20 anos após a Endeavour, americanos começam a construir nova nave espacial tripulada

Só pelas imagens das estruturas dá pra ver como o negócio é MUITO COMPLEXO.
Imagina, o potencial pra dar ***** é ENORME, um trilhão de fios e etc.

Quem trabalha com isso realmente é cabecudo hehehe
 
As missões do Onibus Espacial eram operadas a partir de dois centros:


* Centro de Controle da Missão em Houston no Texas

* Centro de Controle de Lançamento em Cabo Canaveral na Florida





Mission Control Center - Johnson Space Center - Houston - Texas
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Christopher C. Kraft Jr. Mission Control Center - Wikipedia, the free encyclopedia


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Launch Control Center - Kennedy Space Center - Cabo Canaveral - Florida
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Launch Control Center - Wikipedia, the free encyclopedia


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Os tanques de H2 e O2 do Ônibus Espacial eram abastecidos pouco antes do lançamento e sem a presença de pessoas, por questões de segurança.

Mas os SRBs não já que eles tinham que ser abastecidos na fabrica da ATK. Os SRBs eram compostos de 4 segmentos e cada um deles era abastecido individualmente e transportado até o prédio da NASA na Florida para serem unidos um a um.

Essa união (emenda) tinha que ser feita com todo o cuidado, pois embora a “pólvora” seja muito mais estável que a pólvora de fogos de artifício, poderia ocorrer uma explosão, como aconteceu com o VLS na base de Alcântara em 2003.



Na explosão da Challenger, os anéis de borracha que vedavam as emendas dos segmentos do SRB congelaram devido ao frio do dia do lançamento. Gases superaquecidos vazaram e atingiram o tanque externo (laranja) de H2 e O2

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Simplified cross section of the joints between rocket segments SRB. Legend:

A - steel wall thickness 12.7 mm,
B - base O-ring gasket,
C - backup O-ring gasket,
D - Strengthening-Cover band,
E - insulation,
F - insulation,
G - carpeting,
H - sealing paste,
I - fixed propellant


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Nas fotos abaixo é possível ver parte de dois segmentos já com a sua “pólvora” dentro, pronto para serem unidos no prédio de montagem da NASA na Florida

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Foguete, o meio de transporte mais perigoso do mundo


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Espero que ainda esteja vivo quando o homem chegar a marte, tópico muito bom.
 
O SLS (Space Launch System) poderá ser configurado para varias capacidades de carga (70 até 130 toneladas em orbita baixa).

A versão de menor capacidade (70 toneladas) colocará a nave espacial orion (Multi-Purpose Crew Vehicle – MCPV) na órbita da Terra.

A versão de maior capacidade (130 toneladas) poderá colocar uma estação espacial na órbita da Terra, enviar naves tripuladas a Lua e até mesmo a asteróides. Essa versão terá o Upper Stage com 2 motores J-2X de hidrogênio e oxigênio.



Space Launch System - Wikipedia, the free encyclopedia



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SLS_configurations.png
 
Impulso especifico (Specific Impulse - Isp) e Relação Empuxo/Peso (Thrust-to-Weight Ratio) de motores a jato e de foguete





O impulso especifico é uma medida da eficiência dos motores e combustíveis de foguete e também dos motores a jato.

Da mesma forma, se usa o km por litro para medir a eficiência de motores de carros, motos, etc.

Quanto maior o impulso especifico, menos combustível é necessário.

O impulso especifico dos motores a jato é de 3000 segundos, isto significa que 1 kg de querosene de aviação produz um empuxo de 1 kg-força durante 3000 segundos.

O impulso especifico dos motores de foguete de combustível sólido é de 250 segundos, isto significa que 1 kg de combustível sólido produz um empuxo de 1 kg-força durante 250 segundos.

O impulso especifico dos motores de foguete de combustível liquido (hidrogênio) é de 450 segundos, isto significa que 1 kg de combustível liquido produz um empuxo de 1 kg-força durante 450 segundos.

Por isso os motores de combustível liquido (hidrogênio) são mais eficientes que os de combustível sólido.

Impulso especifico de alguns motores (vácuo / nível do mar)

● Motor a jato General Electric CF6 (querosene) = 11700 seg
● Motor de foguete SSME do Ônibus Espacial (hidrogênio) = 453 seg / 363 seg
● Motor de foguete Merlin 1D do Falcon 1 e 9 (querosene) = 304 seg / 275 seg
● Motor de foguete do Saturn V (querosene) = 304 seg / 265 seg
● Motor de foguete SRB do Ônibus Espacial (combustível sólido) = 269 seg / 237 seg





A relação empuxo/peso de um motor de foguete é maior que a de um motor a jato.

Da mesma forma, motores de F1 tem elevada relação potencia/peso.

Relação empuxo/peso de alguns motores:

● Motor a jato General Electric CF6 = 6:1
● Motor de foguete SSME do Ônibus Espacial = 73:1
● Motor de foguete do Saturn V = 94:1
● Motor de foguete Merlin 1D do Falcon 1 e 9 = 159:1




Os motores de plasma tem um elevado impulso especifico, mas produzem pouco empuxo. Eles tem como característica produzir um pequeno empuxo (baixa relação empuxo/peso) por um grande período de tempo usando pouco combustível e por isso são indicados para viagens em gravidade próxima de zero, como quando a nave já esta no espaço. Um motor de plasma não tem força para vencer a gravidade da Terra e colocar naves na sua órbita.

Os motores de foguete de combustível sólido e liquido são o inverso dos motores de ions: gastam muito combustível por um período curto de tempo, mas em compensação produzem um empuxo muito elevado (elevada relação empuxo/peso) e portanto conseguem colocar naves na órbita da Terra.

O empuxo produzido pelos motores de foguete de combustível sólido e liquido é diretamente proporcional a velocidade e massa de gases que sai do motor. Por isso, para produzir grande empuxo, esses motores liberam varias toneladas de gases por segundo que se movem a velocidades de até 4.5 km/seg.



Thrust_to_weight_ratio_vs_Isp.png


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O motor de foguete Merlin 1D (querosene) do Falcon 1 e 9 detem o recorde de relação empuxo/peso = 159:1


http://en.wikipedia.org/wiki/Merlin_1D#Merlin_1D


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Water is released onto the Mobile Launcher Platform (MLP) on Launch Pad 39A at the start of a water sound suppression test. Workers and the media (left) are on hand to witness the rare event. This test is being conducted following the replacement of the six main system valves, which had been in place since the beginning of the Shuttle Program and had reached the end of their service life. Also, the hydraulic portion of the valve actuators has been redesigned and simplified to reduce maintenance costs. The sound suppression water system is installed on the launch pads to protect the orbiter and its payloads from damage by acoustical energy reflected from the MLP during launch. The system includes an elevated water tank with a capacity of 300,000 gallons. The tank is 290 feet high and stands on the northeast side of the Pad. The water is released just before the ignition of the orbiter's three main engines and twin solid rocket boosters, and flows through parallel 7-foot-diameter pipes to the Pad area.
Date 7 May 2004



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Foguete Antares da Orbital Sciences Corporation faz voo de estreia


http://en.wikipedia.org/wiki/Orbital_Sciences_Corporation


A empresa Orbital Sciences Corporation juntou-se à SpaceX no time que empresas que a NASA selecionou no processo de privatização dos voos espaciais norte-americanos.

A Orbital lançou com sucesso, neste domingo, seu primeiro foguete Antares, desenvolvido com U$275 milhões repassados pela NASA.

O foguete de 40 metros de altura entrou em órbita levando uma carga simulada, equivalente à nave Cygnus, que a empresa pretende colocar no espaço no segundo voo do Antares, que deverá ocorrer nos próximos meses.

Se tudo der certo, a empresa receberá uma encomenda de U$1,9 bilhão da NASA para oito voos para levar cargas e suprimentos para a Estação Espacial Internacional.


http://en.wikipedia.org/wiki/Antares_(rocket)



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A Orbital Sciences Corporation projeta e fabrica satelites

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Daqui a pouco vem o maluco lá e fala que tudo isso é fake e que a NASA é uma farsa :haha:
 
Daqui a pouco vem o maluco lá e fala que tudo isso é fake e que a NASA é uma farsa :haha:

Sem esquecer que vao dizer que o homem nao foi pra Lua neh hahahahahhaah :awesome:
 
Sem esquecer que vao dizer que o homem nao foi pra Lua neh hahahahahhaah :awesome:

E que é para nós acreditarmos que o iraniano :)hmm:) também inventou uma maquina do tempo :coolface:
 
A NASA vem testando um motor de foguete híbrido, que usa combustível sólido (como nos SRBs), mas ao contrario dos SRBs este combustível depende de oxigênio externo, armazenado na forma liquida em um tanque separado.

Este combustível sólido é nada mais nada menos que parafina (usada em velas). A parafina fica dentro da câmara de combustão (como nos SRBs) e a queima ocorre na superfície da parafina. O oxigênio é bombeado para dentro da câmara de combustão através de turbo-bombas centrifugas, válvulas e tubulações, como um motor de foguete de combustível liquido.

A vantagem desse motor é que ele pode ser desligado e religado (bastar desligar a turbo-bomba de oxigênio) e a parafina é um combustível mais estável e seguro, já que ela não queima sem a presença de oxigênio externo, ao contrario do combustível do SRB ou pólvora.


http://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2003/28jan_envirorocket/



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Novo foguete europeu dá show de versatilidade


O segundo voo do novo foguete VEGA, da ESA (Agência Espacial Europeia) foi um sucesso, completando uma missão tríplice, que colocou três satélites em três órbitas diferentes.

Foram lançados dois satélites de observação da terra, o Proba-V, da ESA e o VNREDSat-1A, do Vietnam.

A seguir, foi lançado o primeiro satélite científico da Estônia, o inovador ESTCube-1, que vai testar uma nova tecnologia de propulsão espacial, chamada vela solar-elétrica.


Foguete multiuso


Essa missão múltipla exigiu cinco acionamentos dos motores do foguete.

Depois da queima dos dois primeiros estágios de combustível sólido, o Proba-V foi liberado em uma órbita circular a uma altitude de 820 km, na costa oeste da Austrália, 55 minutos após o início do voo.

O principal objetivo da missão é monitorar a cobertura vegetal do Planeta Terra.

Depois de liberar o Proba-V, o módulo superior fez uma terceira queima, após o que a parte superior do Vega, em forma de ovo, foi ejetada.

Depois de uma quarta queima, em uma órbita a uma altitude de 704 km, o VNREDSat-1A foi liberado 1 hora e 57 minutos depois do lançamento.

O ESTCube-1 foi ejetado três minutos mais tarde.

Uma quinta e última queima pôs o foguete em uma trajetória que garante sua reentrada na atmosfera, de acordo com a nova regulamentação do lixo espacial.

O lançamento marcou o início da transição da ESA para a Arianespace como operador de lançamento do Vega. A Arianespace fez a análise do voo, a preparação e as operações, e o marketing que permitiu que o lançamento contasse com uma carga comercial.


http://www.inovacaotecnologica.com....rtigo=novo-foguete-europeu-show-versatilidade


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Teste do Segundo Estagio

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Vega's AVUM fourth stage

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Mais uma empresa privada obtém sucesso em teste de foguete para Nasa

O Antares, da Orbital Sciences, é o primeiro projeto bem-sucedido depois do Falcon da SpaceX



Depois da SpaceX, corporação que já está executando um contrato de US$ 1,6 bilhão pra enviar suprimentos à Estação Espacial Internacional (ISS), outra empresa privada, a Orbital Sciences, finalmente obteve sucesso no teste de um veículo lançador privado, o foguete Antares, construído dentro da política de privatização do acesso à órbita terrestre lançado pelo presidente Barack Obama ainda no início de seu primeiro mandato.

O Antares lançou um modelo da cápsula Cygnus, criada pela Orbital para transportar carga para a ISS. Dentro de alguns meses a empresa terá de realizar o lançamento real de uma Cygnus para, no fim do ano, finalmente usar a cápsula numa missão completa de reabastecimento da Estação Espacial, iniciando o cumprimento de um contrato de US$ 1,9 bilhão com a agência espacial. Esse contrato prevê o envio de oito missões até 2016.

A cápsula Dragon, da SpaceX, já realizou três viagens bem-sucedidas à ISS, até agora.

A Orbital pretende oferecer os serviços do foguete Antares para outros clientes comerciais, além do governo americano. A empresa diz que seu veículo servirá a cargas que porte médio, “que não requerem os veículos lançadores maiores e mais caros da indústria”. O foguete foi projetado para levar até 7 toneladas à órbita baixa da Terra, “ou cargas mais leves a órbitas de maior energia”.


http://www.inovacao.unicamp.br/nota...a-obtem-sucesso-em-teste-de-foguete-para-nasa





09/01/2014


Orbital Science adia para hoje (9) a primeira missão à ISS


http://noticias.rbc1.com.br/tecnolo...dia-para-hoje-(9-a-primeira-missao-a-iss.html





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24/07/2013

NASA mostra interior de sua nova cápsula espacial


http://www.inovacaotecnologica.com....asa-mostra-interior-sua-nova-capsula-espacial



Interior da cápsula espacial CST-100, fabricada pela Boeing. Os bancos à direita foram usados pelos engenheiros que acompanharam os testes

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130130724-interior-nave-cst-100.jpg

A CST-100 não é da NASA e muito menos a apresentação da capsula foi feita pela NASA.

A CST-100 é uma parceria privada entre Boing e Bigelow Aerospace.

A capsula da NASA é a ORION, construida pela Lockheed Martin.
 

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