arco, então enquanto a história principal vai se desenrolando devagar, os arcos possuem início, meio e fim, ajudando a trazer novidades durante o extenso jogo.

De toda forma, a vibe do jogo te deixa sempre com vontade de continuar, devido ao ótimo sistema de combate em turnos (o melhor que temos no mercado junto de yakuza 8) e o desenrolar da história e social links, que abordam aceitação e superação. A história tbm se desenrola bem, contando com um arco final muito emotivo e umas das boss fights mais bem elaboradas que já joguei (todo o arco final desse jogo é melhor que o persona 5, de tirar o chapéu).

Quem gosta de JRPG, pode ir sem medo, esse é dos melhores.
Estou ansioso para ver as novas mecânicas do Metaphor, que lança esse ano.
 
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Gears of War é um jogo muito foda. Daria uma nota 8 ou 9. Acho que agora entendi uma coisa. O Control eu cansei porque era muito repetitivo os combates. O Gears não é repetitivo. Ele vai apresentando novos combates, novos desafios e isso somado com a interatividade dos personagens entre si me prendeu no jogo até o fim. O Control eu fiquei cansado da mesmice dos combates, sempre a mesma coisa até o fim. O ponto negativo do Gears é ele mesmo ser um definidor de cover, seguir esse padrão por 5 ou 6 jogos seguidos é pedir para esgotar até secar todas as fontes.

Fizeram um bom trabalho na progressão do jogo. Começa com as técnicas mais simples de combate, armas e vai evoluindo. O ato 1 vai mostrando as mecânicas básicas de combate. A parte mais chata do jogo é o começo, que é cover atrás de cover. Depois disso vai melhorando com novos inimigos, ambientes maiores, combates mais desafiadores. A direção das cinematics e os intervalos entre cada uma são muito bem feitos. Não tem um exagero de cinematics como outros jogos. Os levels são todos muito bem produzidos, com janelas, caminhos com bifurcação, preview de áreas e de inimigos e nada parece ter sido simplesmente jogado aleatoriamente.

Os bosses são um bom desafio. O primeiro você precisa se esquivar e deixar ele arrombar as portas para você sair. O segundo é um monstro gigante que não tem diálogos explicando nada ou highlight colorido mostrando o alvo. Só que você vai jogando e nota um padrão de ataque. É pra deixar você descobrir mesmo. O último monstro tem diálogos explicando e não tem maiores complicações. O chefe final do jogo eu só venci por causa de um bug. O soldado morreu no cover ali do meio e o chefe ficou ali parado sem fazer nada. Aí ficou fácil. Mas eu demorei até descobrir a vulnerabilidade dele. Também demorei pra entender que o Kryll não ataca se você ficar em cima da luz. Eu não entendi essa porque lá atrás no jogo fazia sentido na escuridão. Já no final está é no pôr do sol e ainda tem luz do dia.

Pra mim a parte mais legal do jogo foi a parte da noite. Incluíram uns elementos de terror nessa parte. Usaram o mesmo conceito do Alan Wake. Onde tem luz é seguro e onde não tem você morre. Aquele cenário da fábrica é animal, tanto a parte de fora na chuva quanto a interna. As cavernas também. Criaram um ambiente lindo com aquela água radioativa amarela. A parte final com o trem eu achei muito melhor do que o trem do aeroporto no Max Payne 3. Aquele céu apocalíptico deu um clima épico ao final do jogo.

A direção de arte, de produção, de evolução, trilha sonora e cinematics é excelente. Tem uma ótima variedade de cenários e mesmo as bifurcações pensadas no coop ficam naturais. Não parece forçado só para entupir o jogo de conteúdo. Prey e Rage 2 são mais modernos, mas a arte do Gears supera. O Cliff Blezinski tem uma veia de produção e de direção e sucesso do Gears veio daí. Eu achei incrível a escala das coisas com o hardware da época. Era top naquela época, mas evolui tanto de lá pra cá que o top daquela época é risível hoje. Com certeza tiveram que cortar coisas por impossibilidade do hardware.

O Quake IV tem um level que você controla um tanque. O F.E.A.R. 2 tem um level com uma mecha de guerra. O Jedi Knight 2 tem um ATST no final do jogo. O Bulletstorm tem aquele level do trem que você fica com uma metralhadora giratória derrubando os inimigos enquanto uma gigantesca roda te persegue. O Gears supera todos. Tem uma execução linda nessa parte. Foi bem pensado a limitação de não poder acelerar e usar o canhão de luz ao mesmo tempo. A trilha sonora nessa parte também é fenomenal. No fim você ainda é premiado com uma batalha épica de grande escala.

As músicas e ambientação são excelentes. A dublagem é muito boa. Acho que acertaram no ritmo. Quando passa determinadas áreas rola um diálogo e o jogo para a ação para contar a história. Mas eu tenho a sensação de que isso é técnica para esconder loading, porque streaming naquela época era limitado pela velocidade do DVD que é 10x mais lento do que HDD. Com menos de 512MB de RAM livres para o jogo, imagina o malabarismo e isso inclui portas e mais portas.

Tem um jogo famoso do PS2, Freedom Fighters, que eu nunca joguei. Mas Gears parece seguir esse esquema de nunca estar sozinho. Não sei se tiraram inspiração daí pra fazer um esquadrão que acompanha o jogador até o fim. Deve ter dado um trabalhão a IA porque não reparei em problemas, sejam os NPCs, sejam os inimigos.

Tem uns bugs muito escrotos de colisão. O char fica preso num canto ou em cima de um colchão e o único jeito é voltar o checkpoint. Não sai de jeito nenhum. Várias vezes a mira pega no inimigo, mas o tiro não. O inimigo está lá em cover e mesmo a mira travada certo o tiro bate numa parede invisível ou erra.
 
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Remnant 2

Bom jogo que apareceu na Xbox Gamepass e me surpreendeu.

- Estilo do jogo: a grosso modo e pra ficar mais facil de entender pra quem nunca jogou> um darksouls com armas de fogo. "mimimi eu joguei e acho que é um Destiny mais dificil mas em 3ª Pessoa", não deixa de ser um ponto de vista mas isso não é um consenso nem mesmo no topico oficial do reddit que tem 300 respostas.

- História: nada demais. Aquele velho clichê de salvar a humanidade:
Existe uma "Raiz do mal" que está dominando o mundo e vc tem que ajudar a impedir. Se passa numa distopia futurista.
Há diversas escolhas que vão te levar ao mesmo final porém vc poupa alguém, mata outros e isso não interfere no final (diferente de The Witcher ou CP77 por exemplo); Achei que o final podia ter variações de escolhas também.
Porém suas escolhas interferem nos itens que vc vai pegar. Nem sempre a escolha mais sábia é a que tem a melhor recompensa, mas vc só descobre isto, sem spoiler, ao refazer o mapa e testar a segunda escolha (falarei disso no fator Replay).

- Personagens: Isso é interessante pois vc pode customizar o seu personagem (sexo, pele, etc) mas o que importa aqui são os arquétipos: seriam equivalentes as classes que conhecemos de outros jogos (healer, classes de dano, classes de tank etc). E o legal é que voce pode misturar os arquétipos, por exemplo quando chega ao level 10. Vc pode montar um personagem que seja tanker+dps, médico+DPS, médico+tanker e por ai vai.
Cada arquétipo tem suas vantagens. Um tem mais munição. Outro tem mais vida, outro mais defesa, outro ressucita se morrer, outro tem mais dano, outro tem facilidade de mira e por ai vai ... Contando a DLC que sai amanhã serão 11 arquétipos. Ou seja, vc pode variar bastente seu estilo de jogo.

Além dos arquétipos, tem centenas de itens (armas, armaduras, anéis, colares etc) que vc pode usar o que melhor se adapa ao seu arquétipo e estilo de jogo. As armas podem ser melhoradas por upgrades, skills e modificadores.

- Inimigos: excelente pois são muitos tipos, diversos bosses diferentes. Cada fase tem um inimigo unico (boss ou subboss) então vc não fica de saco cheio e matar os mesmos inimigos sempre.

- Mapas: achei outro ponto forte. Os mapas são nao procedurais. Aliás, a história é nao procedural. Se vc começar a jogar agora, vc vai começar o jogo numa área diferente da minha e o mais legal: o mapa é diferente do meu. Claro, existem alguns itens que tem localização fixa porém jogando e vendo videos na internet verifiquei de diversos itens inclusive importantes aparecem aleatoriamente no mapa.

- Dificuldade: acho que por isso falam que é souls like, pois de fato ele é um jogo dificil até mesmo no modo iniciante (são 4 níveis de dificuldade). Os niveis seriam: fácil, normal, dificil e muito dificil (apocalipse) e pra todos os niveis vc pode ativar o modo hardcore (morreu vc perde seu personagem e tem que recomeçar do zero). Obviamente vc só vai iniciar o modo hardcore após dominar o jogo.

Mesmo no fácil vc vai cair em situações que no fim vc entende, e aqui acho que realmente se encontra nos soulslike, é que o importante não é matar, mas conseguir ficar vivo e gerenciar seus recursos (life, munição, quando usar sua esquiva, sua skill etc). Eventualmente vc vai conseguir uma janela pra atirar/bater no inimigo.

Tem bosses que se vc não raciocinar as mecânicas, hora de esquivar, pra onde pular, vc vai morrer infinitamente e vai ficar puto igual darksouls. Não adianta achar que vai encontrar o boss e jogar 10 granadas, usar sua "ulti" e dar 50 tiros e acabou. Os bosses tem sim suas dificuldades interessantes e batalhas longas até no nivel mais baixo. Então vai uma dica de ouro: "tem que saber apanhar antes de saber bater".

Mirar no boss e dar um tiro meu afilhado de 5 anos vai fazer, mas entender como o boss vai te bater pra vc saber a hora certa de pular, aí requer raciocínio e "malandragem".

- Replay: o jogo tem uma questão de replay interessante, pois como disse, a história e o mundo não é procedural, ou seja, vc vai cair em mapas diferentes com itens diferentes, missões diferentes, bosses diferentes e itens a coletar diferentes. Além disso tudo mesmo que vc apareça um boss/NPC igual pra vc, vc pode fazer uma escolha diferente, que vai mudar os itens a coletar.
Ou seja, ainda que o final não mude, seu caminho pro final vai mudar completamente. E vão ter diversos itens interessantes que vc nao conseguiu pegar no seu mapa/história ai vc vai querer jogar novamente pra pegar o item. Mas tem uma vantagem aqui antes que vc pense que tem que zerar o jogo novamente: vc pode usar o que chamamos de modo "Aventura" no qual vc pode voltar com seu personagem e todos os seus itens pra determinado mundo pra farmar seus itens.

- Multiplayer: tem coop no qual podem jogar até 3 pessoas (vc e mais 2) e é interessante que isso facilita bastante inclusive se vc pretende jogar o modo Hardcore. Afinal vc só perde o seu jogo se todo mundo morrer no mesmo mapa. Além disso existem itens no jogo que vc só consegue pegar se estiver em coop. Ou mesmo que dê pra pegar sozinho, em coop facilita MUITO.
Recomendo a primeira vez pra vc entender a história jogar sozinho e fazer suas escolhas sem pressão de outros players, depois que vc já entendeu como funciona o jogo, parte pra coop.
 


Fae Tactics foi a maior surpresa dos ultimos tempos.

Estava sentindo aquela coceirinha de Final Fantasy Tactics, mesmo eu não tendo jogado muito a época, abraçando mais o genero de combate tático por turnos na era XCOM 2, e esse jogo supriu com louvor essa minha vontade.

O jogo conta com todo aquele charme dos JRPGs de ponta do PS1 com sprites bem desenhados, personagens cativantes, cenários bonitos, história simples mas engajante e trilha sonora extremamente marcante. Acertaram em cheio na construção daquela jornada do herói que vai se descobrindo, desvendando o seu próprio passado e fazendo amigos pelo caminho, ao passo que vai de encontro inevitável com o mal que cresce nas sombras.

O mundo é repleto de seres mágicos que vieram ao nosso mundo após um evento causado por uma bruxa. Neste mundo, as mulheres tem mais chances de despertar sua mana, e quando isso ocorre, ela é classificada como bruxas. Homens, apesar de muito raro, também podem nascer com mana latente, e quando ela desperta se tornam Warlocks, bruxos extremamente poderosos. Existem reinos de "faes", como são chamadas todas as criaturas mágicas, reinos de pessoas comuns vivendo suas vidas, seres místicos sendo caçados, seitas, igrejas, demônios, invocações, catástrofes e etc.

Peony, a protagonista, saiu com sua motoca (que é movida a magia) da sua terra natal junto com seu cão e seu pássaro, que são os membros iniciais da party, a procura de sua mãe, outra bruxa. De início não sabemos exatamente o motivo dela ir buscá-la, mas mais pra frente tudo será desenvolvido.

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A personagem não foge do estereótipo de bruxinha ingenua do bem que quer ajudar todo mundo, no entanto o jogo faz isso sem te fazer de idiota, sem exagerar na "atuação", e apresenta um certo amadurecimento com o decorrer do jogo e as interações que temos com outros personagens.

Os diálogos seguem os JRPGS do estilo, com piadinhas bobinhas aqui e ali, altas provocações, revelações e etc como de praxe, mas no geral são direto ao ponto e bem escritos pro gênero. Você acaba lendo tudo com atenção pra saber da história pois ela é simples, mas engajante, e cada personagem que se junta a sua jornada tem um objetivo próprio. Estamos sempre em busca de alguém, algum lugar, algum item, e isso te prende.

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O combate é complexo o suficiente pra te engajar e simples o suficiente pra você entender de início. Basicamente, você se move por determinados quadros e ataca de determinada distância dependendo do tipo de ataque do seu personagem, que pode ser modificado. Cada membro da sua party possui um tipo de arma/ataque e três equipamentos/armas diferentes, que você desbloqueia através de side quests, assim como alguns dos personagens, e esses equipamentos além de trazer uma mudança visual, algumas sutis como uma arma diferente, e outros mais como uma transformação, trazem também mudança no tipo de ataque (distância/fisico) e o elemento. Cada personagem também tem dois especiais chamados Ultra, um de dano e outro de assistencia, que é preenchido com cerca de 9 orbes e um ataque diferente chamado "EX" que utiliza dois orbes desses pra dar um efeito mais forte ou dano elemental diferente.

Exemplo de ultra, que atinge todos os inimigos em determinada área:

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Outro ponto importante do combate são os feitiços, ao todo 47, que podem dar dano, debuff, buff ou burlar regras do jogo como fazer você se teleportar ou trazer itens até você. Falando em buff, cada membro da party também pode ser equipados com talismans que dão determinados efeitos elemntais e gerais, como melhorar ataque, mobilidade, crítico, dano elemental e por aí vai, semelhante aos assiste dos fae.

Há também como invocar monstros, ou "faes", para se juntar a você na batalha, cada um com seu tipo de ataque, habilidades passivas e de assistencia, stats e lore próprias. Sim, semelhante Pokemon, mas em menor quantidade, apenas 30, e sem evoluções ou nada do tipo, apenas variações. Por exemplo, um é um dragão que cospe fogo de longe, outro é um urso de gelo que ataca de perto e pode combar (quando um inimigo é atingido enquanto seu personagem estiver perto, o seu personagem próximo dá um hit adicional), outro é um mimico que copia um monstro do campo, seja aliado ou inimigo, outro é uma fênix que pode ser revivida quando morre, e etc. Alguns caminham, outors voam, outros pulam, outros se deslocam por de baixo da terra e isso muda a forma como cada interage com os obstáculos do campo. Cada fae, tem seus pontos fortes e fracos e terão sua chance de brilhar em determinadas missões graças a variedade. Na maioria das vezes você terá que eliminar todos os inimigos ou os líderes deles, mas há também missões de sobrevivência e de fuga, que você terá que chegar do outro lado do campo, que passam desde cidades até pequenas vilas, cemitérios, castelos, cavernas, florestas, desertos, montanhas nevadas e vulcões, com situações climáticas próprias que afetam a mobilidade, dano e probalidade de acerto dos ataques.

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A trilha sonora é viciante. Os sons são ambientes e no geral tranquilos, mas que casam muito bem com o universo do jogo, e lembram composições de FF, Wild Arms e Chono Trigger. É como se o jogo realmente tivesse sido lançado naquela época.

Essa, por exemplo, que toca em um momento da história me faz lembrar dos lixão do Setor 7 do FFVII, ou o mercado de algum Shin Megani Tensei:



Lembrou um pouco essa


E as trilhas de batalha são hipnotizantes:



Eu já terminei uma vez e iniciei logo um NG+ pois percebi que perdi personagens e upgrades de missões secretas que deixei passar. O jogo incentiva você rejogar, pois as próprias conquistas da Steam (pra quem se importa) são bastante complecionista. Não sei se terá um final de diferente, mas já vi alguma mudança ao completar certas missões em ordem diferente, até porque trazes determinados personagens para determinadas missões podem desbloquear diálogos diferentes.

Enfim, pra mim esse é um jogaço que eu nunca ouvi ninguém falar, literalmente procurei clones de FF Tactics e encontrei por acaso. Fiquei até triste que o jogo teve pouco engajamento, até o trailer de lançamento tem poucas vizualiações, mas caso tivesse sido lançado lá atrás seria um clássico atemporal e mencionado por décadas. Até por isso to escrevendo essa mini resenha, pra ver se alguém mais dá uma chance ao jogo.

Acredito que os únicos defeitos que posso apontam são a UI feia e o fato de não poder acelerar mais as batalhas ou cortar cenas de história, pois algumas cansam na segunda play.

Não vou dar nota porque acho um conceito meio bosta, apenas comprem essa merda por cerca de ~10 reais na Nuuvem e joguem caso você leu até aqui.

Ps: não tem mais promo na Nuuvem, mas o jogo é baratinho.
 
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We Were Here Together

Mais um joguinho de puzzle cooperativo que eu acabei comprando em promoção.

História
A história do jogo é bem simples, com poucos personagens e diálogos, tendo um desenvolvimento regular sem momentos impactantes e reviravoltas interessantes.
Fica bem claro que esse não foi o foco do game, e que o enredo foi elaborado para dar motivação ao acontecimento inicial.

Gameplay
A mecânica do jogo é bem simples, se resumindo basicamente em você andar pelo cenário, coletar itens e interagir com objetos afim de resolver os quebra-cabeças.
Os puzzles são bem inteligentes e desafiadores, tendo uma boa diversidade durante a campanha, necessitando de uma boa comunicação entre os personagens.
Em certo momento do game, os dois jogadores vão ficar separados, e para resolver os quebra-cabeças é essencial a descrição do que cada um está vendo. Isso me incomodou um pouco, pois alguns detalhes para resolver o cenário é muito complicado de descrever de forma clara para o outro player, ficando bem difícil de entender o que cada um tem a sua disposição.

Gráficos/Arte
O game tem um gráfico simples, mas que ficou muito bem feito na questão de detalhes dos cenários e da arte como um todo.
A trilha sonora é presente em alguns momentos, e consegue passar tensão em certos puzzles onde é necessário agilidade.

Conclusão
We Were Here Together é um game cooperativo de puzzle bem simples, mas que consegue entregar uma jogabilidade e interação entre jogadores bem bacana.

Nota: 7,5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História mais desenvolvida e complexa
- Ausência de momentos impactantes
- Mecânica muito simples
- Alguns puzzles exigem descrições minuciosas
 
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zerei 120% com 8 horas aproximadamente, o primeiro jogo da trilogia, então é um jogo curto, mas o carisma do jogo é muito grande, a arte é muito bacana, vale a pena numa promoção (inclusive está em promoção, R$64,90, oque não é tão caro por serem 3 jogos). Basicamente um jogo de coletar os cristais pelos cenários e libertando os dragões para avançar. simples, mas competente.
 
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zerei 120% com 8 horas aproximadamente, o primeiro jogo da trilogia, então é um jogo curto, mas o carisma do jogo é muito grande, a arte é muito bacana, vale a pena numa promoção (inclusive está em promoção, R$64,90, oque não é tão caro por serem 3 jogos). Basicamente um jogo de coletar os cristais pelos cenários e libertando os dragões para avançar. simples, mas competente.

Lembro de jogar uma fase só milhões de vezes pois vinha num CD de demos do Play 1... ele e Crash Bandicoot 😅
 
Lembro de jogar uma fase só milhões de vezes pois vinha num CD de demos do Play 1... ele e Crash Bandicoot 😅
nossa saudades da epoca que vinha demos de jogos dentro de outros jogos, lembro que tinha demo do Bornout no nfs undergroud 2 ou most wanted, n lembro ao certo agora, mas era mto bom
 
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6.2024 - Super Mario Bros (All-Stars)

É até difícil ter muito o que falar dele... um clássico, bacana ver como souberam evoluir tudo com base nele, seja o level design, chefes, upgrades, enfim.
Foi um ótimo jogo pra jogar no almoço esses dias, tão bom que acabei parando nesta noite pra fechá-lo de vez, bem curtinho. Não sei se vai ficar na minha memória, mas dá pra entender porque conquistou tanta gente, considerando que a versão original já tinha tanta coisa boa e já tem quase 40 anos...

Inclusive, muito bacana esse "remake" da versão All-Stars do SNES, o jogo fica ainda mais carismático e semelhante ao que conhecemos de Mario.
 
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Nota: 9/10
Gostei do estilo de gameplay e combate desse jogo. Lembra muito GOW 2018 que foi nota 10 para mim. No caso hellblade é um jogo focado mais no puzzle e o combate é meio que deixado de lado, tendo bem poucas variações e muito fácil de aprender porém bastante prazeroso, era o momento que mais me animava durante a jogatina, espero que helblade 2 tenha um foco maior no combate e na variação do mesmo. Gráficos nota 10, história depois de umas 2 horas de jogo vc entende qual o objetivo. E o mais importante, duração de jogo excelente por volta de 8 horas. Agora que venha Hellbrade 2.
 
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Review de Early Access

Esse é fácil o jogo com mais potencial que vi nos últimos anos juntamente com Elden Ring e Baldur's Gate 3...eu já sabia o que esperar por causa de Ori (franquia que gosto bastante), mas eles foram muito além !! A galera que desenvolveu isso aqui é extremamente criativa, a parte artística do jogo é de uma originalidade muito acima do que tem no mercado.

Muitos acharam que o jogo poderia ser um "diablo-like" (esmaga botões) por causa da visão isométrica, mas a gameplay do jogo não tem nada a ver com isso, ela é bem cadenciada (soulslike puro), o que torna tudo mais interessante e focada na habilidade e progresso do jogador. O sistema de raridade das armas é diferente, então à primeira vista você pode achar que é algo do tipo "Comum, Rara, Épica e Lendária" e que vai precisar ficar looteando infinitamente e trocando de itens a cada 10 passos como diablo ou nioh, mas não é...assim com os jogos da from software as armas do jogo podem ser utilizadas no game inteiro, basta você upar elas, então não importa tanto se você encontrar algo lendário e tal, pois você pode deixar sua arma tão forte ou até mais que qualquer outra arma do tipo, basta encontrar runas e gemas para personalizá-la...o que implica na gameplay e na arte de masterizar uma arma, te tornando um jogador mais habilidoso com o tempo, muito divertido.

O level design é incrível, bem intuitivo e com um ótimo backtracking, onde todo o mapa se liga em algum momento e assim como Elden Ring e Zelda, quando você visualiza algo, já dá pra entender que é possível chegar ali apenas explorando, sem precisar abrir o mapa e isso instiga muito o jogador a explorar e entender o relevo da área. O fato curioso é que não é possível mover a câmera em 360 graus, ela fica se movimentando sozinha, de acordo o local que você está e com esse jogo de câmera eles conseguem te passar implicitamente onde tem um baú, uma escada, um caminho, um inimigo...isso é muito interessante, é como se fosse uma bússola sem precisar ficar marcando no mapa as coisas e te deixando livre pra explorar como Elden Ring e Zelda...foi uma maneira bem criativa de trabalhar.

De pontos fracos, temos a otimização, que não está boa como deveria e algumas decisões de qualidade de vida. O time de desenvolvimento está lançando hotfix atrás de hotfix e bastante interativo com a comunidade, assim como se propõe uma empresa que opta por lançar o jogo em EA, então muitas coisas que a comunidade pede já está sendo atendida e deve continuar assim até o lançamento do 1.0.

Quem vive falando na internet : "queria jogar algo diferente", tem uma grande chance de ver algo diferente nesse jogo, pois ele é bastante original.

Quem tem o mínimo interesse no jogo, teste ele antes do dia 02/05, pois ele só ficará novamente no preço atual provavelmente quando tiver com uns 40-50% de desconto após o lançamento, e considerando o potencial do jogo (de GOTY), pode demorar bastante. E falando em goty, pra mim esse é o GOTY de 2024 de tudo que joguei até agora e acredito que ele ganharia oficialmente fácil se não tivesse em EA.
 
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Leo's Fortune
Joguinho bem curtinho, ideal para jogar com crianças, meu filho de 5 anos conseguiu passar bastante coisa sozinho, tem alguns puzzles simples, mas para jogar com criança é bacana.
Alguns lugares onde precisa ser um pouco mais rápido/ágil no controle ele sofria um pouco, mas fui vendo que ele ia melhorando conforme o tempo.
O legal que não tem limite de vidas, e quando morre volta bem próximo de onde morreu.
Gastei 6 horas jogando com ele... mas da pra terminar o jogo em menos de 2 horas...
Se quiser pegar todas as conquistas vai passar muita raiva, tem uma delas que é terminar o jogo inteiro sem morrer, e se morrer tem que começar tudo de novo...
 
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Twelve Minutes

Eu lembro de ter visto o trailer desse jogo no Summer Game Fest ou algo parecido, e o mesmo me chamou muita atenção pela proposta.

História
O jogo conta a história de um protagonista que chega em sua casa, e é pego de surpresa pela sua esposa para uma revelação. O problema é que logo em seguida você se depara com uma visita inesperada: um policial que acusa a esposa pelo assassinato do pai dela há muitos anos atrás. Após isso, você se vê preso em um loop temporal com a duração de 12 minutos (Twelve Minutes), em busca de descobrir o mistério que foi levantando no começo do game e como quebrar esse ciclo.
A história é conduzida de uma forma agradável e progressiva, onde cada loop que você joga, informações são coletadas a respeito dos personagens, suas motivações e o passado, e tudo vai se encaixando afim de descobrir e entender o grande mistério do jogo.
Uma coisa que me chamou muita atenção, foi a dublagem dos personagens. Apesar de a visão ser isométrica, todo o contexto, as falas e as ações dos personagens são extremamente realistas, trazendo uma experiência bem imersiva. O jogo conta com grandes atores da indústria do cinema como dubladores dos personagens: James McAvoy (Fragmentado), Daisy Ridley (Star Wars: O Despertar da Força) e Willem Dafoe (Homem Aranha).
O grande final é bem imprevisível e surpreendente, apesar de ter um leve furo de roteiro.

Gameplay
O jogo é um point-and-click simples, que permite você movimentar seu personagem, interagir com objetos e personagens. Apesar disso, progredir nesse game exige muita atenção nos diálogos, objetos e alterações do ambiente afim de conseguir progredir em um loop, para então obter novas pistas, possibilidade de interações e novos desfechos.
Eu joguei inúmeros loops para conseguir finalizar a história, e pequenos detalhes que você deixa passar pode fazer você empacar na história, sendo que quando você consegue descobrir algo, você se pergunta: "como não pensei nisso antes".
Apesar disso, jogar várias vezes o loop, com os mesmos objetos, personagens e ações, deixa o jogo um pouco frustrante quando você trava, dando uma desmotivada para prosseguir.

Gráficos/Arte
O gráfico do jogo é simples, mas bem detalhado afim de tentar passar uma realismo e imersão ao jogador.
Temos aqui também, uma trilha sonora muito bem feita, que em determinados momentos deixa o ambiente tenso e com um maior teor de suspense.

Conclusão
Twelve Minutes é um jogo que não é para todo mundo. Trata-se de um point-and-click simples, com uma história/mistério bem desenvolvido, que necessita de muita atenção para progredir, podendo frustrar pela quantidade de vezes que você vai ter que repetir uma cena para poder achar uma nova pista ou desfecho. É um game mais focado no fator história, sem muita ação e mecânica.

Nota: 8/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História/final com alguns furos de roteiro
- Gameplay simples
- Em certo ponto, o jogo é repetitivo
- Jogo curto pelo valor cobrado

Tempo de Gameplay: 10 Horas
 
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Continuação direta do primeiro. Achei ele mais fácil, apenas 1 puzzle precisei ver no youtube a resolução.
Gostei da história e dos puzzles. Vale a pena para quem curte jogo assim, mas se quiser acompanhar a história tem que jogar o primeiro. Zerei em 10h, pois uso as dicas que tem no jogo. Se a pessoa for mais sagaz, dá para ser mais rápido. Ao contrário do 1, esse não tem como platinar de forma orgânica, ou seja, vai zerando e completa. Esse aqui tem speedrun, alguns puzzles que precisam de resolução de determinada maneira. Dito isto, não platinei.
 
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Pontos PositivosPontos Negativos
Gráficos literalmente de oto patamá.Bugs com o cavalo quando vc precisa fazer um 180º, aperta pra direita e ele vai pra esquerda.
História que te prende do início ao fim, com vários plot twistes.Animais travado na animação das cutscenes.
Jogabilidade aprimorada perante a primeira versão.Bots dependendo de onde vc está ficam parados esperando vc chegar numa determinada posição.
Mtos puzzels pra se realizar aleatoriamente.Combate as vezes não funcionava na trocação de socos.
Missões secundárias que podem lhe ajudar a entender a história.Mtas vezes os tiros não davam hit nos NPCs e fazia com que vc morresse pq o tiro do NPC entrava.
Trilha sonora de oto patamá.Falta de informação para medicina caseira em certo momento do jogo.
Caça contra animais é o ponto chave.Cover mtas vezes te prendia e impedia de sair para outro local.
Movimentação das faces nas Cut Scenes mto boas.Sistema de troca de armas e checagem da sua bag é interessante, mas pode confundir
e dificultar no ínicio.
Sistema de vida no qual te faz tomar cuidado da saúde do personagem.
Imersão mto maior que eu esperava.
Fotografia excelente.

Red Dead Redemption 2

Senhores, que jogo. QUE JOGO!

Eu fiquei enrolando durante um ano pra zerar pq sempre ouvia das pessoas que tinham zerado que uma vez que vc zerasse o jogo, sentiria uma solidão e meio que sem rumo pq a história e os personagens te cativam. Pois bem, resolvi em Abril abrir o baú do meu Steam e finalmente zerar o jogo e foi a melhor coisa que eu já fiz disparado!

Eu não tenho mto o que dizer pq é algo que só vc jogando ali pra entender, mas sem dúvidas conseguiu ser o melhor jogo que já tive o prazer de jogar seguido do GTA IV
O jogo tem uma história tão rica que, atrelado ao passo que ele deixa vc explorar o mundo, consegue te inserir naquela universo onde a cada decisão, vc fica com mais dúvidas se realmente deve ou não fazer, o pq e a qual custo. Cada personagem que vc conhece e dps vai morrendo é um tiro no coração, seja da história principal ou até das secundárias que não são parte lógica da parada.

O primeiro final eu confesso que quase saiu suor dos meus olhos pq foi algo impactante dms e não estava preparado naquele momento, mas a continuação te dá coragem para, ao menos, fechar a história da melhor forma e abrir o leque para os acontecimentos do primeiro jogo. Inclusive fui ver a reação de quem estava salvando o jogo e geral chorou, foi algo raro de eu ver.
Não é um GTA a cavalo nem de longe, até pq se fosse seria bem chato pela proposta que o jogo coloca, os updates que vc pode fazer nas cabanas, no personagem, na sua reputação, os NPCs tem vida e vc consegue sentir isso a cada diálogo, o que vc fizer numa cidade vc será reconhecido dependendo do nível, a paisagem, os gráficos, a TRILHA SONORA, PQP!

Quem tiver a oportunidade de comprar este jogo, compre sem medo! Mtas vezes vc encontra por uns 80 conto no Steam e vale mto a pena! Creio que foi uma correção do modo história pífio do GTA V no qual a Rockstar focou no Online pra farmar grana.

NOTA: 9.9/10
 
Última edição:
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Pontos PositivosPontos Negativos
Gráficos literalmente de oto patamá.Bugs com o cavalo quando vc precisa fazer um 180º, aperta pra direita e ele vai pra esquerda.
História que te prende do início ao fim, com vários plot twistes.Animais travado na animação das cutscenes.
Jogabilidade aprimorada perante a primeira versão.Bots dependendo de onde vc está ficam parados esperando vc chegar numa determinada posição.
Mtos puzzels pra se realizar aleatoriamente.Combate as vezes não funcionava na trocação de socos.
Missões secundárias que podem lhe ajudar a entender a história.Mtas vezes os tiros não davam hit nos NPCs e fazia com que vc morresse pq o tiro do NPC entrava.
Trilha sonora de oto patamá.Falta de informação para medicina caseira em certo momento do jogo.
Caça contra animais é o ponto chave.Cover mtas vezes te prendia e impedia de sair para outro local.
Movimentação das faces nas Cut Scenes mto boas.Sistema de troca de armas e checagem da sua bag é interessante, mas pode confundir
e dificultar no ínicio.
Sistema de vida no qual te faz tomar cuidado da saúde do personagem.
Imersão mto maior que eu esperava.
Fotografia excelente.

Red Dead Redemption 2

Senhores, que jogo. QUE JOGO!

Eu fiquei enrolando durante um ano pra zerar pq sempre ouvia das pessoas que tinham zerado que uma vez que vc zerasse o jogo, sentiria uma solidão e meio que sem rumo pq a história e os personagens te cativam. Pois bem, resolvi em Abril abrir o baú do meu Steam e finalmente zerar o jogo e foi a melhor coisa que eu já fiz disparado!

Eu não tenho mto o que dizer pq é algo que só vc jogando ali pra entender, mas sem dúvidas conseguiu ser o melhor jogo que já tive o prazer de jogar seguido do GTA IV
O jogo tem uma história tão rica que, atrelado ao passo que ele deixa vc explorar o mundo, consegue te inserir naquela universo onde a cada decisão, vc fica com mais dúvidas se realmente deve ou não fazer, o pq e a qual custo. Cada personagem que vc conhece e dps vai morrendo é um tiro no coração, seja da história principal ou até das secundárias que não são parte lógica da parada.

O primeiro final eu confesso que quase saiu suor dos meus olhos pq foi algo impactante dms e não estava preparado naquele momento, mas a continuação te dá coragem para, ao menos, fechar a história da melhor forma e abrir o leque para os acontecimentos do primeiro jogo. Inclusive fui ver a reação de quem estava salvando o jogo e geral chorou, foi algo raro de eu ver.
Não é um GTA a cavalo nem de longe, até pq se fosse seria bem chato pela proposta que o jogo coloca, os updates que vc pode fazer nas cabanas, no personagem, na sua reputação, os NPCs tem vida e vc consegue sentir isso a cada diálogo, o que vc fizer numa cidade vc será reconhecido dependendo do nível, a paisagem, os gráficos, a TRILHA SONORA, PQP!

Quem tiver a oportunidade de comprar este jogo, compre sem medo! Mtas vezes vc encontra por uns 80 conto no Steam e vale mto a pena! Creio que foi uma correção do modo história pífio do GTA V no qual a Rockstar focou no Online pra farmar grana.

NOTA: 9.9/10
Até hoje eu escuto "Unshaken" (uma das minhas preferidas), a música que toca quando o Arthur esta voltando a cavalo para o antigo acampamento. Sensação única... incrível mesmo
 
Pretendo jogar red dead 2 de novo, problema é as main quests são muito lineares, o mais legal é explorar todo o mapa sem fazer missões especificas, acho que encontrei quase tudo sem olhar no you tube só nao achei o assassino que deixa umas dicas no mapa
 
Pretendo jogar red dead 2 de novo, problema é as main quests são muito lineares, o mais legal é explorar todo o mapa sem fazer missões especificas, acho que encontrei quase tudo sem olhar no you tube só nao achei o assassino que deixa umas dicas no mapa

Mas o jogo te obriga meio que a ficar explorando muito? Estou com vontade de jogar, mas só de pensar em jogar 100h me dá uma preguiça.

Óbvio, se naturalmente fluir a vontade de só andar por aí no jogo beleza, mas não sei se é algo que o jogo obriga muito a fazer
 
Mas o jogo te obriga meio que a ficar explorando muito? Estou com vontade de jogar, mas só de pensar em jogar 100h me dá uma preguiça.

Óbvio, se naturalmente fluir a vontade de só andar por aí no jogo beleza, mas não sei se é algo que o jogo obriga muito a fazer
Nunca começo um jogo pensando que vou fazer tudo, eu busco aceitar a proposta do jogo. Naturalmente crio uma oportunidade pro jogo despertar o meu interesse em fazer mais atividades além da história principal.

No red dead foi muito tranquilo, fiz diversas atividades secundárias que o jogo oferece, percorri todos os trajetos, além de ter aproveitado as ambientações do jogo. Mas eu fiquei realmente interessado no enredo. Devo ter 50h nesse jogo sem muito esforço
 
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Finalizei com 80% das conquistas no modo hard.
O jogo tem muito parkour... mas muito mesmo, coisa de 70% parkour e 30% combate.
O combate vale algumas menções:
  • Otimo contra inimigos humanos, péssimo contra monstros.​
  • Combate contra grupo de inimigos é frustrante a nivel de Shadow of mordor, a mira vai pra todo lado e nunca onde deveria que é quem esta mais proximo.​
  • No modo hard a janela de parry esta marcada como 50%, não sei o que significa mas achei bem fácil pegar os timings, no modo mais dificil é algo de 10%.​
  • Existe uma metragem de stagger para quebrar a defesa dos inimigos, é so uma forma que acharam dos soldados imperiais aguentaram mais porrada ao inves de levar one shot igual nos filmes, alguns inimigos de elite tem mais stagger que os proprios bosses.. vai entender.​
  • Os poucos boss são bem... fáceis, o unico que tive que percorrer a volta da vergonha foi o ultimo.​
O parkour do jogo é ruim para ser modesto, varios glitchers no cenário e o maldito time que precisa ser exatamente como o dev quer que você faça se não pluft, tu cai e começa de novo.. coisa mais estupida impossivel.
Tem um boss em especifico que tentaram fazer uma luta cinematic que foi... :thinking:

Eu não conheço muito lore do SW mas o arco desta historia é bem fechada, o desenvolvimento do Cal é até consistente e o BD sem duvida é a alma do jogo.

Nota 6/10 para ser honesto.
 

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