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Confesso que estou jogando eles meio rushando mesmo, sem ficar procurando troféus do charada ou fazendo missões secundárias, mas as DLC's joguei a do Arkham City que conta o Robin e a vilã é a Arlequina, bem curtinha.
Talvez a próxima série que jogue seja Bioshock, se não me engano a Epic deu todos e vou aproveitar, joguei só o 1 na época.

O Arkham Origins, apesar de não ser da Rocksteady, eu gostei também e para mim vale a jogatina.
O Começo é meio travado, mas depois vai ficando lega e interessante. Uma das lutas mais fodas que já tive em um game foi uma das lutas contra o Deathstroke. E um estilo de luta de Boss bem diferente do convencional. Eu achei aquilo sensacional
 
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Escutei tanta bobagem sobre esse jogo que realmente acabei me surpreendendo positivamente.
Além dos problemas iniciais de desempenho (agora o jogo roda bem melhor), o jogo foi tratado como uma "decepção" e não é bem assim.
Não vale pagar o preço cheio (mas algum jogo vale mais que R$100? Se sim, eu desconheço), mas é uma boa pedida para uma Sale.
Esqueça mil opções de armas ou ataques, o jogo é bem simples. Você corre, usa o combate corpo a corpo 80% do tempo e tem umas 3 armas que pode usar de vez em quando.
A variedade de inimigos também é nula, não deve chegar a meia duzia de modelos.
A ambientação é excelente e lembra o cenário do filme Alien 3.
O esquema aqui é andar, explorar e curtir a história.
Não tem nada excelente mas passa longe de ser ruim.
Vale 10 horinhas de história!
 
Stardew Valley (2016)

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Escolhi esse jogo para relaxar após ter feito a platina do Dark Souls, foi muito divertido e viciante. Nunca pensei que eu iria jogar um "fazendinha feliz", mas fui fisgado pela promoção dos 12 reais.
Acabei de fazer o final verdadeiro (perfeição), deu mais trabalho que a platina do Dark Souls. Kkkkkk
10/10
 
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Escutei tanta bobagem sobre esse jogo que realmente acabei me surpreendendo positivamente.
Além dos problemas iniciais de desempenho (agora o jogo roda bem melhor), o jogo foi tratado como uma "decepção" e não é bem assim.
Não vale pagar o preço cheio (mas algum jogo vale mais que R$100? Se sim, eu desconheço), mas é uma boa pedida para uma Sale.
Esqueça mil opções de armas ou ataques, o jogo é bem simples. Você corre, usa o combate corpo a corpo 80% do tempo e tem umas 3 armas que pode usar de vez em quando.
A variedade de inimigos também é nula, não deve chegar a meia duzia de modelos.
A ambientação é excelente e lembra o cenário do filme Alien 3.
O esquema aqui é andar, explorar e curtir a história.
Não tem nada excelente mas passa longe de ser ruim.
Vale 10 horinhas de história!

Só pra constar.
Joguei o DLC e... EMPRESA MERCENÁRIA, VENDE O FIM DO JOGO EM DLC.
Só por isso, não vale a compra!
 
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Que jogo foda!

A tensão e o suspense que esse jogo traz é absurdo, diversas vezes o jogador tem que enfrentar bosses em espaços pequenos e isso deixa tudo mais intenso. Corredores longos e situações adversas que exigem estratégia e raciocínio rápido, é realmente desafiador. Em vários momentos eu fui surpreendido por eventos inesperados. Deduzi algumas situações erroneamente, daquelas que costumam ser óbvias de acontecer algo e simplesmente não acontecia nada, e logo em seguida era pego desprevenido. Tomei vários sustos, alguns até engraçados depois analisados mais calmamente.

O que falar do backtracking e do level design do Resident Evil, é simplesmente sensacional, é sempre prazeroso. Paleta de cores sugestivas ao cenário e ao contexto da história, muito bem pensado e produzido. Magnífico!

Tem um ponto em específico que eu gosto de destacar em jogos de terror, que é em relação ao jogador poder revidar de algum jeito. Eu gosto muito disso no Resident Evil, mesmo com suprimentos escassos (eu acho justo).

Provavelmente muita gente já deve ter jogado (eu posterguei por um bom tempo - joguei até os remakes antes), mas eu recomendo esse jogo, com certeza.

Nota: 10/10.

Resident Evil 7

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Que jogo foda!

A tensão e o suspense que esse jogo traz é absurdo, diversas vezes o jogador tem que enfrentar bosses em espaços pequenos e isso deixa tudo mais intenso. Corredores longos e situações adversas que exigem estratégia e raciocínio rápido, é realmente desafiador. Em vários momentos eu fui surpreendido por eventos inesperados. Deduzi algumas situações erroneamente, daquelas que costumam ser óbvias de acontecer algo e simplesmente não acontecia nada, e logo em seguida era pego desprevenido. Tomei vários sustos, alguns até engraçados depois analisados mais calmamente.

O que falar do backtracking e do level design do Resident Evil, é simplesmente sensacional, é sempre prazeroso. Paleta de cores sugestivas ao cenário e ao contexto da história, muito bem pensado e produzido. Magnífico!

Tem um ponto em específico que eu gosto de destacar em jogos de terror, que é em relação ao jogador poder revidar de algum jeito. Eu gosto muito disso no Resident Evil, mesmo com suprimentos escassos (eu acho justo).

Provavelmente muita gente já deve ter jogado (eu posterguei por um bom tempo - joguei até os remakes antes), mas eu recomendo esse jogo, com certeza.

Nota: 10/10.

Resident Evil 7

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Eu demorei a jogar também simplesmente por: "ainnn é em primeira pessoa", que jogaço, em breve começo o Village.
 
Eu demorei a jogar também simplesmente por: "ainnn é em primeira pessoa", que jogaço, em breve começo o Village.
Esse jogo casou muito com primeira pessoa...vamos lembrar que foi um soft reboot da franquia e impactou nessas escolhas.

Já zerei o village algumas vezes e ainda não tive vontade de comprar a dlc de 3 pessoa, pois não curti tanto a demo.
 
Eu demorei a jogar também simplesmente por: "ainnn é em primeira pessoa", que jogaço, em breve começo o Village.
Pra ser sincero, eu não tive essa implicância, mas estranhei no começo. Uma sensação esquisita, não lembro o último jogo (antes do RE7) que eu zerei em primeira pessoa.

Por outro lado, jogos de terror em primeira pessoa contribui bastante pra experiência.

Em breve começarei Village também. Vou jogar jogar um ou dois desfechos do RE7 antes.
 
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Que jogo foda!

A tensão e o suspense que esse jogo traz é absurdo, diversas vezes o jogador tem que enfrentar bosses em espaços pequenos e isso deixa tudo mais intenso. Corredores longos e situações adversas que exigem estratégia e raciocínio rápido, é realmente desafiador. Em vários momentos eu fui surpreendido por eventos inesperados. Deduzi algumas situações erroneamente, daquelas que costumam ser óbvias de acontecer algo e simplesmente não acontecia nada, e logo em seguida era pego desprevenido. Tomei vários sustos, alguns até engraçados depois analisados mais calmamente.

O que falar do backtracking e do level design do Resident Evil, é simplesmente sensacional, é sempre prazeroso. Paleta de cores sugestivas ao cenário e ao contexto da história, muito bem pensado e produzido. Magnífico!

Tem um ponto em específico que eu gosto de destacar em jogos de terror, que é em relação ao jogador poder revidar de algum jeito. Eu gosto muito disso no Resident Evil, mesmo com suprimentos escassos (eu acho justo).

Provavelmente muita gente já deve ter jogado (eu posterguei por um bom tempo - joguei até os remakes antes), mas eu recomendo esse jogo, com certeza.

Nota: 10/10.

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Eu tinha o RE1 Remake como o melhor RE já feito, mas quando joguei RE7 foi paixão à primeira vista.

A ambientação e gameplay em 1st pessoa casaram bem demais, principalmente o primeiro momento ali na mansão com o Jack te perseguindo. Nunca passei tanto cagaço em um jogo na vida como ali. Me ganharam no início do game (acho q depois decai um pouco, principalmente no barco e etc).

As dlcs são sensacionais, e eu achei do kraleo a DLC q vc praticamente vai na porrada com a galera dando golpes de ufc nos bosses e etc.
 
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Jogo de 2020 (remake do jogo de 2002). Não joguei a versão original para poder dizer qual é melhor e se o remake foi fiel a versão original.

Eu achei um jogo "básico". Não que isso seja ruim, apenas que é simples e intuitivo de jogar. Não passei nenhum perrengue pra zerar nem mesmo a última missão no modo normal tive grandes dificuldades.
O gráfico é bom. Nada de outro mundo mas é OK, bem trabalhado, sem grandes problemas visuais.
A história é legalzinha. Meio que uma mistura de Alcapone com Poderoso Chefão. Tem missões que voce se sente mesmo fazendo partes do filme do "Poderoso chefão" ou "os intocáveis".

Os carros eu achei bem feitos graficamente falando, mas a mecanica em si de colisões achei que poderiam ser melhores. E tem muitas opções de veículos.

O jogo é em mundo aberto e o mapa com tamanho razoável e bem feito. Porém nao tem muito o que fazer no mapa fora de missões, não achei grandes atividades "extra" fora da história para serem feitas. No máximo pegar as cartas, revistas e figurinhas que é apenas algo pra quem quer platinar o jogo.
Ou seja, zerou o jogo não tem muito mais o que fazer pelo mesmo. A não ser refazer a história toda num nível mais dificil.

Achei que faltaram esses eventos aleatórios na cidade. Polícia correndo atrás de outros mafiosos/bandidos, poder interagir com NPCs, atividades pra gastar o tempo enfim... Me deu a sensação do mundo aberto do WatchDogs 1 que é um mundo aberto OK, mapa de tamanho bom mas sem atividades pra fazer fora das missões.

O que achei bem ruim: movimentação em combate dos inimigos. Tem uma movimentação estranha e não fluída. Simplesmente as vezes eles teletransportam, ou vc realmente da um tiro na cabeça e nao pega, bate um pixel invisivel, enfim... Achei bem porco o combate nessse jogo. Não é em todas as ocasiões mas vi esse problema mais de 2 vezes.

Tem boas opções de armas e exatamente as de época (1930).

Acho que no geral é um jogo que vai divertir por algumas boas horas. Eu zerei a primeira vez em 9h de gameplay porém as vezes eu explorava o mapa. Acho que se rushar só fazendo missões e vendo as cutscenes (pra entender o jogo), deve dar pra zerar em 7h sem grandes dificuldades no modo normal.

Na gamepass ou por menos de 50 conto na steam, vale. Acima disso eu sinceramente acho que não.
 
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Jogo de 2020 (remake do jogo de 2002). Não joguei a versão original para poder dizer qual é melhor e se o remake foi fiel a versão original.

Eu achei um jogo "básico". Não que isso seja ruim, apenas que é simples e intuitivo de jogar. Não passei nenhum perrengue pra zerar nem mesmo a última missão no modo normal tive grandes dificuldades.
O gráfico é bom. Nada de outro mundo mas é OK, bem trabalhado, sem grandes problemas visuais.
A história é legalzinha. Meio que uma mistura de Alcapone com Poderoso Chefão. Tem missões que voce se sente mesmo fazendo partes do filme do "Poderoso chefão" ou "os intocáveis".

Os carros eu achei bem feitos graficamente falando, mas a mecanica em si de colisões achei que poderiam ser melhores. E tem muitas opções de veículos.

O jogo é em mundo aberto e o mapa com tamanho razoável e bem feito. Porém nao tem muito o que fazer no mapa fora de missões, não achei grandes atividades "extra" fora da história para serem feitas. No máximo pegar as cartas, revistas e figurinhas que é apenas algo pra quem quer platinar o jogo.
Ou seja, zerou o jogo não tem muito mais o que fazer pelo mesmo. A não ser refazer a história toda num nível mais dificil.

Achei que faltaram esses eventos aleatórios na cidade. Polícia correndo atrás de outros mafiosos/bandidos, poder interagir com NPCs, atividades pra gastar o tempo enfim... Me deu a sensação do mundo aberto do WatchDogs 1 que é um mundo aberto OK, mapa de tamanho bom mas sem atividades pra fazer fora das missões.

O que achei bem ruim: movimentação em combate dos inimigos. Tem uma movimentação estranha e não fluída. Simplesmente as vezes eles teletransportam, ou vc realmente da um tiro na cabeça e nao pega, bate um pixel invisivel, enfim... Achei bem porco o combate nessse jogo. Não é em todas as ocasiões mas vi esse problema mais de 2 vezes.

Tem boas opções de armas e exatamente as de época (1930).

Acho que no geral é um jogo que vai divertir por algumas boas horas. Eu zerei a primeira vez em 9h de gameplay porém as vezes eu explorava o mapa. Acho que se rushar só fazendo missões e vendo as cutscenes (pra entender o jogo), deve dar pra zerar em 7h sem grandes dificuldades no modo normal.

Na gamepass ou por menos de 50 conto na steam, vale. Acima disso eu sinceramente acho que não.

Eu joguei ambos (o original na época do lançamento) e não tem nem comparação com o Remake. O Original é muito melhor! O Remake parece travado para tu só seguir a história do jogo.
O problema todo é que hoje fica impossível um game de 2002 ficar bom de se jogar. Então quem jogou na época sabe do que estou falando. Para mim está entre os top 5 games da minha vida.
 
RED DEAD REDEMPTION 2


Que jogo maravilhoso! História phoda pra k ralho! Atuação dos atores/dubladores tá sensacional, mas o que se destaca é o ator/dublador do Arthur, o cara merece um oscar de melhor ator. Falando nele, Arthur merecia ser personagem principal da franquia PRA SEMPRE. Eu tinha preconceito com o jogo olhando vídeos, achava muito "arrastado" mas jogando entendi que isso foi de propósito pra retratar como era naquela época, mas tudo muda apartir do terceiro capítulo, dali em diante começa a "loucurada". Fico feliz em dizer que o jogo calou minha boca e agora posso dar minha opinião sobre o goty: Red Dead 2 merecia o goty (eu zerei o god of war).

NOTA 10
 
Só pra constar.
Joguei o DLC e... EMPRESA MERCENÁRIA, VENDE O FIM DO JOGO EM DLC.
Só por isso, não vale a compra!
Esse estava na minha lista de desejos, ai quando tiraram o Denuvo (tecnologia que não gosto e por isso não apoio)fui comprar.

Ai verifiquei nas análises da Steam exatamente isso. Desisti da compra, vou esperar uma bela promo... :(
 
Finalizei o Horizon Zero Dawn e gostei bastante, joguei 70% no ROG Ally e 30% no desktop, é muito bom essa questão de sincronizar o sabe no Steam. Fiquei admirado do Ally conseguir rodar esse jogo na qualidade extrema. Na tela pequena o FSR fica muito bom, mas joguei umas partes na TV e aí o FSR não fica tão bom, nesses casos preferia desabilitar o FSR e jogar em 1080p nativo, achei bem criativa a estória do jogo, porém a jogabilidade achei que lembra muito os jogos da Ubisoft, as quests são bem genéricas, ainda não achei um jogo para chegar perto do sistema de quest do Witcher 3, mas no geral gostei do jogo, uma hora você fica babando com a qualidade gráfica, mas em outras fica admirado de falar coisas simples na partes da física (Zelda BotW me deixou mal acostumado). Agora vou estudar uma promoção e pegar o Horizon FW. Fechei simultaneamente no PC e no Play4 Pro, tem um bug nesse game onde o FPS fica desbloqueado no PS4 quando entra no mapa, que quase frita o PS4 as ventoinhas vão a mil.
 
3.2024 - Super Mario Land 2: 6 Golden Coins (GB/N. Switch)

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Aproveitando a oportunidade que tenho de jogar mais no Switch nas últimas semanas, estou revisitando alguns jogos antigos, e aleatoriamente peguei o Super Mario Land 2 por ser um jogo curto, e que joguinho legal. É estranho quando você compara com o Super Mario World, por exemplo, alguns inimigos e cenários meio fora do padrão pra Mario, mas por eu ser alguém que pouco conhece a franquia, não me incomodou na verdade.

É um jogo simples, dá pra zerar em uma 1-2h no máximo, jogo com chefões bem okay, é aquele tipo de jogo que hoje em dia passa na média e não se destaca tanto, mas imagino que na época jogar uma versão simplificada de Mario no GameBoy deve ter sido incrível. Acho que vale a pena jogar pra quem é fã do Mario ou quer algo descontraído pra jogar, sem compromisso.

7/10
 
Acabei Dragon's Dogma Dark Arisen.
É um jogo... interessante. Fiz uma pequena análise do DD2, e o que aplica a ele também aplica aqui, com a diferença de que os gráficos são bem datados (e envelheceram mal).

Além do que comentei no outro post:

Achei interessante a escolha da paleta de cores (filtro de cor, no caso). Ficou entre interessante e esquisito. Não é uma paleta muito comum em jogos de RPG (lembrando agora, pode parecer com jogos da série Dark Souls...). É um tom para o marrom/verde... ocre? Mas dá o tom.

Não houve muita ênfase no storytelling. Então, certas partes do jogo ficam meio no ar, a não ser que você tenha feito certas side quests. Mas caso tenha pulado, fica sem entender. Por exemplo:

Em uma quest, a Duquesa se mostra apaixonada por você simplesmente do nada. Você se mostra apaixonado(a) do nada. Chega o Duke, e você se esconde atrás de um biombo. Ele tenta matar ela (do nada!) se desculpando do que ele está fazendo (então dá a entender que ele está doidão ou possuído). Tem uma side quest que explica que ele matou a ex-esposa e isso deixou ele meio desequilibrado. Mas sem a side-quest você fica no ar. Então, você vai salvar ela do Duque e ela entra em desespero porque ele descobre que você estava nos aposentos dela. Por ficar desesperada ela inventa que você tentou pegar ela a força. O Duque te manda para a prisão e você é açoitado. Aí, ela aparece na prisão pede desculpas e te dá a chave para você fugir. E na próxima vez que você encontrar o Duque, é como se nada tivesse acontecido!

Tem várias outras dessa.

No fim, o Dragão te dá a chance de não enfrentar ele, se você sacrificar a Duquesa (que supostamente é o seu romance. Cara, do jeito que eu joguei, não houve nenhuma cena que fizesse o jogador criar empatia pela Duquesa. Só aquela em que ela te entrega para o Duque e você é açoitado! Eu quase mandei um: queima ela, meu amigo! Não passa vontade!

Mesmo fazendo as side-quests, fica um pouco no ar a relação entre você e o dragão. Tipo, por que é assim? E a resposta é: porque é, sempre foi e sempre será.

Mas, novamente, não é um jogo ruim. Vale muito jogar, principalmente se você comprar em uma promoção. Só não espere nada épico. Parece quando você joga um MMORPG em missões single player.

A luta final é bem legalzinha. Outro ponto positivo é o post-end (para quem curte estilo Dark Souls). Tem um pouco de esforço para linkar o fim do jogo com o que você tem a fazer em seguida. E é bem desafiador.

Detalhe: o "fim verdadeiro" só vem se você jogar o pós crédito... O fim que terminei é a campanha principal, mas não o "fim verdadeiro". Estou vendo os outros finais no youtube.

Ok, vendo os finais, deu para perceber que o autor quis dar diferentes fins de acordo com correntes filosóficas como Niilismo, Pragmatismo e Existencialismo. E um mote do jogo é algo como: quem dá propósito de vida ao indivíduo?

E isso pode servir de justificativa para os acontecimentos "jogados ao vento" do jogo. São peças para se pensar e fazer o jogador se perguntar: qual o propósito do jogo. E vira um inception de propósito.

O jogo foi feito pelo Clóvis de Barros. Oo

Eu dou nota 7/10 .
 
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Sei que é chato essa comparação mas Dark Souls católico e espanhol resume bem Blasphemous. Mapa interconectado, narrativa vaga, "bonfires", num mundo sombrio e brutal inspirado na estética e temas de pecado, castigo e penitência do catolicismo.

Um fenômeno chamado de Milagre se manifestou sobre Cvstodia causando todo tipo de chaga e sofrimento, e após despertar, nosso personagem sai em busca de cumprir sua penitência. História é confusa e obtusa, no final já tinha esquecido de coisas e fiquei meio boiando, captei melhor fazendo o true ending na segunda zerada. É um mundo bem interessante, arte e designs são simplesmente fantásticos, é bonito apesar de todo o horror, sofrimento e imagens perturbadoras. Pontos de bônus pela dublagem em espanhol, que deixa muito mais autêntico.

Combate bem fluido e gostosinho de dar parry e ver as execuções ridiculamente brutais, dificuldade ok, chefes são variados e icônicos e tem um monte de itens (um pouco até demais), poderes e side quests pra se achar, em um mapa razoavelmente grande. NG+ com o conteúdo novo deu um gás pra zerar outra vez e acabei fazendo todas as conquistas. Relíquias (itens pra andar normal em pântano, plataformas especiais, etc) são a parte mais fraca e tediosa, é um pé no saco poder equipar só 3 e ter que ficar trocando, também não dão habilidades ou movimentos tipo double jump, air dash, virar névoa ou coisas do tipo, só acesso a um canto/sala ou outro com um algum item/upgrade. Tirando uma pequena parte pra fazer o final verdadeiro não são necessárias pra progredir, nesse sentido Blesphemous é mais action/soulslike que Metroidvania.

Bom jogo.


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Conhecia só pelo objection e tal, tinha curiosidade mas sempre ficava meio assim já que não manjo de visual novel e não sabia se ia curtir. Resolvi experimentar e pqp... uma das coisas mais legais que joguei nos últimos tempos, super divertido, engraçado, carismático e emocionante, me apaixonei, terminei os 3 jogos um atrás do outro.

Ace Attorney é uma série de drama legal/judicial e investigação onde jogamos como o advogado de defesa Phoenix Wright tentando salvar seus clientes (e expor o verdadeiro culpado), o que não é nada fácil pois todos são "culpados até que se prove o contrário", promotores usam tudo que é truque, juízes se deixam influenciar, detetives cometem erros toda hora e testemunhas escondem coisas ou mentem.

Essa trilogia é um remaster dos 3 primeiros jogos de GBA acompanhando os primeiros anos do Phoenix como defensor, num total de 14 casos. Cada jogo tem seu próprio arco e juntos formam um arco maior, é quase como um único jogo. As histórias e os personagens são muito divertidos e cativantes, é bem anime/japonês; galhofa, exageros, melodrama, idealismo, figuras caricatas e reviravoltas malucas. Tem seus momentos sombrios e de violência mas é uma série de humor. O Phoenix e seus amigos tem um desenvolvimento muito bacana e foi demais acompanhar a saga deles, quando terminei fiquei super satisfeito mas também senti um baita vazio.

Gameplay se divide em duas partes que se alternam: na investigação conversamos com testemunhas e analisamos cenas de crime pra coletar informação e evidências, é bem simples mecanicamente e pode ser um pouco tedioso em algumas partes mais longas. Na audiência o objetivo é quebrar os relatos das testemunhas apontando contradições e apresentando as evidências certas (tem tipo uma barrinha de hp que vai se esgotando a cada erro), é um teste de atenção, memória e lógica. Alguns momentos tem lógicas contorcidas ou são muito "em trilhos" onde uma evidência que explica tudo ainda não pode ser apresentada pois não é o momento certo do enredo (as vezes também não há evidência e é esperado que desistamos), mas a dificuldade é de boa e no geral muito menos absurdo e ilógico do que eu esperava. É muito divertido e gratificante perceber as contradições e encurralar os culpados, incrível como o jogo é "parado" e simples mas ao mesmo tempo super empolgante com as narrativas, reviravoltas, músicas, animações e diálogos. As vezes eu até apontava junto nos "Objection!" kkkkk.

Cada jogo dura em média 20~25h dependendo do quanto o cara se trancar, quiser ver diálogos opcionais e velocidade de leitura, os casos variam de 4h (1h os tutoriais) até 9h de duração. O primeiro é bem redondinho e consistente, apresentando muito bem os personagens, história e gameplay o caso extra é bom mas um tanto longo e fica esquisito logo após o final. O segundo (Justice for All) adiciona um elemento bem-vindo à parte de investigação e tem um dos melhores casos da trilogia, mas infelizmente dos outros três só um é ótimo e os outros dois são os piores, achei o mais fraco (mas não é ruim). O terceiro (Trials and Tribulations) também é consistente e fecha a trilogia com chave de ouro, num arco emocionante que amarra tudo de forma super satisfatória.

Cara, que franquia apaixonante, se tornou outra favorita, com certeza vou jogar as outras duas coletâneas mais pra frente (já andei dando uma olhada em jogos semelhantes também).
 
Última edição:
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Acabei de finalizar. Fiz 100% (in-game) no normal em 10h. Tem um modo que libera depois de zerar que são os chefes, mas esse não me interessou. É um metroidvania bem gostosinho, arte muito bonita, história bem bobinha. Vale muito a pena. Um puzzle decidi ver no youtube pois resolvi ele depois de zerar.
 
The Quarry

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Faz um tempo que alguém desse fórum tinha zerado esse game aqui, gostei da analise dele e foi o suficiente para deixar no radar pra finalmente poder jogar e eventualmente zerar.

É um game de escolha estilo "filminho", que aos poucos vai desencadeando vários caminhos diferentes de acordo com suas escolhas, que fazem muita diferença, porque são dezenas de finais diferentes se não me engano é +150 finais.

Então fui jogando com um parceiro que foi bem interessante, nos 2 fazíamos nossas próprias escolhas para os nossos personagens (cada um com 4, se não em engano), o que é legal porque tinha escolhas que não faria mas ele fez, o que fica bem mais dinâmico.

Sobre a historia, normal, nada demais, é um plot bem adolescente, bem mesmo, mas, não que isso seja um problema, a trama é bem desenvolvida, apesar de você controlar todas as escolhas, todas essas escolhas eram baseadas pela personalidade do personagem, a principio estávamos jogando para deixarmos todos vivos, mas, alguns eram dificeis de defender ein, o tanto de abobrinha que faziam/falavam é brincadeira, mesmo com certo rancor seguimos para o caminho do bem.

No final das contas, eu diria que colocaria um rotulo nesse game como um singelo: "Bom para passar o tempo".

(btw primeiro jogo do ano zerado :vai:, vamo que vamo)
 
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The Beast Inside

História

O jogo apresenta uma história inicialmente confusa, mas que vai se desenrolando progressivamente conforme você vai jogando, com alguns mistérios interessantes, sendo que alguns desses não são explicados com muita coerência.
Infelizmente os personagens não são muito carismáticos, e o jogo possui poucos momentos impactantes com reviravoltas interessantes. Apesar disso, a trama no geral consegue ser decente.

Gameplay
O jogo tem uma gameplay semelhante com os jogos da Amnesia, onde você vai coletando certos itens nos cenários e tenta resolver puzzles (a maioria deles são bem intuitivos) com eles, usando o mouse para interagir com eles com uma física mais realista.
Apesar disso, o jogo as vezes não consegue definir uma padrão de jogabilidade, tendo um momento por exemplo que você usa uma pistola para acertar uma criatura uma única vez durante o meio da campanha, e desde então você nunca mais usa essa mecânica, ou o uso de um Scaner para detectar anomalias na região e ver momentos do passado (que por sinal é muito chato).
Particularmente, acho que eles introduziram muitas mecânicas, e nenhuma delas ficou muito agradável.

Gráficos/Arte
Os gráficos do jogo são bem bonitos, mas mal otimizado.
Os detalhe das texturas dos objetos, junto com a iluminação consegue trazer uma experiência bem agradável e imersiva, tendo pecado um pouco na expressão facial dos personagens que é um pouco artificial e a dublagem, que do nada perde qualidade de áudio ou simplesmente não combina com os personagens e não passa a emoção apropriada.

Conclusão
The Beast Inside é um jogo de terror bom, nada mais do que isso. Consegue trazer uma trama decente, com um terror e tensão bem aplicado, mas que deixou um pouco a desejar na gameplay e em um melhor desenvolvimento da história e personagens.

Nota: 6/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História mais impactante e melhor desenvolvida
- Alguns furos de roteiro
- Gameplay deixou a desejar
- Dublagem e expressão facial dos personagens poderia ser melhor
 

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esse jogo foi meu primeiro contato com a franquia, nunca havia jogado nenhum game. Dito isso, é um jogo com reviews extremamente positivas na steam e os videos e demo me chamaram atenção, então comprei e aguardei a tradução da PKG para jogar.

O jogo tem uma arte muito legal, belos cenários misturando o 3D com os bonecos pixelados. Os bonecos pixelados poderiam ser um pouco melhor eu acredito. A história não achei nada demais, meio clichê e melhora um pouco mais para o fim. É possivel fazer a campanha com 2 protagonistas a ser escolhido no inicio, fiz com o Claude. Tem um sistema de especializações enorme, muitas características para se upar para liberar essas diversas especializações. Na real, são tantas que você fica até perdido de tanta coisa que dá pra fazer, itens a criar, combinações, entre outras que voce precisa ativar para terem efeito como a de upar mais rápido por exemplo. o Combate é bonito, com muitas animações diferentes, e o jogo tem um sistema de esquiva que se acertar o timing voce tira um escudo do inimigo, e tirando todos os escudos voce entra no modo break onde o inimigo receberá mais dano. Porém no meio a diversas animações fica até dificil em diversos momentos acertar essa esquiva, acabando que usei muito pouco esse recurso no jogo. No geral o jogo é facil, complicou um poquinho nos ultimos chefes onde tive que basicamente jogar de suporte dando cura e buff no grupo o tempo todo para ganhar as batalhas.

Para mim o jogo vale a pena em uma promoção. Acredito que na época em que saiu era muito mais divertido do que foi hoje para mim. O jogo tem vários finais mas não me prendeu a ponto de querer faze-los.
 

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